A História do Pensamento Econômico como Teoria e Retórica

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1 A História do Pensamento Econômico como Teoria e Pérsio Arida PET Economia Universidade de Brasília 28 de Junho de 2011

2 Autor Nasceu em 01 de Março de 1952, em São Paulo. Graduado pela USP em Obtém doutorado no MIT em Foi professor da USP de e da PUC-RJ de , data em que abandona a Academia. Em 1986, participa da equipe do Plano Cruzado.

3 Presidente do BNDES de setembro de 1993 até o fim de Ajuda a criar e implementar o Plano Real no período. Presidente do Banco Central em Membro do Conselho do Banco Opportunity entre 1996 e Atualmente é Membro do Conselho Administrativo do Itaú.

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5 Afirma que houve um deslocamento evidente das Ciências Jurídicas, da Psicanálise e da Teoria Literária em direção a um maior uso da retórica e da hermenêutica. Busca verificar se esse movimento também está ocorrendo nas Ciências Sociais. O Estudo focará nos movimentos endógenos da própria teoria econômica. Reconhece que a é um tema recorrente na História do Pensamento Econômico. Demonstra a necessidade de entendermos os dois modelos de aprendizado e formulação da Teoria Econômica.

6 Características do Modelo Hard Science A Fronteira Do Conhecimento A HPE sob o Modelo Hard Science A Crítica ao Modelo Hard Science O Programa Neoclássico e o Modelo Hard Science Características do Modelo Hard Science A Teoria estaria totalmente assimilada no estágio atual da ciência. Por isso, os trabalhos recentes é que devem ser estudados. Criado no século XX, após a Segunda Guerra. Hegemônico nos grandes centros americanos. Estabelece a noção de Fronteira do Conhecimento para a Ciência Econômica

7 Características do Modelo Hard Science A Fronteira Do Conhecimento A HPE sob o Modelo Hard Science A Crítica ao Modelo Hard Science O Programa Neoclássico e o Modelo Hard Science A Fronteira Do Conhecimento Esta noção é diretamente influenciada pelas Ciências Exatas. Formada basicamente por textos dos últimos 5 ou 6 anos. Eles resumiriam toda a verdade do passado da disciplina. Exceção: Textos Seminais, pois ajudariam na formulação de problemas. Cria a necessidade do uso de livros didáticos (com atualizações contínuas). Exige do pesquisador trabalho constante e árduo.

8 Características do Modelo Hard Science A Fronteira Do Conhecimento A HPE sob o Modelo Hard Science A Crítica ao Modelo Hard Science O Programa Neoclássico e o Modelo Hard Science A HPE sob o Modelo Hard Science A História do Pensamento Econômico seria inútil para o progresso da Teoria. A HPE seria entendida como Erros e Antecipações da Teoria aceita hoje. Com as mudanças no estado atual da teoria, reescreveria-se continuamente a HPE. Problema de se discutir quem foi o precursor da teoria vigente. A HPE passa a ser então História das Ideias, com visões presentificadas do passado. A HPE seria estudada por economistas jovens pouco preparados e por outros em fim de carreira.

9 Características do Modelo Hard Science A Fronteira Do Conhecimento A HPE sob o Modelo Hard Science A Crítica ao Modelo Hard Science O Programa Neoclássico e o Modelo Hard Science A Crítica Ao Modelo Hard Science A existência de uma Fronteira do Conhecimento depende do modo de resolução das controvérsias. Se for por Superação Positiva, pode-se admitir tal Fronteira. Mas, historicamente, o número de controvérsias solucionadas por Superação Positiva é muito limitado. Percebe-se claramente a permanência de doutrinas opostas por longos períodos de tempo. Dessa Forma, o estágio atual da ciência não assimilaria por completo o desenvolvimento da Teoria. Retira importância da História do Pensamento Econômico.

10 Características do Modelo Hard Science A Fronteira Do Conhecimento A HPE sob o Modelo Hard Science A Crítica ao Modelo Hard Science O Programa Neoclássico e o Modelo Hard Science O Programa Neoclássico e o Modelo Hard Science Foi o programa Neoclássico de pesquisa que possibilitou a formação do modelo Hard Science na Ciência Econômica. Isso é consequência da capacidade do programa Neoclássico de definir agendas de pesquisa. Essas agendas se devem a existência de pressupostos pré-definidos (Indivíduos maximizadores de utilidade) e de uma linguagem comum (formalização matemática). Crítica de Horkheimer: O programa Neoclássico seria ideológico pois só admite como verdade aquilo que é concebido pela sua Teoria (Falsa Consciência). O sucesso do programa Neoclássico é um fenômeno muito mais Retórico do que propriamente Empírico.

11 Características do Modelo Soft Science A HPE sob o modelo Soft Science A Crítica ao Modelo Soft Science Características do Modelo Soft Science A Teoria Econômica está diluída nos textos dos últimos 250 anos. Admite que existam diferentes matrizes básicas (Ricardiana, Walrasiana, Keynesiana, Marxista...) que constituiriam diferentes visões de mundo. A comparação entre elas é inócua. Defende que a leitura dos originais é insubstituível (pouca aptidão ao livro didático). A Teoria é formulada a partir do resgate de trabalhos passados.

12 Características do Modelo Soft Science A HPE sob o modelo Soft Science A Crítica ao Modelo Soft Science A HPE sob o Modelo Soft Science Estudar a História do Pensamento Econômico se confundiria com o estudo da própria Teoria Econômica. O interesse na HPE seria prático. Ela nortearia a Teoria Econômica e até as poĺıticas econômicas. Trata os clássicos da HPE como atemporais e auto-inteligíveis. Isso descaracteriza a própria noção de História do Pensamento, pois descontextualiza as obras.

13 Características do Modelo Soft Science A HPE sob o modelo Soft Science A Crítica ao Modelo Soft Science A Crítica ao Modelo Soft Science Admitir que a Teoria Econômica só é formulada a partir de textos passados implica ignorar a produção recente. Isso fundamentaria-se na noção de Superação Negativa das controvérsias, ou seja, apenas as inverdades e erros estariam presentes no estágio atual da teoria. Mas, a Superação Negativa não é verificada. Desvaloriza a produção atual. Isso criaria grandes desincentivos aos pesquisadores e estudantes.

14 na Economia Regra 1 - Simplicidade Regra 2 - Coerência Regra 3 - Abrangência Regra 4 - Generalidade Regra 5 - Redução de Metáforas Regra 6 - Formalização Regra 7 - Reinventar a Tradição Afirma que as Controvérsias não se resolvem Empiricamente, mas sim Retoricamente. Vence quem consegue convencer melhor, criar consenso. A Econometria seria incapaz de falsificar outra teoria. É a aderência às regras de retórica que confere caráter científico à Economia. É a que permite a homogeneidade do discurso e consequentemente a evolução da Ciência Econômica. As regras de mudam com o passar do tempo. Apesar disso, haveriam regras permanentes. Seu descumprimento excluiria o indivíduo do círculo dos praticantes da ciência.

15 Regra 1 - Simplicidade Regra 1 - Simplicidade Regra 2 - Coerência Regra 3 - Abrangência Regra 4 - Generalidade Regra 5 - Redução de Metáforas Regra 6 - Formalização Regra 7 - Reinventar a Tradição Influenciada pelas Ciências Exatas. Fenômenos Puros são analiticamente formuláveis com simplicidade. Explicações simples são mais inteligíveis. Seriam melhores até para analisar objetos mais complexos.

16 Regra 2 - Coerência Autor Regra 1 - Simplicidade Regra 2 - Coerência Regra 3 - Abrangência Regra 4 - Generalidade Regra 5 - Redução de Metáforas Regra 6 - Formalização Regra 7 - Reinventar a Tradição Evitar contradições. Muito prezada dentro dos programas de pesquisa. O autor deve seguir a linha de pensamento do programa de pesquisa que ele faz parte. Quanto maior o grau de coerência, maior será a auto-indentificação com certo programa de pesquisa.

17 Regra 3 - Abrangência Regra 1 - Simplicidade Regra 2 - Coerência Regra 3 - Abrangência Regra 4 - Generalidade Regra 5 - Redução de Metáforas Regra 6 - Formalização Regra 7 - Reinventar a Tradição Capacidade de explicar toda a evidência empírica. Isso daria mais plausibilidade ao argumento. Incute aos adeptos de determinado programa de pesquisa a explicar as evidências e paradoxos de sua teoria.

18 Regra 4 - Generalidade Regra 1 - Simplicidade Regra 2 - Coerência Regra 3 - Abrangência Regra 4 - Generalidade Regra 5 - Redução de Metáforas Regra 6 - Formalização Regra 7 - Reinventar a Tradição Explicar as teorias rivais usando a linguagem de sua teoria. Exemplo: Modelo Keynesiano que explica o Equiĺıbrio de Pleno-emprego, mas coloca-o como quase impossível. Generalizar consiste em circunscrever as teses adversárias a um caso particular no mesmo movimento em que demonstra a irrelevância desse caso particular Isso legitimiraria sua teoria frente às rivais.

19 Regra 5 - Redução de Metáforas Regra 1 - Simplicidade Regra 2 - Coerência Regra 3 - Abrangência Regra 4 - Generalidade Regra 5 - Redução de Metáforas Regra 6 - Formalização Regra 7 - Reinventar a Tradição Metáforas são instrumentos do pensamento, e não recursos de exposição. Elas devem ser utilizadas no início dos debates ciéntíficos ou na apresentação de proposições originais. Durante o Debate ou a Controvérsia, deve-se reduzir a utilização de metáforas.

20 Regra 6 - Formalização Regra 1 - Simplicidade Regra 2 - Coerência Regra 3 - Abrangência Regra 4 - Generalidade Regra 5 - Redução de Metáforas Regra 6 - Formalização Regra 7 - Reinventar a Tradição O argumento que puder ser formalizado tem maior poder de convencimento do que aquele apresentado literalmente. Só se deve formalizar quando se supõe que os leitores entenderão a matemática ali presente. A Formalização deve ajudar na elucidação do texto, não atrapalhar.

21 Regra 7 - Reinventar a Tradição Regra 1 - Simplicidade Regra 2 - Coerência Regra 3 - Abrangência Regra 4 - Generalidade Regra 5 - Redução de Metáforas Regra 6 - Formalização Regra 7 - Reinventar a Tradição Tentativa de se assumir como seguidor de uma certa tradição antes vigente. Também tenta-se isolar o oponente, afirmando que sua teoria é um desvio da tradição correta. Comum nas ciências e nas artes. Exemplo: Robert Lucas retomou a tradição austríaca de tratar os ciclos econômicos como fenômenos de equiĺıbrio, renegando Keynes a um desvio.

22 Conjecturas Conclusões Conjecturas Todo procedimento retórico é hermenêutico, pois persuadir presupõe interpretar bem. As Regras listadas são preliminares. Existiria uma 8 a Regra: Ignorar Interesses Práticos Específicos. Ela consistiria em ignorar os interesses práticos na formulação de teorias. Em tese, tal regra retiraria o viés ideológico da Ciência Econômica.

23 Conjecturas Conclusões Conclusões 1 A prática econômica não se conforma a preceitos inspirados nas Ciências Naturais. 2 Por que não empreender a auto-reflexão[...], alcançando uma percepção mais aguda dos procedimentos em prática?. 3 Os economistas praticam a retórica sem o saber e, o que é pior, dela desconfiando

24 Conjecturas Conclusões 4 Prescrever ao mesmo tempo o estudo da história do pensamento e da ciência atual equivale a prescrever erudição e cultura, de um lado, e capacidade anaĺıtica e formal, de outro. 5 Mas do ponto de vista do aprendizado e desenvolvimento satisfatório da teoria, o caminho a ser seguido está distante daqueles prescritos pelos modelos Hard e Soft Science. O bom desenvolvimento da teoria econômica deve ser feito simultaneamente nas duas frentes, familiarizando-se tanto com o estudo atual da ciência quanto com os clássicos do passado e tecendo, a partir destes dois saberes, a trama da verdade.

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