PROJETO TUTORES PARA ALUNOS DA REDE PÚBLICA. Ludmila Ariel Torquato 1 Dayane Carolina Gonçalves 2, Camila Molina Palles 3

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1 PROJETO TUTORES PARA ALUNOS DA REDE PÚBLICA Ludmila Ariel Torquato 1 Dayane Carolina Gonçalves 2, Camila Molina Palles 3 1 IFSP, aluna da Licenciatura em Matemática, ludy-torquato@hotmail.com 2 IFSP, aluna da Licenciatura em Matemática, dayan.carol@hotmail.com 3 IFSP, coordenadora do projeto e professora da Licenciatura em Matemática, camilapalles@uol.com.br Resumo O projeto Tutores para Alunos da Rede Pública tem como objetivo principal auxiliar a aprendizagem de conteúdos de matemática em que os alunos apresentam dificuldades, visto que na escola em que é desenvolvido há um baixo rendimento nessa disciplina. Como objetivo secundário, propiciar aos bolsistas do projeto, alunos de Licenciatura em Matemática do IFSP campus Campos do Jordão, a prática da docência integrada a extensão universitária. O projeto é desenvolvido com cerca de 30 alunos de uma escola estadual da cidade de Campos do Jordão que atua com o novo modelo de ensino médio integral. Os participantes do projeto foram selecionados a partir dos resultados da 8ª Avaliação da Aprendizagem em Processo/2015 realizada em fevereiro, que tem como objetivo diagnosticar o nível de aprendizado dos estudantes matriculados na rede estadual de ensino tendo como base o conteúdo do Currículo Oficial do Estado de São Paulo. Ao se trabalhar com situações de aprendizagem diversas, que abordam os conteúdos em que os estudantes apresentaram maior defasagem, visamos inserir diferentes abordagens de ensino através do uso de novas tecnologias, materiais manipulativos e jogos. Por outro lado, também esperamos com isso que os bolsistas possam fazer um elo entre a teoria aprendida e a prática docente. Este artigo traz os primeiros relatos desse projeto que ainda está em andamento. Palavras-chave: Ensino de Matemática; Situações de Aprendizagem; Escola Pública; Projeto de Extensão. O PROJETO O projeto Tutores para Alunos da Rede Pública tem como objetivo principal auxiliar a aprendizagem de conteúdos de matemática em que os alunos apresentam dificuldades segundo o resultado da 8 avaliação da aprendizagem em processo realizado em fevereiro desse ano. Como objetivo secundário visa proporcionar aos tutores a experiência de atuar em uma sala de aula, além de poderem fazer um elo entre a teoria aprendida no curso e a prática da profissão. O projeto é desenvolvido em parceria com a Escola Estadual de Tempo Integral da Vila Albertina, situada na cidade de Campos do Jordão/SP, e conta com cerca de 30 alunos dos 1º e 2º anos do ensino médio que participam de oficinas a cada 15 dias e nos intervalos das oficinas participam de atividades monitoradas referente ao conteúdo da última oficina realizada. Os conteúdos abordados até o momento foram áreas de figuras planas, equação do 1º grau, trigonometria e sólidos geométricos, que serão melhor detalhados no item As Oficinas. São utilizados diversos recursos, tais como objetos de aprendizagem, softwares

2 matemáticos, jogos e materiais manipulativos, para abordar os conteúdos que serão trabalhados. O projeto conta com 3 bolsistas, alunos do curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo IFSP, campus Campos do Jordão, que atuam como tutores nas oficinas. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Para Perrenoud (2000), a melhoria do processo de aprendizagem e familiarização dos alunos com as novas tecnologias exigem a necessidade de desenvolver competências. Sendo uma destas competências o uso da tecnologia na educação, ele sugere que em situações-problema, os professores utilizem de preferência softwares didáticos ou aplicativos que são auxiliares diários das mais diversas tarefas intelectuais. A utilização do computador é uma poderosa ferramenta para melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem, porém a mera introdução dessa ferramenta nas escolas em nada modifica o ensino. Salientamos que o computador nada mais é do que uma máquina que obedece a um programa sendo que esse programa deve ser adequado aos objetivos que se quer alcançar. As novas tecnologias, em especial na área da informática, estão cada vez mais presentes no cotidiano dos alunos, sendo que aqueles que não se adaptarem com essa realidade, correm o risco de serem considerados analfabetos tecnológicos. Portanto, para evitar tal situação, as escolas, com a responsabilidade de preparar e desenvolver este aluno para atuar como cidadão crítico e ativo na sociedade, começam a observar a necessidade de seguir o ritmo do desenvolvimento tecnológico Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) já direcionam para a importância do ensino da matemática junto às novas tecnologias de comunicação e informação, principalmente, com o uso dos computadores. Estes são instrumentos que podem levar o aluno a testar suas hipóteses e construir sua reflexão e censo critico através da interação com a máquina. Nesse contexto, ressalta-se a necessidade da informática com o uso de softwares ou aplicativos, podendo fazer um auxilio no desenvolvimento do raciocínio lógico e da criatividade dos alunos, auxiliando assim na qualidade do ensino da matemática. Não podemos também nos esquecer do recurso ao jogo, que segundo os PCN é uma atividade natural no desenvolvimento dos processos psicológicos básicos; supõe um fazer sem obrigação externa e imposta, embora demande exigências, normas e controle.[...] São fonte de significados e, portanto, possibilitam compreensão, geram satisfação, formam hábitos que se estruturam num sistema. [...]. Os jogos com regras têm um aspecto importante, pois neles o fazer e o compreender constituem faces de uma mesma moeda. [...] um aspecto relevante nos jogos é o desafio genuíno que eles provocam no aluno, que gera interesse e prazer. (BRASIL, 1997, p ) Sobretudo, o que se vê nas instituições de ensino é uma metodologia que privilegia o ensino tradicional de quadro e giz, onde não existe a possibilidade e oportunidade dos alunos interagirem e aprenderem com seus acertos e erros, o que se acredita poder ser facilitado com a utilização de diversos recursos de apoio ao ensino, como os jogos e os softwares educacionais.

3 Conhecendo a realidade da grande maioria dos professores brasileiros, sabemos que os mesmos não dispõem de tempo para o planejamento de aulas com uma nova metodologia. Mediante a todas essas questões, observa-se que diversos recursos são oferecidos pela inovação tecnológica para o aperfeiçoamento do ensino, onde pode-se destacar a utilização de softwares ou aplicativos educacionais. Com base nisso, este projeto visa oportunizar aos alunos rede pública de Campos do Jordão/SP, especificamente aos alunos da escola pública de tempo integral da Vila Albertina, atividades relacionadas a conteúdos matemáticos do ensino fundamental e médio, visando inserir diferentes metodologias de ensino através do uso de novas tecnologias. AS OFICINAS Na primeira oficina foi utilizado o Tangram para explorar o conceito de área de figuras planas. Inicialmente, foi falado sobre a origem do quebra cabeça chinês. Em seguida, foram formadas duplas e entregue a cada uma um Tangram, que foi feito pelos bolsistas do projeto. A primeira atividade consistia no reconhecimento das peças pelos alunos cujo objetivo era avaliar o conhecimento dos alunos sobre polígonos. Houve dificuldade dos alunos em classificar os triângulos como triângulos retângulos, pois para eles a classificação mudava de acordo com a posição da peça. Na segunda atividade foi explorado o cálculo da medida da área de cada uma das peças que compõe o Tangram. Num primeiro momento uma das figuras era fixada como uma unidade de área e a partir dela os alunos tinham que calcular a medida da área das demais figuras. Num segundo momento os alunos tinham que construir uma figura, utilizando as peças do Tangram, que tivesse uma medida de área pré-determinada. Na terceira atividade foi explorado o Tangram como um quebra-cabeça e os alunos tinham que montar diversas figuras conforme a sombra que lhes era mostrado. Ao término da oficina foi lançado um desafio e cada dupla que conseguisse resolver ganhava um bombom. Os alunos mostraram-se participativos durante a execução da oficina, porém alguns tinham receio de falar suas respostas, talvez por medo de errarem e outros mostravam ter um maior domínio do conteúdo respondendo rapidamente os questionamentos feitos. Uma das dificuldades encontradas foi o reconhecimento das figuras que compunham o quebra-cabeça chinês quando as mesmas eram colocadas em posições diferentes do habitual. Figura 1 Oficina 1

4 Fonte: Próprio dos autores. Na segunda oficina foi utilizado o objeto de aprendizagem Resolvendo Equações Através da Balança desenvolvido pela Rede Interativa Virtual de Educação (Rived), para auxiliar na resolução de equações do primeiro grau. Este objeto de aprendizagem trabalha o conceito de equilíbrio utilizando uma balança de dois pratos e tomates, mostrando que tudo que se faz em um dos pratos da balança precisa ser repetido no outro prato para que o equilíbrio seja mantido. Novamente foram formadas duplas e cada uma tinha um netbook para manusear o seu objeto de aprendizagem. Um dos objetivos principais dessa oficina foi mostrar o conceito matemático que está por trás do passa para lá, passa para cá. As atividades do objeto de aprendizagem trazem um pacote com tomates de valor x, representando a incógnita, e tomates. Conforme o aluno movimenta os tomates nos pratos da balança ele descobre o valor da incógnita, ou seja, a quantidade de tomates que estava dentro do saco. O grande questionamento dos alunos ao começarem as atividades foi de que modo eles poderiam isolar o x, o que nos fez perceber a dificuldade dos alunos em aplicar a operação inversa para obter o valor do x. Num segundo momento, foi apresentado aos alunos uma situação problema que precisavam equacionar e resolver. A maioria das duplas teve problemas para equacionar e resolver aplicando operações inversas. Ao final da oficina pudemos perceber uma maior compreensão do processo de resolução de equações através dos comentários dos alunos, tais como finalmente descobri o porquê disso!. Pode-se perceber também a dificuldades dos alunos em interpretar situações problema. Na terceira oficina trabalhou-se o conceito de razões trigonométricas no triângulo retângulo, mostrando as relações de seno, cosseno e tangente e demonstrando seus valores para ângulos notáveis. Os alunos foram divididos em três grupos. Inicialmente foi feito o reconhecimento do triângulo, de suas propriedades e da nomenclatura dos lados. Em seguida, foi demonstrado porque os valores de seno, cosseno e tangente dos ângulos notáveis eram aqueles que eles só sabiam montando a tabela. Depois foi trabalhada a aplicação desses conceitos em situações problema. A principal dificuldade encontrada pelos alunos foi em reconhecer quais relações utilizariam para solucionarem as questões, como por exemplo, ao propor um exercício em que era necessário descobrir a distância de um observador até o alto de um prédio, conhecidos a altura do prédio e o ângulo formado entre o chão e o observador, os estudantes não sabiam se utilizariam seno, cosseno ou tangente na resolução, pois tinham dificuldades em relacionar as relações com os respectivos nomes. Na quarta oficina abordou-se os sólidos geométricos e suas propriedades através de um jogo de cartas retirado do livro Cadernos do Mathema. Iniciou-se com uma revisão do conteúdo: o que são sólidos geométricos, como podem ser classificados, suas propriedades, etc. Foram utilizados sólidos geométricos de acrílico para explorar com os alunos esses conceitos. Após o reconhecimento dos poliedros e não poliedros, explicou-se como funcionaria o jogo de cartas e dividiu-se a sala em grupos. O objetivo do jogo é a identificação de poliedros e não poliedros, utilizando-se da visualização de figuras, do reconhecimento de um objeto a partir de suas propriedades ou de sua planificação e os relacionando aos respectivos nomes.

5 Os alunos encontraram dificuldades para nomear alguns sólidos ou para nomeá-los conforme o tipo de base, como por exemplo, reconheciam que era uma pirâmide, mas tinham dificuldades em identificar a base em triangular ou quadrangular. Figura 2 - Oficina 4 Fonte: Próprio dos autores. CONSIDERAÇÕES FINAIS Levando em consideração a dificuldade dos alunos constatadas por meio da 8ª Avaliação de Aprendizagem em Processo, optou-se por trabalhar cada conteúdo com um tipo de abordagem diferente do tradicional, visto todo dia em sala de aula. Com isso espera-se despertar o interesse pela matemática nos alunos. Os tutores, ao estarem na sala de aula como professores, percebem que os alunos demonstram pouco conhecimento dos conceitos matemáticos e que não conseguem relacioná-los com o cotidiano. Mesmo que eles conheçam as definições, dificilmente conseguem aplicá-los na resolução de situações problemas. Para minimizar tais dificuldades tentamos em cada oficina permitir que eles percebam as relações existentes entre a matemática e o cotidiano. As situações vivenciadas pelos tutores ao longo do projeto têm servido como estímulo para prosseguir na carreira docente, apesar com as dificuldades encontradas, seja para ensinar a outros estudantes um conteúdo que até então só aprenderam na teoria, seja para controlar os alunos dentre de sala ou até mesmo motiva-los a estudar. Eles têm tido consciência de que são responsáveis pelo ensino de jovens que buscam um futuro melhor. São situações como essa que os levam a perceber a necessidade do uso de diferentes estratégias metodológicas no ensino, pois uma aula tradicional não tem conseguido motivar esses alunos. Retomando os objetivos do projeto, auxiliar os alunos da rede pública e integrar os bolsistas a prática da docência, vemos que ambos estão sendo concretizados. Esperamos que no decorrer dos próximos meses, com a realização de mais oficinas e de uma nova avaliação, os alunos apresentem uma melhora no índice de desempenho e que os tutores continuem firmes no propósito de serem professores. REFERÊNCIAS

6 BRASIL, Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, p. PERRENOUD, P. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, p. SMOLE, K.; DINIZ, M. I.; PESSOA, N.; ISHIBARA, C. Cadernos do Mathema: jogos de matemática de 1º a 3º ano. Porto Alegre: Editora Penso, p.

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