LUDICIDADE EM AMBIÊNCIA HOSPITALAR: uma estratégia multidisciplinar no cuidado da criança
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- Kevin Sequeira Gameiro
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1 LUDICIDADE EM AMBIÊNCIA HOSPITALAR: uma estratégia multidisciplinar no cuidado da criança Janilse Fernandes Nunes Vasconcelos 1 Hilda Maria Barbosa de Freitas 2 Camila dos Santos Gonçalves 3 Janice Vidal Bertoldo 4 Resumo Este artigo apresenta o projeto de extensão intitulado LUDICIDADE EM AMBIÊNCIA HOSPITALAR: uma estratégia multidisciplinar no cuidado da criança, o qual se encontra em andamento e, em função desse fato, aqui, pontuaremos as ações que os envolvidos estão a desenvolver nesse momento. O projeto tem por objetivo oportunizar a ludicidade com a criança em ambiência hospitalar, como estratégia multidisciplinar. A multidisciplinaridade acontece pela conexão entre os cursos de Pedagogia, Enfermagem, Psicologia, Serviço Social, Arquitetura e Desing, do Centro Universitário Franciscano. Esse projeto possibilita o compartilhamento de saberes e fazeres dos professores e acadêmicos das diferentes áreas, em prol da construção de uma sala lúdica no hospital, a qual permitirá a interação das crianças internadas e de seus familiares que as acompanham nesse ambiente. O resultado esperado do projeto é a organização da sala lúdica para que essa seja um espaço multidisciplinar lúdico de atendimento à criança e aos familiares. Palavras-chave: Ludicidade. Criança hospitalizada. Hospital INTRODUÇÃO As políticas públicas brasileiras, que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), têm dado enfoque à família como parte do cenário de cuidado à criança, preconizando que profissionais comprometidos ofereçam uma escuta qualificada em serviços de saúde com cuidado humanizado; enfatizando o acesso universal, o acolhimento, a assistência integral e resolutiva, a equidade, a atuação em equipe e a participação da família (BRASIL, 2004). Nesse sentido, o cuidado da criança hospitalizada, na perspectiva do lúdico, tem a possibilidade de favorecer a socialização de vivências, experiências e valores, o que melhor institui as transformações físicas, emocionais, cognitivas, psicológicas e sociais na criança em seu existir. A construção da sala lúdica surge de uma necessidade do hospital, baseado na lei de nº , de março de 2005, que regulamenta a necessidade de se ter uma sala lúdica em ambiência hospitalar para atender a crianças. Assim, se faz necessário, repensar a importância 1 Professora do curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano 2 Professora do curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano 3 Professora do curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano 4 Professora do curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano
2 desse ambiente e das ações lúdicas desenvolvidas na pediatria do hospital pela equipe de funcionários que atendem as crianças, bem como permitirá maior integração entre a equipe multidisciplinar do projeto de extensão. Por isso, a metodologia desenvolvida nesse projeto configura-se numa pesquisa-ação em que, a partir de uma necessidade da instituição hospitalar, surge a proposta do mesmo, com o problema: Como oportunizar a ludicidade à criança em ambiência hospitalar? Dessa instigação, surgem os seguintes objetivos: estimular a autonomia e o autocuidado da criança hospitalizada e de sua família, com abordagem coletiva e individual; prestar atendimento e orientação social aos familiares das crianças hospitalizadas; participar de ações de cunho socioeducativas; viabilizar momentos lúdicos e pedagógicos para as crianças em ambiência hospitalar; propiciar momentos de formação em serviço para a equipe multidisciplinar. 1. REFERENCIAL TEÓRICO A hospitalização de uma criança corresponde a um momento de impacto do grupo familiar pelas modificações provocadas na rotina. Nesse contexto, os profissionais que atuam no cuidado à criança hospitalizada precisam identificar a família não somente como um suporte de apoio à criança, mas como pessoas que também precisam ser cuidadas. A permanência da criança no hospital se caracteriza, muitas vezes, por um momento tenso em função da fragilidade de sua saúde que requer cuidados. Em vista dessa situação, tem-se a lei nº , de março de 2005, que normatiza a instalação de Brinquedotecas em hospitais, cuja proposta é a criação de uma sala lúdica, a fim de minimizar, por algumas horas, o sofrimento da criança, expondo-a a atividades lúdicas e pedagógicas. A Lei nº , de março de 2005, dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação. Art. 1º Os hospitais que ofereçam atendimento pediátrico contarão, obrigatoriamente, com brinquedotecas nas suas dependências. Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se a qualquer unidade de saúde que ofereça atendimento pediátrico em regime de internação. Art. 2º Considera-se brinquedoteca, para os efeitos desta Lei, o espaço provido de brinquedos e jogos educativos, destinado a estimular as crianças e seus acompanhantes a brincar (BRASIL, SP 2005). Embora esteja na lei o nome Brinquedoteca, compreendemos que esta é uma denominação patenteada e, se caso for utilizada, deve ser afiliada na Associação Brasileira de Brinquedotecas (ABBri), que tem taxas semestrais. Por isso, nesse projeto, nos referimos à sala lúdica e solicitamos a parceria com o curso de Design, para a criação de um nome específico e de uma logomarca para a sala lúdica, com a nossa identidade.
3 A partir da escolha do nome para a sala, a equipe do curso de Arquitetura projetará o ambiente interno da sala lúdica, baseada na proposta da logomarca, para fins de padronizar as cores do ambiente conforme a marca. Neste contexto, compreendemos que este projeto de extensão, é uma experiência significativa para os profissionais e acadêmicos dos cursos envolvidos, pois o projeto possibilita a reflexão sobre o brincar no hospital, bem como permite a vivência sobre o cuidado à criança no ambiente hospitalar, em atividades que vão além das ações técnicas para a melhora da patologia das mesmas. Pois, cuidar da criança exige, além de comprometimento e conhecimento técnico científico, criatividade para atender sua individualidade. Uma das primeiras ações realizadas no projeto é a campanha de arrecadação dos brinquedos que terá a intenção de mobilizar os cursos envolvidos nesse evento. A partir dessa campanha, objetivamos mobilizar toda a comunidade acadêmica e a sociedade em geral na arrecadação dos brinquedos. Após a arrecadação, será realizada a classificação e os registros dos pacientes para a organização do acervo e, depois, organizar a sala lúdica. Gomes (2005) afirma que o espaço lúdico é constituído por um projeto que visa a proporcionar atividades lúdicas que valorizam o brincar, como forma de amenizar seus sentimentos de sofrimento perante a internação, a fim de fortalecer o vínculo entre a criança hospitalizada e seu acompanhante, tornando-se um espaço significativo. A partir dessa concepção, a equipe do curso de Pedagogia está construindo jogos educativos, selecionando brincadeiras e atividades lúdicas que potencializem a criatividade e imaginação das crianças. Cunha apud Viegas (2007, p.72) descreve que a Brinquedoteca Hospitalar: É um espaço diferente, mágico, que faça voar a imaginação: brincar de faz-de-conta ajuda a criança a compreender e aceitar a condição anormal em que se encontra e a sentir-se mais segura. À medida que expressa seus sentimentos, alivia suas tensões e sua ansiedade. A Brinquedoteca é um espaço que propicia à criança vivenciar sua infância, por meio do brincar, pois, independente do seu sofrimento, permite que a ela explore diferentes materiais e extravase sua energia. Neste sentido, Macedo apud (VIEGAS, 2007, p. 64) sintetiza a Brinquedoteca Hospitalar exerce a função de propiciar um espaço aberto e livre para a criança ser o que desejar, expressar por meio de brincadeiras e dos jogos de papéis, suas fantasias, imaginação, medo, ansiedade insegurança, gerados pela doença e internação. A infância constitui-se numa etapa importante na formação do ser humano, momento em que a criança descobre a si e ao outro, percebe o mundo no qual está inserida e vivencia e
4 experiencia suas primeiras possibilidades e limitações. Além disso, a criança é um ser no mundo em processo de desenvolvimento em seus aspectos físico, cognitivo, emocional, psicológico, afetivo. Encontra-se em processo de vir a ser, tornando-se única e singular em seu modo de ser com o outro e com o mundo. Estas descobertas possibilitam-lhe tornar-se mais autônoma, desenvolvendo suas capacidades. Neste sentido, se percebe que as rápidas mudanças experienciadas pela criança em virtude de seu crescimento e desenvolvimento, constituem momentos de fundamental importância, uma vez que requerem um olhar minucioso às inúmeras possibilidades que se revelam ao existir da mesma, e isso, por parte daquelas pessoas que estão diretamente envolvidas com seu mundo cotidiano, familiares, amigos, outros cuidadores, professores e os cuidadores da área da saúde. Nesse processo, torna-se necessário atentar às transformações e compreendê-las como parte integrante da existência da criança em que o cuidado da equipe multidisciplinar subsidie e auxilie no crescimento e desenvolvimento como ser, no mundo, em construção. Conforme Paula, Padoin e Vernier (2004, p. 23) as crianças precisam do outro para dar os primeiros passos da sua existência em um mundo compartilhado, no qual descobrem-se continuamente por meio das relações, o que possibilita a busca da compreensão do eu, do outro e do mundo. Assim, as crianças que vivenciam a hospitalização, ficam longe de seus familiares, objetos pessoais, cotidiano, acabam experienciando sentimentos de culpa e abandono. Neste contexto, o enfermeiro, o pedagogo e o assistente social, no ambiente hospitalar, precisam construir um vínculo de confiança com a criança e seus familiares, amenizando os traumas, o que facilita a adaptação da mesma ao ambiente novo. Desta forma, compreende-se que o lúdico revela-se estratégia de cuidado a ser considerada frente às vivências do sercriança que experiência a doença. A ludicidade pode ser considerada uma ferramenta que potencializa o bem estar da criança e da família, pois ambos relaxam, tornando-se assim uma aliada aos demais profissionais, envolvidos no tratamento da criança. Para que, a pessoa que cuida da criança hospitalizada esteja aberta ao encontro vivido e dialogado com o ser-criança, é fundamental que experiencie a arte do cuidado por meio do intersubjetivo, da presença autêntica, do estar-com-o-outro em certo tempo e espaço compartilhados, do dialógico, por meio do cuidado de forma lúdica (PATERSON; ZDERAD, 1988). O lúdico se revela como uma estratégia importante para o cuidado, uma vez que faz parte do mundo vivido pela criança, desvelando-se como elemento essencial no seu processo
5 de desenvolvimento. Consoante a compreensão de Santin (1994, p. 167), o lúdico não se ensina, como não se conceitua, sendo, uma forma de se expressar no mundo, uma maneira autêntica de estar consigo, se descobrir e descobrir o outro. Compreende-se, assim, que a criança se expressa no mundo, por meio das brincadeiras, das pinturas, dos desenhos, da musicalidade, da linguagem verbal, corporal e não-verbal; o brincar é uma forma singular, única, autêntica e carreada de significações. Neste sentido, como parte integrante do universo infantil, o brincar emana como maneira de conhecer e explorar o contexto em que está inserida (PAULA; PADOIN; VERNIER, 2004). 2. METODOLOGIA 2.1 Tipo de estudo Para o desenvolvimento do projeto de extensão, utilizaremos uma metodologia pesquisa-ação que, segundo Thiollent (1992, p.14) é um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. De acordo com Haguete (1987), a pesquisa-ação intervém em situações reais, trabalha com grupos, na sua real grandeza e não em condições artificiais. Assim, este projeto de extensão visa a interação da equipe multidisciplinar na sala lúdica, que emergiu de uma situação real e concreta. Para Thiollent (1992, p. 21), a pesquisa-ação não deixa de ser uma forma de experimentação em situação real, na qual os pesquisadores intervêm conscientemente. 2.2 Local, população e período A unidade hospitalar onde o projeto é desenvolvido integra a rede de serviços públicos de saúde do município de Santa Maria, o qual atende a população infantil local. Os sujeitos envolvidos no projeto são as crianças hospitalizadas bem como seus familiares, no período de abril a dezembro de 2010.
6 2.3 Coleta dos dados Como instrumentos, utilizaremos a observação participante e questionário com perguntas abertas para auxiliar na análise sobre o projeto em que, posteriormente, será realizada uma interpretação dos dados, extraídos da observação. O questionário será elaborado em forma de perguntas abertas que iremos propor aos sujeitos da pesquisa, com isso eles contribuirão de forma cooperativa com nosso trabalho. Para Lima (2004, p. 127), perguntas abertas são aquelas em que o interrogado responde com suas próprias palavras, sem qualquer restrição. 2.4 Método de análise Os dados coletados nas fichas de observação e questionário servirão de subsídios para a realização de seminários, com todos os participantes da pesquisa no planejamento, para reflexão e autorreflexão em que a prática deve servir de guia para o conhecimento e possível transformação da realidade (GRABAUSKA; BASTOS, 1998, p. 3). 2.5 Considerações étnicas Para o desenvolvimento da pesquisa, serão observados os aspectos éticos, conforme Resolução nº. 196, de 10 de outubro de 1996, do Ministério da Saúde, que define as diretrizes e normas reguladoras de pesquisas envolvendo seres humanos, tendo como parâmetro a ênfase aos compromissos éticos com os sujeitos de pesquisa (BRASIL, 1996). A coleta dos dados será realizada após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa - CEP do Centro Universitário Franciscano - UNIFRA e, posteriormente, dos pais da criança. RESULTADOS ESPERADOS Existe uma necessidade de rediscutir a concepção sobre a ludicidade, os processos do aprender e da formação de profissionais das áreas da saúde e das humanas, bem como um redimensionamento por meio de novas investigações ligadas a essa temática. O modelo de brinquedoteca proposto neste projeto tem como finalidade possibilitar aos acadêmicos envolvidos o exercício de criatividade e cidadania, visto que as atividades lúdicas, tende a proporcionar situações de aprendizagens e a concretizar um conceito de educação e saúde, em que o protagonismo dos participantes se faça presente, justamente por se tratar de um projeto sócio-educativo. A brinquedoteca se faz necessária por implementar uma mudança sócio-educativa-cultural destinada a garantir um desenvolvimento favorável à criança e ao
7 adulto, além dos participantes do projeto. Nesta pesquisa, o que se espera é que os participantes (pesquisadores, professores, alunos dos cursos de Pedagogia, Enfermagem, Psicologia e Serviço social, assim como as pessoas da comunidade) vivenciem a prática lúdica, compreendendo a sua importância para o desenvolvimento e recuperação da criança hospitalizada. Após a realização do projeto será realizado um seminário, em que os dados coletados servirão de subsídios para a reflexão e, o planejamento, para a continuidade da operacionalização de outras atividades no espaço lúdico hospitalar. Espera-se por meio desse projeto, que as ações que serão implementadas coroborrem com a melhora do quadro clínico das crianças envolvidas, bem como seu desenvolvimento biopsicosocial. Além disso, o ambiente lúdico poderá fomentar novas perspectivas de trabalho, estudo e pesquisas no contexto acadêmico, possibilitando aos discentes a visualização da pesquisa ação como método de desenvolver a criatividade e a reflexão no contexto assistencial. Entendemos que um projeto de extensão constituído por uma equipe multidisciplinar precisa ter momentos de encontros com todas as áreas e outros momentos mais específicos. Por isso, temos um encontro semanal com todos os envolvidos no projeto e outro encontro nas áreas de atuação, com os professores formadores. Desta forma estamos inicialmente fazendo o registro desses encontros no blog com o endereço: que ainda está em fase de construção. Disponibilizamos o nosso endereço para que todos possam acessar nossos contatos e sugerir contribuições, para melhor trabalharmos em prol da qualidade de vida das crianças no momento da hospitalização. REFERENCIAIS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Agenda de compromissos para a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Lei nº , de 21 de março de Dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação GOMES, Pâmela. Educação no Hospital: perspectivas de uma abordagem lúdica em ambiência hospitalar. Santa Maria: Unifra, GRABAUSKA, Claiton José; BASTOS, Fábio da Purificação. Investigação-ação educacional: possibilidades críticas e emancipatórias na prática educativa. Heuresis. Revista Electronica de Investigación Curricular y Educativa, vol.1., n.2,
8 HAGUETE, Teresa M. (org). Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, LIMA, Manoelita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, PAULA, C. C.; RAVELLI, A. P.X.; ZINN, L. da R.; MOTTA, M. da G. C da. Cuidado de enfermagem na aventura do desenvolvimento infantil: reflexões sobre o lúdico no mundo da criança. Sistema Eletrônico de Revistas. Cogitare Enfermagem. V. 7, n PATERSON, J.; ZDERAD, L. Humanistic nursing. New York: National League for Nursing, PAULA, C.C.; PADOIN, Stela Maris de Mello ; VERNIER, E. N.. O ser-criança no encontro de cuidado em Enfermagem. Enfermagem Atual (Rio de Janeiro), Rio de Janeiro, v. ano 4, n. 23, p , SANTIN, S. Educação Física: da alegria do lúdico à opressão do rendimento. Porto Alegre: edições Est/ESEF - UFRGS, VIEGAS, Drauzio. Brinquedoteca hospitalar: isto é humanização. Rio de Janeiro: Wak Ed., THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 5 ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1992.
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