CARTA ÀS ESCOLAS Volta às aulas 2017

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1 Belo Horizonte, 25 de janeiro de 2017 AOS EDUCADORES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DE MINAS GERAIS Prezados(as), Sejam todos muito bem vindos ao retorno das atividades escolares! Iniciamos mais um ano letivo na certeza de que 2017 será um ano de consolidação de objetivos e articulação de novas propostas, em continuidade às ações iniciadas em 2015, ampliadas e fortalecidas em No último biênio ( ), foi possível demonstrar o quanto a participação e a ação coletiva são práticas estruturadoras, indispensáveis ao processo de construção da educação pública, popular, plural e democrática, que fundamentam nossas ações. Os profissionais que atuam na escola e a comunidade escolar como um todo seguiram e seguem sendo atores centrais nesse processo, considerando os eixos e os princípios norteadores da Política Educacional de Minas Gerais. Eixos e Princípios da Política Educacional de Minas Gerais Considerando os princípios da pluralidade (que toma a diversidade como condição do processo formativo de todos), da integralidade (que considerando o ser humano como sujeito integral promove a construção do conhecimento a partir de diversas dimensões, sem hierarquizar os saberes) e da equidade (que tem como perspectiva a superação das desigualdades), em um breve retrospecto até aqui e em um panorama para 2017, podemos citar como ações de grande relevância: 1

2 O movimento Virada Educação que, instituído em 2015, seguiu ampliando a participação juvenil e a construção da gestão democrática nas escolas no ano seguinte. A partir deste movimento, foi criada a Rede de Representantes Estudantis das 47 Superintendências Regionais de Ensino (SRE), que participaram do I Encontro Educação e Juventude, realizado em julho/2016, na cidade de Belo Horizonte. A Virada Educação 2017 está mantida no mês de setembro. Como desdobramento da Virada Educação, tivemos ainda a Semana Escola em Movimento, que proporcionou um momento de diálogo, reflexão e planejamento coletivo das escolas, a partir da análise dos processos e resultados das avaliações externa e interna, tendo em vista a relação entre essas duas dimensões da avaliação. Por meio dessa ação, as escolas puderam planejar e propor ações de intervenções coletivas a partir da discussão e análise feitas junto à Comunidade Escolar dos seus resultados, refletindo sobre os quatro grandes eixos: Direito à aprendizagem; Gestão democrática e participativa; Fortalecimento do trabalho coletivo; Relação da Escola com a Comunidade. Em 2016, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) apresentou o novo Simave Sistema Mineiro de Avaliação e Equidade da Educação Pública, um sistema de avaliação mais comprometido com a redução das desigualdades educacionais e com a ampliação do diálogo entre a avaliação externa importante instrumento de diagnóstico para a tomada de decisões, seja no âmbito de políticas públicas de amplo espectro, seja no âmbito da própria escola e a avaliação interna, mediante formas institucionais de autoavaliação e planejamento das atividades escolares. Em 2017, esse olhar sobre as avaliações serão externados e ampliados através dos Itinerários Avaliativos. Esses itinerários reúnem procedimentos com o objetivo de realizar análises de dados e debates para a construção coletiva de uma avaliação interna e a definição de um plano de ação e seu monitoramento nas escolas estaduais de educação básica, de forma a melhorar e consolidar o processo de aprendizagem dos estudantes. Com a realização desses itinerários, a escola torna-se mais reflexiva e mais preparada para enfrentar as questões que afetam a aprendizagem. Para auxiliar os diretores e especialistas nesse novo processo inerente à realidade da escola, foi disponibilizado, por meio de uma plataforma virtual, uma capacitação, na qual, à medida que os cursistas percorrem e conhecem os 16 itinerários, eles já promovem as discussões e produzem todos os documentos necessários para a elaboração dessa avaliação interna e para a definição de uma agenda mínima de ações a serem implementadas, compondo o plano de ação da escola. É importante destacar que, para a realização dos Itinerários, é fundamental a utilização do Sistema de Monitoramento da Aprendizagem, que também está disponível no site do SIMAVE, em aba específica. Trata-se de um sistema online que reúne informações e indicadores educacionais de toda a rede de ensino para o uso de diferentes públicos como gestores, técnicos da secretaria, diretores 2

3 escolares, professores e comunidade escolar. Encaminhamos, em anexo, documento que apresenta de forma mais detalhada toda a estrutura dos Itinerários Avaliativos bem como o cronograma de execução. No âmbito da Educação Integral e Integrada, a SEE/MG tem como propósito a construção de uma política que considere todas as dimensões formativas, promovendo a ampliação de tempos, espaços e oportunidades educativas. Nessa perspectiva, em 2016, escolas ofertaram atividades de Educação Integral aproximadamente 57% das escolas da rede, atendendo estudantes do Ensino Fundamental. Em 2017, pretende-se atender um quantitativo de estudantes. O desenvolvimento de ações educativas voltadas para as comunidades escolares e do entorno das unidades de ensino nos finais de semana, por meio do Programa Escola Aberta, trouxe contribuições para o fortalecimento das ações ligadas à ampliação da jornada escolar e das oportunidades educativas às crianças, aos adolescentes e aos jovens. Em 2016, o programa foi executado por escolas em todas as SRE. Já no Ensino Fundamental, o Projeto Acompanhamento Pedagógico Diferenciado APD deu início aos esforços de atender com especial olhar aqueles estudantes que demonstram dificuldades no seu processo de alfabetização e letramento. Para isso, foram designados 425 professores alfabetizadores para atendimento a estudantes. Outro projeto de destaque é o Projeto Elevação da Escolaridade Metodologia Telessala Minas Gerais, que, por meio de metodologia e material didático específicos, atende a estudantes dos anos finais do EF com idade entre 15 e 17 anos, utilizando-se de práticas pedagógicas que valorizam as habilidades e competências já desenvolvidas pelo estudante, articuladas com os conhecimentos escolares, de forma colaborativa, inovadora e criativa. Foram atendidas 562 turmas, totalizando estudantes, em 15 SRE. Em 2017, o atendimento está previsto para todas as 47 SRE. No Ensino Médio, iniciamos a proposta de construção de Territórios de Iniciação Científica e de visibilidade às Feiras de Ciências, com o objetivo de incentivar e valorizar a produção científica dos estudantes mineiros. Os jovens também foram contemplados com a criação da Rede de Educação Profissional de Minas Gerais: estudantes atendidos, em 107 escolas, em 85 municípios, nas 47 SRE, em cursos profissionais diversos; e 480 estudantes atendidos em cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), em 6 SRE. Em 2017 pretende-se atender outros jovens numa demanda de atendidos com recursos do Tesouro Estadual e outros com recursos do MEC no programa MÉDIOTEC. Em relação ao atendimento aos Jovens e Adultos, uma grande conquista para as comunidades foi a reestruturação do Ensino Noturno, por meio da abertura de novas turmas e da reorganização dos currículos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e do Ensino Médio 3

4 Regular Noturno. Houve um crescimento expressivo de matrículas na EJA e no EM regular, da ordem de 114 mil novos estudantes, a partir do chamamento aos jovens em situação de evasão escolar, durante a Campanha VEM. Na EJA cabe destacar ainda a atenção especial que tem sido desprendida às escolas prisionais e aos CESEC, que também contaram com uma nova organização do atendimento, alcançando certificações de EF e EM por meio da EJA semipresencial, certificações por meio da Banca Permanente e Itinerante além da oferta de cursos de aprofundamento de estudos para o ENEM. Na perspectiva da inclusão e da diversidade, como resultado do monitoramento realizado em 2015, estamos realizando a atualização das Diretrizes da Educação Especial na Perspectiva Inclusiva com o objetivo de ampliar a compreensão de todos para os fundamentos da Educação Especial. Assim, visamos promover a atuação mais qualificada dos educadores. Em 2017, daremos continuidade à expansão dos Atendimentos Educacionais Especializados (AEE) para mais escolas e, a partir da nomeação dos aprovados no Concurso específico da Educação Especial, garantiremos a presença de professores efetivos nesse atendimento. Outra ação em continuidade é a formação especializada dos professores para o AEE e para a garantia da acessibilidade aos estudantes. Na educação para as relações étnico-raciais, a Campanha Afroconsciência seguiu ampliando os horizontes e conquistando novos adeptos. A Caminhada pela Promoção da Igualdade Racial contou com 160 mil participantes em 2015 e, em 2016, 205 mil. Em um processo de escuta através de Rodas de Conversa com lideranças juvenis e profissionais da Educação, foi elaborado o Projeto Ubuntu, que será implantado nas escolas de Ensino Médio. A iniciativa tem como objetivo diminuir os índices de evasão escolar, ampliar os níveis de proficiências e contribuir para a elevação do padrão de qualidade do processo de ensino e aprendizagem, prioritariamente dos estudantes negros, a partir da inserção pedagógica e curricular da reflexão sobre as relações étnico-raciais no contexto brasileiro. Sua principal ação será a implantação de Núcleos de Pesquisas e Estudos Africanos, Afrobrasileiros e da Diáspora (NUPEAAS) em escolas de Ensino Médio, com vistas a potencializar o desenvolvimento intelectual, social e acadêmico dos jovens e favorecer a efetiva implementação das Leis /03 e /08. Em 2016, foi elaborado o Programa de Educação do Campo, Indígena e Quilombola PECIQ, cujo objetivo é fortalecer, valorizar, preservar e reafirmar as culturas e a identidade das comunidades escolares do campo. O PECIQ oferece bases legais, conceituais e pedagógicas para promover a construção de uma proposta de educação escolar diferenciada, cujo modelo respeite as especificidades dos estudantes do campo, indígenas e quilombolas, de forma a garantir o atendimento de todos os níveis da educação básica com qualidade a estas populações. 4

5 Também foi elaborado a partir de reuniões técnicas e Rodas de Conversa o Programa de Convivência Democrática, a ser implantado nas escolas estaduais em O programa fundamenta-se nas concepções da Educação em Direitos Humanos e da formação integral dos sujeitos. Sua finalidade é a promoção, defesa e garantia de Direitos Humanos, o reconhecimento e a valorização das diferenças e das diversidades, para compreensão e enfrentamento das violências no ambiente escolar. Sua culminância se dará através da construção coletiva do Plano de Convivência Democrática de cada escola. Nesse plano, a escola apresentará suas estratégias para a promoção da Educação em Direitos Humanos, prevenção e enfrentamento das violências no ambiente escolar. Assim, é essencial que as ações propostas estejam fundamentadas em princípios de convivência, incluindo procedimentos para a resolução de conflitos e modos de lidar com as violências, por meio de processos participativos e democráticos. A avaliação do processo construído até aqui nos permite afirmar que os princípios norteadores da Política Educacional de Minas Gerais da pluralidade, da integralidade e da equidade têm sido traduzidos na prática: a ampliação do atendimento aos estudantes, o aumento do quadro de profissionais efetivos da rede, as ações que atendem às especificidades dos sujeitos e seus territórios, as mudanças no Sistema de Avaliação, a ampliação da oferta na perspectiva da Educação Integral e Integrada e a ampliação dos espaços de diálogo e participação da Comunidade Escolar são algumas demonstrações disso. Para que continuemos consolidando e ampliando essas e outras ações, apresentamos a proposta de trabalho coletivo para as escolas no retorno às aulas, em fevereiro de A exemplo do que foi proposto para 2016, novamente teremos o trabalho organizado em dois momentos: Tempo de Planejamento, do dia 1º ao dia 03 de fevereiro; Tempo de Acolhimento, entre os dias 06 e 10 de fevereiro. O objetivo desses dois momentos é propiciar que a equipe pedagógica escolar avalie os percursos traçados até aqui e organize as ações que serão implementadas em 2017, de forma a potencializar o trabalho pedagógico para garantia do direito de aprendizagem a todos. Encaminhamos, a seguir, algumas orientações para nortear a realização destes momentos nas escolas. TEMPO DE PLANEJAMENTO: 01 a 03 de fevereiro de 2017 O Tempo de Planejamento é destinado à reflexão coletiva sobre os caminhos a se percorrer ao longo de 2017, tomando como base o trajeto vivenciado até aqui, e, a partir desta reflexão, projetar/definir as ações prioritárias para o início do ano letivo. 5

6 Em agosto de 2016, durante a semana Escola em Movimento, as escolas foram convidadas a levantar as ações pedagógicas que já realizam e a propor novas ações para implementação para cada um dos eixos de discussão propostos: a) direito à aprendizagem; b) gestão democrática e participativa; c) fortalecimento do trabalho coletivo; e d) relação da escola com a comunidade. Nesse sentido, propomos que o momento dedicado ao planejamento retome as ações elencadas na semana Escola em Movimento, agora mais detidamente, para que sejam definidos prazos e responsáveis, bem como os espaços e materiais necessários à sua execução. É importante que as ações elencadas estejam em sintonia com as ações que serão propostas no Plano de Ação que deverão ser construídos a partir das discussões feitas nos Itinerários Avaliativos. Importante ressaltar ainda que este é o momento propício para que os gestores e especialistas conduzam a discussão e as atividades referentes aos Itinerários Avaliativos (1 a 5), como proposto no cronograma do curso. Além do planejamento para a execução das ações e projetos específicos da escola, esse também será o momento para planejar a continuidade dos programas, projetos e ações desenvolvidos em nível de sistema, em toda a rede estadual, pertinentes à realidade da escola, conforme os níveis e modalidades de ensino ofertadas. Ainda durante o Tempo de Planejamento, a equipe escolar também terá a tarefa de pensar as atividades para o segundo momento do retorno às aulas: o Tempo de Acolhimento, conforme as orientações descritas adiante. A fim de facilitar o trabalho é interessante que a equipe tenha em mãos todos os documentos e registros referentes a cada uma das ações e projetos. A organização do trabalho pode ser feita da maneira que a equipe julgar mais adequada (em grupos divididos a partir das modalidades e/ou níveis de ensino e/ou turmas; pequenas comissões de trabalho, ou ainda um único grupo), mas é interessante que haja momentos de compartilhamento por todos, de tudo o que for discutido e produzido. Para orientar o trabalho pedagógico da escola ao longo de todo o ano, é fundamental que seja garantido o registro do que for planejado, seja por meio de fotografia, vídeo, relato, entrevistas, fichas de avaliação, formulários, relatórios etc. TEMPO DE ACOLHIMENTO: 06 a 10 de fevereiro de 2017 O Tempo de Acolhimento tem o objetivo de acolher os estudantes, por meio de atividades que permitam discutir sobre temas de seus interesses e fomentar a participação das crianças, dos jovens, dos adultos e da comunidade na escola, tornando-a mais acolhedora e próxima de seu público. 6

7 Tendo em vista as ações voltadas especificamente aos estudantes já realizadas de 2015 a 2016, a proposta é que, para 2017, o Tempo de Acolhimento sirva de preparação para as próximas ações de fomento à participação estudantil nas escolas. Para isso seguem algumas orientações sobre seu formato e temas. 1. ONDE AS ATIVIDADES PODEM ACONTECER? As atividades podem acontecer em espaços diversificados. Não precisam se restringir ao espaço da escola e é fundamental que não sejam realizadas somente em sala de aula. 2. QUEM DEVE PARTICIPAR? As atividades devem ser pensadas para todas/os as/os estudantes da escola, podendo ser organizadas por turno, por ano e/ou modalidade e ainda por turmas, mas é interessante que haja momentos de interação entre todas/os. É fundamental que o/a diretor/a, as/os especialistas e professoras/es se envolvam em todas as etapas da semana, do seu planejamento à avaliação, ao fim do processo. As famílias e outros atores da comunidade escolar também poderão estar presentes. Trata-se de uma grande oportunidade para criar vínculos e corresponsabilidade junto a todos os segmentos da comunidade. 3. QUAIS TEMAS SERÃO ABORDADOS? Tendo em vista as próximas ações da SEE voltadas à participação estudantil e ao fortalecimento da gestão democrática, as atividades da semana de acolhida terão dois focos específicos: a. Reconhecimento e valorização da diversidade e das diferenças no ambiente escolar - Convivência Democrática; b. A discussão e levantamento de propostas voltadas à participação estudantil na escola (aqui a equipe poderá retomar as propostas dessa natureza que tenham sido elencadas durante a semana Escola em Movimento). 4. QUE ATIVIDADES PODEM SER REALIZADAS? Não há um formato determinado para as atividades, mas necessariamente elas precisam garantir a participação e escuta efetiva aos estudantes. Nesse sentido, é interessante explorar formatos que permitam que todos tenham o mesmo espaço de fala, como Rodas de 7

8 Conversa, assembleias e afins, em lugar de atividades como palestras e aulas expositivas. Além desses formatos, podem ser desenvolvidas atividades como: Desenhos feitos com as crianças sobre seu cotidiano; Atividades artísticas sobre a realidade das crianças; Saídas pelo entorno da escola para conhecer esse território; Oficinas variadas: teatro, produção de texto, rádio, dança etc.; Saraus e shows; Gincanas e torneios esportivos. 5. REGISTRO E AVALIAÇÃO A fim de garantir a continuidade dos processos e também que sejam identificadas questões relevantes para a melhoria das ações que a escola desenvolve voltadas às/aos estudantes, é muito importante que haja o registro das atividades. Esses podem ser feitos em diferentes formatos como: relatos, vídeos e fotografias, relatórios e afins. Também é fundamental que haja um momento de análise sobre as atividades da semana, para identificar o que deu certo e o que pode ser melhorado, entre outros aspectos. Antes de nos despedirmos gostaríamos de convidar a todas as escolas a compartilharem seus registros do Tempo de Planejamento e do Tempo de Acolhimento, na página do evento no Facebook: Reiteramos a importância de que o trabalho deste ano se inicie com a participação efetiva de todos os profissionais da escola e também dos estudantes. Desejamos um ótimo trabalho e que esses sejam momentos de motivação e inspiração individual e coletiva. Por fim, sabemos que há muito que avançar para que o direito à educação pública, gratuita e de qualidade social seja plenamente acessado por todas e todos as/os cidadãs/cidadãos do Estado de Minas Gerais. À complexidade desse desafio somam-se os tempos particularmente difíceis que temos vivenciado no contexto socioeconômico e político do nosso país. Por isso, precisamos repactuar nosso compromisso em vencer tal desafio e seguirmos firmes na crença de que a Educação ainda é a grande aliada na superação das desigualdades e de todas as formas de opressão e na busca por uma sociedade mais justa, solidária e plural. Grande abraço! Augusta Aparecida Neves de Mendonça Subsecretária de Desenvolvimento da Educação Básica 8

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