A inserção do Brasil nas cadeias globais. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A inserção do Brasil nas cadeias globais. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 1"

Transcrição

1 A inserção do Brasil nas cadeias globais 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 1

2 Aumento de complexidade dos produtos Os novos produtos disponibilizados pela tecnologia aos consumidores são cada vez mais complexos, envolvendo dezenas de componentes, milhares de peças, algumas microscópicas. A tecnologia da informação permite que cada peça seja especificada e produzida rigorosamente, integrando-se com precisão às demais, formando conjuntos que vão formar o produto final. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 2

3 A diversidade territorial Acompanhando a diversidade de composição, a indústria de transformação promoveu a diversificação territorial, com a distribuição da produção das partes por diversos lugares do mundo. O fluxo de produção passou a ser global. A nova organização mundial do trabalho passou a abranger efetivamente o mundo todo. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 3

4 iphone 5 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 4

5 A incorporação dos subdesenvolvidos Uma das principais mudanças dessa nova organização foi a incorporação dos países subdesenvolvidos no fluxo de produção. O objetivo era aproveitar a mão-de-obra mais barata e as condições abertas para a instalação de fábricas para produção em grande escala greenfield, ou seja, começando do zero. A grande indústria migrou para os países subdesenvolvidos que se tornaram emergentes. Com isso a país industrializado deixou de ser sinônimo de país desenvolvido. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 5

6 Boeing /02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 6

7 Organização e gerenciamento A empresa organizadora da cadeia tem como foco inicial e principal a marca do produto. O seu principal ativo é a marca; Desenha o produto que pretende vender, com a sua marca; Estabelece os locais de fabricação; e Busca a cadeia de fornecimento. Pode organizar a cadeia de fornecimento com fornecedores externos certificados ou por unidades próprias 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 7

8 Estratégias de instalação A multinacional ao buscar um mercado local ou nacional, estabelece uma unidade produtiva (uma fábrica), em geral, com duas partes: Uma para a produção do produto final a ser oferecido aos consumidores, utilizando insumos internos, complementados por importações; Outra para envasamento ou partilhamento de produtos acabados, importados de outras unidades do próprio grupo em outros locais no mundo. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 8

9 A inserção pela importação O elevado volume de importações realizadas pelas próprias multinacionais, instaladas no pais caracteriza o elevado grau de inserção do Brasil nas cadeias produtivas global. As cadeias produtivas global são organizadas pelas multinacionais e elas estão todas presentes no país. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 9

10 A presença da cadeia produtiva no Brasil A presença das cadeias produtivas global no Brasil é dada pela instalação de unidades produtivas das multinacionais no país. Praticamente não há nenhuma grande multinacional que não esteja instalada no Brasil, com uma fábrica. É falsa a impressão de que o Brasil não está inserido nas cadeias produtivas global. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 10

11 Etapas e territorialidade A venda e pós venda dos produtos no mercado nacional era feita, integralmente por unidades físicas localizadas no pais: O vendedores eram trabalhadores instalados no Brasil Com a internet, passa a haver a possibilidade de compra no Brasil, de produtos no exterior: Amazon, Alibaba e outros. A logística abrange operações nacionais e internacionais: Há sempre uma perna nacional, mesmo quando comprado no exterior pela internet. A transformação industrial pode ser feita em qualquer local do mundo que ofereça condições satisfatórias. Os insumos cultivados ou extraídos podem estar em diversos países. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 11

12 A inserção interrompida O Brasil está amplamente inserido nas cadeias globalizadas, com um grande conjunto de multinacionais instaladas no país: Que trazem insumos, partes ou produtos de suas outras unidades no mundo para serem completadas e comercializadas no mercado brasileiro. Dado o tamanho do mercado brasileiro todas as multinacionais tem interesse em estar presente nesse mercado. Os produto são destinados predominantemente para o mercado interno, com exportações para o Mercosul e outros paises da América do Sul. Não são exportados para o resto do mundo, o que limita a escala de produção. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 12

13 Baixa participação na cadeia de suprimento O Brasil está fortementer inserido nas cadeias produtivas global, mas está fracamente inserido nas cadeias de suprimento global. Está na ponta final das cadeias produtivas e não é supridor para outras unidades no mundo. Não estaria porque o produto fabricado no Brasil perderia em competitividade com o mesmo produto fabricado pela mesma multinacional. A competição não é entre empresas, produtos ou marcas, mas entre unidades mundiais da mesma empresa multinacional. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 13

14 As restrições genéricas A principal restrição é de natureza ideológica. Segmentos importantes da sociedade aceitam a presença das multinacionais no Brasil para abastecer o mercado brasileiro. São contra o estabelecimento delas como plataformas de exportação. Essa posição é esposada pelo Governo Brasileiro, que incentiva a presença e o conteúdo nacional, para reduzir as importações, mas não cria condições favoráveis para as exportações dessas mesmas multinacionais. Outra importante restrição é o custo Brasil. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 14

15 OS DADOS 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 15

16 A corrente de comércio Uma forma de avaliar a inserção do Brasil nas cadeias globais é pelo volume da corrente de comércio: A avaliação é dificultada pelas categorias adotadas para caracterizar os setores, com a adoção de especificações técnicas, pouco compreensiveis para os leigos. Tomando os dados de 2014 encontramos três situações setoriais: os altamente exportadores e pouco importadores; Os altamente importadores e pouco exportadores; Os com significativos volumes de exportação e importação. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 16

17 Os principais setores pela corrente de comercio 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 17

18 Os setores predominantemente exportadores Os setores predominantemente exportadores são de commodities agrícolas ou minerais, ou de semimanufaturados. Participam das cadeias globais de fornecimento como supridores independentes, em geral, através de tradings companies, não se inserindo em cadeias produtivas estruturadas, como tal. Duas seriam as exceções, caracterizando cadeias globais comandadas por empresas brasileiras: A exportação de carnes, com processamento no exterior por subsidiárias ou contratadas pelo exportador, que controla as marcas: JBF e BRF (Sadia e Perdigão) seriam os principais casos; A exportação de insumos siderúrgicos, para o acabamento do produto no exterior, sendo a Gerdau o principal caso. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 18

19 Principais setores por saldo cambial 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 19

20 Os setores importadores 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 20

21 Máquinas e equipamentos O principal setor industrial, com o maior valor da corrente de comércio, ou seja, exportações mais importações, são de máquinas e equipamentos, desborados em dois segmentos (capitulos na nomenclatura oficial) difíceis de caracterizar com base nos dados globais: As máquinas e equipamentos importados prontos pelas indústrias usuárias, não caracterizando a compradora como integrante de uma cadeia produtiva estruturada; Os comercializados para serem integrados na montagem de um produto final, dentro ou fora do país. Com uma corrente comercial da ordem de US$ 76 bilhões, produziram um déficit cambial de US$ 42 bilhões. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 21

22 A cadeia automobilística A cadeia automobilística aparece como um dos principais setores, segundo o valor da corrente de comércio, com predominância das importações, gerando em 2014 um déficit cambial da ordem de US$ 10 bilhões. Os pneus e outros artefatos de borracha estão em outra seção, mas apresentaram, também, em 2014 um déficit da ordem de US$ 2 bilhões. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 22

23 A cadeia produtiva A indústria automobilística no Brasil é um caso exemplar de inserção do país nas cadeias produtivas, com a quase totalidade das tradicionais montadoras mundiais presentes com fábricas no Brasil. Faltavam algumas montadoras de carro de luxo, mas até essas estão se instalando no Brasil; As montadoras asiáticas, com presença mais recente, também estão se instalando no país, para conquistar posições dentro desse mercado. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 23

24 Etapa terminal As fábricas no Brasil, das montadoras, estão voltadas, predominante ou totalmente para o mercado nacional e paises vizinhos, não se inserindo nas cadeias globais de suprimento. Ou seja, as fábricas não foram instaladas para suprimento mundial. A exceção ficaria por conta da nova fábrica da Fiat em Goiana, em Pernambuco, que está dimensionada para suprimento mundial, mas ainda não está em funcionamento pleno. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 24

25 Comprovação em 2014 Os dados sobre o destino das exportações dos produtos da cadeia automobilística, em 2014, comprovam a condição do Brasil, como a etapa terminal da cadeia produtiva. Além do suprimento interno, as poucas exportações são dirigidas, preponderantemene para os paises vizinhos: O Mercosul absorve 61% das que somadas às principais exportações aos paises da ALADI, somam 77% do total; O México recebe 7% das exportações, e os EUA, 4%. Entre os paises desenvolvidos apenas a Alemanha, tem participação acima de 1%. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 25

26 Destino das exportações 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 26

27 As importações Mesmo com a produção local o mercado nacional é fortemente suprido por veículos prontos, parte dos quais são oriundos do Mercosul e do México, em função dos acordos comerciais. Porém há um grande peso da importação de autopeças que completam a produção nacional. 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 27

28 Composição das importações 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 28

29 Distribuição das importações 21/02/2015 A inserção do Brasil nas cadeias globais2 29

BALANÇA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO PAULISTA NO ANO DE 2004

BALANÇA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO PAULISTA NO ANO DE 2004 BALANÇA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO PAULISTA NO ANO DE 2004 No ano de 2004 as exportações do Estado de São Paulo 1 somaram US$ 31,04 bilhões (32,2% do total nacional), e as importações 2 US$ 27,09 bilhões

Leia mais

COMÉRCIO EXTERIOR SETEMBRO/2018

COMÉRCIO EXTERIOR SETEMBRO/2018 COMÉRCIO EXTERIOR SETEMBRO/2018 Crescimento das exportações e importações desacelera, mas volume se mantém 000000 superior aos últimos 4 anos Com um montante exportado de US$ 791,72 milhões em setembro

Leia mais

Comércio Exterior AGOSTO/2018. Exportações catarinenses têm forte salto no acumulado. de 2018 JAN-AGO 2018

Comércio Exterior AGOSTO/2018. Exportações catarinenses têm forte salto no acumulado. de 2018 JAN-AGO 2018 Comércio Exterior AGOSTO/2018 Exportações catarinenses têm forte salto no acumulado, de 2018 O desempenho do comércio exterior catarinense, em agosto de 2018, resultou em um valor exportado de US$ 1.201,04

Leia mais

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro de Janeiro a Agosto de 2016

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro de Janeiro a Agosto de 2016 US$ bilhão v. 11, n. 9, setembro 216 Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro de Janeiro a Agosto de 216 De janeiro a agosto de 216, as exportações do Estado de São Paulo 1 somaram US$3,37

Leia mais

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Comércio Internacional: Impactos no Emprego Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Ganhos do Comércio Internacional: Fonte geradora de empregos no Brasil. 1. Possibilita aumento da produção nacional,

Leia mais

COMÉRCIO EXTERIOR OUTUBRO/2018. Exportações de Santa Catarina têm melhor outubro da história JAN-OUT 2018

COMÉRCIO EXTERIOR OUTUBRO/2018. Exportações de Santa Catarina têm melhor outubro da história JAN-OUT 2018 COMÉRCIO EXTERIOR OUTUBRO/2018 Exportações de Santa Catarina têm melhor outubro da história 000000 As exportações de Santa Catarina, em outubro de 2018, somaram US$ 831,29 milhões, e as importações US$

Leia mais

OBJETIVO º ANO E.M. MÓDULO 19 INDUSTRIALIZAÇÃO DA AMÉRICA

OBJETIVO º ANO E.M. MÓDULO 19 INDUSTRIALIZAÇÃO DA AMÉRICA OBJETIVO 2016 1º ANO E.M. MÓDULO 19 INDUSTRIALIZAÇÃO DA AMÉRICA INTRODUÇÃO Palco da Segunda Revolução Industrial EUA; Petróleo como a principal fonte de energia; Fordismo; EUA: ocupam o segundo lugar no

Leia mais

AUTOPEÇAS NOVEMBRO DE 2016

AUTOPEÇAS NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AUTOPEÇAS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por

Leia mais

Comércio Exterior JULHO/2018. Exportações catarinenses crescem em julho voltam a superar

Comércio Exterior JULHO/2018. Exportações catarinenses crescem em julho voltam a superar Comércio Exterior JULHO/2018 Exportações catarinenses crescem em julho voltam a superar, valores acumulados de 2017 O desempenho do comércio exterior catarinense, em julho de 2018, resultou em um valor

Leia mais

COLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit

COLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit COLETIVA DE IMPRENSA Rafael Cervone Presidente da Abit RESULTADOS 2014 Var.% em relação ao mesmo período do ano anterior 2013 2014* Perfil 2014* Emprego +7.273-20.000 1,6 milhão Produção Vestuário -1,3%

Leia mais

RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro

RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro MAIO DE 2014 1 RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro Expediente Maio de 2014 Ano XII - nº 05 Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo

Leia mais

Brasil Inserção nos Fluxos Dinâmicos do Comércio Renato Baumann

Brasil Inserção nos Fluxos Dinâmicos do Comércio Renato Baumann Brasil Inserção nos Fluxos Dinâmicos do Comércio Renato Baumann IPEA e UnB Apresentação na FIESP, 02/12/2015 Diagnóstico da situação atual Alguns Pontos Básicos - Cenário Interno 1. O parque industrial

Leia mais

Geografia. O Comércio Exterior do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. O Comércio Exterior do Brasil. Professor Luciano Teixeira. Geografia O Comércio Exterior do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia O BRASIL NO COMÉRCIO EXTERIOR O comércio exterior é a troca de bens e serviços realizada entre

Leia mais

Comércio Exterior JUNHO/2018

Comércio Exterior JUNHO/2018 Comércio Exterior JUNHO/2018 Em junho, as exportações catarinenses apresentaram a, segunda queda consecutiva O desempenho do comércio exterior catarinense em junho de 2018 resultou em um valor exportado

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AUTOPEÇAS JULHO DE 2014

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AUTOPEÇAS JULHO DE 2014 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AUTOPEÇAS JULHO DE 2014 PRODUTOS A indústria de autopeças fabrica grande diversidade de produtos utilizados pela cadeia automotiva (automóveis, comerciais

Leia mais

O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC

O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Caxias do Sul, 02

Leia mais

RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro

RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro ABRIL DE 2014 1 RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro Expediente Abril de 2014 Ano XII - nº 04 Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo

Leia mais

Fatos estilizados. 7. África está sendo segregada do comércio internacional

Fatos estilizados. 7. África está sendo segregada do comércio internacional Fatos estilizados 7. África está sendo segregada do comércio internacional Média anual de crescimento das exportações em países em desenvolvimento REGIÃO 1973-82 1983-86 1987-90 Economias pobres 0,2 4,7

Leia mais

VW do Brasil voltou a vender para os árabes e espera exportar até 5,5 mil carros por ano à região

VW do Brasil voltou a vender para os árabes e espera exportar até 5,5 mil carros por ano à região Agência de Notícias Brasil-Árabe - SP 26/03/2004-07:00 VW do Brasil voltou a vender para os árabes e espera exportar até 5,5 mil carros por ano à região Na quinta e última reportagem da série sobre as

Leia mais

RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro

RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro SETEMBRO DE 2013 1 RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro Expediente Setembro de 2013 Ano XI - nº 08 Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,

Leia mais

ano II, n 9, janeiro de 2012

ano II, n 9, janeiro de 2012 ,, janeiro de 2012 SÍNTESE DEZEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Dezembro 22.127 18.312 3.815 Variação em relação a dezembro/2010 5,8 % 17,6 % - US$ 1.529 milhões Janeiro-

Leia mais

RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro

RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro FEVEREIRO DE 2014 1 RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro Expediente Fevereiro de 2014 Ano XII - nº 02 Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 As exportações do Estado do Paraná, em abril de 2016, foram de US$ 1,499 bilhão. As principais contribuições foram de produtos alimentares (complexo

Leia mais

Demanda X Oferta de Aço

Demanda X Oferta de Aço W O R K S H O P Demanda X Oferta de Aço Análise de alternativas e proposta de ações Rudolf R. Bühler 27 de Janeiro de 2005 Rio de Janeiro - RJ Siderurgia Brasileira 2004 PARQUE PRODUTOR DE AÇO: 24 USINAS,

Leia mais

Tabela 1 - Balança Comercial: janeiro outubro de 2015 em comparação com janeiro outubro de 2014

Tabela 1 - Balança Comercial: janeiro outubro de 2015 em comparação com janeiro outubro de 2014 INFORMATIVO Nº. 41. NOVEMBRO de 2015 COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA Balança Comercial A corrente de comércio Brasil-China totalizou 58,6 bilhões entre janeiro e outubro de 2015, de acordo com dados divulgados

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

REFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR REFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fernando J. Ribeiro Economista-chefe chefe da FUNCEX Workshop CINDES Rio de Janeiro 5 de agosto de 2011 09/08/2011 VISÃO MACROECONÔMICA DA BALANÇA

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 US$ milhões FOB Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

ENCONTRO COM O PRESIDENTE Dan Ioschpe 6/12/2017

ENCONTRO COM O PRESIDENTE Dan Ioschpe 6/12/2017 ENCONTRO COM O PRESIDENTE Dan Ioschpe 6/12/2017 Desempenho do Setor de Autopeças Perspectivas para o setor de autopeças Indicadores 2015 Var.% 2016 Var.% 2017e Var.% 2018p Var.% Faturamento Em R$ bilhões

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2011 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09

Leia mais

Análise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 17 de novembro de 2010.

Análise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 17 de novembro de 2010. Análise CEPLAN Recife, 17 de novembro de 2010. Temas que serão discutidos na Análise Ceplan: O Brasil no contexto internacional; Conjuntura do Brasil, do Nordeste e de Pernambuco; Informe especial sobre

Leia mais

Balança Comercial [Jan. 2009]

Balança Comercial [Jan. 2009] Highlight: Balança Comercial [Jan. 2009] A pós queda de demanda mundial, desde de, a trombose do sistema financeiro (em setembro /08), as exportadores brasileiros vem perdendo dinamismo. Seria ingenuidade

Leia mais

ano I, n 5, setembro de 2011

ano I, n 5, setembro de 2011 ,, setembro de 2011 SÍNTESE AGOSTO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Agosto 26.159 22.285 3.874 Variação em relação a agosto de 2010 36,0 % 32,5 % + US$ 1.461 milhões Janeiro-Agosto

Leia mais

Uma análise dos setores exportadores das economias brasileira e paranaense

Uma análise dos setores exportadores das economias brasileira e paranaense Uma análise dos setores exportadores das economias brasileira e paranaense Luciano Nakabashi * Luis Esteves ** Marcio José Vargas da Cruz *** RESUMO - O cenário internacional tem sido favorável tanto à

Leia mais

São Paulo, 10 de janeiro de 2012.

São Paulo, 10 de janeiro de 2012. São Paulo, 10 de janeiro de 2012. Dezembro 2012 Dezembro registrou superávit comercial de US$ 2,2 bilhões: o resultado é 41% menor do que o saldo do mesmo mês de 2011. No acumulado do ano, as exportações

Leia mais

TEXTO PARA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA

TEXTO PARA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA TEXTO PARA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA 19 BRASIL 2014: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Daniela Gorayeb Beatriz Bertasso Rodrigo Sabbatini Thatiana Marjorie Lazzaretti Darci Pereira Corsi Campinas, janeiro de 2019 1

Leia mais

Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro

Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior

Leia mais

BIC. Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior

BIC. Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior BIC Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior Nº 02.2013 ABRIL JUNHO DE 2013 MARTA DOS REIS CASTILHO Coordenadora JULIA TORRACCA Gestor de Informações / RJ CAROLINA DIAS Gerente Administrativa

Leia mais

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;

Leia mais

RISCOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO

RISCOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FIESC SEMINÁRIO RISCOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO PALESTRA BRASIL: DESINDUSTRIALIZAÇÃO OU ESTAGNAÇÃO DA INDUSTRIALIZAÇÃO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Florianópolis,

Leia mais

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2014

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2014 Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2014 No ano de 2014, as exportações 1 do Estado de São Paulo somaram US$ 51,46 bilhões (22,9% do total nacional), e as importações 2,

Leia mais

Hortifruti Brasil * Cepea 17/02/06

Hortifruti Brasil * Cepea 17/02/06 Manga: Mercado Nacional & Internacional Margarete Boteon Método de Trabalho colaborador cepea Levantamento dos dados com os colaboradores Análise quantitativa e elaboraçã ção o de informaçõ ções Divulgaçã

Leia mais

ACORDO DE PREFERÊNCIAS TARIFÁRIAS FIXAS (APTF) MERCOSUL-ÍNDIA

ACORDO DE PREFERÊNCIAS TARIFÁRIAS FIXAS (APTF) MERCOSUL-ÍNDIA ACORDO DE PREFERÊNCIAS TARIFÁRIAS FIXAS (APTF) MERCOSUL-ÍNDIA Instrutivo para qualificação de origem O Acordo possui duas listas onde estão relacionadas às preferências tarifárias do Mercosul para a Índia

Leia mais

Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)

Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) INFORMATIVO Nº. 89 - JANEIRO de 2018 COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA Balança Comercial De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), a corrente comercial

Leia mais

RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro

RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro JANEIRO DE 2014 1 RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro Expediente Janeiro de 2014 Ano XII - nº 01 Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo

Leia mais

(+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve redução de 4,8%;

(+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve redução de 4,8%; Resultados dezembro de - Exportação: US$ 20,8 bilhões e média diária de US$ 992,7 milhões (+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense. Relatório Anual

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense. Relatório Anual Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Relatório Anual 2016 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ FIEP Edson Campagnolo Presidente SUPERINTENDÊNCIA DA FIEP Reinaldo Victor Tockus Superintendente

Leia mais

Conceito de Comércio exterior

Conceito de Comércio exterior Conceito de Comércio exterior atividade de compra e venda internacional de produtos e serviços de um determinado país. Do comércio exterior participam empresas de pequeno, médio e grande porte, muitas

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2016

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2016 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2016 As exportações paranaenses cresceram 1,2% em maio em relação ao mês anterior e em 20,9% em relação a maio de 2015. Em valores, as exportações de maio

Leia mais

RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro

RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro NOVEMBRO DE 2013 1 RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro Expediente Novembro de 2013 Ano XI - nº 10 Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo

Leia mais

ano I, n 4, julho de 2011

ano I, n 4, julho de 2011 ,, SÍNTESE JUNHO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 23.689 19.262 4.428 Variação em relação a junho de 2010 38,6% 30,0% + US$ 2.156 milhões Janeiro- junho 118.304 105.337

Leia mais

São Paulo, 18 de março de 2013.

São Paulo, 18 de março de 2013. São Paulo, 18 de março de 2013. Fevereiro 2013 Balança comercial registra novo déficit: em fevereiro, o saldo negativo totalizou US$ 1,3 bilhão contra um superávit de US$ 1,7 bilhão no mesmo mês do ano

Leia mais

RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro

RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro JUNHO DE 2013 1 RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro Expediente Junho de 2013 Ano XI - nº 05 Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo

Leia mais

Canais de distribuição. Logística

Canais de distribuição. Logística 1 Canais de distribuição Logística 2 Canais de distribuição Conceitos: Inbound Logistics ou logística de suprimento = processo de abastecer a manufatura com matéria-prima e componentes; Outbound Logistics

Leia mais

Apresentação de Resultados 4T10 e 2010

Apresentação de Resultados 4T10 e 2010 JBS S.A. Março 211 Apresentação de Resultados 4T1 e 21 Perspectivas do mercado de proteína animal JBS bem posicionada para suprir demanda global por proteínas Um cenário promissor para investir O mundo

Leia mais

Comércio Brasil-China: 2018 em comparação com 2017 (US$ bilhões) Corrente Exportações Importações Saldo

Comércio Brasil-China: 2018 em comparação com 2017 (US$ bilhões) Corrente Exportações Importações Saldo INFORMATIVO Nº. 108 JANEIRO de 2019 COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA 2018: ANO DE RECORDES Balança Comercial Comércio Brasil-China: 2018 em comparação com 2017 ( bilhões) 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações A queda das exportações para a Argentina (43%) foi determinante para esse

Leia mais

ano IV, n 40 agosto de 2014

ano IV, n 40 agosto de 2014 ano IV, n 40 agosto de 2014 SÍNTESE JULHO DE 2014 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Julho 23.024 21.450 1.574 Variação em relação a julho de 2013 10,7% - 5,5 % 3.473 Acumulado no ano

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO GEOGRAFIA. O que é indústria? SETORES DA ECONOMIA SETOR PRIMÁRIO SETOR SECUNDÁRIO SETOR TERCIÁRIO. Agricultura Pecuária extrativismo

INDUSTRIALIZAÇÃO GEOGRAFIA. O que é indústria? SETORES DA ECONOMIA SETOR PRIMÁRIO SETOR SECUNDÁRIO SETOR TERCIÁRIO. Agricultura Pecuária extrativismo GEOGRAFIA Professor Leandro Almeida INDUSTRIALIZAÇÃO O que é indústria? SETORES DA ECONOMIA SETOR PRIMÁRIO SETOR SECUNDÁRIO SETOR TERCIÁRIO Agricultura Pecuária extrativismo Indústria Comércio Serviços

Leia mais

ano I, n 6, outubro de 2011

ano I, n 6, outubro de 2011 ,, outubro de 2011 SÍNTESE SETEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Setembro 23.285 20.212 3.074 Variação em relação a setembro de 2010 23,6 % 13,9 % + US$ 1.986 milhões

Leia mais

BIC. Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior

BIC. Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior BIC Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior Nº 03.2013 JULHO SETEMBRO DE 2013 MARTA DOS REIS CASTILHO Coordenadora JULIA TORRACCA Gestor de Informações / RJ CAROLINA DIAS Gerente Administrativa

Leia mais

INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NO MÉXICO

INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NO MÉXICO ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 - AO2 GERÊNCIA SETORIAL DO COMPLEXO AUTOMOTIVO Data: Agosto/2 N o 34 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NO MÉXICO O Brasil vem procurando ampliar os mercados para exportação e, o

Leia mais

Palestra na Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil. Comércio Exterior Brasileiro Protecionismo e Política Industrial

Palestra na Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil. Comércio Exterior Brasileiro Protecionismo e Política Industrial Palestra na Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 13 de abril de 2012 Comércio Exterior Brasileiro Protecionismo e Política Industrial Ivan Ramalho Presidente da Abece Evolução do

Leia mais

Janeiro 2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT DE US$ 3,2 BILHÕES NO PRIMEIRO MÊS DO ANO

Janeiro 2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT DE US$ 3,2 BILHÕES NO PRIMEIRO MÊS DO ANO Janeiro 2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT DE US$ 3,2 BILHÕES NO PRIMEIRO MÊS DO ANO A balança comercial brasileira iniciou 2015 com um déficit de US$ 3,2 bilhões em

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês

Leia mais

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2015

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2015 US$ bilhão v. 11, n. 1, janeiro 16 Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 15 No ano de 15, as exportações 1 do Estado de São Paulo somaram US$45,58 bilhões (23,8% do total nacional),

Leia mais

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2017

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2017 REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2017 EXPORTAÇÃO US$ BILHÕES US$ BILHÕES 2017 / 2016 BÁSICOS 93,697 79,159 18,4 INDUSTRIALIZADOS 110,320 101,883 8,3 - Semimanufaturados 31,396 27,963 12,3 - Manufaturados

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Balança Comercial do Agro

Balanço 2016 Perspectivas Balança Comercial do Agro Balança Comercial do Agro 39 40 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE SERÃO ESSENCIAIS PARA AUMENTO DAS EXPORTAÇÕES As projeções

Leia mais

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2016

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2016 US$ bilhão v. 12, n. 1, janeiro 17 Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 16 Em 16, as exportações 1 do Estado de São Paulo somaram US$46,21 bilhões (24,9% do total nacional),

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2016 Resumo de desempenho Janeiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2015 Resumo de desempenho Dezembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês mês

Leia mais

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Primeiro Trimestre de 2017

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Primeiro Trimestre de 2017 US$ bilhão v. 12, n. 4, abril 217 Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Primeiro Trimestre de 217 No primeiro trimestre de 217, as exportações 1 do Estado de São Paulo somaram US$11,1

Leia mais

A AMÉRICA LATINA INDUSTRIALIZADA O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES

A AMÉRICA LATINA INDUSTRIALIZADA O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES A AMÉRICA LATINA INDUSTRIALIZADA O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES DURANTE O PÉRÍODO DAS GUERRAS MUNDIAIS, OS PAÍSES EUROPEUS PARARAM DE EXPORTAR ARTIGOS INDUSTRIALIZADOS

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - FEVEREIRO/19

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - FEVEREIRO/19 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - FEVEREIRO/19 RESUMO DE DESEMPENHO Fevereiro 2019 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês

Leia mais

Balança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP

Balança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL Balança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP Daniel Marteleto Godinho Secretário de Comércio Exterior Evolução das Exportações 2004

Leia mais

DESEMPENHO EXTERNO RECENTE DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

DESEMPENHO EXTERNO RECENTE DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL ANA MARIA DE CARVALHO FONTENELE MARIA CRISTINA PEREIRA DE MELO DESEMPENHO EXTERNO RECENTE DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL UMA AVALIAÇÃO DA COMPETITIVIDADE E POTENCIALIDADES DE EXPANSÃO DOS SETORES EXPORTADORES

Leia mais

Santa Maria - RS. Fonte : IBGE

Santa Maria - RS. Fonte : IBGE Santa Maria - RS Atualmente são 5.435 municípios existentes no Brasil;. Santa Maria: 5º município em população dos 497 municípios do RS; Possui 261.027 habitantes; Entre 2000 e 2010, a população aumentou

Leia mais

COMÉRCIO EXTERIOR MAIO/2019. Exportações catarinenses atingem maior valor para o período desde o início da série histórica JAN-MAI 2019

COMÉRCIO EXTERIOR MAIO/2019. Exportações catarinenses atingem maior valor para o período desde o início da série histórica JAN-MAI 2019 COMÉRCIO EXTERIOR MAIO/2019 Exportações catarinenses atingem maior valor para o período desde o início 000000 da série histórica De janeiro a maio deste ano, as exportações catarinenses atingiram US$ 3,77

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/2016 Resumo de desempenho Março 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS ABRIL/2015 Resumo DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2 Consumo aparente mensal R$ bilhões constantes*

Leia mais

RADAR COMERCIAL: ANALISES DE MERCADOS E PRODUTOS

RADAR COMERCIAL: ANALISES DE MERCADOS E PRODUTOS UNITED NATIONS DEPARTMENT OF ECONOMIC AND SOCIAL AFFAIRS STATISTICS DIVISION ANDEAN COMMUNITY GENERAL SECRETARIAT UNITED NATIONS ECONOMIC COMMISSION FOR LATIN AMERICA AND THE CARIBBEAN Regional Workshop

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 48 O ESTADO DESENVOLVIMENTISTA: JK E O PLANO DE METAS

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 48 O ESTADO DESENVOLVIMENTISTA: JK E O PLANO DE METAS GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 48 O ESTADO DESENVOLVIMENTISTA: JK E O PLANO DE METAS Como pode cair no enem? (UFPR) A partir do momento em que a atividade industrial se afirma como o setor que comanda a economia

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2011

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2011 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2011 As exportações em novembro apresentaram redução de 1,60% em relação a outubro, atingindo o valor de US$ 1,373 bilhão. Situaram-se 16,98% acima das

Leia mais

Relações Governo Empresa Multinacional

Relações Governo Empresa Multinacional Relações Governo Empresa Multinacional As Companhias Multinacionais (CMNs) e os Estados Estados e CMNs São ameaças: ao bem estar social e econômico do trabalhador às pequenas empresas às comunidades locais

Leia mais

Painel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional. Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior

Painel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional. Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior Painel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 2013 A Empresa Empresa Brasileira

Leia mais

EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO São Paulo, 06/Dez/2007 1 1 Entidades da Indústria vêem alertando sobre a gravidade da situação cambial Estudos Depecon-FIESP (www.fiesp.com.br)

Leia mais

GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE

GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Comunicação e tecnologia. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 7.2 Conteúdos A presença da economia

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 1º TRIMESTRE Exportações Das 24 categorias da indústria, apenas 4 apresentaram crescimento em

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016 As exportações paranaenses, em março, apresentaram aumento de +48,60% em relação a fevereiro. O valor exportado atingiu a US$ 1,490 bilhão, o mais

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/17

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/17 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/17 RESUMO DE DESEMPENHO Dezembro -2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do

Leia mais

REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO

REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO www.infoescola.com Revolução da técnica Introduz Forma eficiente de padronizar a mercadoria Menor tempo Menor custo Agrupamento de trabalhadores

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011 1 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre

Leia mais

Exportações de Carne Bovina Brasileira: Um Ensaio Teórico

Exportações de Carne Bovina Brasileira: Um Ensaio Teórico Exportações de Carne Bovina Brasileira: Um Ensaio Teórico Juliano Ortiz 1 Rodney Croskey RESUMO Este estudo busca explicar qual a relação entre a taxa de cambio com as exportações de carne bovina, e quais

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 2º TRIMESTRE Exportações As exportações da indústria de transformação tiveram o nível mais baixo

Leia mais

SUÍÇA Comércio Exterior

SUÍÇA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SUÍÇA Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2015 Consumo aparente mensal R$ bilhões constantes* Mês corrente / Mês anterior = -17,4% Mês ano corrente / Mês do ano

Leia mais

Logística Empresarial. Aula 11

Logística Empresarial. Aula 11 Logística Empresarial Aula 11 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos

Leia mais

MÉXICO Comércio Exterior

MÉXICO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MÉXICO Comércio Exterior Maio de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior A Política Industrial Brasileira A Política industrial brasileira tem claro foco em inovação e adensamento produtivo

Leia mais