GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL, DIVERSIDADE E SUSTENTABILIDADE GEPEADS/UFRRJ
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- Paula Palha Valgueiro
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1 GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL, DIVERSIDADE E SUSTENTABILIDADE GEPEADS/UFRRJ RESUMO Ana Maria Dantas Soares * Mauro Guimarães ** Lia Maria Teixeira de Oliveira *** O Grupo de Pesquisa e Estudos em Educação Ambiental, Diversidade e Sustentabilidade é um grupo da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, formado por Professores, alunos de graduação e pós graduação, pesquisadores associados, que tem como identidade o envolvimento teórico-prático com a perspectiva crítica de Educação Ambiental, a valorização da diversidade e o compromisso com a construção da sustentabilidade socioambiental na realização de estudos, pesquisas e extensão. Palavras-Chaves: Histórico Linha de Ação Vertente Crítica ABSTRACT The Group for Research and Studies in Environmental Education, Diversity and Sustainability is a group of University Federal Rural do Rio de Janeiro, composite teachers, students of graduate and post graduate, research associates, which has the identity as a theoretical and practical engagement with critical perspective of Environmental Education, highlighting the diversity and commitment to the social construction of sustainability in achieving of studies, research and extension. Keywords: History - Line of Action - critical line * Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola - PPGEA e do Programa de Pós- Graduação em Educação: contextos contemporâneos e demandas populares PPGEduc, da Universidade Federal Rural do RJ UFRRJ. Doutora em Ciências Sociais. Coordenadora do GEPEADS/UFRRJ. adantas@ufrrj.br ** Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação: contextos contemporâneos e demandas populares PPGEduc, da Universidade Federal Rural do RJ UFRRJ. Doutor em Ciências Sociais. Coordenador do GEPEADS/UFRRJ, guimamauro@hotmail.com *** Professora do Programa de Pós-Graudação em Educação Agrícola PPGEA, Universidade Federal Rural do RJ UFRRJ. Doutora em Ciências Sociais. Coordenadora do GEPEADS/UFRRJ. liamar@ufrrj.br AMBIENTE & EDUCAÇÃO vol. 14(2)
2 CONTEXTO O Brasil, nas últimas décadas, sofreu um processo de modernização acelerado, que complexificou as relações sociais e intensificou as desigualdades socioambientais, fenômeno sentido mais agudamente nas periferias dos grandes centros urbanos e nas regiões metropolitanas, como os municípios da Baixada Fluminense. A Baixada Fluminense é uma região que congrega 13 municípios do Estado do Rio de Janeiro, entre estes Seropédica e Nova Iguaçu onde temos campos da UFRRJ, com uma população de cerca de 3,5 milhões de habitantes e onde se gera 25% do PIB industrial do Estado do Rio de Janeiro. Apesar de sua importância econômica e da alta densidade populacional, a região tem sido historicamente excluída o que agudiza convivermos com sérios problemas socioambientais. É neste contexto de grandes demandas que se insere o GEPEADS em seus dois Campi (Seropédica e Nova Iguaçu). Consideramos urgente e fundamental a inserção da reflexão sobre a relação Educação Meio Ambiente Sociedade no contexto da formação de Ensino Superior em sua tríplice vertente Ensino-Pesquisa- Extensão, aqui entendida como ações formativas complementares. O Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental, Diversidade e Sustentabilidade GEPEADS, iniciou seu processo de formação em outubro de 2003, como resultado de Programas e Projetos de Extensão e Pesquisa desenvolvidos em municípios circunvizinhos à UFRRJ (Seropédica). Essa iniciativa se estruturou buscando superar a mentalidade de denúncia ambiental, para alçar novos caminhos analíticos sobre as questões das políticas sócio-educacionais e ambientais, bem como para enfrentar o desafio de trazer essa discussão para a prática cotidiana de uma Escola de Ensino Fundamental e de educação Infantil o CAIC Paulo Dacorso Filho, ligado à UFRRJ, em parceria com os governos estadual e municipal. O GEPEADS partiu das discussões eminentemente teóricas, que serviram de base inicial para fundamentar a prática, para a necessidade de vivências com experiências mais concretas do fazer educação ambiental. Daí partiu-se para a consolidação do grupo que se deu com o envolvimento coletivo para elaboração de um Programa encaminhado ao Programa Nacional de Extensão PROEXT, intitulado: RIEP Rede Interdisciplinar de Educação em Espaços Populares, do qual constavam 102 Ana Maria Dantas Soares; Mauro Guimarães e Lia Maria Teixeira de Oliveira
3 três projetos, sendo um deles o de Educação Ambiental (EA). A experiência que vem sendo acumulada, sobretudo a partir de 2005, com as atividades formativas realizadas no CAIC, envolveu de forma dinâmica e integrativa o corpo docente daquele estabelecimento, resultando na organização do Projeto Político Pedagógico tendo como tema central a Educação Ambiental. Essas atividades formativas desenvolvidas em suas primeiras ações, fez com que a confluência ensino-pesquisa-extensão seja uma identidade do GEPEADS desde sua origem. E é por esta sensibilidade que nos faz ver a necessidade de ampliar as ações a outros espaços educativos da Baixada Fluminense, e, a partir dessas, construir através de processos formativos uma rede de dinamizadores que poderão atuar dentro e fora de suas comunidades, atingindo, de forma dinâmica, a coletividade do município, em particular as áreas mais carentes. Neste contexto de fomentação de ambientes educativos para EA, que o GEPEADS montou a Sala Verde em 2006, em funcionamento até os dias atuais, e se envolveu em 2007 na formação do Coletivo Educadores da Baixada Fluminense; editais propostos pelo Ministério de Meio Ambiente. Ainda em 2006 o GEPEADS se expande para o Município de Nova Iguaçu, no novo Campus da UFRRJ e desde então vem atuando nestes dois espaços de forma articulada. O grupo, cadastrado na plataforma Lattes, é um dos grupos de pesquisa que compõe o Programa de Mestrado em Educação: Demandas Populares e Contextos Contemporâneos desta Universidade. Em 2010 iniciou-se a sua expansão para o mais recente Campus da UFRRJ, no Município de Três Rios. O desenvolvimento de processos para a formação de Educadores Ambientais é um dos caminhos percebidos em nossa trajetória e que vêm sendo apontados na discussão teórica por vários autores (Carvalho; Guimarães; Loureiro; Tristão; dentre outros) como fundamental para que o desenvolvimento das atividades de ação e de reflexão socioambiental se multiplique na sociedade. LINHAS DE AÇÃO-CONCEPÇÃO: PROCESSOS FORMATIVOS DE ENSINO-PESQUISA-EXTENSÃO Na formação de Ensino Superior no Brasil, a Educação Ambiental é ainda insuficientemente inserida nas grades curriculares e na vivência AMBIENTE & EDUCAÇÃO vol. 14(2)
4 acadêmica da formação de nossos futuros profissionais e, particularmente, dos educadores, assim como na produção de conhecimento do campo. Frente a isso julgamos extremamente oportuno, como linha de ação do GEPEADS, atuar-formar grupo de educadores-pesquisadores por meio de ações de Ensino-Pesquisa-Extensão. Como resultado destas ações, ampliamos as possibilidades formativas dos envolvidos no grupo; assim como pretendemos possibilitar, com nossas intervenções, inserir a dimensão ambiental no espaço acadêmico da UFRRJ e de nossas áreas de influência. A linha de ação proposta pelo Grupo é continuidade de uma trajetória acadêmico-científica de demarcação da vertente crítica na EA. No início da década de 90, se introduz, de forma mais categórica, a discussão da inserção da dimensão ambiental na Educação 1. Guimarães, como um dos pesquisadores atuantes no GEPEADS, em interlocução com outros autores 2 brasileiros da área, vem procurando construir uma identidade crítica para a EA e, nesta trajetória, destaca-se a importância do investimento no processo de formação de educadores ambientais 3, como forma de superar, na intervenção educacional crítica 4, a armadilha paradigmática 5 percebida na Educação Ambiental que prevalece na sociedade brasileira. Acreditando que a união e esforços comuns reforçam politicamente nossas posições de defesa da vertente crítica e emancipatória da EA, o nosso Grupo tem grande interface com o Laboratório de Investigação em Educação, Ambiente e Sociedade da UFRJ, e busca articular-se com outros grupos com essa identidade. O GEPEADS vem promovendo pesquisas de acompanhamento de processos formativos, desenvolvendo atividades para a formação de educadores ambientais de caráter formal e não formal, realizando cursos, seminários e atuando em projetos de extensão universitária de intervenção comunitária. Em todas essas ações, parte-se do pressuposto de que a grave crise 1 guimarães, m. A ambiental na educação. Campinas/sp, papirus, ministério do meio ambiente. Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília, mma, guimarães, m. A formação de educadores ambientais. Campinas/sp, papirus, guimarães, m. Intervenção educacional. In: encontros e caminhos: formação de educadores ambientais e coletivos educadores. Brasília, ministério do meio ambiente, p. 5 guimarães, m. Armadilha paradigmática na educação. In: pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São paulo, cortez, p. 104 Ana Maria Dantas Soares; Mauro Guimarães e Lia Maria Teixeira de Oliveira
5 socioambiental da atualidade é conseqüência de um modo de produção e seu modelo de desenvolvimento, pautada pela racionalidade instrumental referendada pelos paradigmas da disjunção da modernidade, como vistos por Edgar Morin em sua obra. Uma crise civilizatória, que põe sociedade e natureza em lados opostos, causando degradação de ambos. Neste contexto justifica-se o esforço de delimitar, nesta implantação de um nova cultura socioambiental no ensinopesquisa-extensão, uma perspectiva crítica de Educação Ambiental que manifeste em sua práxis, como percebido por Paulo Freire, o caráter transformador e emancipatório, capaz de contribuir na construção de uma nova realidade socioambientalmente sustentável. Defende-se portanto, como princípio metodológico para a realização de uma educação ambiental crítica, uma práxis educativa de intervenção sobre a realidade. A constituição de um ambiente educativo nesta perspectiva, que envolva interativamente ensino-pesquisa-extensão, deve promover a passagem do comportamento individual inconsciente, para práticas coletivas conscientes. Isto como forma de possibilitar que práticas ingênuas individualizadas, que reforçam o espontaneísmo e um ativismo dicotomizado da reflexão presentes na visão educacional tradicional, sejam superadas por práticas coletivas refletidas que se realizam na interação de indivíduos em relação inseridos na comunidade. É nesta perspectiva que acreditamos na educação ambiental como práxis de intervenção pedagógica, criando o ambiente educativo de intervenção na realidade socioambiental como processo formativo (ensino-pesquisa-extensão) de exercício de cidadania. Propicia-se assim, condições para a construção de uma nova visão de mundo em nova relação com o mundo, em um processo de formação de EA com intenção fundamentada em uma prática diferenciada e, reciprocamente, de uma prática diferenciada pela intenção fundamentada. Os educadores em formação são potenciais agentes neste processo de construção de uma nova cultura na sociedade em geral. Seja por meio da formação destes dinamizadores, que levarão a dimensão socioambiental para além de sua própria formação profissional, mas também, como bons subversivos, que promovam ambientes educativos que contaminem seus pares: professores, alunos e comunidade atendida. Seja pela criação de espaços de discussão inter e intra departamental, ações educativas no Campus e desenvolvimento de projetos de EA que permitam vivenciar o ensino-pesquisa-extensão como um processo AMBIENTE & EDUCAÇÃO vol. 14(2)
6 formativo. A consolidação das linhas de ação do GEPEADS, referendada por estes pressupostos teóricos explicitados, poderá se constituir em um grande alavancador deste movimento interno na Universidade, com efeitos externos imediatos. Pesquisas em andamento Processos de Formação Continuada em Educação Ambiental: Mapeamentos e Indicadores de Avaliação. Mauro Guimarães Objetivo Geral: Contribuir no aperfeiçoamento dos processos formativos em Educação Ambiental. Objetivos Específicos: Mapear cardápio de aprendizagem de processos formativos continuados em Educação Ambiental na Baixada Fluminense. Identificar instrumentos avaliativos propostos por processos formativos em Educação Ambiental. Levantar a percepção dos educadores sobre processos formativos continuados em Educação Ambiental e questões ambientais. Analisar processos formativos em Educação Ambiental, para a construção de indicadores de avaliação. Publicização de Diálogos, Conflitos e Diversidades: o resgate do público como espaço legítimo de saberes e ações socioambientais populares e participativas. Ana Maria Marques Santos Objetivo Geral: Analisar as interlocuções, diálogos e conflitos roda de discussão, proveniente das relações e ações socioambientais fomentadas a partir de uma Cooperativa de Reciclagem de Lixo, no município de Mesquita/RJ, considerando o resgate do espaço público como legítimo e viável. Objetivos Específicos: Mapear a rede de ação coletiva estabelecida a partir da Cooperativa. Aprofundar a análise das ações socioambientais desenvolvidas por aquele grupo e que se alinham aos princípios da equidade e da sustentabilidade democrática. Analisar os desdobramentos de tais ações socioambientais, como contribuição para a publicização de diálogos, diversidades e conflitos, a principio, no município. Concepções de Educação Ambiental de grupos participantes de processos formativos: do conhecimento prévio a sentidos construídos A Formação do Educador Ambiental. Jéssica do Nascimento Rodrigues Objetivo geral: Analisar as concepções, cujo tema central é a Educação Ambiental, de dois diferentes grupos (turma de mestrandos em 106 Ana Maria Dantas Soares; Mauro Guimarães e Lia Maria Teixeira de Oliveira
7 educação e representações comunitárias participantes da construção da política municipal de educação ambiental) envolvidos em processos educativos de formação. Objetivos específicos: Apurar o conhecimento prévio de Educação Ambiental dos sujeitos pesquisados e perceber os sentidos construídos ao término do processo formativo. Relacionar as práticas de Educação Ambiental relatadas as concepções manifestadas para refletir sobre a criticidade destas posturas. Analisar alterações ou não de sentidos e qual a influência dos processos formativos. Avaliar limites e possibilidades destes processos formativos para a efetivação de uma educação ambiental crítica no contexto educativo. Refletir sobre a forma como a Educação Ambiental é concebida e implementada pelos sujeitos pesquisados, procurando oferecer elementos capazes de contribuir para o aperfeiçoamento da práxis adotada nas escolas e fora delas. Projetos de Extensão em andamento Mobilização para construção da Política Municipal de Educação Ambiental, no Município de Mesquita RJ. - Participação conjunta dos integrantes do GEPEADS (Nova Iguaçu). Coordenadores: Ana Maria Marques Santos; Cristiane Cardoso; Mauro Guimarães Objetivos gerais: Este Projeto tem como finalidade a assessoria metodológica para a construção participativa da Política Municipal de Educação Ambiental no Município de Mesquita RJ, considerando as políticas Nacional e Estadual de Educação Ambiental, bem como o Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA); a identificação e mapeamento de Programas e ações de Educação Ambiental do Município, visando a construção do Programa Municipal de Educação Ambiental. Objetivos específicos: Construir, em base interinstitucional e participativa, a Política Municipal de Educação Ambiental e seus desdobramentos. Definir coletivamente as Linhas de Ação para a construção do Programa de Educação Ambiental do Município. Integrar Programas e Projetos de Educação Ambiental aos interesses da sociedade na direção da sustentabilidade socioambiental. Incorporar às práticas sociais e institucionais as preocupações emergentes de temática ambiental, de modo a construir soluções de acordo com os contextos culturais e influenciar projetos e ações futuras. Fortalecer a compreensão de uma Educação Ambiental Crítica, como um caminho possível à sustentabilidade democrática. AMBIENTE & EDUCAÇÃO vol. 14(2)
8 Projetos de pesquisa em andamento Educação Ambiental no processo de licenciamento: Construção Metodológica Coord. Geral: Prof. Mauro Guimarães (GEPEADS/UFRRJ). Coords. de trecho: Pesq. Néri Olabarriaga (GEPEADS/UFRRJ); Prof. Vicente Pinto (UFJF); Profª Martha Tristão (UFES). Consultor Científico Prof. Carlos Frederico Loureiro (UFRJ). Objetivo: Desenvolver uma metodologia direcionada à implantação e avaliação de programas de Educação Ambiental em processos de licenciamento ambiental em empreendimentos de transmissão de energia, por meio da análise, sistematização e integração de dados levantados, a partir de estudos amostrais com populações de área de influência de empreendimentos de FURNAS. Metodologias participativas para ações educativas de intervenção em comunidades na perspectiva crítica de Educação Ambiental Mestranda Aline Lima de Oliveira. A inserção da dimensão ambiental na formação inicial de Educadores Mestranda Edileuza Dias de Queiroz. Integrantes do GEPEADS em maio de 2010 Profª Pesquisadora Drª Ana Maria Dantas Soares (Coordenadora Geral Líder Plataforma Lattes); Profº Pesquisador Dr Mauro Guimarães (Coordenador Nova Iguaçu Líder Plataforma Lattes); Profª Pesquisadora Drª Lia Maria Teixeira de Oliveira (Coordenadora Seropédica); Profª Pesquisadora Drª Carmem Lúcia Rodrigues (Coordenadora Três Rios); Profª Pesquisadora Drª Cristiane Cardoso; Prof. Pesquisador Dr Jorge Luiz de Goes Pereira; Profª Pesquisadora MSc (Doutoranda) Ana Maria Marques Santos; Pesquisadora Colaboradora MSc Deise Keller Cavalcante; Pesquisadora Colaboradora MSc Samara Pires dos Santos; Pesquisadora Colaboradora MSc Neri Olabarriaga; Mestranda Jéssica do Nascimento Rodrigues (PPGEduc); Mestranda Aline Lima de Oliveira (PPGEduc); Mestranda Edileuza Dias de Queiroz (PPGEduc); Mestranda Eva Adriana Gonçalvez de Oliveira (UFRRJ); Licenciado em Ciências Agrícolas Roque Leonardo C. Machado; Graduanda em Pedagogia Carla Andreza Marques Bezerra. 108 Ana Maria Dantas Soares; Mauro Guimarães e Lia Maria Teixeira de Oliveira
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