PSICOMOTRICIDADE E ALFABETIZAÇÃO
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- Alexandra Branco Valverde
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1 PSICOMOTRICIDADE E ALFABETIZAÇÃO Temática: Formação de Educadores Lustosa, Ponchielli Neusa * (Faculdades Integradas Espírita Universidade Tuiuti do Paraná) Fiorentin, Sabrina ** (Universidade Comunitária Regional de Chapecó) Universidade Tuiuti do Paraná) Rocha, Doralice Lange de Souza *** (Universidade Tuiuti do Paraná) RESUMO O presente estudo tem como objetivo discutir o papel da psicomotricidade na alfabetização da criança, visando oferecer subsídios para a formação de professores e para o aprimoramento da sua prática pedagógica. Para que a criança seja alfabetizada, ela precisa possuir alguns pré-requisitos psicomotores. Ela precisa já ter desenvolvido um certo grau de coordenação dinâmica geral, coordenação motora fina, coordenação óculo manual, postura, tônus muscular, equilíbrio, respiração, esquema corporal, lateralidade, conhecimento direitaesquerda, estrutura espacial e organização temporal. No desenvolver do trabalho abordaremos como cada um destes requisitos tendem a afetar não somente o processo de aprendizagem da criança e a sua capacidade de prosseguir em seus estudos, mas também a sua auto-estima, equilíbrio emocional e socialização. Com base na discussão apresentada argumentamos a favor da inclusão da disciplina psicomotricidade no currículo de formação de professores para que os mesmos possam se capacitar tanto para promover o desenvolvimento psicomotor de seus educandos, como também para detectar problemas de ordem psicomotora que precisam da atenção especial de profissionais especializados na área da psicomotricidade. PALAVRAS CHAVES: Psicomotricidade, alfabetização, formação de professores * Docente das Faculdades Integradas Espírita ; Pedagoga; Psicopedagoga; Mestranda em Educação Universidade Tuiuti do Paraná. ** Docente da Universidade Comunitária Regional de Chapecó; Fisioterapeuta; Mestranda em Educação Universidade Tuiuti do Paraná. *** Docente do Programa de Mestrado em Educação da Universidade Tuiuti do Paraná.
2 2 O presente trabalho tem como objetivo discutir o papel da psicomotricidade no processo de alfabetização, tendo como base o trabalho de autores tais como Ajuriaguerra (1998), Bueno (1998), Costa (2001), De Meur e Staes (1991), Fonseca (1995 e 1998), Hurtado (1991),.Lapierre (1932), Le Bouche (1987), Oliveira (2002) e Vayer (1984). O termo psicomotricidade foi utilizado pela primeira vez por Dupré, em Para ele, psicomotricidade significava o entrelaçamento entre o pensamento e o movimento do corpo. A princípio os trabalhos que abordavam o tema psicomotricidade tiveram o olhar voltado ao desenvolvimento motor da criança. Na fase seguinte, as pesquisas voltaram-se para o estudo da relação existente entre o atraso no desenvolvimento motor e o atraso cognitivo da criança. Após estes estudos, surgiram vários trabalhos que investigavam as diferentes aptidões motoras e o desenvolvimento das habilidades manuais da criança de acordo com sua idade cronológica. Contemporaneamente, as pesquisas realizadas incorporam a lateralidade, a organização temporal e a estrutura espacial, demonstrando a ligação existente entre a psicomotricidade e a aprendizagem escolar tais como o desenvolvimento da leitura e da escrita. Adotamos aqui a definição de Psicomotricidade elaborada pela Sociedade Brasileira de Psicomotricidade (2004): A ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao mundo interno e externo, bem como suas possibilidades de perceber, atuar, agir com o outro, com os objetos e consigo mesmo. Está relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. Para que possa ser alfabetizada, a criança precisa ter alcançado um certo nível de desenvolvimento global (físico, cognitivo, afetivo, social). Ou seja, ela precisa ter desenvolvido habilidades para executar determinadas tarefas que vão ser exigidas dela na escola. Dentro destas habilidades, destacamos as psicomotoras, por entendermos que é através do corpo e da interação deste corpo com o mundo, que a criança aprende. Assim, gostaríamos de a seguir, listar alguns conceitos psicomotores que acreditamos ser essenciais à alfabetização:
3 3 a) Coordenação dinâmica geral - relaciona-se com o controle dos grandes músculos tanto em movimento como em repouso. Ela favorece, por exemplo, o controle da musculatura para o ato de sentar, sem o qual, fica difícil a criança aprender a ler e a escrever. b) Coordenação motora fina relaciona-se com a habilidade de controlar pequenos músculos para exercícios refinados. É ela que nos permite desenvolver formas diferenciadas de pegar e controlar diversos objetos, como por exemplo, o ato de pressão e apreensão do lápis para a escrita ou o ato de pressão e apreensão da borracha para que se possa apagar erros no papel. c) coordenação óculo-manual relaciona-se com o controle do olhar que acompanha a mão enquanto a mesma desempenha alguma função buscando a harmonia do movimento e a obtenção dos resultados almejados. Este tipo de coordenação está conectada com a coordenação motora fina, sem a qual não conseguiríamos controlar, por exemplo, o movimento do lápis no caderno para escrevermos. d) postura relaciona-se com a atividade de flexão do corpo tendo como referência o espaço para colocar o corpo em uma posição determinada. Uma vez que uma boa postura pode tornar a musculatura mais relaxada e confortável, ela ajuda a prevenir um cansaço precoce, e entre outras coisas, auxilia na apreensão do lápis para a escrita e facilita movimentos gráficos mais harmoniosos. e) tônus muscular - relaciona-se com a tensão que os músculos exercem nas diferentes partes do corpo enquanto estas se posicionam no espaço. Uma criança que tenha sua musculatura sem retenção de tensão ou que apresente flacidez muscular (tônus homogêneo), terá menor tendência a mudanças emocionais. Portanto, um estado tônico em equilíbrio favorece a aprendizagem em geral. f) equilíbrio relaciona-se com a capacidade de se manter a estabilidade corporal tanto em movimento quanto em repouso. As crianças que não têm um bom equilíbrio tendem a apresentar dificuldades de relaxar, pois se assim o fizerem, tenderão a uma instabilidade que poderá as levar à uma queda. Devido à sua constante movimentação, estas crianças normalmente têm muita dificuldade de se concentrar em atividades de aprendizagem.
4 4 g) respiração relaciona-se com a soma dos mecanismos envolvidos no transporte de oxigênio da atmosfera às células e do transporte de dióxido de carbono das células para a atmosfera. A respiração está ligada ao sistema neurológico, conseqüentemente, se faz presente na psicomotricidade, pois é de uma boa respiração que depende a educação psicomotora. Uma respiração correta aumenta a energia da criança, diminui as suas tensões e permite movimentos mais relaxados. Ela também favorece a diminuição da ansiedade e assim, permite que o educando se concentre nas atividades propostas. A respiração também determina o ritmo necessário para uma boa leitura oral. h) esquema corporal relaciona-se com o conhecimento que a criança tem de seu próprio corpo. É o ponto de referência que a criança possui para interagir com o mundo que a cerca. Ela precisa primeiro se conhecer para poder melhor conhecer o mundo. O desenvolvimento do esquema corporal inicia-se com conceitos das partes de seu corpo tais como braço, perna, cabeça, tronco e assim por diante. Somente na medida em que estes conceitos são assimilados é que a criança poderá aplicá-los na realidade de outras pessoas. Progressivamente passará a localizar objetos e pessoas em relação a ela mesma e em relação aos objetos entre si. Aprenderá também conceitos tais como em cima e em baixo; dentro e fora; longe e perto; antes e depois; maior e menor. Estes conceitos são fundamentais para o desenvolvimento cognitivo da criança. Eles auxiliam, por exemplo, na ordenação das sílabas na fala e na escrita do educando (ex. na palavra casa a sílaba ca vem antes da sílaba sa ). Estes conceitos auxiliam também na matemática. Tomemos por exemplo a subtração: Ao montar a conta, o número maior deve ir acima do número menor. Do contrário a resposta da subtração fica errada. i) lateralidade relaciona-se com o estado de predominância do hemisfério cerebral sobre uma das metades do corpo. Ela determina o uso dominante que a criança faz de uma de suas mãos, de um de seus olhos e de uma de suas pernas. Ao desenvolver a sua lateralidade a criança aprende mais facilmente o conceito de direita-esquerda. O uso da mão dominante e o aperfeiçoamento deste uso permite que a criança escreva com mais rapidez e de forma legível. Também permite uma melhor coordenação motora fina, o que resulta em uma maior precisão dos movimentos necessários à escrita. Uma
5 5 lateralidade bem definida é também importante, entre outras coisas, no sentido de ajudar a criança a distinguir letras tais como o b e o d e o p e q. j) conhecimento de direita-esquerda tem como ponto de partida a dominância lateral. Relaciona-se com a generalização da percepção do eixo do nosso corpo a tudo que nos cerca. É importante, por exemplo, para que a criança aprenda a direção gráfica da leitura e da escrita (da esquerda para a direita). O conhecimento de direita-esquerda também auxilia na apropriação de conceitos como antecessor e sucessor. O número cinco, por exemplo, vem antes do seis, o 12 vem antes do 21 e assim por diante. h) estrutura espacial relaciona-se com a construção mental que se opera através de nossos movimentos em relação aos objetos que estão em nosso meio. A noção de espaço tem relação direta com a noção de tempo e vice-versa. A estrutura espacial conecta-se, por exemplo, com a capacidade da criança de fazer observações, realizar comparações, combinar, extrair, agrupar, classificar os comuns, chegar aos conceitos dos objetos e categoriza-los, auxiliando-a no aprendizado da matemática. A estrutura espacial é necessária para que a criança possa organizar-se perante o mundo e organizar as coisas em relação a si própria e entre elas mesmas. i) organização temporal relaciona-se com a capacidade de nos situarmos em função da sucessão de acontecimentos. É indissociável da estrutura espacial. Ela garante, por exemplo, a capacidade da criança de localizar-se perante os acontecimentos que já passaram ou que irão acontecer. Além disto, permite que a criança situe-se nos dias da semana e nas estações ou meses do ano e ordene os números em uma seqüência lógica do que vem antes e do que vem depois. A organização temporal, bem como a estrutura espacial quando bem trabalhadas, contribuem para com o sucesso do aprendizado da matemática. Facilita também a leitura, pois esta demanda uma sincronização do movimento dos olhos com a leitura/interpretação dos símbolos gráficos. No caso da leitura oral, ela demanda uma sincronização com a respiração. Os conceitos psicomotores, suas funções e a relação com a alfabetização até aqui mencionados ocorrem progressivamente em etapas que tem seu início no nascimento e vão se aprimorando conforme as oportunidades e estímulos recebidos pela criança na medida em que ela explora o mundo em
6 6 que vive. De acordo com autores tais como Oliveira (2002), De Meur e Staes (1991), esta progressão se dá em três etapas que se diferenciam de acordo com a evolução da maturação do sistema nervoso central da criança e a idade cronológica. A primeira etapa, chamada de corpo vívido ou vivência corporal, vai do nascimento até os 3 anos de idade. Do nascimento até mais ou menos 3 meses de idade, a criança tem uma motricidade reflexa. Na medida em que cresce e com o amadurecimento do seu sistema nervoso central, a criança vai espontaneamente aprimorando e ampliando suas experiências e manipulando o seu espaço, objetos e partes do seu corpo. Neste período o psicomotor e o cognitivo estão lado a lado, pois se encontram em total interdependência. A criança precisa, portanto, interagir com o mundo à nível físico para que possa aprender. Progressivamente a criança vai aprendendo a segurar os objetos e a dominar a sua capacidade óculo-motora, tendo desta forma melhor domínio de seus movimentos. Através de estímulos e experiências, ela vai aprendendo a movimentar-se corretamente em seu universo. Desta forma descobrirá, compreenderá e dominará suas ações, adaptando-se às novas situações. Durante esta fase a criança vai se conscientizando das partes de seu corpo e formando uma imagem corporal. A segunda etapa é chamada de corpo percebido ou descoberto e vai aproximadamente dos 3 aos 7 anos de idade. Os movimentos da criança que até então eram espontâneos, vão se aprimorando mais e mais. Desta forma, ela adquire maior domínio sobre o seu corpo, aperfeiçoa seus movimentos e desenvolve um maior controle dentro do espaço e do tempo. Na medida em que desenvolve uma percepção mais centrada de seu corpo, aprimora as suas ações em relação aos objetos que a rodeiam e às situações vivenciadas. Por exemplo, consegue perceber o quanto deve abaixar-se para passar por baixo de uma mesa e consegue controlar a força necessária para levantar um objeto seja ele leve ou pesado. Durante esta fase a dominância lateral da criança é definida. Também durante esta fase desenvolve os elementos básicos para a organização da sua estrutura espacial e organização temporal. Com o eixo corporal bem definido, ou seja, com uma lateralidade bem definida, a criança passa a assimilar novos
7 7 conceitos como o de direita-esquerda e as noções de intervalo de tempo (note que nesta fase, estes conceitos ainda estão centrados no próprio corpo da criança). Aproximadamente aos sete anos de idade, tanto o comportamento motor como o cognitivo da criança já estarão chegando a um espaço representativo. Ela já consegue fazer representações mentais de tempo e espaço e consegue discernir conceitos tais como rápido, devagar; longe, perto; em cima e em baixo. A terceira e última etapa é denominada de corpo representado que vai aproximadamente dos 7 aos 12 anos de idade. Nesta fase a criança organiza melhor seu esquema corporal, da mesma forma que o amplia. Ela deixa de conhecer o ambiente apenas pela percepção que tinha dele através do seu corpo. Ou seja, ela deixa de ter em seu próprio corpo o seu principal ponto de referência para se localizar no mundo. Ela passa a se utilizar de pontos de referências exteriores a si mesma tais como objetos e pessoas. Aos 8 ou 9 anos, a criança normalmente já tem desenvolvido noções de reversibilidade de imagens espelhadas. Aproximadamente aos 10 anos de idade, ela já possui uma imagem mental do corpo em movimento, o que a permite a organizar, combinar e programar mentalmente suas ações. Aos 12 anos ela normalmente possui domínio total de seu corpo e desta forma consegue posicioná-lo e movêlo de acordo com as circunstâncias diárias de sua vida. Para que a criança possa aprender a ler e a escrever dentro do que normalmente se considera como um padrão de normalidade, ela necessita de um desenvolvimento psicomotor mais ou menos dentro dos parâmetros descritos acima. Note que até então quando falamos em psicomotor, temos nos referido mais ao motor do que ao psico, uma vez que normalmente quando os psicomotricistas falam em questões psicológicas, eles tendem a não se aprofundar nas mesmas. Normalmente se detêm à discussão sobre as possível consequências decorrentes de problemas motores. Mas o que queremos dizer com consequências psicológicas decorrentes de problemas motores? Na medida em que as crianças percebem que o seu desenvolvimento motor se encontra atrasado em relação ao desenvolvimento motor de seus colegas da mesma idade, elas tendem a desenvolver problemas de auto estima. Elas tendem a se sentir incapacitadas (burras, no dizer delas) e a evitar tarefas que demonstrem as suas dificuldades. Elas não querem que as
8 8 suas limitações se tornem motivos de chacotas para os seus colegas. Assim, de uma forma geral, tendem a demonstrar um comportamento entristecido ou agressivo. Alguns costumam isolar-se dos colegas. Já outros, aqueles que insistem em participar das brincadeiras (o que é menos comum), tendem a ser excluídos do grupo e não raramente são rotulados como bobos, lerdas, burros e assim por diante. Gostaríamos agora de oferecer um exemplo provindo da experiência profissional de uma das autoras deste artigo, que enquanto psicopedagoga rotineiramente recebe crianças com encaminhamentos por parte de professores observando uma ou mais das seguintes características: as mesmas não conseguem aprender, são relaxadas, não conseguem ficar sentadas, não conseguem terminar suas tarefas em tempo hábil, são desastradas ao se locomoverem, são barulhentas e indisciplinadas. Durante as avaliações psicopedagógicas, no entanto, esta psicopedagoga verifica que os problemas apresentados por muitas das crianças, nem sempre se relacionam com questões cognitivas ou comportamentais. Em grande parte das vezes, o problema é de origem psicomotora e a partir deste problema, outros são desencadeados. Por exemplo, muitas delas apresentam problemas de estrutura espacial e temporal e trocam letras tais como o u pelo n ou trocam a ordem das sílabas como por exemplo, em vez de lerem ou escreverem a palavra casa, lêem ou escrevem saca, o que dificulta o seu processo de alfabetização. Outras têm dificuldade para reconhecer direita-esquerda e trocam números tais como o 26 pelo 62 ou o 9 pelo 6, e portanto, não conseguem armar corretamente suas contas matemáticas. Outras apresentam problemas de coordenação fina, e portanto rasgam seu caderno ao apagar seus erros, ultrapassam os limites do desenho e/ou recortam as suas figuras todas tortas, o que leva muitas delas a serem rotuladas como relaxadas. Outras crianças também apresentarm, associado com todos os problemas acima discutidos, sérios problemas de auto-estima e um sentimento generalizado de fracasso por não conseguirem aprender e/ou por não serem bem vistas por seus professores e/ou colegas. Considerações finais Tendo em vista tudo o que discutimos até então, concluímos afirmando
9 9 que a alfabetização é antes de qualquer coisa, um aprendizado motor particularmente complexo. Para que a criança possa aprender a ler e a escrever, ela precisa de determinados requisitos psicomotores bem desenvolvidos tais como uma boa coordenação dinâmica geral, uma boa coordenação motora fina, uma boa coordenação óculo-manual, uma boa postura, um tônus muscular adequado, um bom equilíbrio, uma boa respiração, um bom esquema corporal, uma lateralidade bem definida; um bom conhecimento de direita-esquerda, uma boa estrutura espacial e uma boa organização temporal. A ausência de um desenvolvimento psicomotor adequado afeta não somente a aprendizagem da criança, mas também pode levar a problemas de ordem emocional e social tais como baixa auto-estima, instabilidade emocional, imaturidade, inibição, agressividade, segregação e discriminação entre as crianças. Em vista disto tudo, defendemos aqui a inclusão da disciplina psicomotricidade nos cursos de formação de professores tanto na graduação quanto em sua formação continuada, para que eles possam ser capacitados para estimular o desenvolvimento psicomotor de seus alunos bem como para detectar problemas de ordem psicomotora que precisam da atenção especial de profissionais especializados na área da psicomotricidade. REFERÊNCIAS AJURIAGUERRA, J. Manual de psiquiatria infantil. Rio de Janeiro: Masson do Brasil, BUENO, J. M. Psicomotricidade: teoria & prática. São Paulo: Lovise, COSTA, A. C. Psicopedagogia e psicomotricidade: pontos de intersecção nas dificuldades de aprendizagem. Petrópolis: Vozes, DE MEURS, A.; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação: níveis maternal e infantil. São Paulo: Manole, FONSECA, V. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, Psicomotricidade: Filogênese, Ontogênese e Retrogênese, Porto Alegre, Artes Médicas, 2ª edição revisada e aumentada, HURTADO, M, J. G.G. Dicionário de psicomotricidade e ciências afins. Porto Alegre: Prodil, LAPIERRE. A simbologia do movimento: psicomotricidade e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, LE BOUCHE, J. Educação Psicomotora: psicocinética na idade escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
10 OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. São Paulo: Vozes, SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOMOTRICIDADE. A psicomotricidade. Disponível em<htpp://www. psicomotricidade.com.br/psicomotricidade/default.asp>, acessado em 16.mai VAYER, P. O equilíbrio corporal. Porto Alegre: Artes Médicas,
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