PHMETRO: é um medidor de potencial hidrogeniônico que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade das amostras.
|
|
- João Henrique Pinheiro de Oliveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUFA PARA ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM: Estufas de Esterilização e Secagem são empregadas para a eliminação de toda e qualquer manifestação microbiológica que pode haver nos instrumentos laboratoriais e secagem de amostras e reagentes. FORNO MUFLA: É um equipamento utilizado para realizar calcinação de substâncias, para análises químicas de substâncias complexas ou na quantificação de metais. Opera em faixas de temperaturas em torno de 1000⁰C a 1500⁰C
2 BALANÇA DE PRECISÃO:A balança de precisão é um dispositivo de elevada sensibilidade, utilizado para medir a massa de sólidos e líquidos não voláteis com alto grau de precisão. Este é um item indispensável em laboratórios de modo geral, uma vez que muitos procedimentos necessitam de amostras em quantidades exatas. PENETRÔMETRO MANUAL é um equipamento muito útil para o agrônomo/técnico agrícola e o produtor que desejam identificar a compactação e evitar perdas de produtividade na lavoura. Utilizando-o é possível saber quais áreas do campo, tanto no plantio direto quanto no plantio convencional, podem apresentar problemas ao crescimento das plantas. BALANÇA ANALÍTICA: A balança analítica é um equipamentode uso mais restrito. Essabalançaexige experiência e destreza do operador e possui altíssimo grau de precisão. É utilizada principalmente em determinação de massas em análises químicas, determinação de quantidade absoluta ou relativa de um ou mais constituintes de uma amostra. A balança analítica possui um dispositivo tipo capela com três portas para proteger de correntes de ar podem alterar o valor absoluto da pesagem
3 PHMETRO: é um medidor de potencial hidrogeniônico que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade das amostras. MESA AGITADORA ORBITAL:Promove agitação padrão, orbital e homogênea de Erlenmeyersou copos plásticos para extração de elementos contidos em amostras de solos. AGITADOR DE TUBOS: Permitem uma rápida e eficaz homogeneização de substâncias contidas em diversos tipos de recipientes, graças a seu movimento vibratório orbital. Seu desenho baixo garante uma elevada estabilidade do aparelho durante sua utilização.
4 PENETRÔMETRO DE BANCADA PARA SOLO: Utilizado em laboratórios para avaliação de solosem testes de dureza e compactação. MESA AGITADORA ORBITAL: Promove agitação padrão, orbital e homogênea de Erlenmeyers ou copos plásticos para extração de elementos contidos em amostras de solos. AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO: é um aparelho de laboratório destinado a agitar líquidos ou soluções por longos períodos de tempo. Por baixo do prato superior encontra-se um motor de velocidade regulável ligado a um ímã em rotação que faz rodar uma pequena barra magnetizada, que é colocada no interior da solução a ser agitada.
5 DESSECADOR:Recipiente em vidro, usado na secagem de substâncias que tenham sido previamente aquecidas e precisam esfriar sem contato com a umidade atmosférica. BLOCO DIGESTOR:Utilizado para digerir os mais diversos tipos de amostras, tais como solo, plantas, alimentos, bebidas, entre outros; para posterior análise. ESTUFA COM CIRCULAÇÃO FORÇADA DE AR: Equipamento utilizado para secagem de produtos vegetais ou amostras de solo que necessitam de ação moderada de temperatura reduzindo os riscos de modificar princípios ativos durante secagem melhorando a eficiência através de processo com circulação e renovação de ar. Também utilizada com temperatura mais elevada para testes de dilatação de metais e outros.
6 MESA VIBRATÓRIA PARA GRANULOMETRIA: Equipamento eletromagnético utilizado para agitar peneiras redondas para análises granulométricas com 8" ou 5" ou 3" polegadas de diâmetro. Pode ser usado em avaliações de fertilizantes, agregados e outros procedimentos que necessitam de separação de grânulos com diferentes diâmetros. AGITADOR DISPERSOR DE SOLOS:Equipamento de bancada com copo munido de chicanas e umahélice, utilizado em análise física do solo, na dispersão de solos para posterior separação da argila, silte e areia.
7 MICRODESTILADOR PARA NITROGÊNIO: Digestão de amostras para análise de nitrogênio/proteína emsolos, plantas, alimentos, bebidas, efluentes, borrachas, etc; com neutralização dos gases. EQUIPAMENTO PARA TESTE DE PROCTOR: é um conjunto para retirada de corpos de prova de solos, indicado para determinação rápida da densidade em campo. BARRILETES: Equipamento utilizado como reservatório, é ideal para armazenagem de água destilada ou reagentes pois são inertes à contaminação química.
8 CAPELA DE EXAUSTÃO: é um equipamento de proteção coletiva, usadanos laboratórios que tenham algum tipo de trabalho com manipulações de produtos químicos, tóxicos, vapores agressivos, partículas ou líquidos em quantidades e concentrações perigosas, prejudiciais para a saúde. Toda a manipulação que possa ocasionar uma reação perigosa deve ser feita dentro de uma capela. A função da capela de exaustão é eliminar tais vapores utilizando exaustores projetados, preservando a saúde do operador. BURETAS: Instrumento laboratorial cilíndrico, de vidro, colocado na vertical com a ajuda de um suporte que contém uma escala graduada rigorosa, geralmente em cm³ (ml). Possui na extremidade inferior uma torneira de precisão para dispensa de volumes rigorosamente conhecidos em tarefas como a titulação de soluções.
9 AGITADOR DE PENEIRAS TIPO YODER: para realização do ensaio de estabilidade de agregados. Agitação: Fixa em 30 OPM (oscilação por minuto), verticais com 4 cm de amplitude. Proporciona o peneiramento imerso em água e possui capacidade para 4 jogos de peneiras. MESA DE TENSÃO: Utilizada em laboratórios para determinação de porosidade de solos.
10 TENSIÔMETRO: equipamento que mede a tensão ("força") com que a água é retida pelo solo, a qual afeta diretamente a absorção de água pelas plantas. São disponíveis com manômetrometálico ou de mercúrio, ou tensímetros digitais de agulha. Os metálicos são de mais fácil instalação e manutenção e mais seguros do ponto de vista ambiental. As unidades de medida podem ser em kpa, cbar, mmhg e cmh2o. Este equipamento tem capacidade para leitura de tensão, geralmente entre 0-75 kpa, sendo recomendados para o manejo da irrigação. EQUIPAMENTO PARA SOCIALIZAÇÃO DE IDÉIAS: Sem descrição.
MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel
MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Tópicos de Química Experimental Débora Alvim/ Willian Miguel BÉQUER OU BECHER É de uso geral em laboratório: Serve para fazer reações entre soluções Dissolver
Leia maisProdutos/análise que estes
N Nome do equipamento 1 Freezer 2 3 4 Produtos/análise que estes Laboratório de solos Quantidade leandro.lunardi@ Centrífuga FANEN - excelsa BABY Centrifugar leandro.lunardi@ Sistema de filtração de Osmose
Leia maisComplemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório
MATERIAL EXTRA 2 BIMESTRE ENSINO MÉDIO Prof.: Cotrim 1ª Série Data: 18/04/2017 Complemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório A execução de experimentos, em um laboratório
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total)
12 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total) 12.1 Método do densímetro 12.2.1 Princípio Baseia-se na sedimentação das partículas que compõem o solo. Após a adição de um dispersante químico, fixa-se um tempo
Leia maisENSAIOS DE LABORATÓRIO
Pós-Graduação em Engenharia Civil - UPE Mestrado em Engenharia Civil ENSAIOS DE LABORATÓRIO Profª Drª Kalinny Lafayette POLI/UPE ÍNDICE 1. Composição Gravimétrica 2. Beneficiamento 3. Peso Específico das
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 11-05 (2013)¹ 09/2014 T 11 pg1
Leia maisAula Prática Assunto Normas de utilização, segurança no Laboratório e materiais utilizados.
Aula Prática 01 1. Assunto Normas de utilização, segurança no Laboratório e materiais utilizados. 2. Objetivos Nesta aula o aluno deverá conhecer os perigos e cuidados existentes no laboratório, bem como
Leia maisESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO. Não estudar apenas por esta lista
ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO QUESTÕES: Não estudar apenas por esta lista 1) Cite três importantes aplicações da moderna física do solo. 2) Cite as principais causas de compactação do solo. 3) Descreva
Leia maisAula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão. 1. Material de laboratório
Aula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão 1. Material de laboratório 1.1.Material de vidro o Tubo de ensaio utilizado para efetuar reações químicas em pequena escala. o Béquer recipiente
Leia maisAPARELHAGEM DE LABORATÓRIO 1. BICO DE BÜNSEN
APARELHAGEM DE LABORATÓRIO 1. BICO DE BÜNSEN Aparelho ligado ao gás, utilizado para aquecimento de materiais não inflamáveis. Possui em sua base um regulador de entrada de ar para controlar o tipo de chama:
Leia maisEQUIPAMENTO BÁSICO DE LABORATÓRIO
1 EQUIPAMENTO BÁSICO DE LABORATÓRIO MATERIAL DE VIDRO: TUBO DE ENSAIO Utilizado principalmente para efetuar reações químicas em pequena escala. 2 BÉQUER ou BÉCKER Recipiente com ou sem graduação, utilizado
Leia mais1º trimestre Sala de Estudo Química Data: 26/02/18 Ensino Médio 2º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº. Conteúdo: Vidrarias de laboratório
1º trimestre Sala de Estudo Química Data: 26/02/18 Ensino Médio 2º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Vidrarias de laboratório Legenda: 1 Tubos de ensaio: Usado em reações químicas, principalmente
Leia maisAlguns materiais utilizados no Laboratório de Química
Alguns materiais utilizados no Laboratório de Química 02 04 05 01 03 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 19 16 17 18 20 21 22 23 24 25 01. Suporte universal: utilizado para sustentar peças. 02. Tripé de ferro:
Leia maisLABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE Agitador magnético c/ aquecimento 740,00 4788 65.011.647 Agitador magnético c/ aquecimento (Genaro) 740,00 1101 65.013.217 Agitador magnético c/ aquecimento (Vivian)
Leia maisUnidade V - Determinação de umidade e sólidos totais
Unidade V - Determinação de umidade e sólidos totais O método empregado depende do objetivo. O que estou necessitando? Rapidez? Precisão? Exatidão? Medir em tempo real? Umidade: métodos Quantitativos Métodos
Leia maisDETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA 1. Objetivo Determinar as dimensões das partículas e suas proporções relativas de ocorrência de forma a se obter o traçado da curva granulométrica de um determinado solo.
Leia maisESTRUTURA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
ESTRUTURA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO Lembre-se que o microscópio utilizado em nosso laboratório possui uma entrada especial para uma câmera de vídeo. Parte Mecânica: Base ou Pé: Placa de apoio do microscópio
Leia maisIQ-UFG. Curso Experimental de Química Geral e Inorgânica. Prof. Dr. Anselmo
IQ-UFG Curso Experimental de Química Geral e Inorgânica Aula 02 Reconhecimento de Vidrarias e Introdução às Técnicas de Laboratório Prof. Dr. Anselmo Vidrarias e equipamentos usuais em laboratórios de
Leia maisBENTONITA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO E DO ÍNDICE DE ESTABILIDADE TÉRMICA APÓS CALCINAÇÃO A 550 C
Método de Ensaio Folha : 1 de 7 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem/reagentes 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Anexos A e B. 1_ OBJETIVO
Leia maisEXPERIMENTOS DE QUIMICA ORGANICA I(QUI 127, QUI 186 E QUI 214) EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO
EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO 1.1. Fundamentação teórica A extração é um processo de separação de compostos que consiste em transferir uma substância da fase na qual essa se encontra (dissolvida ou
Leia maisProfessor Daniel Rossi Janeiro de 2012
Equipamentos de Laboratório Professor Daniel Rossi Janeiro de 2012 [Escolha a data] O LABORATORIO A palavra laboratório provém da união de duas palavras latinas: labor = trabalho + oratorium = lugar de
Leia maisRECONHECIMENTO E MANUSEIO DE VIDRARIAS E OUTROS MATERIAIS DE LABORATÓRIO
RECONHECIMENTO E MANUSEIO DE VIDRARIAS E OUTROS MATERIAIS DE LABORATÓRIO PIPETAS DE VIDRO Aparelhos volumétricos destinados a medir e transferir determinados volumes de líquidos. São tubos abertos nas
Leia maisTINTA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO
Método de Ensaio Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem / reagentes 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Anexo A 1_ OBJETIVO 1.1_
Leia maisRESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D
RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D QUESTÃO 27 O técnico do laboratório pesou uma pequena barra de alumínio em uma balança cuja incerteza é ± 0,1 g e o valor obtido
Leia maisNotas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 1)
1 Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 1) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Visita ao laboratório de Mecânica dos Solos (ou Geotecnia) - Apresentação das normas e equipamentos utilizados
Leia maisSELEÇÃO E MANUSEIO DE REAGENTES E OUTROS PRODUTOS QUÍMICOS
QFL0230 2014 SELEÇÃO E MANUSEIO DE REAGENTES E OUTROS PRODUTOS QUÍMICOS CLASSIFICAÇÃO! reagent-grade, grau de pureza analítico, p.a. de acordo com o comitê de reagents da ACS (American Chemical Society);
Leia maisTécnicas de Trabalho com Material Volumétrico
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Curso Experimental de Transformações Químicas 2010 Prof. Dr. Anselmo (adaptado, Agustina) Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico 1 Objetivo Nesta
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 02 Augusto Romanini Sinop - MT 2017/2 Versão: 2.0 AULAS Aula
Leia mais4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol
4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol OH I + 1/2 I 2 + 1/3 P x + 1/3 P(OH) 3 C 3 H 8 O (60,1) (253,8) (31,0) C 3 H 7 I (170,0) (82,0) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisAVALIAÇÃO DA REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA CÁLCULO DE INCERTEZA NA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
AVALIAÇÃO DA REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA CÁLCULO DE INCERTEZA NA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA Hosana Maria Andrade (1) ; João Herbert Moreira Viana () ; Guilherme Kangussu Donagemma (3) ; Lucimara
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás ANÁLISE GRANULOMÉTRICA NBR 7181 Disciplina: Geotecnia I - Slides: Prof. João Guilherme Rassi Almeida Desenvolvimento: Prof. Douglas M. A. Bittencourt ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
Leia maisPROC IBR ROD 108/2018 Análise de Densidade Máxima Teórica e Medida de Camadas de Concreto Asfáltico para Fins de Auditoria
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS - IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR ROD 108/2018 Análise de Densidade Máxima Teórica e Medida de Camadas de Concreto
Leia mais02/05/2016. Normas de laboratório INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos Normas de laboratório INTRODUÇÃO Acidente de trabalho é todo evento: inesperado e indesejável que
Leia maisManual de Métodos de Análise de Solo
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Manual de Métodos de Análise de Solo 3ª edição revista e ampliada Paulo César Teixeira Guilherme Kangussu
Leia maisMoacir Cardoso Elias
Moacir Cardoso Elias eliasmc@ufpel.tche.br Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Curso de Graduação em Agronomia Disciplina Química I VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
Leia maisAREIA BASE PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ARGILA AFS PELO MÉTODO DO LAVADOR CONTÍNUO DE ARGILA
SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 6 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Definição 4_ Aparelhagem 5_ Execução do ensaio 6_ Resultados 7_ Anexos 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método
Leia maisAgregados - determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS EXTRAÍDOS
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS EXTRAÍDOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 30-14 09/2014 T 30 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS
Leia maisEIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Padronização do tipo e quantidade necessária de instalações e equipamentos dos laboratórios das habilitações profissionais EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICO DE NÍVEL
Leia maisExperimentos de Química Orgânica
Experimentos de Química Orgânica Conhecimento dos procedimentos experimentais Montagem dos equipamentos e execução da reação REAGENTES PRODUTO PRINCIPAL + PRODUTOS SECUNDÁRIOS SOLVENTES + CATALISADORES
Leia maisMATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 )
Padronização Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Aparelhagem 4_ Procedimento 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método de fatoração da solução de azul de metileno utilizada
Leia maisDisciplina: Química Experimental Semestre/Ano: 01/2012 INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE LABORATÓRIO
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - DQMC Disciplina: Química Experimental Semestre/Ano: 01/2012 Curso: Engenharia Elétrica
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a avaliação da durabilidade de agregado pelo emprego de soluções de. Prescreve a aparelhagem,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO. Disciplina: GCS 104 FÍSICA DO SOLO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO Disciplina: GCS 104 FÍSICA DO SOLO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA ROTEIRO DAS AULAS PRÁTICAS DE FÍSICA DO SOLO Prof.
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - Laboratório de Mecânica dos Solos ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DOS SÓLIDOS
ANEXO A a1 ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DOS SÓLIDOS SONDAGEM Nº: PROFUNDIDADE: entre 50 e 90 cm CLASSIFICAÇÃO: DATA: 22/02/02 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE Cápsula nº: MU (g) M0 (g) Tara (g) U
Leia maisDescritivo de produto. Fornecedor.
Descritivo de produto Fornecedor www.gfl.de Incubadora com Agitação - Modelo 3031 DESCRIÇÃO Controle de temperatura microprocessado tipo PID. Excelente estabilidade de temperatura: ±0.2⁰C a 40⁰C. Ótima
Leia maisTRANSPORTES E OBRAS DE TERRA
TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Edson de Moura Aula 04 Granulometria de Solos 2009 Granulometria de Solos A finalidade da realização
Leia maisPORCENTAGEM DE CIMENTO POR TITULAÇÃO QUÍMICA
PORCENTAGEM DE CIMENTO POR TITULAÇÃO QUÍMICA C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 008 09/2014 T 008 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico ARTERIS
Leia maisROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 02
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Netúlio Alarcon Fioratti ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 02 Nome: RA > DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO DO UMIDÍMETRO SPEEDY. > DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Leia maisCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail.com) SOLO: Heterogeneidade PARTÍCULAS LAMELARES SOLO: Comportamento SOLO: Estudos
Leia maisBolsistas do subprojeto de Química: Ana Claudia Liz Mariela Matheus Marques Nayara Mendes Gabriela Camila Zanetti
Bolsistas do subprojeto de Química: Ana Claudia Liz Mariela Matheus Marques Nayara Mendes Gabriela Camila Zanetti Alguns equipamentos e vidrarias comumente utilizados em laboratórios de Química e necessários
Leia maisNotas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 5)
1 Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 5) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Aula prática: Ensaios de determinação dos índices físicos, e ensaio de granulometria Conteúdo da aula prática
Leia maisAprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.
EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar
Leia mais10.2 Parâmetros de qualidade da água
10-3 m 1 m 10.2 Parâmetros de qualidade da água Sistema de Abastecimento de Água Partículas dissolvidas Dureza (sais de cálcio e magnésio), ferro e manganês não oxidados Partículas coloidais Coloidais:
Leia maisTeor de MO e Densidade de solos
Teor de MO e Densidade de solos 29/01/2012 Prof. Patrício Pires patricio.pires@gmail.com Introdução 2 1ª Parte Dia Mês Aula Programação Apresentação do Curso. 4 1ª Coleta e preparação de amostras. Caracterização
Leia maisQUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL CURSO Engenharia de Produção e Engenharia Ambiental PERÍODO: BIMESTRE Primeiro PROFESSOR Priscila de Freitas Siqueira
DISCIPLINA QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL CURSO Engenharia de Produção e Engenharia Ambiental PERÍODO: BIMESTRE Primeiro PROFESSOR Priscila de Freitas Siqueira DATA 1 Instruções gerais para as aulas práticas
Leia maisDescritivo de produto. Fornecedor.
Descritivo de produto Fornecedor www.velp.com Agitador Mecânico Modelo ES Agitador mecânico para agitação de líquidos com baixa viscosidade. DESCRIÇÃO O agitador mecânico modelo ES, tem sua estrutura em
Leia maisDETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE EM SEMENTES. Francisco Guilhien Gomes Junior. Identificação da maturidade fisiológica
Produção de Sementes (LPV-638) Graduação Engenharia Agronômica Segundo Semestre de 2015 DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE EM SEMENTES Francisco Guilhien Gomes Junior Tecnologia de Sementes Depto de Produção
Leia maisRELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00006/ SRP
64 - INST.FED. DE EDUC., CIENC. E TEC. CATARINENSE 566 - CAMPUS AVANCADO DE FRAIBURGO_SC RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00006/07-000 SRP - Itens da Licitação - AGITADOR MAGNÉTICO AGITADOR MAGNÉTICO,
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 11 2 MEDIDORES DE NÍVEL 3 INTRODUÇÃO Nível é a altura do conteúdo de um reservatório
Leia maisAGITADOR VORTEX ZX4 LINHA DE AGITADORES
AGITADOR VORTEX Agitador Vortex com velocidade de agitação ajustável, funciona através de agitação contínua ou com sensor de infravermelho patenteado. DESCRIÇÃO Agitador Vortex com velocidade de agitação
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular
Leia maisROTEIRO. Introdução Importância da Temperatura do Solo Fatores Condicionantes do Regime Térmico do Solo:
Aula 10 ROTEIRO Introdução Importância da Temperatura do Solo Fatores Condicionantes do Regime Térmico do Solo: 3.1) Externos 3.2) Do próprio solo Instrumentos para medição da temperatura do solo Introdução
Leia maisMAL CLORO LÍQUIDO - DETERMINAÇÃO DE RESÍDUO NÃO VOLÁTIL - GRAVIMETRIA
1. INTRODUÇÃO: A amostra de Cloro líquido (do cilindro de amostragem) que é transferida para erlenmeyers, é evaporada e o resíduo não volátil permanece no frasco. A determinação fornece o resíduo não volátil
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO. Profa. Marciléia Silva do Carmo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO Profa. Marciléia Silva do Carmo Propriedades Físicas e Química Características Físicas Textura
Leia maisDescritivo de produto. Fornecedor.
Descritivo de produto Fornecedor www.velp.com/en Agitador Magnético sem Aquecimento - Modelo MST Digital Agitador Magnético pequeno, simples e eficiente. CONFIÁVEL E PRECISO Display Digital para monitoramento
Leia maisExperiência 1: Identificação de Amostras Sólidas por densidade 59
Sumário Prefácio da 2 a Edição 17 Prefácio da 1 a edição 21 Capítulo 1: EQUIPAMENTOS BÁSICOS DE LABORATÓRIO 25 Capítulo 2: SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 39 COMO MANTER UM AMBIENTE DE LABORATÓRIO SAUDÁVEL? 39
Leia maisAULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor
AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor 1.2 ORIGEM DOS SOLOS CONSTITUIÇÃO MINERALÓGICA Quartzo: mineral altamente resistente a degradação, apresenta baixa atividade
Leia maisDESTILADOR ENOLÓGICO DIGITAL SUPER DEE
DESTILADOR ENOLÓGICO DIGITAL DESCRIÇÃO Método Oficial OIV para a determinação do teor alcoólico em volume, acidez volátil e Anidridos Sulfurosos em vinhos, mostos e bebidas alcoólicas de acordo com regulamentação
Leia maisO tubo extrator do equipamento compõe-se de um material rígido (tubo de PVC-PBA rígido marrom) com diâmetro interno de 20,5cm, diâmetro externo de
109 O tubo extrator do equipamento compõe-se de um material rígido (tubo de PVC-PBA rígido marrom) com diâmetro interno de 20,5cm, diâmetro externo de 25,0cm e altura de 100,0cm. É possível, ainda, adaptar
Leia maisBIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIO
BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIO Laboratório Ambiente de risco/ Propenso a Acidentes A prevenção ou redução do risco Práticas seguras para a saúde e meio ambiente As práticas seguras no laboratório são um
Leia maisIntrodução aos métodos titulométricos volumétricos. Prof a Alessandra Smaniotto QMC Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B
Introdução aos métodos titulométricos volumétricos Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Definições ² Métodos titulométricos: procedimentos quantitativos
Leia maisAGITADOR VORTEX WIZARD
AGITADOR VORTEX Agitador tipo Vortex exclusivo e compacto, com ajuste de velocidade. Equipamento revolucionário, dotado de sensor infravermelho para acionamento automático sem necessidade de pressão, fornecendo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GOTÉCNICA DE SOLOS PARA SUBSÍDIO AO PROJETO DE BARRAGEM DE TERRA
CARACTERIZAÇÃO GOTÉCNICA DE SOLOS PARA SUBSÍDIO AO PROJETO DE BARRAGEM DE TERRA Ana Patrícia Nunes Bandeira 1 José Robson de Lima Feitosa 2 1. Introdução/Desenvolvimento Entende-se por barragem qualquer
Leia maisTECNOLOGIA EM ALIMENTOS CAMPO MOURÃO. Disciplinas. Disciplinas / Unidades Curriculares. MóDULO I - 1º PERíODO. Química Geral e Inorgânica 64
TECNOLOGIA EM ALIMENTOS CAMPO MOURÃO Disciplinas Disciplinas / Unidades Curriculares Carga Horária MóDULO I - 1º PERíODO Química Geral e Inorgânica 64 Química Orgânica I 48 Cálculo 80 Física Aplicada 80
Leia maisAnálise de Alimentos. Prof. Tânia Maria Leite da Silveira
Análise de Alimentos Prof. Tânia Maria Leite da Silveira Análise de alimentos Indústria de alimentos: controle da qualidade, fabricação e armazenamento do produto acabado; Universidades e institutos de
Leia maisAGITADOR VORTEX TX4 LINHA DE AGITADORES
AGITADOR VORTEX Agitador tipo vortex com display digital com velocidade de agitação ajustável. Funciona em modo contínuo ou opera através de sensor de infravermelho. INSTRULAB INSTRUMENTOS PARA LABORATÓRIOS
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1
MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1) Uma amostra indeformada de solo foi recebida no laboratório. Com ela realizou-se o ensaio de determinação da umidade (w): tomou-se uma amostra
Leia mais4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO
AULA PRÁTICA Nº - 07 28 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO FUNDAMENTO: A determinação do nitrogênio total (NT) proposta por Kjeldahl em 1883, ainda é muito usada por ser uma
Leia maisMassa Específica. Massa Específica MASSA ESPECÍFICA. Massa Específica Aparente ou Unitária. Massa Específica Real ou Absoluta.
Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II AGREGADOS MASSA ESPECÍFICA 2 As definições de massa específica e massa
Leia maisSegurança no Laboratório e Vidrarias Disciplina: Química Aplicada à Engenharia Objetivo: Informar ao aluno a respeito dos riscos e cuidados que devem
Segurança no Laboratório e Vidrarias Disciplina: Química Aplicada à Engenharia Objetivo: Informar ao aluno a respeito dos riscos e cuidados que devem ser tomados em um laboratório de Química e mostrar
Leia maisLISTA SOBRE VIDRARIAS. Questão 01 - (UECE)
LISTA SOBRE VIDRARIAS Questão 01 - (UECE) O verbete laboratório deriva da expressão latina labora et ora (trabalha e reza), indicando que ali se realiza trabalho sério e cuidadoso. Apoiando-se nessa premissa,
Leia maisRELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA
RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA 1 ABSORÇÃO DE ÁGUA PELAS PLANTAS MOVIMENTO DA ÁGUA DO SOLO PARA A ATMOSFERA ATRAVÉS DA PLANTA COMPOSIÇÃO DO SOLO SOLO material poroso, constituído de três fases: Sólida
Leia maisAGITADOR MAGNÉTICO ARE
AGITADOR MAGNÉTICO Agitador magnético com aquecimento amplamente utilizado em laboratórios de desenvolvimento, industriais e de pesquisa. Ideal para aplicações de longa duração. DESCRIÇÃO A placa de aquecimento
Leia maisDisciplinas TECNOLOGIA EM ALIMENTOS LONDRINA. Disciplinas / Unidades Curriculares. 1º PERíODO. Cálculo 64. Física 64. Comunicação Linguística 48
TECNOLOGIA EM ALIMENTOS LONDRINA Disciplinas Disciplinas / Unidades Curriculares Carga Horária 1º PERíODO Cálculo 64 Física 64 Comunicação Linguística 48 Desenho Técnico 48 Química Geral e Inorgânica 64
Leia maisTécnicas Analíticas. PROFESSORA: Me. Erika Liz
Técnicas Analíticas PROFESSORA: Me. Erika Liz Normas e ensaios de identidade Tem por objetivo comprovar que a amostra a ser examinada é a da substância que deve ser. Observação visual cor, aspecto (pó
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 03 Granulometria dos solos Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1
Leia maisAGITADOR VORTEX CLASSIC
AGITADOR VORTEX Agitador tipo Vortex exclusivo e compacto, com ajuste de velocidade. Funciona no modo de toque ou contínuo DESCRIÇÃO Agitador tipo Vortex exclusivo e compacto, com ajuste de velocidade.
Leia maisMEDIDOR DE DQO MODELO ECO 8
MEDIDOR DE DQO MODELO Termorreator para análise de Demanda Química de Oxigênio (DQO) para 8 posiçõescom temperatura ajustável (70,100,120,150,160 C) e tempo de operação (30, 60, 120 minutos, ou contínua).
Leia maisDENSIDADE DO SOLO E DENSIDADE DE PARTÍCULAS
LSO 310 - Física do Solo DENSIDADE DO SOLO E DENSIDADE DE PARTÍCULAS Prof. Rafael Otto Prof. Miguel Cooper Prof. Jairo Antonio Mazza RELAÇÃO ENTRE A MASSA SÓLIDA E O VOLUME TOTAL (VOLUME DOS SÓLIDOS +
Leia maisEscola Básica e Secundária de Vila Franca do Campo. Curso Profissional de Técnico de Proteção Civil. Físico-Química
Escola Básica e Secundária de Vila Franca do Campo Físico-Química Ano letivo 2016/2017 Módulo Q2 - Soluções FICHA INFORMATIVA 1 Guia de laboratório (I) NOME: N.º TURMA DATA DA REALIZAÇÃO: / / 1. INTRODUÇÃO
Leia maisEletromecânica Medição de temperatura. Professora: Adriellen Lima de Sousa /02
Eletromecânica Medição de temperatura Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2017/02 Medição de temperatura O que é temperatura? O que é temperatura? É uma grandeza que
Leia maisCompactação dos Solos
Capítulo 4 Compactação dos Solos Geotecnia I SLIDES 05 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Introdução Solo como material de construção ou de fundação 2 Introdução O que é
Leia maisExperimento 03: Cinética Química
Experimento 03: Cinética Química 1 OBJETIVO - Verificar alguns fatores que influenciam na velocidade das reações químicas: temperatura, superfície de contato e efeito do catalisador. 2 INTRODUÇÃO A cinética
Leia maisAGITADOR MAGNÉTICO AREX-6
AGITADOR MAGNÉTICO Agitador magnético com aquecimento, com chapa revestida em cerâmica, podendo ser acoplado a termorregulador VTF ou VTF EVO para controle preciso da temperatura da amostra. DESCRIÇÃO
Leia maisDENSIDADE DO SOLO E DENSIDADE DE PARTÍCULAS
LSO 310 - Física do Solo DENSIDADE DO SOLO E DENSIDADE DE PARTÍCULAS Prof. Miguel Cooper Prof. Jairo Antonio Mazza RELAÇÃO ENTRE A MASSA SÓLIDA E O VOLUME TOTAL (VOLUME DOS SÓLIDOS + VOLUME POROSO) DENSIDADE
Leia maisLCE QUÍMICA INORGÂNICA E ANALÍTICA AULAS PRÁTICAS
LCE 108 - QUÍMICA INORGÂNICA E ANALÍTICA AULAS PRÁTICAS OBJETIVO DA DISCIPLINA Introdução aos métodos clássicos e instrumentais de análise química, aplicados a ciências agrárias, abordando aspectos teóricos
Leia maisBENTONITA PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO PELO MÉTODO DO PIROFOSFATO DE SÓDIO
Método de Ensaio Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem/reagentes 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Anexo A 1_ OBJETIVO 1.1_
Leia mais