Relações Governo Empresa Multinacional
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- Jonathan de Almada Coimbra
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1 Relações Governo Empresa Multinacional As Companhias Multinacionais (CMNs) e os Estados
2 Estados e CMNs São ameaças: ao bem estar social e econômico do trabalhador às pequenas empresas às comunidades locais
3 Estados e CMNs Segundo as CMNs Há aumento: nas exportações nos salários nos empregos
4 Por outro lado, Temem por parte das CMNs Dominação Exploração Perda de autonomia nacional
5 Contra Ponto CMNs trazem IED (Investimento Externo Direto) Países querem atrair capital e tecnologia São Importantes para o desenvolvimento do País
6 Incorporação das CMNs Rivalidade, incerteza e tempo
7 Objetivos das CMNse dos Estados Barganha entre Estado e CMNs Mercado
8 EPI e as CMNs As CMNs Além fronteiras Organizam Produção Organizam Distribuição Ações são determinadas pelas: Políticas Estrutura econômicas Interesses políticos da sociedade de origem EPI- Economia Política Internacional
9 Alteração do Papel das CMNs 1. Mudanças Tecnológicas ( comunicação, transportes) =redução dos custos operacionais 2. Desregulamentação dos Mercados Financeiros e de outros serviços
10 Impactos dos Investimentos das CMN Na localização das atividades econômicas Nos padrões internacionais de comércio Índices nacionais de crescimentos econômicos
11 Custo de Desenvolvimento IED Tecnologia Mercado internacional
12 Padrão de Barganha Obsolescente Antes de investir Concessões Impostos Proteção cambial Exigências do País Hospedeiro Comprar ou produzir localmente: Determinado % dos componentes Determinado % de bens intermediários
13 CMNse o Poder Concentram enorme poder: político econômico
14 Diplomacia Triangular ressaltam que mudanças estruturais nas dimensões tecnológica, financeira e política obrigaram os governos a cooperar com essas corporações. Ana Lúcia Guedes
15 1980, Mudanças na EPI alteraram Relacionamento entre Estados e CMNs Maior envolvimento das CMNscom os Governos Reconheceram dependência dos escassos recursos controlados pelas firmas
16 RI Gestão/ Gestão Internacional EPI / NI
17 Multinacionais de Países em Desenvolvimento 1960 e 1970 Políticas de Substituição das Importações Limitação de recursos e capitais Tarifas aduaneiras elevadas Adaptação de produtos para condições locais Uso de insumos locais ( não importados) Reduzidos custos de capital (máquinas de 2ª mão) Emprego de métodos intensivos de produção e mão-de-obra Baixa intensidade de uso de capital Exportação principalmente para países pobres As CMNslocais eram parte de grupos empresariais
18 Multinacionais de Países em Desenvolvimento anos 1990 Reestruturação das multinacionais Estatização e privatização Destaque global em sua área de atuação
19 Multinacionais Brasileiras
20 Multinacionais Brasileiras Os negócios brasileiros no exterior chegaram a US$ 12 bilhões
21 Multinacionais Brasileiras: Expansão desvalorização de empresas estrangeiras, que ainda não se recuperaram da crise "Aquele pensamento de que estaríamos exportando empregos é parte do passado. As empresas que vão para o exterior ganham competitividade e, assim, conseguem praticar preços interessantes para o consumidor brasileiro. José Roberto Araújo Cunha, FIA "vantagem artificial": a valorização do real frente ao dólar, que dá maior poder de compra às empresas brasileiras. "A crise deixou muitos países com ativos baratos e o real forte aumenta o poder de compra das empresas nacionais, que estão vendo a internacionalização como forma de escapar das barreiras ao comércio e de divulgar suas marcas
22 Multinacionais Brasileiras : "Vários países impõem Oportunidades barreiras tarifárias ou não-tarifárias à importação de certos produtos. Muitas vezes, as empresas estrangeiras não conseguem exportar e acabam abrindo unidades nesses mercados", diz. As empresas brasileiras estão fazendo o que as asiáticas fizeram há 30 anos, Uma das empresas brasileiras que mais se internacionalizaram nos últimos anos, a Gerdau também está entre aquelas que aproveirampara fazer negócios no semestre, com um investimento de US$ 1,6 bilhão na Ameristeel, baseada nos Estados Unidos, onde já era majoritária A lógica é a da "perda de oportunidade". Ou seja, se a empresa brasileira não entrar no mercado americano, por exemplo, companhias de outras nacionalidades como chinesas e coreanas vão ocupar esse espaço. autopeças brasileiro como um exemplo de setor que já foi forte, mas que deixou de se internacionalizar e acabou perdendo competitividade.
23 Multinacionais Brasileiras
24 Brasil e suas Multinacionais O Brasil tornou-se um investidor cobiçado no mundo. Fortalecidas em relação às companhias cujas matrizes localizam-se em países que sofreram mais os impactos da crise global, as empresas nacionais avançam em seu processo de internacionalização. Agora, são os mercados desenvolvidos que buscam atrair os recursos dos brasileiros.frança e Holanda, por exemplo, abriram este ano agências no país com o objetivo de levar reais para seus mercados. Levando em consideração os empréstimos dentro de um mesmo grupo multinacional, o Investimento Brasileiro Direto (IBD) lá fora totalizou US$ 5,577 bilhões e o Investimento Estrangeiro Direto (IED) aqui dentro ficou em US$ 17,130 bilhões. O governo faz uma projeção de US$ 12 bilhões para o IBD e de US$ 38 bilhões para o IED em 2010, mas já trabalha com um cenário em que o hiato (1) do valor líquido diminui, podendo até mesmo ocorrer uma inversão de cenário, em que as remessas ao exterior possam superar a chegada Dados do Banco Central (BC) mostram que, de janeiro a agosto de 2010, o valor líquido da participação das empresas nacionais em outros países totalizou US$ 15,612 bilhões, comparável ao das estrangeiras no Brasil, que chegou a US$ 16,906 bilhões. Trata-se de uma mudança significativa diante do que ocorreu no ano passado, quando os investimentos brasileiros no exterior resultaram em envio de US$ 4,545 bilhões e os ingressos no país atingiram US$ 25,949 bilhões
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