ITINERÁRIOS AVALIATIVOS: Formação em Exercício

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ITINERÁRIOS AVALIATIVOS: Formação em Exercício"

Transcrição

1 ITINERÁRIOS AVALIATIVOS: Formação em Exercício Os Itinerários Avaliativos reúnem procedimentos com o objetivo de realizar análises de dados e debates para a construção coletiva de uma avaliação interna e a definição de um plano de ação e seu monitoramento nas escolas estaduais de educação básica, de forma a melhorar e consolidar o processo de aprendizagem dos estudantes. Com a realização desses itinerários, a escola torna-se mais reflexiva e mais preparada para enfrentar as questões que afetam a aprendizagem. Para auxiliar os diretores e especialistas nesse novo processo inerente à realidade da escola, foi disponibilizado, através de uma plataforma virtual, o curso Itinerários Avaliativos de Minas Gerais, uma formação em exercício, na qual, à medida que os cursistas percorrem e conhecem os 16 itinerários, eles já promovem as discussões e produzem todos os documentos necessários para a elaboração dessa avaliação interna e para a definição de uma agenda mínima de ações a serem implementadas, compondo o plano de ação da escola. O acesso à plataforma virtual está disponível no site do Sistema Mineiro de Avaliação e Equidade da Educação Pública (SIMAVE), na aba Curso Itinerários. Também pode ser acessado diretamente através do link: É importante lembrar, que o proposto pelos Itinerários Avaliativos será uma prática recorrente na escola a partir de agora, ou seja, todas as escolas desenvolverão as atividades propostas, com a culminância do Plano de Ação. Por isso a necessidade de acessar a plataforma e conhecer todas as particularidades do processo. A realização deste conjunto de Itinerários pressupõe um papel mais ativo de todos os profissionais da gestão. Acredita-se no potencial desses profissionais para assumir um papel ativo no desejado fortalecimento do trabalho coletivo na gestão da escola, com vistas à formulação e à efetivação de ações pedagógicas mais assertivas para a aprendizagem dos estudantes e que levem em conta evidências voltadas para a promoção da equidade escolar. Assim, com o uso destas tecnologias, será possível estabelecer maior sintonia entre os resultados das avaliações externas e as ações da gestão escolar, visando alcançar maior efetividade e equidade na aprendizagem. Estrutura Os itinerários estão agrupados em 4 etapas: preparação, avaliação interna, plano de ação e avaliação e monitoramento. Todas essas etapas e os itinerários não devem ser compreendidos individualmente, mas como

2 parte de um todo maior e mais complexo, encadeados de forma lógica e com objetivos específicos. As atividades propostas pelos itinerários também encontram interface com outras ações já desenvolvidas pela Secretaria de Estado de Educação. (1) Preparação Essa etapa é composta pelo Itinerário 1 e constitui uma preparação do diretor(a) e do especialista para o uso das tecnologias de gestão e para o planejamento inicial das atividades. (2) Avaliação Interna Essa etapa abarca um conjunto de dez Itinerários, divididos em quatro eixos. Essa etapa é voltada para a produção de um consenso interno à escola, permitindo-a conhecer os principais fatores que intervêm no processo de ensino e de aprendizagem e, assim, definir prioridades a serem trabalhadas. De modo específico, os Itinerários dessa segunda etapa remetem a quatro eixos: Eixo 1) Direito à aprendizagem: Composto por 4 Itinerários, este eixo é estrutural e diz respeito à capacidade da rede e da escola de garantir a aprendizagem de todos os estudantes matriculados em cada etapa e segmento da Educação Básica. Trata da necessidade de se conhecer as crianças, adolescentes, jovens e adultos que estão na escola, e de avaliar e repensar constantemente o currículo desenvolvido em cada segmento e ano para cada estudante. Itinerário 2. A articulação entre a avaliação externa e a avaliação interna - Este itinerário visa sensibilizar os profissionais da escola sobre o papel da avaliação externa e como seus resultados devem ser uma referência para o processo de avaliação interna da instituição. Itinerário 3. Análise de desempenho dos estudantes - Este itinerário tem o objetivo de promover uma análise e discussão em torno dos resultados da avaliação externa a partir de diversos indicadores, em especial os padrões de desempenho dos estudantes e sua distribuição na escola (entre anos-séries, turnos e turmas). Itinerário 4. Análise de rendimento e de frequência dos estudantes - Este itinerário serve de apoio aos profissionais para um trabalho de análise e debate dos indicadores de rendimento e dados de frequência dos estudantes. Itinerário 5. Análise dos percentuais de acerto por descritor Este itinerário tem o objetivo de promover a análise e reflexão coletiva acerca das competências e habilidades desenvolvidas pelos estudantes com base na Matriz de Referência das disciplinas avaliadas externamente. É importante destacar que, para a realização dos Itinerários 3, 4 e 5, é fundamental a utilização do Sistema de Monitoramento Escolar, que também está disponível no site do SIMAVE, em aba específica. Trata-se de um sistema online que reúne informações e indicadores educacionais de toda a rede de ensino para o uso de diferentes públicos como gestores, técnicos da secretaria, diretores escolares e professores. Essas informações embasarão o desenvolvimento dos itinerários destacados. O passo a passo para construção dos gráficos é detalhado na formação em exercício disponível na plataforma virtual. Além disso, todos os documentos elaborados pela escola ao longo dos Itinerários Avaliativos são enviados para o Sistema de Monitoramento, para acompanhamento dos gestores da SRE e do órgão central. Dessa maneira, é possível acompanhar e valorizar o trabalho desenvolvido de maneira efetiva. Eixo 2) Gestão Democrática e Participativa: Composto por 2 Itinerários, este eixo aborda fato da qualidade da oferta da educação depender da existência de espaços de diálogo e da promoção de condições para a participação da comunidade nas suas atividades. Para a garantia do direito à aprendizagem é preciso haver

3 uma escola onde o princípio democrático dirija todas as relações. A escola deve apresentar processos de gestão efetivos e participativos, os gestores escolares devem tomar suas decisões orientados por critérios pedagógicos. Itinerário 6. Ambiente de aprendizagem: percepções sobre o impacto da violência nas expectativas de aprendizagem - Este itinerário tem o objetivo de incorporar uma discussão sobre o impacto da violência no ambiente de aprendizagem, questão comumente relatada por profissionais da escola. Itinerário 7. Ambiente participativo - Este itinerário visa contribuir para uma discussão sobre a participação da comunidade escolar nas tomadas de decisão da gestão escolar. A intenção é promover um debate acerca da comunicação e participação de alunos, professores, colegiados e conselhos de classe na gestão escolar. Eixo 3) Fortalecimento do trabalho coletivo: Composto por 1 Itinerário, este eixo pressupõe que o fortalecimento do trabalho colaborativo depende do conhecimento dos papeis e das responsabilidades de cada ator no espaço educativo, atribuindo significado ao trabalho de diretores, vices, especialistas, inspetores, analistas, ASB, ATB, Peub e todo o corpo docente da escola. A escola deve dispor de profissionais em quantidade suficiente à realização das atividades previstas para a jornada, com a formação adequada, acesso aos desenvolvimentos educacionais de sua especialidade, estabilidade e tempo para planejar as atividades escolares e que possam refletir sobre as necessidades dos estudantes. Itinerário 8. Engajamento e participação dos professores - Este itinerário tem por objetivo promover uma discussão em torno do engajamento dos professores com o trabalho coletivo dentro da escola e do impacto desse comprometimento para o desenvolvimento da aprendizagem. Eixo 4) Relação da escola com a comunidade: Composto por 1 Itinerário, este eixo propõe entender a escola como promotora de mobilização comunitária, isto é, como agente de articulação, de participação, possibilitando o espaço compartilhado de vivência, garantindo o entrelaçamento da escola com a comunidade, consolidando o direito à aprendizagem com a construção de um projeto comum de escola integral e integrada e de espaço democrático de seus atores. Itinerário 9. Relações interinstitucionais: família, comunidade e sociedade - Este itinerário visa contribuir para uma reflexão sobre a relação da escola com a família, responsáveis pedagógicos, instituições da comunidade e da sociedade e seu impacto na aprendizagem dos estudantes. Consolidação da Avaliação Interna Itinerário 10. Síntese da Avaliação Interna e recomendações - Este itinerário visa promover uma síntese do resultado das discussões anteriores, etapa final do processo de Avaliação Interna da escola. Com base na sistematização das questões analisadas e debatidas, formulam-se recomendações para o Plano de Ação. Itinerário 11. Consolidação da Avaliação Interna e definição de prioridades - Último itinerário da etapa de Avaliação Interna, este tem por objetivo consolidar e validar as conclusões e as recomendações junto aos professores e à comunidade escolar. Além disso, é o momento de definição de prioridades a serem trabalhadas no Plano de Ação.

4 (3) Plano de Ação Essa etapa é composta por três Itinerários que apoiam a elaboração de um Plano de ação, concretizado por meio da formulação, da validação e da consolidação de ações a serem trabalhadas na escola. Seu propósito é a articulação entre a avaliação interna consolidada na segunda etapa e as prioridades de ações pedagógicas definidas pela escola sob a orientação do(a) diretor(a) e do(a) especialista, a fim de elaborar um Plano de ação que possa ser realizado com o apoio da rede. Itinerário 12. Definição do Plano de Ação - Este itinerário apresenta uma metodologia para a definição do Plano de Ação da escola. Define os profissionais envolvidos e as linhas gerais das ações a serem implementadas, a partir de definições do o que será feito?, por que será feito? e como será feito?. Itinerário 13. Validação do Plano de Ação - Este itinerário dá sequência à construção do Plano de Ação, com o detalhamento das ações, respondendo às perguntas: Quando será feito? e Quem irá fazer?. Itinerário 14. Consolidação do Plano de Ação - Este último itinerário da etapa de Plano de Ação tem o objetivo de consolidar as ações propostas e possibilitar que todos os envolvidos tenham conhecimento das atividades e das tarefas que compõem cada uma das ações desenhadas. Como destacado acima, as atividades propostas pelos itinerários encontram interface com outras políticas já desenvolvidas pela Secretaria de Estado de Educação. Ao elaborar as ações que irão compor o Plano, deve-se ter essa perspectiva em mente. Caso a ação proposta diga respeito ao Eixo Direito à Aprendizagem, a escola pode, por exemplo, contemplar políticas que já vêm sendo desenvolvidas pela SEE, como por exemplo, o Acompanhamento Pedagógico Diferenciado. No caso de ações correlatas ao Eixo Gestão Democrática e Participativa, as políticas de Mobilização dos Jovens e Direitos Humanos, Convivência Democrática e Participação Social, desenvolvidas na SEE, podem auxiliar os profissionais da escola. Em relação ao Eixo Fortalecimento do Trabalho Coletivo, a política de Formação dos Profissionais da Educação, pode auxiliar na redação de ações na escola. E, por último, no Eixo Relação da Escola com a Comunidade, as ações da Educação Integral e Escola Aberta podem ser balizadores para se pensar em ações a serem desenvolvidas na escola. (4) Avaliação e Monitoramento Essa etapa contém dois Itinerários de acompanhamento das ações propostas no Itinerário 14. Os Itinerários de avaliação e monitoramento permitirão não só ao(à) diretor(a) e especialista, mas aos professores e toda a comunidade escolar verificarem em que medida as atividades do Plano de ação estão sendo realizadas. Itinerário 15. Monitoramento e avaliação do Plano de Ação - Após a aprovação dos projetos e do plano de ação, este itinerário visa colaborar para a definição de como ocorrerá o monitoramento de sua execução, indicando formas de acompanhamento das tarefas previstas, assim como a sua efetividade, ou seja, se seus resultados estão alcançando os objetivos desejados.

5 Itinerário 16. Ajustes e correção de rumos - O objetivo deste último itinerário é o de detalhar os procedimentos para promover ajustes e correções de rumos no Plano de Ação. Cronograma Etapa 1 Itinerário 1 do dia 21/11 a 22/12 (O Itinerário 1 continuará disponível na plataforma no início do mês de fevereiro para as escolas que ainda não o realizaram. Trata-se de um momento inicial, onde é explicada a metodologia e o processo como um todo.) Etapa 2 Itinerários 2 a 9 01/02 a 24/02. Itinerários 10 e 11 02/03 a 10/03. Etapa 3 Itinerários 12, 13 e 14-13/03 a 31/03. Etapa 4 Itinerários 15 e 16-03/04 a 20/04. Monitoramento da Formação: De forma a garantir que a formação em exercício seja efetiva e tenha os melhores resultados possíveis, a Superintendência de Avaliação Educacional (SAE), em parceria com a Escola de Formação e a Superintendência Regional de Ensino, reuniram-se para promover um monitoramento dessa formação em três instâncias: a. Monitoramento do acesso: serão verificados quais especialistas e diretores acessaram ou não os campos da plataforma. b. Monitoramento da entrega: serão verificadas quais escolas promoveram ou não a entrega dos documentos solicitados em cada Itinerário Avaliativo. c. Monitoramento da qualidade: serão verificadas a qualidade e coerência dos documentos entregues pelas escolas em cada Itinerário Avaliativo.

6 Semanalmente, esses três atores promoverão triagens, de forma a verificar o andamento da formação no Estado como um todo. As escolas que, eventualmente, não estiverem acessando a plataforma, realizando as entregas dos documentos ou enviando documentos aquém do desejado ou incoerente com o solicitado, caso o problema não tenha sido previamente resolvido pelo tutor disponibilizado na plataforma virtual, serão identificadas e contatadas para a resolução dos problemas enfrentados. Monitoramento do Plano de Ação: Uma vez que a formação for finalizada, ou seja, todos os diretores(as) e especialistas tiverem sido capacitados pela formação em exercício dos Itinerários Avaliativos, será iniciada uma nova fase do processo, também muito importante: o monitoramento do Plano de Ação de cada escola. Será a hora de colocar em prática todo o processo percorrido ao longo dos primeiros meses do ano. Cada escola, dentro da sua realidade, com os seus atores e acompanhada pela sua comunidade dará início aos preparativos para que cada ação planejada possa ser executada ao longo do ano letivo e suceda-se da melhor maneira possível. Mais uma vez, a escola não estará sozinha nesse processo. A Superintendência de Avaliação Educacional, em conjunto com outros setores da Secretaria de Estado de Educação e com a Superintendência Regional de Ensino, irá ajudar a escola nos desafios enfrentados ao longo dessa jornada. A metodologia para esse processo específico será comunicada à escola quando da finalização do curso. É importante ressaltar que para elaborar um Plano de Ação coerente com as reais necessidades da escola é necessária máxima atenção dos cursistas às orientações propostas na formação em exercício dos Itinerários Avaliativos. O Plano deve apresentar correspondência com os entraves levantados na avaliação interna, uma vez que seu objetivo é corrigir possíveis desvios e reforçar as potencialidades. Contamos com todos vocês para alcançarmos um excelente resultado na realização dos Itinerários Avaliativos de Minas Gerais! Geniana Guimarães Faria Superintendente de Avaliação Educação

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUBSECRETARIA SECRETARIA DE ESTADO DESENVOLVIMENTO EDUCAÇÃO DA DE EDUCAÇÃO MINAS GERAIS BÁSICA Sumário APRESENTAÇÃO... 2 DAS FINALIDADES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHOS DE CLASSE... 3 ESTRUTURA DO CONSELHO

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

Esse dado informa o percentual de estudantes que se encontram nos diferentes níveis de desempenho para cada etapa e disciplina avaliadas:

Esse dado informa o percentual de estudantes que se encontram nos diferentes níveis de desempenho para cada etapa e disciplina avaliadas: ROTEIRO DE ANÁLISE E APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS Objetivos da avaliação diagnóstica no PMALFA A avaliação diagnóstica do PMALFA, de caráter formativo, tem por objetivo produzir informações sobre o desempenho

Leia mais

Programa Meta Escola/Inova Escola. Iniciativa Parceiro Executor Realização

Programa Meta Escola/Inova Escola. Iniciativa Parceiro Executor Realização Programa Meta Escola/Inova Escola O Programa Meta Escola/Inova Escola PROGRAMA META ESCOLA PROJETO INOVA ESCOLA Constitui-se por ser um circuito de gestão com orientação dos principais processos e procedimentos

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO MODELO DE GESTÃO Estratégia de Governança Digital 1. OBJETIVO

Leia mais

O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR?

O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? SUMÁRIO 1. O QUE É O PLANEJAMENTO ESCOLAR E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA? 2. O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? 3. QUAIS OS BENEFÍCIOS DE UM BOM PLANEJAMENTO

Leia mais

GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS

GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ANTÔNIO CARLOS RAMOS PEREIRA CHEFE DE GABINETE

Leia mais

LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO

LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO Porque o Laboratório Os processos de educação em saúde constituem como um dos fundamentos das práticas

Leia mais

FACULDADE DE PAULÍNIA FACP

FACULDADE DE PAULÍNIA FACP PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE DE PAULÍNIA FACP Comissão Própria de Avaliação - CPA Paulínia SP 2005 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Princípios... 4 2. Objetivos... 8 3. Metodologia... 9

Leia mais

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Reunião de Trabalho Professores Coordenadores Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Pauta Acolhimento; Aquecimento; o que nos dizem os registros? Refletindo

Leia mais

pág 3 1. OBJETIVO pág 3 2. GRUPOS E CATEGORIAS pág 3 3. INSCRIÇÃO pág QUALIFICAÇÃO 3.2. INSCRIÇÃO 4. AVALIAÇÃO E SELEÇÃO

pág 3 1. OBJETIVO pág 3 2. GRUPOS E CATEGORIAS pág 3 3. INSCRIÇÃO pág QUALIFICAÇÃO 3.2. INSCRIÇÃO 4. AVALIAÇÃO E SELEÇÃO 2 [ÍNDICE] INTRODUÇÃO pág 3 1. OBJETIVO pág 3 2. GRUPOS E CATEGORIAS pág 3 3. INSCRIÇÃO pág 5 3.1. QUALIFICAÇÃO 3.2. INSCRIÇÃO 4. AVALIAÇÃO E SELEÇÃO pág 8 4.1. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO 4.2. ETAPAS DE SELEÇÃO

Leia mais

EDITAL Nº. 001/2017. Curso de Formação de Jovens Pesquisadores. Faculdade 2 de Julho

EDITAL Nº. 001/2017. Curso de Formação de Jovens Pesquisadores. Faculdade 2 de Julho EDITAL Nº. 001/2017 Curso de Formação de Jovens Pesquisadores A, através da Direção Geral, representada pelo professor Marcos Baruch Portela, torna público o presente edital de seleção interna de estudantes

Leia mais

Pressupostos Relato de experiência

Pressupostos Relato de experiência Relação Planejamento-Avaliação Institucional na Universidade Pressupostos Relato de experiência Profª. SUZANA SALVADOR CABRAL GIANOTTI Coordenadora da Avaliação Institucional da Universidade La Salle Coordenadora

Leia mais

PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho. VICE-PREFEITO DE TERESINA Ronney Wellington Marques Lustosa

PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho. VICE-PREFEITO DE TERESINA Ronney Wellington Marques Lustosa PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho VICE-PREFEITO DE TERESINA Ronney Wellington Marques Lustosa SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Kleber Montezuma Fagundes dos Santos SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

Governo do Estado de Goiás Marconi Perillo. Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira

Governo do Estado de Goiás Marconi Perillo. Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira Governo do Estado de Goiás Marconi Perillo Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira Superintendência Executiva de Educação Marcos das Neves Superintendência

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL

Leia mais

PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho. VICE-PREFEITO DE TERESINA Ronney Wellington Marques Lustosa

PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho. VICE-PREFEITO DE TERESINA Ronney Wellington Marques Lustosa PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho VICE-PREFEITO DE TERESINA Ronney Wellington Marques Lustosa SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Kleber Montezuma Fagundes dos Santos SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

ENSINO MÉDIO 3ª SÉRIE

ENSINO MÉDIO 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO SAS PLATAFORMA DE EDUCAÇÃO O SAS acredita que o estudo precisa estar integrado à vida, por isso nossos alunos dispõem de uma plataforma de produtos e serviços desenvolvidos para colaborar

Leia mais

CARTA ÀS ESCOLAS Volta às aulas 2017

CARTA ÀS ESCOLAS Volta às aulas 2017 Belo Horizonte, 25 de janeiro de 2017 AOS EDUCADORES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DE MINAS GERAIS Prezados(as), Sejam todos muito bem vindos ao retorno das atividades escolares! Iniciamos mais um ano letivo

Leia mais

Governador de Pernambuco Paulo Câmara. Vice-governador de Pernambuco Raul Henry. Secretário de Educação Frederico Amancio

Governador de Pernambuco Paulo Câmara. Vice-governador de Pernambuco Raul Henry. Secretário de Educação Frederico Amancio Governador de Pernambuco Paulo Câmara Vice-governador de Pernambuco Raul Henry Secretário de Educação Frederico Amancio Secretária Executiva de Desenvolvimento da Educação Ana Selva Secretário Executivo

Leia mais

CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR

CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR

Leia mais

O Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo

O Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo http://www.aecep.com.br/artigo/o-planejamento-escolar--jose-carlos-libaneo.html O Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo 29/7/2013 O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ESTRUTURA CONCEITUAL DE PROJETOS DE EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ESTRUTURA CONCEITUAL DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ESTRUTURA CONCEITUAL DE PROJETOS DE EXTENSÃO Inicialmente faz-se necessário definir dois conceitos: A Extensão Universitária é um processo

Leia mais

Caderno do Gestor (Edição 2016) Programa Sala de Leitura

Caderno do Gestor (Edição 2016) Programa Sala de Leitura Caderno do Gestor (Edição 2016) Programa Sala de Leitura A melhoria da qualidade da escola pública não é fruto de uma ação isolada, externa ou pontual. Ao contrário, (...) pressupõe um conjunto de ações

Leia mais

Regulamentação do Estágio Supervisionado Curso de Licenciatura em História UFRRJ/Seropédica

Regulamentação do Estágio Supervisionado Curso de Licenciatura em História UFRRJ/Seropédica MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO Regulamentação do Estágio Supervisionado Curso de Licenciatura em História UFRRJ/Seropédica CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º. O Estágio

Leia mais

Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso.

Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso. ATIVIDADE INTEGRADORA CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR CIRCUITO: 9 PERIODO: 7º Caro (a) aluno (a), Esta atividade deverá ser desenvolvida individualmente

Leia mais

Avaliação Interna de Curso Guia de Execução

Avaliação Interna de Curso Guia de Execução Avaliação Interna de Curso Guia de Execução UNIR Julho de 2017 Avaliação Interna de Curso Guia de Execução Aline Andriolo Responsável Técnica Secretaria-Executiva CPAv Josenir Lopes Dettoni Coordenação

Leia mais

PLANO DE TRABALHO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA- 2016

PLANO DE TRABALHO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA- 2016 Faculdades Unidas do Vale do Araguaia Rua Moreira Cabral, 1.000 Setor Mariano CEP: 78.600-00 Barra do Garças MT Tel. (66) 3401-1602 www.univar.edu.br PLANO DE TRABALHO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA-

Leia mais

Saen1i. Saemi ISSN

Saen1i. Saemi ISSN ISSN 2318-7263 2015 Saen1i SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL MUNICIPAL DO IPOJUCA ESCOLA À VISTA ENCARTE REVISTA PEDAGÓGICA LÍNGUA PORTUGUESA - LEITURA E ESCRITA 4 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL PR.EFEITURAOO....

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DA APRENDIZAGEM. Informações

PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DA APRENDIZAGEM. Informações Informações Apresentação A Universidade Braz Cubas compromissada com a educação profissional e formação de pessoas, acompanhando a sociedade atual, adotou uma nova política institucional que transforma

Leia mais

A coordenação pedagógica deverá conduzir o processo de construção do Plano Anual com base nos documentos previamente construídos na rede e na escola.

A coordenação pedagógica deverá conduzir o processo de construção do Plano Anual com base nos documentos previamente construídos na rede e na escola. O Plano Anual é o documento que registra as decisões da comunidade escolar em relação a operacionalização e organização da ação educativa, em consonância com seu Projeto Político Pedagógico, a Matriz Curricular

Leia mais

Centro de Ensino Superior Dom Alberto Faculdade Dom Alberto

Centro de Ensino Superior Dom Alberto Faculdade Dom Alberto Centro de Ensino Superior Dom Alberto Faculdade Dom Alberto REGULAMENTO DE DISCIPLINAS ENSINO A DISTÂNCIA - EAD Santa Cruz do Sul, 2018 REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS EAD Disposições Preliminares São consideradas

Leia mais

PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho. VICE-PREFEITO DE TERESINA Ronney Wellington Marques Lustosa

PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho. VICE-PREFEITO DE TERESINA Ronney Wellington Marques Lustosa PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho VICE-PREFEITO DE TERESINA Ronney Wellington Marques Lustosa SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Kleber Montezuma Fagundes dos Santos SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

O programa Escola de Tempo Integral de São Paulo. Angélica de Almeida Merli Abril/2018

O programa Escola de Tempo Integral de São Paulo. Angélica de Almeida Merli Abril/2018 O programa Escola de Tempo Integral de São Paulo Angélica de Almeida Merli Abril/2018 1 Objetivo Apresentar o programa de escola de tempo integral de São Paulo. 2 - Dezembro de 2005 Histórico - Rede Estadual

Leia mais

Governo do Estado de Goiás Marconi Perillo. Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira

Governo do Estado de Goiás Marconi Perillo. Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira Governo do Estado de Goiás Marconi Perillo Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira Superintendência Executiva de Educação Marcos das Neves Superintendência

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS Disciplinas semipresenciais PERGUNTAS E RESPOSTAS INTRODUÇÃO O Brasil vive tempos de crescimento do acesso à educação superior. Milhões de pessoas se graduaram e se especializaram no país e, consequentemente,

Leia mais

PREFEITO DO IPOJUCA Carlos José de Santana. VICE-PREFEITO DO IPOJUCA Pedro José Mendes Filho

PREFEITO DO IPOJUCA Carlos José de Santana. VICE-PREFEITO DO IPOJUCA Pedro José Mendes Filho PREFEITO DO IPOJUCA Carlos José de Santana VICE-PREFEITO DO IPOJUCA Pedro José Mendes Filho CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO Antônio Alberto Cardoso Giaquinto SECRETARIA DO GOVERNO Pedro Henrique Santana

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL Curso de Graduação Bacharelado

ENGENHARIA CIVIL Curso de Graduação Bacharelado FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida ENGENHARIA CIVIL Curso de Graduação Bacharelado REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Sinop - MT REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Dispõe

Leia mais

Paulo César Hartung Gomes Governador do Estado do Espírito Santo. César Roberto Colnaghi Vice Governador do Estado do Espírito Santo

Paulo César Hartung Gomes Governador do Estado do Espírito Santo. César Roberto Colnaghi Vice Governador do Estado do Espírito Santo Paulo César Hartung Gomes Governador do Estado do Espírito Santo César Roberto Colnaghi Vice Governador do Estado do Espírito Santo Haroldo Corrêa Rocha Secretário de Estado da Educação Eduardo Malini

Leia mais

5 De F A ma

5 De F A ma Educação Física 5 De F A ma Uma Breve Revisão... Em 07 de abril de 2005 entra em vigor no Estado de Minas Gerais a resolução SEE N.º 666; Em agosto de 2011, é instituído o PIP CBC; No ano de 2012 o PIP

Leia mais

Os resultados dos testes do PAEBES TRI são divulgados com base em um indicador: os percentuais de acerto por descritor (habilidade) avaliado.

Os resultados dos testes do PAEBES TRI são divulgados com base em um indicador: os percentuais de acerto por descritor (habilidade) avaliado. ROTEIRO DE LEITURA E ANÁLISE DE RESULTADOS PAEBES TRI 2018 As avaliações do PAEBES TRI, de caráter formativo, têm por objetivo produzir informações sobre o desempenho dos estudantes do ensino médio (regular

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de GESTÃO E LIDERANÇA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de GESTÃO E LIDERANÇA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CÂMPUS LAGES Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO

Leia mais

primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular

primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular Introdução As redes de ensino terão papel fundamental na implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A Base promoverá

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

IMPLEMENTAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular (BNCC) IMPLEMENTAÇÃO Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Premissas Fortalecimento do regime de colaboração entre união, estados e municípios; Governança: MEC, Consed e Undime; Consolidação de esforços de diferentes

Leia mais

INFORMATIVO DA 2 EDIÇÃO DO CURSO

INFORMATIVO DA 2 EDIÇÃO DO CURSO INFORMATIVO DA 2 EDIÇÃO DO CURSO Estão abertas as pré-inscrições para o Curso EAD SAÚDE DA PESSOA COM NECESSIDADES ODONTOLÓGICAS ESPECIAIS no período de 19/06 a 29/06/2018. Para acessar o link clique aqui.

Leia mais

Governador de Pernambuco Paulo Câmara. Vice-governador de Pernambuco Raul Henry. Secretário de Educação Frederico Amancio

Governador de Pernambuco Paulo Câmara. Vice-governador de Pernambuco Raul Henry. Secretário de Educação Frederico Amancio Governador de Pernambuco Paulo Câmara Vice-governador de Pernambuco Raul Henry Secretário de Educação Frederico Amancio Secretária Executiva de Desenvolvimento da Educação Ana Selva Secretário Executivo

Leia mais

primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular

primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular Introdução As redes de ensino terão papel fundamental na implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A Base promoverá

Leia mais

Entendendo a Avaliação nas Escolas Estaduais. do Estado de Minas Gerais. Rosely Tavares Alves Pardini (1) Ana Maria Martins de Carvalho Mol (2)

Entendendo a Avaliação nas Escolas Estaduais. do Estado de Minas Gerais. Rosely Tavares Alves Pardini (1) Ana Maria Martins de Carvalho Mol (2) Entendendo a Avaliação nas Escolas Estaduais do Estado de Minas Gerais. Rosely Tavares Alves Pardini (1) Ana Maria Martins de Carvalho Mol (2) RESUMO O presente artigo trata do Sistema Mineiro de Avaliação

Leia mais

GOVERNADOR DE ALAGOAS José Renan Calheiros Filho. SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO José Luciano Barbosa da Silva

GOVERNADOR DE ALAGOAS José Renan Calheiros Filho. SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO José Luciano Barbosa da Silva Secretaria de Estado da Educação GOVERNADOR DE ALAGOAS José Renan Calheiros Filho SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO José Luciano Barbosa da Silva SECRETÁRIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO Laura Cristiane de Souza

Leia mais

Diretoria de Ensino Guarulhos Norte PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Diretoria de Ensino Guarulhos Norte PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Assunto: Nota explicativa sobre preenchimento do Quadro Resumo do Projeto Político Pedagógico Prezado Diretor, Com o objetivo de esclarecer a finalidade de cada campo do Quadro Resumo do Projeto Político

Leia mais

OBJETIVOS DO PROGRAMA CENTRO DE REFERÊNCIAS

OBJETIVOS DO PROGRAMA CENTRO DE REFERÊNCIAS OBJETIVOS DO PROGRAMA CENTRO DE REFERÊNCIAS Promover a pesquisa, o desenvolvimento, aprimoramento e difusão gratuita de referências, estratégias e instrumentais que contribuam para a formulação, gestão

Leia mais

DEVOLUTIVA TÉCNICA REFERENTE AO PLANO MUNICIPAL DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Município de Belém / PA

DEVOLUTIVA TÉCNICA REFERENTE AO PLANO MUNICIPAL DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Município de Belém / PA DEVOLUTIVA TÉCNICA REFERENTE AO PLANO MUNICIPAL DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Município de Belém / PA Elaboração: Fundação Abrinq Programa Prefeito Amigo da Criança APRESENTAÇÃO O Plano Municipal para a Infância

Leia mais

Regulamentação e Orientações gerais para o desenvolvimento dos Projetos Integradores e Práticas Interdisciplinares (P.I.s)

Regulamentação e Orientações gerais para o desenvolvimento dos Projetos Integradores e Práticas Interdisciplinares (P.I.s) Regulamentação e Orientações gerais para o desenvolvimento dos Projetos Integradores e Práticas Interdisciplinares (P.I.s) Sumário Apresentação... 3 Objetivos... 4 Objetivo Geral... 4 Objetivos Específicos...

Leia mais

Reunião de alinhamento para web de lançamento. 9 de agosto de 2018

Reunião de alinhamento para web de lançamento. 9 de agosto de 2018 Reunião de alinhamento para web de lançamento 9 de agosto de 2018 Objetivo da reunião Alinhar os entendimentos entre as equipes de Recursos Humanos e de Marketing e Comunicação dos Departamentos Regionais

Leia mais

PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃO INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela

Leia mais

Câmpus Universitário de Bauru REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS UNESP / CÂMPUS BAURU

Câmpus Universitário de Bauru REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS UNESP / CÂMPUS BAURU REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS UNESP / CÂMPUS BAURU Capítulo I Caracterização e Objetivos Art. 1º - O presente regulamento constitui parte

Leia mais

REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS DO CEFET/MG/CAMPUS ARAXÁ

REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS DO CEFET/MG/CAMPUS ARAXÁ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE ARAXÁ COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINA REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Leia mais

TÍTULO I PROCEDIMENTOS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DO PROCESSO AVALIATIVO SEÇÃO I DO PLANO DE ENSINO

TÍTULO I PROCEDIMENTOS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DO PROCESSO AVALIATIVO SEÇÃO I DO PLANO DE ENSINO CONSELHO SUPERIOR ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA CAMPUS SAPIRANGA TÍTULO I PROCEDIMENTOS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DO PROCESSO AVALIATIVO Art. 1º O processo avaliativo envolverá:

Leia mais

FORMAÇÃO PMALFA C O O R D E N A D O R E S M U N I C I P A I S W W W. U N D I M E - S C. O R G. B R

FORMAÇÃO PMALFA C O O R D E N A D O R E S M U N I C I P A I S W W W. U N D I M E - S C. O R G. B R FORMAÇÃO PMALFA C O O R D E N A D O R E S M U N I C I P A I S W W W. U N D I M E - S C. O R G. B R Objetivo do Programa - Fortalecer e apoiar as unidades escolares no processo de alfabetização dos estudantes

Leia mais

REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES

REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º Os Projetos Integradores são ações pedagógicas desenvolvidas em nível de cursos que viabilizam a interdisciplinaridade no processo

Leia mais

Diretoria Acadêmica da Faculdade de Educação de Bacabal - FEBAC

Diretoria Acadêmica da Faculdade de Educação de Bacabal - FEBAC Diretoria Acadêmica da Faculdade de Educação de Bacabal - FEBAC REGULAMENTO DOS TRABALHOS DOCENTES EFETIVOS (TDEs) A Diretora Acadêmica da Faculdade de Educação de Bacabal - FEBAC, no uso de suas atribuições,

Leia mais

Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel

Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel I Introdução Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel A Comissão Própria de Avaliação do Inatel (CPA/Inatel) tem por finalidade o planejamento, o desenvolvimento, a coordenação e a supervisão da

Leia mais

GOvERNO DO ESTADO DO RiO DE JANEiRO

GOvERNO DO ESTADO DO RiO DE JANEiRO GOvERNO DO ESTADO DO RiO DE JANEiRO Governador Luiz Fernando Pezão Secretário de Educação Antonio José Vieira de Paiva Neto Subsecretária de Gestão de Ensino Patrícia Carvalho Tinoco Subsecretária de Gestão

Leia mais

MANUAL TCC ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

MANUAL TCC ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO MANUAL TCC ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 ÍNDICE MANUAL TCC ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Manual TCC - Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso 3 Apresentação 3 Qual

Leia mais

Acompanhamento do Planejamento

Acompanhamento do Planejamento MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ENSINO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PROPLAN Acompanhamento do Planejamento A

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SELEÇÃO DE TUTOR A DISTÂNCIA EDITAL N. 04/2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SELEÇÃO DE TUTOR A DISTÂNCIA EDITAL N. 04/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SELEÇÃO DE TUTOR A DISTÂNCIA EDITAL N. 04/2016 Seleção para tutoria a distância do Curso de Especializacão em Tecnologias da Informação e da Comunicação

Leia mais

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017 MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017 Documentos base: (A) Resolução Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno 2/2015. Diário Oficial da União, Brasília, 2 de

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem em Processo... De acordo com:

Avaliação da Aprendizagem em Processo... De acordo com: Avaliação da Aprendizagem em Processo... De acordo com: A Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional em conjunto com a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica, considerando a

Leia mais

NORMATIVA PARA OFERTA DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA PRESENCIAIS DO IFNMG

NORMATIVA PARA OFERTA DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA PRESENCIAIS DO IFNMG Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Norte de Minas Gerais Pró-Reitoria de Ensino NORMATIVA PARA OFERTA DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados para Professores PAEBES Língua Portuguesa

Oficina de Apropriação de Resultados para Professores PAEBES Língua Portuguesa Oficina de Apropriação de Resultados para Professores PAEBES 2014 Língua Portuguesa Momentos de formação 1º Momento: Avaliação Externa e em Larga Escala. 2º Momento: Resultados. 2 1º Momento Avaliação

Leia mais

O Planejamento e Gestão de Projetos como fator de sucesso na implantação de Tecnologias Educacionais

O Planejamento e Gestão de Projetos como fator de sucesso na implantação de Tecnologias Educacionais O Planejamento e Gestão de Projetos como fator de sucesso na implantação de Tecnologias Educacionais Objetivo Estimular o trabalho com métodos de planejamento e gestão de projetos na implantação de tecnologias

Leia mais

Estratégia para redução da distorção idade-série implementada

Estratégia para redução da distorção idade-série implementada Guia de Dicas de Políticas Públicas 93 RESULTADO SISTÊMICO 8 Estratégia para redução da distorção idade-série implementada Um dos indicadores mais importantes para a garantia do direito à educação de crianças

Leia mais

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Luana Firmino Lobo Licenciada em Pedagogia e Mestranda em Educação

Leia mais

Manual de Implementação Aprendizagem Baseada em Projetos. α π PBL. Ω β. Uma Publicação

Manual de Implementação Aprendizagem Baseada em Projetos. α π PBL. Ω β. Uma Publicação Manual de Implementação Aprendizagem Baseada em Projetos α π Ω PBL Ω Uma Publicação Direitos Autorais Todos os direitos são reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, copiada ou transmitida

Leia mais

SECRETARIA DE estado de Educação e Qualidade do Ensino - SEDUC. José Melo de Oliveira Governador do Estado do Amazonas

SECRETARIA DE estado de Educação e Qualidade do Ensino - SEDUC. José Melo de Oliveira Governador do Estado do Amazonas José Melo de Oliveira Governador do Estado do Amazonas José Henrique de Oliveira Vice-Governador Algemiro Ferreira Lima Filho Secretário de Estado da Educação e Qualidade do Ensino Raimundo Otaíde Ferreira

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/PROGRAD/N. 003/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/PROGRAD/N. 003/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/PROGRAD/N. 003/2010 Instrução Normativa Nº. 003/2010 dispõe sobre orientações para Etapa de Finalização Disciplinar do Programa de Correção de Fluxo Curricular, na

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RAAI Reunião com o Fórum dos NAUs

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RAAI Reunião com o Fórum dos NAUs RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RAAI 2018 Reunião com o Fórum dos NAUs LEGISLAÇÃO Sobre Autoavaliação e RAAI: Lei do SINAES n. 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O ROTEIRO

Leia mais

A experiência de avaliação do Sou da Paz: aprendizagens e desafios. julho 2012

A experiência de avaliação do Sou da Paz: aprendizagens e desafios. julho 2012 A experiência de avaliação do Sou da Paz: aprendizagens e desafios julho 2012 Roteiro da conversa Apresentação do SDP Sentidos da avaliação para a instituição Linha do tempo da avaliação Primeiras avaliações

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

GESTÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

GESTÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO GESTÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO O Projeto Político-Pedagógico (PPP) é um instrumento de trabalho dinâmico e flexível que deve ser capaz de expressar as escolhas da comunidade escolar, ressaltando

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 1. IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES

PLANO DE TRABALHO 1. IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES 1. IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES PLANO DE TRABALHO ACORDO DE COOPERAÇÃO Nº /2017, QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DA BAHIA, ATRAVÉS DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO, E O SINDICATO DAS ENTIDADES MANTENEDORAS DE ESTABELECIMENTOS

Leia mais

Progestão Online Edição 2012

Progestão Online Edição 2012 Sejam Bem Vindos! Progestão Online Edição 2012 Programa de capacitação continuada, em serviço, organizado na modalidade a distância para atender gestores das escolas públicas do país. Coordenadora RS:

Leia mais

GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TIÃO VIANA VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE NAZARÉ MELLO ARAÚJO LAMBERT

GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TIÃO VIANA VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE NAZARÉ MELLO ARAÚJO LAMBERT GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TIÃO VIANA VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE NAZARÉ MELLO ARAÚJO LAMBERT SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E ESPORTE MARCO ANTONIO BRANDÃO LOPES SECRETÁRIO ADJUNTO DE EDUCAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância)

REGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância) FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Este regulamento

Leia mais

PLANO DE GESTÃO (QUADRIÊNIO )

PLANO DE GESTÃO (QUADRIÊNIO ) SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE CAMPINAS OESTE Rua Candido Mota, 186 Fundação Casa Popular Campinas-SP 1. Identificação da Unidade Escolar PLANO DE GESTÃO (QUADRIÊNIO 2015-2018)

Leia mais

RELATÓRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Título RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 2013/2. Entidade Promotora Faculdade IDEAU

RELATÓRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Título RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 2013/2. Entidade Promotora Faculdade IDEAU RELATÓRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Título RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 2013/2 Entidade Promotora Faculdade IDEAU Entidade Executora Faculdade IDEAU 2 INTRODUÇÃO A avaliação de uma IES é

Leia mais

MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS

MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS 2011 UPE PROGRAD 2011 Manual para normatização de monitorias Página 1 de 8 SUMÁRIO Página 1. Apresentação 3 2. Definição de Monitoria

Leia mais

GOVERNADOR DE ALAGOAS José Renan Calheiros Filho. SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO José Luciano Barbosa da Silva

GOVERNADOR DE ALAGOAS José Renan Calheiros Filho. SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO José Luciano Barbosa da Silva Secretaria de Estado da Educação GOVERNADOR DE ALAGOAS José Renan Calheiros Filho SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO José Luciano Barbosa da Silva SECRETÁRIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO Laura Cristiane de Souza

Leia mais

Painel: Parcerias e Recursos de Planejamento disponíveis aos municípios. 12 de março de 2019

Painel: Parcerias e Recursos de Planejamento disponíveis aos municípios. 12 de março de 2019 Painel: Parcerias e Recursos de Planejamento disponíveis aos municípios 12 de março de 2019 Parceiros apoiadores: 13 institutos e fundações Em 2013, o Conviva surge de maneira colaborativa a partir dos

Leia mais