CATETERISMO CARDÍACO E ANGIOPLASTIA CORONARIANA ERIKA GURGEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CATETERISMO CARDÍACO E ANGIOPLASTIA CORONARIANA ERIKA GURGEL"

Transcrição

1 CATETERISMO CARDÍACO E ANGIOPLASTIA CORONARIANA ERIKA GURGEL

2 ANATOMIA CORONARIANA

3 Sistema Cardiovascular Também denominado Sistema Circulatório. Circuito contínuo que transporta oxigênio e nutrientes a todas as células do corpo. Formado por uma bomba e uma rede de canos que equivale aproximadamente km. Coração: A Bomba Artérias/Veias: Os Canos

4 Artérias Levam o sangue rico em oxigênio para fora do coração. O fluxo de sangue arterial é pulsátil. As artérias possuem três camadas de tecido separadas: Íntima: delicado revestimento interno. Média: camada fina de tecido elástico. Adventícia: camada de músculo liso, responsável pelo tônus arterial e é capaz de aumentar ou diminuir o diâmetro do vaso.

5 Veias Devolvem o sangue pobre em oxigênio ao coração (CO 2 ). Estrutura mais delicada, sem a elasticidade e a força muscular das artérias. Pouca capacidade de contração, mas grande capacidade de dilação: o sistema venoso pode conter de 2-2½ vezes a quantidade de sangue que o sistema arterial contém. As veias possuem válvulas para evitar o refluxo do sangue e ainda manter constante a pressão do sistema circulatório.

6 Artéria Femoral Continuação da artéria ilíaca externa. Artéria femoral profunda. Artéria femoral comum. Artéria femoral superficial.

7 Acessovascular

8 -Técnica de acesso percutâneo

9 Aorta Maior artéria do corpo com um diâmetro médio de 20mm. Transporta sangue rico em oxigênio a todas as partes do corpo. Formada por 4 segmentos: Aorta ascendente. Arco aórtico. Aorta descendente (Aorta torácica). Aorta abdominal.

10 Arco Aórtico/Raiz da Aorta Denominado arco ou raiz porque parece um tronco de árvore. Origina superiormente e rapidamente envolve as costas do coração.

11 Ramos da Aorta Artéria coronária direita e esquerda. Tronco braquiocefálico, dando origem a subclávia direita e artéria carótida comum direita. Artéria carótida comum esquerda. Artéria subclávia esquerda.

12 O Coração e seu Posicionamento Localizado ligeiramente à esquerda do centro do tórax. Protegido pelo esterno na frente e pela coluna atrás. Cavidade torácica circundada pelas costelas. Ápice voltado para os pés. Base voltada para a cabeça. O peso médio do coração de um adulto varia de 450g-680g. O coração bate vezes por minuto. O lado direito funciona como receptor e o lado esquerdo, como uma bomba.

13 Artérias Coronárias Ramificam-se da base da aorta, pouco acima da válvula aórtica. Percorrem a superfície (externa) do coração, circundando a parte superior e ramificando-se na descida para o ápice do coração. Os ramos principais percorrem a superfície do coração, enquanto suas ramificações penetram no músculo.

14 Sistema Elétrico AORTA TRONCO PULMONAR Responsável pela contração do coração. Nódulo sinoatrial. ATRIO E Formado por 5 componentes principais: ATRIO D Nódulo sinoatrial. Nódulo átrioventricular. VENTRICULO D VENTRICULO E Feixe de HIS. D E Fibras de Purkinje. Nódulo átrioventricular. Feixe de HIS. Ramos do feixe direito e esquerdo. Fibras de Purkinje.

15 Artéria Coronária Direita (RCA) Fornece sangue para: Parede inferior do ventrículo esquerdo; Parede anterior do ventrículo direito; Átrio direito; Parte posterior do septo; Nódulos sinoatrial e átrioventricular.

16 Artéria Coronária Direita (Imagem Angiográfica) Formada por: Artéria do cone. Marginal aguda. (VP). (DP). Ramo que irriga Nódulo Sinoatrial (SA). Ramo que irriga Nódulo Átrioventricular (AV). Ramo marginal aguda. Ramo Ventricular posterior (VP). Ramo descendente Posterior (DP).

17 Tronco da Coronária Esquerda Comprimento médio: 0-20mm. Diâmetro médio: 3-6mm. Dirigida para o ápice. Os ramos da coronária esquerda são: - A artéria descendente anterior (DA). - Artéria Diagonalis. - A artéria circunflexa (CX).

18 Artéria Descendente Anterior (DA) Fornece sangue para: 2/3 anteriores do ventrículo esquerdo. Parte anterior do ventrículo direito. Ápice e septo interventricular, incluindo o feixe de HIS.

19 Artéria Descendente Anterior (Imagem Angiográfica) CE DA Diagonais Há duas categorias de ramos que se originam a partir da artéria descendente anterior: Septais Diagonais são principais Septais são menores As septais se dirigem ao septo interventricular e se originam a partir da parede posterior da artéria descendente anterior; são intramiocárdicos,

20 Artéria Circunflexa Fornece sangue para: Paredes lateral e posterior do ventrículo esquerdo. Átrio esquerdo. Nódulo sinoatrial (SA). Seus ramos são chamados de ramos marginais obtusos.

21 Artéria Circunflexa (Imagem Angiográfica) CX (2 Mg) (1 Mg) A artéria circunflexa emite inúmeros ramos para a parede lateral do ventrículo esquerdo, conhecidos como: Marginais (1 Mg ), quanto mai proximal. (2 Mg ), (3 Mg), quanto mais distais e próximos ao sulco interventricular posterior.

22 Artéria Diagonalis Fornece sangue para: As partes ântero-lateral e póstero-lateral do coração. Não é comum em todos os pacientes.

23 Artéria Diagonalis (Imagem Angiográfica) Surge entre as artérias descendente anterior esquerda e a circunflexa. Cria uma trifurcação na divisão Diagonalis da descendente anterior esquerda e a circunflexa. É paralelo aos ramos da descendente anterior e aos ramos marginais da circunflexa.

24 Conceito de Dominância Em seu entendimento mais básico, a dominância é determinada pela localização da descendente posterior (DP) e do vaso onde origina. Há dominância esquerda em aproximadamente 8% dos pacientes. Há dominância direita em aproximadamente 92% dos pacientes, mas não indica que a artéria coronária direita é mais importante do que a coronária esquerda, nem vice-versa.

25 Dominância Direita

26 Dominância Esquerda

27 Enxertos - Ponte de Safena Os enxertos são retirados da perna do paciente e provêm da veia safena magna, daí o termo ponte de safena. Também se podem usar as artérias mamárias internas esquerda e direita.

28 Cineangiografia O objetivo da cineangiografia é a obtenção de múltiplas imagens de qualidade das artérias coronárias e seus ramos para fazer um diagnóstico preciso. Baseado nas informações angiográficas, uma estratégia de intervenção será desenvolvida para o tratamento do paciente com doença arterial coronariana.

29 Cineangiografia Com a cineangiografia, podem-se determinar as seguintes informações sobre o paciente com doença arterial coronariana: Identificação da gravidade da doença. Localização da doença. Características da lesão. Comprometimento de ramos laterais. Função do ventrículo esquerdo. Outras informações que o médico pode obter: Tamanho/diâmetro do vaso. Possíveis locais anastomóticos para a colocação de pontes na artéria coronária. Progressão da doença.

30 Cineangiografia Determinação da gravidade da doença e classificação de lesões Normal: vaso saudável, sem doença. Irregularidades: paredes irregulares. Estenose não significativa: <50% de estenose. Estenose significativa: 50-75% de estenose. Oclusão subtotal: 75-90% de estenose. Oclusão total: >95% de estenose.

31 Incidências de imagens de rotina na anatomia Ântero-Posterior (AP) O intensificador de imagem é colocado diretamente acima do paciente, com o raio perpendicular ao paciente deitado na mesa.

32 Incidências de imagens de rotina na anatomia Lateral O intensificador de imagem é colocado ao lado do paciente deitado na mesa.

33 Incidências de imagens de rotina na anatomia Oblíquo anterior direito (RAO) O intensificador de imagem é colocado angulado à direita do paciente deitado na mesa.

34 Incidências de imagens de rotina na anatomia Oblíquo anterior esquerdo (LAO) O intensificador de imagem é colocado angulado à esquerda do paciente deitado na mesa.

35 Incidências de imagens de rotina na anatomia Cranial Nas imagens cranianas, o intensificador de imagem é inclinado em direção à cabeça do paciente.

36 Incidências de imagens de rotina na anatomia Caudal Nas imagens caudais, o intensificador de imagem é inclinado em direção aos pés do paciente.

37 Seqüências de imagens padrão Ventriculografia esquerda - RAO 30 Mostra: A contratilidade das paredes anterior, posterior e inferior do ventrículo esquerdo. A capacidade do coração de distribuir eficientemente o sangue ao corpo. O grau de dano causado ao músculo cardíaco. A permeabilidade das válvulas aórtica e mitral.

38 VENTRICULOGRAFIA MIOCARDIOPATIA DILATADA D S

39 TÉCNICA VIAS DE ACESSO Braquial é menos utilizada para ATC, tendo indicações restritas a procedimentos onde o paciente apresenta doenças aorto ilíacas. Femoral é a mais comumente empregada. Utiliza um introdutor (bainha) que pode variar seu calibre, permitindo assim a utilização e troca de cateteres guia durante o procedimento. Radial é a mais recente técnica e ainda pouco difundida no nosso meio.

40 VANTAGENS E DESVANTAGENS SONES X PERCUTÂNEA

41 TÉCNICA SONES Cateter único ( Sones ) para estudar coronária direita, esquerda e ventrículo; Dissecção e abertura da artéria braquial; Maior risco de infecção; Menor custo.

42 Sutura na artéria e pele Menor tempo de internação Técnica não mais utilizada em centros avançados Se houver necessidade de intervir deverá mudar de técnica

43 TÉCNICA PERCUTÂNEA Cateteres pré-moldados ( 01 p/ coronária direita, 01 p/ coronária esquerda e 01 p/ ventrículo ) Maior facilidade em posicionar os cateteres nas coronárias ( prémoldados ) Menor risco de infecção Não realiza-se dissecção e sutura

44 Maior custo Maior tempo de repouso hospitalar Técnica utilizada nos centros avançados Havendo necessidade de intervir trocase apenas o cateter

45 Materiais Catéter Intravascular

46

47 TÉCNICA DE INSERÇÃO: PULL-PUSH

48 Cineangiografia Coronária Indicações Diagnósticas -Aterosclerose -Anomalias congênitas -Fístulas coronárias -Espasmos coronários -Embolia coronária -Arterite coronária

49 Cineangiografia Coronária Contra-indicações Absoluta -Recusa do paciente Relativas -Distúrbios hidroeletrolíticos -Toxicidade por drogas -Doença febril -Insuficiência renal aguda -Icc descompensada -Alergia ao constraste -Coagulopatia -Hipertensão não-controlada -Gravidez

50 INTERVENÇÃO CORONÁRIA PERCUTÂNEA A angioplastia transluminal coronária (ATC) convencional, teve início no final da década de 70 e se estabeleceu como uma técnica alternativa entre o tratamento clínico e o cirúrgico. Com a vantagem do remodelamento da artéria com uma técnica minimamente invasiva. Na década de 90, vemos o aparecimento dos stents.

51 INDIÇAÇÕES Inicialmente eram restritas a: anginas crônicas relativamente recentes (< 6 meses) pacientes com idade inferior a 70 anos que apresentassem anatomias favoráveis tais como: lesões proximais Subtotais com extensão < que 10 mm em vasos não calcificados Após 1988 a força tarefa americana normatizou as indicações em 2 critérios: Anatômicos clínicos

52 INDICAÇÕES ANATÔMICAS Classificam-se as lesões em 3 tipos: lesões tipo A lesões tipo B (B1 e B2) lesões tipo C Características das lesões Lesões tipo A - são as que apresentam características anatômicas ideais para realização da ATC (lesões de baixa complexidade) extensão < 10mm concêntricas bordas lisas fácil acesso calcificação discreta não ostial estenoses subtotais angulação discreta < 45º sem envolvimento de ramos importantes

53

54 INDICAÇÕES ANATÔMICAS Lesões tipo B - são as que apresentam certo grau de complexidade B1 lesões que apresentam apenas uma das características desfavoráveis. B2 - lesões que apresentam duas ou mias características desfavoráveis. extensão de 10 a 20 mm excêntricas bordas irregulares tortuosidade moderada calcificação moderada localização ostial oclusões totais há + 3 meses angulação moderada de 45 a 90º envolvem ramos que requerem proteção

55

56

57 INDICAÇÕES ANATÔMICAS Lesões tipo C - são as que se apresentam mais desfavoráveis a ATC, com grande grau de complexidade: extensão > 20mm angulação > 90º tortuosidade exagerada oclusões totais ha + de 3 meses ponte de safena degenerada impossibilidade de proteger ramos importantes

58

59 INDICAÇÕES CLÍNICAS anginas refratárias ao tratamento clínico em pacientes com evidências de isquemia miocárdica com lesões tipo A e B pacientes multiarteriais oclusões crônicas com período < 3 meses pacientes assintomáticos com prova de isquemia positiva anginas instáveis progressivas anginas vasoespásticas com lesões fixas importantes infarto agudo do miocárdio (IAM) pacientes já submetidos a revascularização cirúrgica pacientes idosos (com idade superior a 75 anos)

60 CONTRA INDICAÇÕES RELATIVAS presença de coagulopatias; ausência de evidências objetivas de isquemia miocárdica; situações onde a lesão a ser tratada não seja o relacionado ao IAM, na fase inicial deste evento; casos multiarteriais, nos quais a oclusão aguda do vaso tratado possa resultar em grave distúrbio hemodinâmico.

61 CONTRA INDICAÇÕES ABSOLUTAS estenose coronária < 50%; pacientes com doença coronária difusa; pacientes com lesão no TCE, sem ao menos um enxerto para as artérias da DA e CX; ausência de retaguarda cirúrgica.

62 PROCEDIMENTO

63 STENTS 1987 Dr. J. Eduardo M. R. Sousa 1º Stent implantado no Brasil (Protocolo de antecoagulação vigoroso) 1994 Dr. Antonio Colombo (Itália) Implante ótimo dos stents alta pressão (Protocolo com anteagregantes aspirina + tielopdina) 2001 Dr. J. Eduardo M. R. Sousa Pesquisas com stent recobertos

64 STENTS Prótese coronária metálica. Técnica percutânea que oferece uma perspectiva no tratamento de: Lesões complexas Complicações agudas Reduz o risco para cirurgias Reduz a taxa da reestonose Associa-se a altas taxas de sucesso primário. Baixas taxas de complicações maiores (morte, IAM, Cirurgia de Emergência).

65 STENTS INDICAÇÕES Angina estável / síndromes coronárias agudas. Anatomia coronária complexa: Lesões B 2 C (associação com outras técnicas) Tratamento dos resultados subótimos pós angioplastia coronária.

66 PROCEDIMENTO

67 CONTRA INDICAÇÕES PARA ANGIOPLASTIA Lesão menor que 50% Lesão de tronco não protegido Lesão de vaso derradeiro

68 CUIDADOS PRÉ PROCEDIMENTOS ELETIVOS Jejum de 6 horas Investigar (diabetes, alergias, HAS, dislipidemias, cate prévio, angioplastia ou cirurgia cardíaca prévia, uso de anticoagulantes ) Fazer uso da medicação de costume, exceto hipoglicemiantes e anticoagulantes

69 Levar todos os exames e relatórios relacionados a doença Orientar sobre o procedimento Tricotomia da região onde será realizado o procedimento Comparecer ao hospital 1 hora antes do procedimento

70 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SALA DE PROCEDIMENTOS Checar funcionamento dos equipamentos ( máquina de hemodinâmica, polígrafo, desfibrilador, oxímetro, e outros ) Manter desfibrilador ligado, carregado e com pasta nas pás

71 Esclarecer ao paciente sobre o procedimento a ser realizado e a necessidade muitas vezes da cooperação do mesmo Informar-se com o hemodinamicista qual a via de acesso Puncionar acesso no MSE e instalar soroterapia Realizar monitorização cardíaca e oximetria

72 Fazer uso da vestimenta de chumbo Ter conhecimento dos materiais utilizados nos diversos procedimentos

73 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PÓS PROCEDIMENTO Membro superior Realizar curativo compressivo Checar pulso radial Verificar PA

74 Manter paciente hidratado para rápida eliminação do contraste Oferecer dieta leve Manter o membro cateterizado 06 horas sem fletir e sete dias sem fazer força Alta do repouso após 2 horas Retirar os pontos com 7 dias

75 Membro inferior Após retirada do introdutor realizar curativo compressivo Manter repouso absoluto no leito por 6 horas Checar pulso pedioso Verificar PA

76 Manter paciente hidratado Alta do repouso após 6 horas Repouso relativo por 24 horas

77 ENFERMEIRO NA ANGIOPLASTIA PRIMÁRIA Ter sempre em mente que tempo é músculo, e quanto menor o tempo para o início do procedimento melhor o resultado; Tempo ideal para atc primária até 6 horas, até 12 horas pode ser feito e mais de 12 horas se persistir com dor.

78 Receber a solicitação do procedimento com o ECG Verificar ECG e identificar a parede miocárdica comprometida Checar e preparar a sala para o procedimento Manter acesso venoso calibroso pérvio

79 Checar todo o material necessário para intervenção; Separar cateteres de acordo com a coronária comprometida; Ter sempre na sala eletrodo e gerador de marcapasso temporário; Ter conhecimento das etapas do procedimento evitando perda de tempo

80 Estar atento para monitorização cardíaca e PAM, risco de FV, hipotensão e choque Agir com dinamismo nas situações emergenciais

81 Após o procedimento orientar ao paciente e enfermeiro que o mesmo será mantido com introdutor e só será retirado 6 horas após o procedimento e o membro deverá ser imobilizado Manter o paciente na unidade coronariana por 24 horas

Coronariografias. Renato Sanchez Antonio

Coronariografias. Renato Sanchez Antonio Coronariografias Renato Sanchez Antonio Indicações Atuais Angina pectoris refratária a terapia clínica otimizada Avaliação mais aprofundada para cirurgia de revascularização Isquemia silenciosa com teste

Leia mais

Cardiologia Hemodinâmica

Cardiologia Hemodinâmica 1 Concurso Público 2011 Cardiologia Hemodinâmica Questão 1: Homem de 40 anos de idade, brasileiro (RJ), solteiro e comerciante, apresentou dor precordial intensa, acompanhada de palpitações e desencadeada

Leia mais

Sistema Circulatório

Sistema Circulatório Sistema Circulatório O coração Localização: O coração está situado na cavidade torácica, entre a 2ª e 5ª costelas, entre os pulmões, com 2/3 para a esquerda, ápice para baixo e para esquerda e base para

Leia mais

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (SERVIÇO DE CARDIOLOGIA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR)

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (SERVIÇO DE CARDIOLOGIA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR) HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (SERVIÇO DE CARDIOLOGIA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR) REVISÃO DE DOENÇA DE ARTÉRIA CORONÁRIA Seu coração é uma bomba muscular poderosa. Ele é

Leia mais

Sistema circulatório. Coração e generalidades

Sistema circulatório. Coração e generalidades Sistema circulatório Coração e generalidades Sistema Circulatório Coração propulsão do sangue Vasos centrípetos veias e linfáticos: condução Vasos centífugos artérias: condução Capilares: trocas Função:

Leia mais

Sistema Circulatório. Prof. Dr.Thiago Cabral

Sistema Circulatório. Prof. Dr.Thiago Cabral Funções: Transportar Nutrientes e oxigênio as células; Retirar resíduos do metabolismo; Defender o organismo contra substâncias estranhas e microorganismos. Características Sistema fechado; Constituído

Leia mais

ARTÉRIAS E VEIAS. Liga Acadêmica de Anatomia Clínica. Hugo Bastos. Aula III

ARTÉRIAS E VEIAS. Liga Acadêmica de Anatomia Clínica. Hugo Bastos. Aula III ARTÉRIAS E VEIAS Aula III Liga Acadêmica de Anatomia Clínica Hugo Bastos Salvador BA 23 de Agosto de 2011 Sistema circulatório Responsável pelo transporte de líquidos (sangue ou linfa) por todo o corpo.

Leia mais

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Dr. José Gomes Pereira

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Dr. José Gomes Pereira SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Dr. José Gomes Pereira SISTEMA CIRCULATÓRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Sistema cardiovascular transporte sangue - Circuitos pulmonar pulmões sistêmico tecidos do corpo constituídos

Leia mais

Sistema circulatório

Sistema circulatório Sistema circulatório O que é: também conhecido como sistema cardiovascular é formado pelo coração e vasos sanguíneos. Tal sistema é responsável pelo transporte de nutrientes, gases, hormônios, excreções

Leia mais

Conduta no paciente com. isquêmica

Conduta no paciente com. isquêmica Conduta no paciente com cardiopatia isquêmica Lucas Araujo PET - Medicina Primeira causa de morte nos países ricos e vem aumentando sua incidência nos países de média e baixa renda No coração em repouso

Leia mais

Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária

Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Sistema Circulatório I Coração e Circulação Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I Objetivos da Aula Definição

Leia mais

TES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )

TES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç ) TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,

Leia mais

Curso de Revisão para Enfermagem em Intervenção Cardiovascular 2012

Curso de Revisão para Enfermagem em Intervenção Cardiovascular 2012 Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Hospital São Paulo Hospital do Rim e Hipertensão UNIFESP - EPM Curso de Revisão para Enfermagem em Intervenção Cardiovascular 2012 Eduardo Rodrigues

Leia mais

Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos (Manual Merck)

Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos (Manual Merck) Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos

Leia mais

MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO. Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ

MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO. Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ Técnica da ablação Ao final do período, 66% dos pacientes tratados com ablação permaneceram livres dos sintomas, contra 16%

Leia mais

Princípio da formação de imagem e sua aplicação na cardiologia intervencionista. Patrícia Lopes Barbosa patricialb7@gmail.com

Princípio da formação de imagem e sua aplicação na cardiologia intervencionista. Patrícia Lopes Barbosa patricialb7@gmail.com Princípio da formação de imagem e sua aplicação na cardiologia intervencionista Patrícia Lopes Barbosa patricialb7@gmail.com Produção dos raios X Na Cardiologia Intervencionista não existem fontes naturais

Leia mais

cateter de Swan-Ganz

cateter de Swan-Ganz cateter de Swan-Ganz Dr. William Ganz Dr. Jeremy Swan A introdução, por Swan e Ganz, de um cateter que permitia o registro de parâmetros hemodinâmicos na artéria pulmonar a partir de 1970 revolucionou

Leia mais

- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CARDIOVASCULAR. 3) ANATOMIA DO CORAÇÃO HUMANO - O coração é um órgão oco localizado no meio do peito, na cavidade torácica;

- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CARDIOVASCULAR. 3) ANATOMIA DO CORAÇÃO HUMANO - O coração é um órgão oco localizado no meio do peito, na cavidade torácica; - CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CARDIOVASCULAR 1) FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - Propulsão do sangue por todo o organismo; - Transporte de substâncias como o oxigênio (O 2 ), dióxido de carbono ou gás carbônico

Leia mais

ANATOMIA HUMANA II. Roteiro Sistema Circulatório

ANATOMIA HUMANA II. Roteiro Sistema Circulatório ANATOMIA HUMANA II Sistema Circulatório Prof. Me. Fabio Milioni Roteiro Sistema Circulatório Conceito Função Divisão Sistemacardiovascular Sistemalinfático 1 CONCEITO O sistema cardiovascular é responsável

Leia mais

Indicações e Resultados do Tratamento Percutâneo de Obstruções à Via de Saída do VD

Indicações e Resultados do Tratamento Percutâneo de Obstruções à Via de Saída do VD Indicações e Resultados do Tratamento Percutâneo de Obstruções à Via de Saída do VD Carlo B Pilla e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2012 Obstruções à VSVD Estenose subvalvar pulmonar* Estenose valvar

Leia mais

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial

Leia mais

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR

SISTEMA CARDIOVASCULAR SISTEMA CARDIOVASCULAR Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br Sistema Cardiovascular Sistema Cardiovascular Composto pelo coração, pelos vasos sanguíneos e pelo sangue; Tem por função fazer o sangue

Leia mais

DICIONÁRIO DE TERMOS DA HEMODINÂMICA

DICIONÁRIO DE TERMOS DA HEMODINÂMICA DICIONÁRIO DE TERMOS DA HEMODINÂMICA Aneurisma: dilatação e protusão localizada da parede de um vaso (principalmente artéria) ou do coração, decorrente de uma fragilidade estrutural local. Angina: também

Leia mais

Prof. Me. Leandro Parussolo

Prof. Me. Leandro Parussolo HISTOFISIOLOGIA ANIMAL AULA - SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA CARDIOVASCULAR INTRODUÇÃO A função da circulação é realizada pelo sistema cardiovascular sistema vascular sanguíneo

Leia mais

Fisiologia Geral. Biofísica da Circulação: artérias

Fisiologia Geral. Biofísica da Circulação: artérias Fisiologia Geral Biofísica da Circulação: O ciclo cardíaco; Interconversão de energias nas artérias SISTEMA CARDIOVASCULAR Sistema de ductos fechados com uma bomba hidráulica: O coração. Artérias: vasos

Leia mais

Sistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração

Sistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração Fisiologia Humana Sistema circulatório Componentes: - Sangue (elementos figurados e plasma) - Vasos sanguíneos - Coração Vasos sanguíneos Artérias Vasos com paredes espessas e elásticas por onde circula

Leia mais

FISIOLOGIA DO SANGUE HEMATÓCRITO 08/10/2008 ERITRÓCITOS OU HEMÁCIAS HEMATÓCRITO PLASMA: CELULAR:

FISIOLOGIA DO SANGUE HEMATÓCRITO 08/10/2008 ERITRÓCITOS OU HEMÁCIAS HEMATÓCRITO PLASMA: CELULAR: FISIOLOGIA DO SANGUE Sistema Circulatório PLASMA: semelhante ao líquido intersticial PROTEÍNAS PLASMÁTICAS Albumina pressão coloidosmótica Globulinas transporte e substrato imunidade, anticorpos Fibrinogênio

Leia mais

Hemodinâmica. Cardiovascular. Fisiologia. Fonte: http://images.sciencedaily.com/2008/02/080226104403-large.jpg

Hemodinâmica. Cardiovascular. Fisiologia. Fonte: http://images.sciencedaily.com/2008/02/080226104403-large.jpg Fonte: http://images.sciencedaily.com/2008/02/080226104403-large.jpg Fisiologia Cardiovascular Hemodinâmica Introdução O sistema circulatório apresenta várias funções integrativas e de coordenação: Função

Leia mais

Biologia. Sistema circulatório

Biologia. Sistema circulatório Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 10R Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Sistema circulatório O coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório.

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES. CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR

BANCO DE QUESTÕES. CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR BANCO DE QUESTÕES CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR NT1: A importância do conhecimento de anatomia e fisiologia no UE1: Uma abordagem

Leia mais

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,

Leia mais

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial

Leia mais

TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR. Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP

TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR. Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP Tomografia Técnica baseada em radiografia com uso colimadores para restringir feixes Realizada na mesma fase do ciclo cardíaco

Leia mais

Diretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento

Diretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento Diretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Gestão 2006-2009 Centros de Treinamento Comissão Coordenador Dr. José Armando Mangione

Leia mais

DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL

DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA da REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM PROFESSORA: TÂNIA MARIA ASCARI PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA O eletrocardiograma é o registro

Leia mais

INSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS

INSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1- As doenças cardiovasculares são, ainda hoje, as principais responsáveis pela mortalidade na população geral, no mundo ocidental. Dentre as inúmeras patologias que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: CIRURGIÃO CARDÍACO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão de

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina do Cariri Liga de Medicina Intensiva e Emergências Médicas do Cariri

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina do Cariri Liga de Medicina Intensiva e Emergências Médicas do Cariri Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina do Cariri Liga de Medicina Intensiva e Emergências Médicas do Cariri Introdução ao Eletrocardiograma ACD: Damito Robson Xavier de Souza Enganoso é o

Leia mais

Sessão Cardiovascular

Sessão Cardiovascular Sessão Cardiovascular Dr Carlos Jader Feldman Priscila Schenkel R3 26/10/2012 Sexo feminino, 46 anos Hemiplegia à esquerda Dissecção arterial 3 camadas: -intima, média, adventícia Dissecção = ruptura na

Leia mais

Pós Operatório. Cirurgias Torácicas

Pós Operatório. Cirurgias Torácicas Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.

Leia mais

Aparelho Circulatório

Aparelho Circulatório Visão geral das funções dos Vasos Sanguíneos Os vasos sanguíneos formam um sistema tubular fechado que transporta o sangue do coração (artérias), aos tecidos do corpo (arteríolas, capilares e vénulas),

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR Coordenadores: Drs. Clerio Azevedo e Marcelo Hadlich 1. Objetivos do Programa Proporcionar, aos pós-graduandos, formação especializada

Leia mais

PÔSTERES DIA 13/11/2015-08:00 ÀS 12:00 TÍTULO

PÔSTERES DIA 13/11/2015-08:00 ÀS 12:00 TÍTULO 1 PÔSTERES DIA 13/11/2015-08:00 ÀS 12:00 A CIRCULAÇÃO EXTRACORPOREA NA CIRURGIA CARDÍACA BRASILEIRA: HISTÓRICO, AVANÇOS E DESAFIOS. 2 A DISSECÇÃO AÓRTICA E O TRATAMENTO ENDOVASCULAR 3 A IMPORTÂNCIA DA

Leia mais

Sugestões para o rol. Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos

Sugestões para o rol. Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos Sugestões para o rol Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos S Procedimentos selecionados Cardiologia AngioTC de coronárias Escore de cálcio Cintilografia

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Intervenção Coronária Percutânea de Salvamento, Facilitada e Tardia (> 12 horas), no Infarto Agudo do Miocárdio.

Intervenção Coronária Percutânea de Salvamento, Facilitada e Tardia (> 12 horas), no Infarto Agudo do Miocárdio. Intervenção Coronária Percutânea de Salvamento, Facilitada e Tardia (> 12 horas), no Infarto Agudo do Miocárdio. Dr. Maurício de Rezende Barbosa Cordenador do Departamento de Hemodinâmica no Hospital Biocor

Leia mais

TÉCNICA EM RADIOLOGIA

TÉCNICA EM RADIOLOGIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário TÉCNICA EM RADIOLOGIA Parte I: Múltipla Escolha Hospital Universitário

Leia mais

Resumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES

Resumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES Resumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES COM CARDIOPATIA ISQUÊMICA OU VALVULAR. Autora: Carine Ghem Orientadora: Dra. Melissa

Leia mais

Sistema circulatório

Sistema circulatório Texto de apoio ao professor T3 Nesta aula irá estudar-de o ciclo cardíaco (diástole, sístole, pressão sanguínea e arterial) e os meios utilizados para o diagnóstico e prevenção de anomalias que possam

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO

SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO FUNÇÕES DO SISTEMA CIRCULATÓRIO: Transporte de substâncias : * Nutrientes para as células. * Resíduos vindos das células. *Gases respiratórios. * Hormônios. OBS: O sangue também pode

Leia mais

Vascularização cardíaca

Vascularização cardíaca Universidade de Rio Verde UniRV Faculdade de Medicina de Rio Verde Famerv Liga de Acadêmica de Anatomia Humana - LiAAna Vascularização cardíaca Alunos: João Pedro Soares Nunes Janayna Matumoto Mota Orientador:

Leia mais

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Sistema Circulatório A função básica do sistema circulatório é a de levar material nutritivo e

Leia mais

Colesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida

Colesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida Colesterol O que é Isso? X O que é o Colesterol? Colesterol é uma gordura encontrada apenas nos animais Importante para a vida: Estrutura do corpo humano (células) Crescimento Reprodução Produção de vit

Leia mais

Conheça alguns termos comumente utilizados na Hemodinâmica

Conheça alguns termos comumente utilizados na Hemodinâmica Conheça alguns termos comumente utilizados na Hemodinâmica O QUE É CATETERISMO CARDÍACO? O Cateterismo Cardíaco é um procedimento realizado com o objetivo de diagnosticar e/ou tratar inúmeras patologias

Leia mais

Sistema Cardiovascular Vasos e Sangue

Sistema Cardiovascular Vasos e Sangue Sistema Cardiovascular Vasos e Sangue Objetivo da Aula Compreender os tipos e funções dos vasos sanguíneos. Adquirir a capacidade de aplicar este conhecimento na prática acadêmica e profissional da Educação

Leia mais

Fisiologia Cardiovascular

Fisiologia Cardiovascular Fisiologia Cardiovascular Conceitos e funções do sistema circulatório O coração Eletrocardiograma A circulação Regulação da circulação Conceitos e funções do sistema circulatório Sistema Circulatório O

Leia mais

Semiologia Cardiovascular. B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico. Por Gustavo Amarante

Semiologia Cardiovascular. B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico. Por Gustavo Amarante Semiologia Cardiovascular B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico Por Gustavo Amarante 1 Bulhas Acessórias (B3 e B4) A) Revisão do Ciclo Cardíaco e Posição das Bulhas Para entender as bulhas acessórias,

Leia mais

ELETROCARDIOGRAMA 13/06/2015 ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

ELETROCARDIOGRAMA 13/06/2015 ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR ELETROCARDIOGRAMA Professor : Elton Chaves Do ponto de vista funcional, o coração pode ser descrito como duas bombas funcionando separadamente cada uma trabalhando de forma particular e gerando pressões

Leia mais

Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17

Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da

Leia mais

Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17

Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da

Leia mais

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA www.gerenciamentoetreinamento.com Treinamentos Corporativos Contato: XX 12 9190 0182 E mail: gomesdacosta@gerenciamentoetreinamento.com SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA Márcio

Leia mais

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia

Leia mais

Dicas e Truques para facilitar a Intervenção Carotídea. Dr. Marcos A Marino Hospital Madre Teresa BH - MG

Dicas e Truques para facilitar a Intervenção Carotídea. Dr. Marcos A Marino Hospital Madre Teresa BH - MG XXXIV CONGRESSO DA SBHCI Salvador -Bahia Dicas e Truques para facilitar a Intervenção Carotídea Percutanea Dr. Marcos A Marino Hospital Madre Teresa BH - MG Técnica e Seleção dos Devices Dificuldade de

Leia mais

REUNIÃO TEMÁTICA ANGIOGRAFIA: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PATOLOGIA ISQUÉMICA MEMBROS INFERIORES. Frederico Cavalheiro Março 2011

REUNIÃO TEMÁTICA ANGIOGRAFIA: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PATOLOGIA ISQUÉMICA MEMBROS INFERIORES. Frederico Cavalheiro Março 2011 REUNIÃO TEMÁTICA ANGIOGRAFIA: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PATOLOGIA ISQUÉMICA MEMBROS INFERIORES Frederico Cavalheiro Março 2011 INTRODUÇÃO Doença vascular periférica, pode corresponder a qualquer entidade

Leia mais

Transporte nos animais

Transporte nos animais Transporte nos animais Tal como nas plantas, nem todos os animais possuem sistema de transporte, apesar de todos necessitarem de estabelecer trocas com o meio externo. As hidras têm somente duas camadas

Leia mais

HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA EM 2016

HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA EM 2016 HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA EM 2016 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 2 de Fevereiro

Leia mais

Histórico Diagnóstico Indicações Tratamento cirúrgico Resultados e Complicações

Histórico Diagnóstico Indicações Tratamento cirúrgico Resultados e Complicações Valvulopatias Cardíacas II - Visão Cirúrgica Insuficiência Mitral Histórico Diagnóstico Indicações Tratamento cirúrgico Resultados e Complicações Prof. Dr. Jehorvan L. Carvalho História Existem relatos

Leia mais

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015 Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas

Leia mais

Pós-trombólise. O que fazer? Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Fibrinolíticos menor tempo isquemia mioc aguda menor

Leia mais

SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR

SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR Yáskara Benevides Guenka Acadêmica do 4º ano de Medicina UFMS Liga de Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Campo Grande MS 27/06/2012 SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR ALTERAÇÕES DAS

Leia mais

Em que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores.

Em que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores. O que é um eco- doppler? O eco- doppler, ultrassonografia vascular ou triplex- scan é um método de imagem que se baseia na emissão e reflecção de de ondas de som (ultra- sons). Através deste exame é possível

Leia mais

ANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM. Prof. Dante L. Escuissato

ANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM. Prof. Dante L. Escuissato ANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM Prof. Dante L. Escuissato Figura 1. O tórax é composto por um conjunto de estruturas que pode ser dividido em parede torácica, espaços pleurais, pulmões, hilos pulmonares e

Leia mais

CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE

CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior:

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior: 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CIRURGIA VASCULAR 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior: I. Reserva cardiopulmonar. II. Coto construído corretamente.

Leia mais

Turmas 1 e 2 2T Aula introdutória. 13:30 às 15:10 29/02/2012 Prático: Turmas 1 e 2 2P Organização de grupos para seminários

Turmas 1 e 2 2T Aula introdutória. 13:30 às 15:10 29/02/2012 Prático: Turmas 1 e 2 2P Organização de grupos para seminários Estrutura e Função de Tecidos e Órgãos II (CBI 706) Cronograma do módulo Fisiologia do Sistema Cardiovascular Medicina 2012 Prof. Dr. Mauro César Isoldi Primeira semana 2T Aula introdutória 29/02/2012

Leia mais

Bulhas e Sopros Cardíacos

Bulhas e Sopros Cardíacos O conceito de pressão máxima e pressão mínima Quando se registra uma pressão de 120 mmhg por 80 mmhg, indica-se que a pressão sistólica é de 120 mmhg e a pressão diastólica é de 80 mmhg, ou seja, que estas

Leia mais

Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática. Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.

Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática. Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com. Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.br Definição de caso de Infecção de Corrente Sanguínea relacionada

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE

ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE MARCOS ANTONIO MARINO COORDENADOR DEPARTAMENTO DE HEMODINÂMICA, CARDIOLOGIA E RADIOLOGIA VASCULAR INTERVENCIONISTA CONFLITO DE INTERESSES

Leia mais

Pós operatório em Transplantes

Pós operatório em Transplantes Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações

Leia mais

Dissecção Aguda da Aorta

Dissecção Aguda da Aorta Dissecção Aguda da Aorta SD de Dissecção Aguda da Aorta PAM não invasiva, monitorização cardíaca, débito urinário, acesso IV com Gelco 14(02). Se choque / ICC ou hipotensão instalar Swan-Ganz para PCP,

Leia mais

Recebimento de pacientes na SRPA

Recebimento de pacientes na SRPA CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente

Leia mais

Sistema cardiovascular

Sistema cardiovascular Roteiro: Sistema cardiovascular Organizacao do sistema circulatorio coracao, arterias, veias fluxo sanguineo: coracao, tecidos, pulmao, coracao Bomba cardiaca musculo cardiaco e contracao funcionamento

Leia mais

INTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico

INTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico Habilidades: Entender o sistema cardiovascular com a prática de atividades físicas. REVISÃO A Importância do sistema Muscular e a relação do mesmo com

Leia mais

Riley Rodrigues, MSc

Riley Rodrigues, MSc Riley Rodrigues, MSc Doenças cardiovasculares Existem fatores predisponentes, como a idade. As doenças são mais frequentes após os 50-60 anos. Já outros fatores são adquiridos ou podem ser controlados:

Leia mais

TRATAMENTO PERCUTÂNEO DA AORTA TORÁCICA

TRATAMENTO PERCUTÂNEO DA AORTA TORÁCICA TRATAMENTO PERCUTÂNEO DA AORTA TORÁCICA Álvaro Laranjeira Santos Serviço de Cirurgia Cardiotorácica CHLC- Hospital Santa Marta Sistematização Grupo 1 Aorta descendente c TEVAR isolado Grupo 2 Arco aórtico

Leia mais

As cirurgias cardíacas são acontecimentos recentes;

As cirurgias cardíacas são acontecimentos recentes; CIRURGIAS CARDÍACAS CIRURGIA CARDÍACA As cirurgias cardíacas são acontecimentos recentes; Na Europa e Brasil, até fins do século XIX não eram realizados procedimentos cirúrgicos na cardiologia; Com o avanço

Leia mais

Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular.

Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO

Leia mais

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Índice Remissivo do Volume 89-2007

Índice Remissivo do Volume 89-2007 Por Assunto A Ablação por cateter Ácidos pteroilpoliglutâmicos Adiposidade - Associação entre Perfil lipídico e Adjuvantes imunológicos Adolescente Escolares...73 Teste Ergométrico em Crianças e Adulto

Leia mais

Hipert r en e são ã A rteri r a i l

Hipert r en e são ã A rteri r a i l Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes

Leia mais

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL] fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

Leia mais

Doenças do Sistema Circulatório

Doenças do Sistema Circulatório Doenças do Sistema Circulatório Dados Mundiais: Mortes por grupos de causas - 2000 Total de Mortes: 55.694.000 Causas Externas ( 9.1%) Doenças Não Transmissíveis (59.0%) Doenças transmissíveis, mortalidade

Leia mais

PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia

PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 28 de Fevereiro

Leia mais

ANATOMIA CARDIOVASCULAR

ANATOMIA CARDIOVASCULAR ANATOMIA CARDIOVASCULAR Acadêmico: Vitor Montanholi Medicina - Universidade Federal Mato Grosso do Sul Liga de Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular. Coração: Localização Tórax é dividido em 3 compartimentos,

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA da REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM PROFESSORA TÂNIA MARIA ASCARI PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA O eletrocardiograma é o registro

Leia mais