Administração Financeira
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- Mônica Aranha Braga
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1 Administração Financeira MÓDULO 12: COMMERCIAL PAPER Entende-se por commercial paper nota promissória emitida por uma empresa no mercado externo, ou seja, no mercado distinto daquele da sede do empreendimento, para captação de recursos a curto prazo. Este procedimento irá configurar uma dívida de curto prazo para a empresa. Trata-se de uma modalidade de captação de recursos no exterior para atender a necessidades financeiras específicas de uma empresa, tais como uma expansão, aquisição de novas máquinas, investimento no desenvolvimento de ferramentas [moldes] etc.os papéis têm prazo de emissão de 30 a 180 dias no caso de companhias fechadas e de 30 até 360 dias no caso de companhias abertas. Os títulos são mantidos em custódia em nome de seus titulares junto ao banco emissor, com emissão de recibos de aplicação. Bônus Um bônus caracteriza um título emitido por uma sociedade anônima, no limite do capital autorizado. Conforme condições constantes no certificado, confere a seu titular o direito de subscrever ações, direito esse que será exercido contra apresentação do bônus à companhia e pagamento do preço de emissão da ação. Conforme já aventado, estas operações no mercado de capitais podem ocorrer de forma primária ou secundária. Vejamos de perto esta distinção entre mercado primário e mercado secundário de títulos. Quando um titulo é vendido pela primeira vez, ou seja, quando é posto em circulação no mercado financeiro, diz-se que tais operações ocorreram no mercado primário. Quando o primeiro comprador revende esse ativo financeiro a uma terceira pessoa e esta a outra e assim por diante, estas operações se realizam no mercado secundário. A importância do mercado primário se concretiza na constatação de que é neste mercado que a empresa obtém recursos financeiros para seus investimentos em novos ativos ou mesmo em capital de giro. E também onde os bancos obtêm recursos para financiar seus clientes. É neste mercado, portanto, que ocorrem as transferências de fundos dos ofertantes de recursos para os tomadores de recursos, tanto para investimentos como para consumo. As novas emissões de ações ou outros valores mobiliários se realizam no mercado primário. As empresas recorrem ao mercado primário para complementar os recursos de que necessitam, visando a financiamento de seus projetos ou seu emprego em outras atividades produtivas. E o mercado secundário? É ali que se realizam as transferências de um segundo proprietário para um terceiro potencial comprador do papel. Assim, o valor transacionado neste mercado não é canalizado para a empresa emitente
2 do título ou para o banco emitente do título, mas, sim, para um aplicador que adquiriu o papel de outro investidor. Portanto, sob o ponto de vista econômico, estas operações não configuram um aumento ou mesmo diminuição de recursos para financiar novos empreendimentos. Desta maneira, a função deste mercado é dar liquidez aos papéis negociados no mercado primário. Trata-se, portanto, de um mercado tão importante quanto o primário, uma vez que sua existência é condição para o funcionamento do outro. Os ativos financeiros não encontram colocação no mercado primário, se não contarem com um mercado secundário organizado capaz de dar liquidez a esses papéis. No mercado secundário como, por exemplo, no open market [mercado aberto], são negociados títulos como os de emissão do Tesouro Nacional, Letras de Câmbio, Certificados de Depósitos Bancários (CDB) e outros. Evidentemente, a Bolsa de Valores concentra grande parte das transações de compra e venda de títulos negociados há décadas pela primeira vez no mercado primário, repassando de mãos em mãos esses títulos nas operações que ali acontecem diariamente. O dilema entre capital próprio e capital de terceiros O financiamento das atividades empresariais passa pela decisão entre investimento com recursos próprios ou investimento com recursos de terceiros. Nos tópicos anteriores, abordamos as diversas formas de captação de recursos no mercado de capitais, mediante lançamento de ações, negociação de debêntures, commercial paper e bônus na subscrição de ações. O conceito de alavancagem financeira Dê-me um ponto de apoio e uma alavanca, e eu moverei a Terra. Esta frase é atribuída a Archimedes, o maior matemático da época clássica ocidental e, para alguns, o maior matemático da história. Nasceu em Siracusa, na ilha da Sicília, em 287 a.c. e morreu 75 anos depois. De que maneira o conceito de alavanca proporciona a compreensão de uma série de fenômenos financeiros? Observe as figuras A, B e C a seguir. Existe uma alavanca e um ponto de apoio que se move em cada uma das figuras. Na figura A, o ponto de apoio localizase no centro da alavanca. Na figura B, o ponto de apoio está situado mais à direita e, na figura C, o ponto de apoio localiza-se à esquerda. Em qual deles se torna mais fácil o movimento da alavanca, de forma a levantar o peso com menor emprego de força mecânica? Em termos financeiros, os recursos de terceiros estariam proporcionando uma necessária alavancagem de lucro para a empresa, em condições mais vantajosas do que os custos da dívida assumida? A figura A seria um indício de que houve um empate entre custo e lucro. A figura B indica que não houve uma alavancagem em condições favoráveis e a figura C indica que a alavancagem financeira foi adequada. Vejamos por quê:
3 Para uma adequada configuração da alavancagem financeira é preciso mensurar o retorno proporcionado pela utilização dos ativos da empresa. A medida derivada da geração de riqueza dos ativos fi nanciados tanto por capital próprio como por capital de terceiros é chamada de Retorno sobre o Ativo (RsA) e é calculada com base na relação entre o Lucro Antes das Despesas Financeiras (LADF) e o Ativo Total (AT) da empresa: RsA = LADF AT O RsA pode ser entendido como o retorno que os ativos proporcionaram, excetuando-se as despesas financeiras no período. É, portanto, uma medida de rentabilidade do negócio antes da ocorrência das despesas financeiras originadas pela tomada de recursos de terceiros. A relação entre o Lucro Líquido (LL) a última linha do Demonstrativo de Resultado do Exercício e o Patrimônio Líquido (PL) da empresa indicará o Retorno sobre o Patrimônio Líquido (RsPL): RsPL = LL PL
4 O RsPL é uma das mais importantes medidas de rentabilidade de um empreendimento, porque compara o lucro líquido gerado pelas atividades com o total do patrimônio líquido, ou seja, com o capital mais reservas acumulados durante a existência do negócio. Já podemos, então, relacionar o retorno sobre o patrimônio líquido com o retorno sobre o ativo total da organização, para medir o grau de alavancagem financeira (GAF) do empreendimento. Então: GAF = RsPL RsA O valor derivado desta relação poderá ser maior do que 1, menor do que 1 ou igual a 1. Vejamos quais as conclusões que daí se podem extrair: Quando GAF > 1, o numerador da fração (RsPL) é maior do que o denominador da fração (RsA). Em outras palavras, o retorno sobre o patrimônio líquido é maior do que o retorno sobre o ativo total da empresa. Isto indica que o capital de terceiros contribuiu para a geração de um retorno adicional para o acionista. Quando GAF < 1, o numerador da fração (RsPL) é menor do que o denominador da fração (RsA). Isto caracteriza uma situação em que o capital de terceiros teve um custo tal que não só prejudicou como não possibilitou a geração de um retorno adicional para o acionista, porque o retorno sobre o patrimônio líquido foi menor do que o retorno sobre o ativo total da empresa. O terceiro caso é aquele em que GAF = 1, ou seja, quando o numerador da fração (RsPL) é igual ao denominador da fração (RsA), tal que o retorno sobre o patrimônio líquido é igual ao retorno sobre o ativo total. Desta maneira, o capital de terceiros não contribuiu mas também não prejudicou com geração de retorno adicional para o acionista, porque o retorno sobre o patrimônio líquido foi relativamente igual ao retorno sobre o ativo total da empresa. Para a mensuração do retorno do capital de terceiros ou, como também é conhecido, custo da dívida proveniente da utilização de recursos de terceiros (CD), é necessário relacionar as despesas financeiras do período com o volume de empréstimos bancários (EB) existentes ao final do período. Então: CD = Despesas Financeiras Empréstimos Bancários
5 Estas relações irão constituir importante instrumento auxiliar na gestão financeira, conforme se depreenderá a seguir. Ao comparar o retorno sobre o ativo total RsA com o custo da dívida CD, três situações poderão existir: 1. RsA > CD Neste caso, a tomada de recursos de terceiros possibilitou um retorno sobre o ativo total maior do que o custo da dívida. Portanto, o endividamento é benéfico para a empresa e a alavancagem financeira é favorável. 2. RsA < CD Neste caso, a tomada de recursos de terceiros tem um custo maior do que o retorno sobre o ativo total proporcionado. Então, o endividamento não se mostrou benéfico para as contas da empresa e a alavancagem financeira é desfavorável. 3. RsA = CD Observa-se que o endividamento é neutro, não contribuindo para uma alavancagem, que será igualmente neutra, porque o custo da dívida será de mesma proporção que o retorno sobre o ativo total da organização. Agora já podemos associar a magnitude do grau de alavancagem financeira com as figuras A., B e C a que nos referimos no início dos estudos deste conceito. Vamos dispor um eixo horizontal demarcado por um delimitador 1 e que possui um extremo à direita indicado por - e outro extremo à esquerda indicado por +. O ponto de apoio deslizará sobre este eixo, à esquerda e à direita, para indicar o tamanho do grau de alavancagem, conforme se depreenderá das figuras A, B e C modificadas:
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7 Exemplificando numericamente os conceitos aprendidos, vamos considerar o Balanço Patrimonial e o Demonstrativo de Resultado do Exercício do Bazar Azul do ano de 2006 como base para nossos cálculos. O Lucro Líquido somado com as Despesas Financeiras, caracterizando o Lucro Antes das Despesas Financeiras (LADF) foi de $ em Por sua vez, o valor do Ativo Total (AT) da empresa é de $ Então: Por sua vez, o Lucro Líquido (LL) foi de $ e o Patrimônio Líquido (PL) correspondeu a $ Daí: Com base nestas medições, Observa-se, portanto, que o capital de terceiros não contribuiu para aumentar o retorno do acionista. Vejamos, agora, o retorno sobre o capital de terceiros ou custo da dívida.
8 O volume de Despesas Financeiras do período foi de $ e, por sua vez, o valor dos Financiamentos constantes do Exigível de Longo Prazo é de $ Logo: Vê-se, portanto, que: RsA < CD ou seja, que o retorno sobre o ativo total da empresa foi menor do que o custo da dívida. Assim, não houve benefício na tomada de recursos de terceiros, indicando que a alavancagem foi desfavorável. Bibliografia BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, GITMAN, Lawrence, J. Princípios de Administração Financeira. 3ª. edição, São Paulo. Ed. Harper & Row: Princípios de Administração Financeira, 10a. edição. São Paulo: Pearson Addison Wesley, site , 8:20 h, do Banco Central do Brasil, sobre os agentes operadores do Sistema Financeiro Nacional. HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 5ª. edição. São Paulo: Atlas, LEITE, Helio de Paula Introdução à Administração Financeira. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos Análise das Demonstrações Financeiras. São Paulo: Atlas, MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, ROSS, Stephen A. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
9 SOUZA, Alceu, CLEMENTE, Ademir Decisões Financeiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
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