ASPECTOS PEDAGÓGICOS DA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR: JOGOS EDUCATIVOS NA BRINCADEIRA

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1 ASPECTOS PEDAGÓGICOS DA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR: JOGOS EDUCATIVOS NA BRINCADEIRA Resumo Silva, Giselli Cristiane da UNICENTRO PR 1 Grupo de Trabalho - Educação, Saúde e Pedagogia Hospitalar Agência Financiadora: não contou com financiamento Este trabalho tem como objetivo analisar a proposta pedagógica realizada nas brinquedotecas hospitalares, bem como a importância do lúdico, do jogo, do brinquedo e da brincadeira em contexto hospitalar. A pesquisa ocorreu a partir de levantamentos bibliográficos, Matos (2008) Kishimoto (2001) Sommerhalder (2012) são os principais autores que fundamentam esta pesquisa. A presente pesquisa qualitativa levantou informações sobre a Pedagogia Hospitalar, sua importância no desenvolvimento integral das crianças. O trabalho também possibilitou apontar as normas de segurança, como espaços adequados, profissionais capacitados, recursos pedagógicos adequados em pediatrias, orientados por diferentes profissionais, levando em consideração às crianças e/ou adolescentes que serão atendidos. As atividades pedagógicas desenvolvidas em contexto de escolarização hospitalizadas, devem propiciar às crianças a maior proximidade com as suas atividades de rotina, anteriores ao internamento, o convívio social, o brincar são primordiais para que isso ocorra. O contato quando possível com jogos, brinquedos e com as brincadeiras mesmo no momento de internamento poderá estimular a criança a aprender, a continuar seu desenvolvimento social e intelectual os quais não deverão ser privados mesmo nos momentos em que permanece o tratamento de saúde. A brinquedoteca visa romper com a visão do hospital como somente um espaço para o tratamento às doenças, dor e sofrimento, mas que também pode ser um local alegre, descontraído de aprendizagens e trocas de experiências, um espaço onde possa oportunizar às crianças que tenham uma rotina mais próxima da sua realidade. Observou-se durante a pesquisa, que o trabalho pedagógico realizado nas brinquedotecas hospitalares poderão contribuir para a melhora da saúde das crianças que permanecem por um período em tratamento, o brincar no hospital, a manipulação de brinquedos educativos nesse contexto poderão estimulas as crianças e os adolescentes a construção da sua imagem e a valorização da sua identidade, bem como em sua reinserção social. Palavras chave: Pedagogia Hospitalar. Jogo. Brinquedo. 1 Mestra em Educação pela PUC/PR, Especialista em Educação Especial Inclusiva, Pedagoga, professora colaboradora no Departamento de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro Oeste- Unicentro e professora QPM no Colégio Estadual Visconde de Guarapuava Ensino Médio e Normal. giselli_cristiane2011@hotmail.com ISSN

2 38299 Introdução A Pedagogia Hospitalar define como uma das suas principais ações as atividades pedagógicas desenvolvidas nas classes e brinquedotecas hospitalares, bem como o atendimento pedagógico domiciliar para crianças e adolescentes em tratamento de saúde. Para respaldar a necessidade de continuidade da educação para crianças e adolescentes, quando internado por tempo prolongado e, portanto, menciona-se algumas legislações que amparam o atendimento escolar hospitalizado. A educação é um direito de toda e qualquer criança ou adolescente, e esse direito inclui o universo da daqueles que se encontram hospitalizados, os quais podem ser disponibilizados em diferentes espaços, como por exemplo as brinquedotecas hospitalares. Após um longo processo de discussão em busca de uma educação com princípios democráticos e de justiça social, a Constituição Federal de 88, art. 205 em relação aos princípios e fins da educação nacional estabelece: Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; (BRASIL, 1988, p. 34 ) Diante do exposto, aponta-se as discussões relevantes quanto ao atendimento escolar e a oportunidade de escolarização hospitalizada das crianças em idade escolar, onde o direito à igualdade e a oportunidade estão garantidas e nas legislações vigentes. A Lei n /90 - Estatuto da Criança e do Adolescente, dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente, para a garantia de sua formação integral, seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. Conforme Capítulo I Do Direito à Vida e à Saúde: Art. 7º A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência (BRASIL, 2010, p. 15).

3 38300 Ao pensamos em jogos e brincadeiras muitas vezes não percebemos que as crianças e adolescentes a partir de estímulos em diferentes espaços pedagógicos poderão desenvolver as dimensões culturais, artísticas, sociais, físicas e emocionais. Desde quando nascem as crianças participam de um contexto social, e a partir deste contexto acontecem as relações com os indivíduos, com os objetos e com o mundo. Quando nos relacionamos e interagimos com as crianças utilizando os jogos e brincadeiras muitas vezes não percebemos a importância que este tem para sua vida. Neste sentido, propõe-se uma nova maneira de como nós educadores podemos atuar, utilizando os jogos e brincadeiras, no intuito de que as crianças e os adolescentes expressem seus conflitos, suas emoções, reconstruindo seu passado e assim, projetem seu futuro, contribuindo para o seu ensino e para a sua aprendizagem. Destaca Mrech apud Kishimoto (2001, p. 110) que: O processo de aprendizagem da criança é compreendido como um processo pluricausal, abrangente, implicando componentes de vários eixos de estruturação: afetivos, cognitivos, motores, sociais, econômicos, políticos. A partir dessa perspectiva, é importante compreender o momento que a criança e/ou adolescente se encontra, perceber as suas singularidades, levando em consideração as suas especificidades, precisa-se atender e compreender as suas necessidades educativas respeitando o momento frágil o qual se encontra. Apresenta Sommerhalder (2012 p. 72) que: Quando pensamos na organização de uma brinquedoteca escolar, precisamos, inicialmente, conhecer as crianças que irão utilizar esse espaço. Matos e Mugiatti (2008) comentam que a escolarização hospitalizada apresenta um espaço temporal diferente, opostas as rotinas das escolas pois o estudante é uma criança ou adolescente hospitalizado. Sendo assim, o trabalho pedagógico no hospital não poderá ser atrelado a uma prática tradicional e conservadora, ainda segundo a autora, o existem grandes dificuldades a esse respeito pois os profissionais da educação não conseguem distinguir as peculiaridades do hospital e ainda... as ações são enraizadas nas formas reducionistas. Matos (2008 p. 115). As práticas pedagógicas nos hospitais ainda segundo Matos (2008 p. 116) devem: Transpor as barreiras do tradicional e as dificuldades da visão cartesiana. A ação pedagógica, em ambiente e condições diferenciadas, como é o hospital, representa um universo de possibilidades para o desenvolvimento e a ampliação da habilidade do pedagogo/educador. Desenvolver tais habilidades requer uma visão oposta à contemplada pelo reducionismo, ou seja, ela deve sim, contemplar o todo.

4 38301 Levando em consideração o contexto do hospital, a brinquedoteca deverá ser um espaço lúdico, o qual visa promover a brincadeira e o aprendizado da criança que por um determinado período permanece internada. A brinquedoteca hospitalar e os jogos educativos A criança hospitalizada participando das atividades da brinquedoteca, terá a possibilidade de interagir com outras crianças, adultos e objetos, no intuito de estimular suas potencialidades, a criatividade, as emoções e a ludicidade. Conforme a Declaração dos Direitos da Criança, promulgada pela ONU em 1959, brincar é um direito da criança, também em hospitais, como prevê a Carta da Criança da Criança Hospitalizada Carta de Leiden, em A Brinquedoteca Hospitalar no Brasil, torna se obrigatória nos hospitais que ofereçam atendimento pediátrico por meio da Lei nº , de 21 de março de 2005 e em seu artigo 1º cita que: Os hospitais que ofereçam atendimento pediátrico contarão, obrigatoriamente, com brinquedotecas nas suas dependências. (BRASIL, 2005 p. 1) e no Artigo 2º Considera-se brinquedoteca, para os efeitos da Lei, o espaço provido de brinquedos e jogos educativos, destinados a estimular as crianças e seus acompanhantes a brincar (BRASIL,2005 p. 1). O diagnóstico, a identificação das crianças e/ou adolescente que serão atendidos tornase primordial para o início do planejamento pedagógico de uma brinquedoteca. É importante verificar a idade das crianças, seu nível de desenvolvimento cognitivo, seus interesses, suas necessidade e também a sua condição de saúde para participar das atividades e ainda o contato com a família. Somente após essa verificação é que o educador poderá organizar o seu trabalho, traçar os seus objetivos educacionais e pedagógicos, precisa-se refletir de maneira coletiva levando em consideração o ambiente o qual a criança e/ou adolescente está inserido. Conforme apresenta Viegas (2007 p. 167): A brinquedista não é um médico ou uma enfermeira ou um outro profissional da área da saúde, mas é necessário que ela tenha conhecimento, mesmo com uma noção geral, da doença apresentada pelo paciente que está cuidando, para que a sua atenção seja mais adequada e enriquecedora. A criança hospitalizada poderá entrar em contato com brinquedos, livros de histórias, jogos etc., estes farão com que desenvolva sua criatividade a sua aprendizagem, a partir desta relação com os materiais pedagógicos e troca de experiência a criança terá a oportunidade de

5 38302 uma recuperação mais agradável o que auxiliará na sua volta ao seu convívio social após o internamento. Para Ferland ( 2006 p. 61) a criança: Quando brinca com os outros, experimenta e partilha, a rivalidade, a colaboração, o afrontamento; ela aprende de alguma forma a encontrar o seu lugar, tornando-se um ser social. Aprende também a entrar em contato com os outros e a manter relações com eles. Toda criança tem o direito de brincar em qualquer espaço em que ela se encontra, isso faz parte de seu desenvolvimento, nesse sentido, a brinquedoteca hospitalar poderá oferecer a ela um ambiente apropriado para expressar seus medos, angústias, alegrias, etc. Segundo Fortuna apud Viegas (2008, p.37): As consequências psicológicas de uma hospitalização são muitas, mas a criança no hospital continua sendo criança, e para garantir seu equilíbrio emocional e intelectual, o jogo é essencial. Pelo brincar sua condição de criança e não apenas de paciente é reafirmada. Nesse aspecto, percebe-se que a brinquedoteca como espaço lúdico poderá possibilitar transformações no desenvolvimento e na aprendizagem da criança hospitalizada. Apresenta Macedo apud Viegas (2010), que a Brinquedoteca hospitalar poderá permitir que às crianças a partir de brincadeiras possam representar às suas expressões, emoções, nesse espaço, às crianças poderão demonstrar as suas fantasias, imaginações, medos representados pela criança diante do enfrentamento à doença e ao internamento. Ainda Macedo apud Viegas (2007, p. 64) argumenta que:... a Brinquedoteca hospitalar permite: auxiliar na recuperação da criança hospitalizada, amenizar traumas psicológicos decorrentes da internação, por meio do brincar. O trabalho do educador em contexto hospitalar, deve atender além das especificidades pedagógicas, deverá atender as necessidades psicológicas e sociais da criança no período em que permanecer internada. Matos (2010 p.51) apresenta que: A construção da prática pedagógica, para atuação em ambiente hospitalar não pode esbarrar nas fronteiras do tradicional, as dificuldades, muitas vezes, persiste porque não se consegue ver a oportunidade de uma atuação diferenciada, pois os valores e as percepções de condutas e ações estão ainda muito enraizadas nas formações reducionistas. Essa prática, portanto, deve transpor as barreiras do tradicional e as dificuldades da visão cartesiana. A ação pedagógica em ambiente e condições diferenciadas, como é o hospital representa um universo de possibilidades para o desenvolvimento e ampliação da habilidade do pedagogo/ educador. Desenvolver tais habilidades requer uma visão oposta a contemplada pelo reducionismo ou seja, ela deve sim, contemplar o todo.

6 38303 Diante do exposto, essa nova visão de educação deve abranger uma perspectiva inovadora, que priorize a formação integral da criança, a partir de práticas pedagógicas que respeitem o momento em que a criança está passando. Nesse sentido, o ato lúdico também é uma forma de ensinar as crianças, a partir da utilização dos jogos e das brincadeiras, podemos perceber que às crianças envolvem-se com a atividade, o lúdico se torna assim como um veículo para a educação. Para Durant (1988), o jogo é uma atividade que permite à criança, demonstrar as suas expressões, suas fantasias podem ser atividades que estimulem a criança a construir as suas próprias recompensas. Apresenta Martins apud Matos ( 2010 p. 101) que: A educação e a saúde deverão andar de mãos dadas, buscando soluções qualitativas para o aprendizado de crianças e jovens hospitalizados. Ao receber o conhecimento por meio da educação, terão forças para reagir ao tratamento, renovando seu fôlego e recompondo sua saúde. Os hospitais muitas vezes são impessoais, tristes, apresentam um espaço físico neutro, mas o espaço físico da Brinquedoteca deve ser organizado de maneira em que todas as crianças tenham acesso aos brinquedos, livros, acesso digital enfim, a todos os materiais pedagógicos, precisa ser um espaço alegre, na medida do possível colorido, que estimule a criatividade da criança. Todos os jogos e/ou brinquedos devem ser higienizados, por este motivo precisam ser selecionados levando em consideração o seu material, precisam ser todos apropriados à idade da criança e do adolescente e principalmente laváveis. Segundo Paula apud Matos (2010, p.142): Nas brinquedotecas, as crianças e adolescentes precisam ter acesso a uma variedade de brinquedos, computadores, jogos eletrônicos, materiais artísticos, escolares, música, arte, tintas e fantasias. As brinquedotecas hospitalares precisam estar localizadas em espaços adequados, devem contar com profissionais capacitados, bem como recursos pedagógicos adequados em pediatrias, levando em consideração às crianças e/ou adolescentes que serão atendidos. Também, deve-se levar em consideração o momento da criança, a sua condição de saúde, de sofrimento e de dor ao se propor uma brincadeira. As atividades propostas nas brinquedotecas hospitalares, deverão ser realizadas sempre supervisionadas pelos brinquedistas, autorizadas pela a equipe médica a qual atende a criança ou adolescente enferma, pois dependendo de sua condição de saúde, poderá por alguns momentos estar impossibilitada de realizar algumas atividades. Nesse sentido, o entendimento por parte do brinquedista ou educador deverá levar em consideração à doença a

7 38304 qual a criança está sendo acometida, esse aspecto é primordial para que o trabalho pedagógico seja efetivado. O profissional que atua nesse contexto, precisará elaborar um plano de atividade levando em consideração às peculiaridades de cada criança e/ou adolescente atendido, nesse sentido, o brincar no hospital pode-se tornar um momento terapêutico a serviço da intervenção médica. Afirma Lopes apud Matos (2008 p. 157) que: No âmbito hospitalar inúmeros são os projetos e as práticas pedagógicas desenvolvidas, requerendo do profissional uma constante atualização e conhecimento acerca dos processos de desenvolvimento e de aprendizagem da criança ou do adolescente hospitalizado. Nesse sentido, destacamos a importância de se compreender os aspectos cognitivos e afetivos como complementares, indissociáveis e irredutíveis. Os jogos e as brincadeiras em diferentes níveis e contextos nos remetem a levar em considerações vários aspectos, características, e condições de saúde das crianças e dos adolescentes, bem como a sua idade, suas preferências, o material pedagógico que é disponibilizado, e principalmente, levar em conta a metodologia de ensino que o educador ou brinquedista adotará para que tenham eficácia os resultados das atividades com o lúdico desenvolvidas. Para Cunha, 2001 p.14: O bom uso de jogos em aula requer que tenhamos uma noção clara do que queremos explorar ali e de como fazê-lo. É importante direcionar para quem, onde e para qual realidade vamos aplicar os jogos. O ato de brincar proporciona a construção do conhecimento de forma natural e agradável; é um grande agente de socialização; cria e desenvolve a autonomia. Nesse sentido, percebe-se a importância valorização do lúdico na realidade escolar e não escolar das crianças e em seus processos de aprendizagem. O brinquedo, os jogos pedagógicos serão selecionados no intuito de servirem como mediadores da brincadeira. Smmerhalder (2011 p. 84) apresenta que: Um dos elementos mais importantes é que o brinquedo coloque a criança em uma posição ativa, interativa, contribuindo para o seu desenvolvimento. É preciso explicitar isso devido ao fato de que muitos brinquedos brincam por si só, ou seja, a criança é muito mais uma expectadora do que uma participante ativa. Torna-se primordial que o educador reflita sobre a organização e o planejamento adequado, bem como a escolha dos materiais utilizados levando em consideração às crianças que serão atendidas levando em consideração a intencionalidade da brinquedoteca. Para esta

8 38305 organização, o adulto precisa colocar-se no lugar da criança, analisar o material e perceber em que ele contribuirá como estímulo à sua aprendizagem. Ainda para Smmerhalder (2011 p. 86), deve-se considerar os seguintes aspectos para a escolha dos materiais lúdicos: - Os brinquedos devem ser atrativos e estimulantes; - Devem estar de acordo com a capacidade da criança e favorecer o aperfeiçoamento de suas habilidades; - É ideal que a brinquedoteca tenha brinquedos de diversos níveis de dificuldades para as diversas fases do desenvolvimento. Além disso, no contexto hospitalar, acrescenta- se ainda a segurança dos jogos e brinquedos, todos os recursos pedagógicos deverão seguir as normas de segurança da Associação Brasileira de Normas Técnicas, impreterivelmente a norma nº , a qual trata da segurança dos brinquedos fabricados e comercializados no Brasil, e ainda o cuidado por parte do educador quanto a higienização de todos os materiais pedagógicos, pois a condição de saúde da criança seria no momento o aspecto primordial para na sequência a criança e/ou o adolescente participar das atividades. Os materiais pedagógicos utilizados na brinquedoteca hospitalar, assim como na escolar, deverão possibilitar a aprendizagem à partir de atividades lúdicas, e ainda propiciar estímulos físicos quando possível e mentais, sendo assim, os materiais adequados, serão aqueles que contribuem para o estímulo global das crianças. Mediante a seleção e a organização dos recursos e materiais utilizados em brinquedotecas Arribas (2004 p. 354) destaca-se que os jogos e as brincadeiras: Desenvolver o pensamento a partir de situações de aprendizagem que comportem a manipulação, a organização, a descrição e a representação de materiais próximos à realidade da criança. A escolha dos materiais pedagógico em contexto hospitalar, deve-se levar em consideração a maturidade da criança, devem estimular a criatividade, a curiosidade, a comunicação, os materiais utilizados devem incentivar às crianças a imaginação além do estímulo motor. Segundo Gimenes apud Viegas (2007 p.57) observa-se vários estudos sobre a contribuição da brinquedoteca hospitalar na recuperação e no desenvolvimento humano da criança e do adolescente hospitalizado. O brincar poderá favorecer o convívio social intelectual e motor no momento do internamento, desde que organizado, planejado seguindo a rotina do hospital.

9 38306 A aproximação das crianças e dos adolescentes aos jogos, brinquedos e às brincadeiras dentro dos hospitais poderá contribuir na sua recuperação, poderá amenizar a dor o seu sofrimento e angústias, visto como um espaço somente para enfrentamento e o tratamento às doenças. Considerações Finais As brinquedotecas hospitalares poderão propiciar as crianças e adolescente que passam por um período internadas, a oportunidades de socialização e de aprendizagem. A partir de atividades lúdicas as crianças têm a possibilidade de aprender brincando, de continuar o seu desenvolvimento cognitivo, afetivo e emocional. Verifica-se que ao participar das atividades as crianças podem viabilizar a melhoria na qualidade de vida no momento do internamento, além de aproximar as crianças e os adolescentes do seu cotidiano fora do hospital. Aponta Verdi apud Matos (2010 p. 165) que: A hospitalização causa um impacto emocional, o qual deve ser compreendido a partir da ótica da criança e da família, cada um com suas angústias e medos específicos, pois favorece a separação da família, gera ansiedade, raiva, ciúmes, enfim, sentimentos diversos e difíceis de conter. O brincar no hospital também será uma atividade a qual mediará a relação de aprendizagem entre crianças, jovens e adultos, contribuindo para que os envolvidos compreendam as relações de convivência entre si e com o mundo. A utilização de jogos, brinquedos e brincadeiras, de recursos pedagógicos em brinquedotecas hospitalares propostos pelos educadores ou brinquedistas. poderão ser um forte aliado na efetivação dos objetivos A partir da brincadeira, a criança poderá despertar para novas aprendizagens, a enfrentar diferentes situações, a fantasiar, a explorar os seus limites e liberar a sua criatividade. Fontoura apud Viegas (2007 p. 39) argumenta que: Privilegiávamos a abordagem lúdica do ensino porque percebíamos que, para muitas crianças, aquela talvez fosse rara oportunidade de experimentar uma aprendizagem significativa. Também participamos de várias comemorações promovidas pelo setor de recreação, cujo objetivo era oferecer um marco temporal às crianças. Descobrimos, com essa vivência, que a manutenção dos laços de pertencimento no tempo, no espaço, em um lugar social também contribui para a preconizada inclusão...

10 38307 O momento de enfrentamento do internamento, à doença a qual a criança está sendo acometida muitas vezes é um momento crítico, pois toda a rotina não somente da criança ou do adolescente se altera, mas de toda a família que está passando pelo processo, ocorrem mudanças no cotidiano e como conseqüência uma sobrecarga de atividades. Nesse sentido, a brinquedoteca visa romper com a visão do hospital como somente um espaço para o tratamento às doenças, dor e sofrimento, mas sim um local alegre, descontraído de aprendizagens e trocas de experiências. Como afirma Oliveira apud Viegas (2007 p. 27): a Brinquedoteca insere um lugar alegre e descontraído, onde ela pode e até deve fazer de conta que é, sente ou tem aquilo que gostaria de ser, sentir ou ter no momento. A brinquedoteca em contexto hospitalar como um espaço lúdico de aprendizagem poderá permitir às crianças condições expressar seus sentimentos e dessa maneira aproximálas das atividades do cotidiano, ameniza assim com a rotina da internação, contribuindo no desenvolvimento das crianças e adolescente que permanecem por um determinado período internadas. A pedagogia hospitalar busca suprir as necessidades das crianças no que se refere ao seu aprendizado e oferece a elas um ambiente mais humanizado e acolhedor durante o período em que estão afastados de seus familiares, amigos e escola. A brinquedoteca hospitalar, auxiliam no tratamento das crianças, amenizam o momento em que está passando, pode também fortalecer o seu vínculo com a pessoa que está acompanhando, fazendo com que ocorra uma participação mais efetiva nas atividades propostas durante o internamento. As atividades desenvolvidas nas brinquedotecas possibilitam a criatividade e a espontaneidade da criança, amenizam a sua ansiedade e as aproximam ao máximo as crianças de suas atividades rotineiras. Referente a hospitalização das crianças e dos adolescentes Viegas (2007 p. 49) apresenta que: Geralmente é traumática em qualquer classe social. A criança deixa sua casa, sua família, seus amigos, seus animais de estimação, os brinquedos, a escola, o seu ambiente natural e passa a viver em um ambiente estranho por melhor que seja, as pessoas são diferentes, a maioria é desconhecida, algumas transmitem simpatia e carinho, outras não. A doença tornou a criança também diferente, fraca, sensível, é difícil aceitar a dor das injeções, picadas para coleta de exames, o sono interrompido para a verificação de temperaturas, quase sempre com o corpo cheio de monitores, recebendo soro na veia, comida pouco atraente.

11 38308 O brincar no hospital também poderá ser uma atividade a qual media a relação de aprendizagem entre crianças, jovens e adultos, o jogo, o brinquedo e a brincadeira contribuem para que os envolvidos compreendam as relações de convivência entre si e com o mundo. A partir de uma visão humanizadora as atividades propostas nas brinquedotecas hospitalares devem ser realizadas em conjunto com uma equipe multidisciplinar, podem ser um meio efetivo de garantia de aprendizagem de socialização das crianças, bem como garantia de seus direitos de conviver em sociedade. Os resultados apresentados nesta pesquisa, apontam que a necessidade da continuidade de atendimento pedagógico nas brinquedotecas hospitalares são muito importantes no desenvolvimento das crianças. Verifica-se, que ações conjuntas com os sistemas educacionais e de saúde são desafios que podem somar esforços na busca pela inserção social e educacional das pessoas atendidas. Nesse sentido, observou-se durante a pesquisa, que o jogo, o brinquedo e a brincadeira podem ser grandes aliados na contribuição da efetivação dos direitos de cidadania de todas as crianças, bem como contribuir para a melhora da auto-estima e até mesmo de sua saúde. Sendo assim, o Atendimento Pedagógico nas Brinquedotecas Hospitalares atendem às singularidades das crianças e podem a partir de práticas pedagógicas oportunizá-los a ampliação de seus conhecimentos. É possível realizarmos o atendimento pedagógico em diferentes espaços escolares e não escolares desde que educativos e humanizadores, a educação hoje compreende todos os níveis e contextos e ultrapassa os muros da escola, o papel do professor nesse processo de luta pela vida da criança é bastante importante, pois por meio da educação, da relação de troca de vivências as crianças desenvolvem ao máximo o seu potencial. REFERÊNCIAS ARRIBAS, T. Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. Tradução: Fátima Murad. 5ª Ed. Porto Alegre: Artemed, BRASIL, Lei nº , de 21 de março de Disponível em acesso em 12/08/15. BRASIL, Associação Brasileira de Normas Técnica. Norma nº Disponível em: ww.inmetro.gov.br, acesso em 03/09/15. CUNHA. N. H. S. Brinquedoteca: Um mergulho no Brincar. 3. Ed. São Paulo: Vetor, 2001.

12 38309 DURANT, M. El niño y el deporte. Edições Paidos, 1ª edição, FERLAND, F. O modelo lúdico: O brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São Paulo. Roca, KISHIMOTO, T. Jogo brinquedo, brincadeira e a educação. 5ª Ed. são Paulo: Cortez, MATOS, E. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. 3ª Ed. Petrópolis: Vozes, MATOS, E. Escolarização hospitalar: educação e saúde de mãos dadas para humanizar. 2ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, LOPES, S. apud MATOS, E. Escolarização hospitalar: educação e saúde de mãos dadas para humanizar. 2ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, PAULA, E. apud MATOS, E. Escolarização hospitalar: educação e saúde de mãos dadas para humanizar. 2ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, PARANÁ, Instrução nº 006/2008 SUED/SEED. Disponível em Acesso em 12/08/15. SMMERHALDER, A. Jogo e a educação da infância muito prazer em aprender. 1ª. Ed. Curitiba, PR: CRV, VIEGAS, D. Brinquedoteca hospitalar: Isto é humanização. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Wak Ed

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