I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015

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1 I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 REFLEXÕES SOBRE O PROCESSO DE INCLUSÃO E AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Resumo Priscila Silva Linassi 1 - UFSM Maria Rampelotto 2 - UFSM Adriane Melara 3 - UFSM O uso das tecnologias digitais, no processo educativo pode ser compreendido como uma inovação no campo do conhecimento, proporcionando novas formas de produção do conhecimento, interação, socialização e aprendizagem, contribuindo para que ocorra a inclusão de alunos com deficiência. Desta forma, o papel das TIC(s), é um papel que deve abordar esta demanda tecnológica favorecendo o processo de ensino aprendizagem, no qual o foco não está apenas centrado na forma de ensinar, mas também está centrada na forma de aprender dos estudantes. Este trabalho foi realizado baseado numa análise bibliográfica abordando os limites e possibilidades destas relações das TIC(s) em relação ao uso das tecnologias de comunicação e informação no ambiente escolar no processo de inclusão. Assim, usufruir destes recursos possibilitando a utilização destas ferramentas de forma significativa, através de articulações que possibilitem a comunicação e a interação. Através da inserção das tecnologias de informação e comunicação como ferramentas pedagógicas, estas permitem um novo paradigma de educação, intensificando a comunicação compartilhada e a troca de conhecimentos em diferentes espaços contribuindo para a inclusão. Os resultados demonstram, para que estes recursos colaborem no processo inclusivo, necessita-se de profissionais docentes mais dinâmicos e participativos que usufruam destas ferramentas de forma significativa. As ações dos profissionais articulam o acesso e a participação da comunidade escolar. As tecnologias não são indispensáveis ao processo de aprendizagem, mas elas são ferramentas que favorecem o processo de inclusão, a base da aprendizagem e do uso das tecnologias depende da formação do docente que utiliza a tecnologia na sua metodologia. INTRODUÇÃO 1 Educadora Especial, Mestre em Patrimônio Cultural, Universidade Federal de Santa Maria. priscilalinassi@yahoo.com.br 2 Doutora em Educação, Professora do Departamento de Educação Especial da Universidade Federal de Santa Maria. E- mail: elisane2007@gmail.com 3 Educadora Especial, Especialista em Educação Ambiental, Universidade Federal de Santa Maria. adrianemelara@yahoo.com.br ISSN

2 Atualmente a sociedade encontra-se marcada por inúmeras transformações, principalmente em relação aos meios tecnológicos virtuais e científicos, essas mudanças provocam um impacto no modo de pensar e agir dos indivíduos, neste sentido o processo de ensino aprendizagem também se depara com um novo paradigma educacional de transformações tecnológicas. Assim, essas inovações acabam invadindo todas as circunstâncias que fazem parte da condição humana, inclusive o campo do saber e obviamente na educação a inclusão de pessoas com deficiência. A sociedade encontra-se em uma era intitulada tecnológica, marcada por manifestações, diversidade de pensamentos, multiplicidade de significações e conceitos correspondentes as inovações contemporâneas. Levando em consideração essas possibilidade, ressalta-se que o significado da expressão tecnologia é bastante amplo, apresentando várias definições que vão depender do olhar e dos interesses que são lançados sobre a mesma. Do grego tecn(o) significa arte, ofício e log(o) + ia representa tratado, estudo, ciência que trata. Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa, de Aurélio Buarque de Holanda, a palavra tecnologia é referida como um conjunto de conhecimentos, especialmente princípios científicos, que se aplicam a um determinado ramo de atividade. Bem como a totalidade desses conhecimentos (Ferreira, 1996). Assim, devido à amplitude do conceito, descreve-se que tecnologia corresponde a uma associação de informação e conhecimentos que envolvem distintos aspectos, permitindo a mesma, transitar em qualquer ramo de atividade humana. A informação gera o conhecimento de forma que é acessada no processo de ensino aprendizagem, desta forma a internet torna-se uma ferramenta tecnológica no processo de ensino aprendizagem, considerada também, como um corpo de conhecimentos com a habilidade de criar ou transformar as ações materiais. Desta forma a escola hoje precisa adaptar-se as TICs, promovendo práticas pedagógicas que favoreçam as oportunidades de aprendizagem a todos os estudantes incluindo as pessoas com deficiência. DESENVOLVIMENTO As TICs possuem um potencial de utilização como ferramentas que favorecem o acesso ao conhecimento. Dentro deste potencial das TICs podemos destacar a internet. A

3 internet favorece o acesso a comunicação e a informação e este contato beneficia as oportunidades do acesso ao conhecimento das pessoas com deficiência. As TICs são instigantes, atrativas e favorecem condições de ações com mais oportunidades de acesso ao conhecimento. As TICs favorecem através das suas potencialidades superar as barreiras impostas pelas necessidades educativas especiais dos estudantes com deficiência através dos recursos tecnológicos. Sobre essa idéia, Linard (1996 apud Belloni 1999, p. 53) afirma que tecnologia é um conjunto de discursos, práticas, valores e efeitos sociais ligados a uma técnica particular em um campo particular. O conceito de tecnologia só adquiriu grande credibilidade a partir de meados do século XVIII, pois nesse período acontecia a Revolução Industrial na Inglaterra e que posteriormente no século XIX expandiu-se pelo mundo. Como efeito a esses acontecimentos esse período foi marcado pelo amplo salto tecnológico que provocou grande impacto em termos de produção e no plano social, econômico e sociocultural, pois nessa época a máquina vinha com força total para substituir o trabalho humano. Consequentemente essas inovações acarretaram uma série de mudanças tanto positivas, quanto negativas que ocorreram em todos os campos da esfera social e que perpassam até os dias atuais. Dentro desse enfoque, Thompson (1998) destaca que o crescimento da tecnologia da comunicação na segunda metade do século XIX acarretou uma disjunção entre o espaço e o tempo. O distanciamento espacial foi aumentado enquanto a demora temporal foi sendo virtualmente eliminada. Com o desenvolvimento da tecnologia as pessoas puderam experimentar e conhecer o mundo de diversas formas. Os meios de comunicação, com a revolução da eletrônica são capazes de transportar informações, avisos, conhecimentos em forma de imagens em tempo real a todas as partes do mundo. Sob esse prisma, constata-se que a tecnologia não é algo unicamente técnico, ela também emprega conhecimento científico, ou seja, ela configura uma enorme gama de idéias, elementos e significações, além de equipamentos materiais. Para tal Belloni propõe que: : Qualquer que seja a definição que utilizaremos (e existem muitas), um elemento essencial deve estar presente nesta análise das relações entre tecnologia e educação: a convicção de que o uso de uma tecnologia (no sentido de um artefato técnico), em situação de ensino aprendizagem, deve estar acompanhado de uma reflexão sobre a tecnologia (no sentido do conhecimento embutido no artefato) e em seu contexto de produção e utilização. (BELLONI, 1999, p.53)

4 Neste sentido, acredita-se que as tecnologias possam ser uma aliada nas atividades propostas dentro da sala de aula. O professor seria como um mediador entre os alunos e as informações, tendo o papel de prepará-los para trabalhar com o universo tecnológico. Concorda-se com Baudrillard (2002), de que a tecnologia é um indício e não a razão das modificações culturais. O que muda a sociedade não são as tecnologias em si e sim seu modo de utilização na produção capitalista que visa o lucro. Complementando essa ideia, Corrêa (2002, p.45), afirma que infelizmente, não é a máquina que oprime o homem, mas o homem que usa a máquina para oprimir o homem, ou seja, o bem ou o mal depende do uso que faremos dela. Com vistas a isso, enfatiza-se que, uma das fundamentais características do mundo moderno é a pluralidade dos modos de conhecer a realidade, determinando o surgimento de novas modalidades em relação à construção e acesso do conhecimento. Isso implicaria em algumas mudanças no que diz respeito aos processos educativos atuais em decorrência das novas configurações tecnológicas e da necessidade de reflexão sobre o que é disseminado pela cultura do consumo, uma vez que as informações cedidas pela mesma podem ser tanto formativas quanto informativas. A partir dessas concepções, Corrêa assegura que: Devemos construir uma nova articulação entre tecnologia e educação, aquilo que chamaríamos de uma visão crítica, apesar do desgaste da palavra crítica. Ou seja, compreender a tecnologia para além de um mero artefato, recuperando sua dimensão humana e social. Lembrando que as tecnologias favorecem o acesso à informação e aos canais de comunicação não são por si mesmas, educativas, pois, para isso, dependem de uma proposta educativa que as utilize enquanto mediação para determinada prática educativa. (CORRÊA, 2002, p. 46,47) No âmbito do presente trabalho, que tem por objetivo estudar, analisar e refletir sobre as potencialidades das tecnologias de informação e comunicação (TICs) na inclusão da pessoa com deficiência, entender o sentido geral das tecnologias é extremante importante. Encarar a tecnologia como uma construção social possibilita que a mesma deixe de ser apenas instrumental ou técnica e passe a contemplar as dimensões socioculturais da população.

5 A internet surgiu, junto com outras tecnologias de informação e comunicação, e foi se consolidando como um instrumento indispensável na vida da maioria dos indivíduos. Para Chermann e Bonini (2000, p.42) a internet caracteriza-se como um sistema aberto e por isso ela deve permitir um sem-número de possibilidades de informação. A internet também pode ser considerada um artefato altamente importante para a sociedade neste novo século, pois possibilita uma interatividade e conectividade em tempo real, rompendo dessa forma, com as distâncias territoriais e materiais. Sendo utilizada para compartilhar informações e conhecimentos de forma rápida e dinâmica, devido a diversidades de ferramentas que a mesma possui. Segundo Lévy (1999, p. 32), as tecnologias digitais, surgiram como a infraestrutura do ciberespaço, novo espaço de comunicação, de sociabilidade, de organização e de transação, mas também novo mercado de informação e de conhecimento. Com base nessas colocações ressalta que: Uma das maiores revoluções que a Internet possibilitou foi o acesso a informações. Ao reduzir o custo desta atividade, a Internet reúne materiais dispersos e permite adquirir material que antes era muito caro de se obter. Ela também é claro, permite a divulgação de telas repletas de asneiras sem valor. Mas, acima de tudo, a Internet possibilita aos usuários se transformarem em suas próprias bibliotecas, capazes de pesquisar, estudar e investigar qualquer coisa com apenas um mouse e um teclado.(cairncross, 2000, p.133) Com os diversos desdobramentos oriundos da internet, torna-se mais acessível à ampliação (no espaço e no tempo) da inteligência coletiva, permitindo a conectividade dos indivíduos em qualquer parte do mundo. Nesta perspectiva, enfatiza-se também, a idéia de educação coletiva que pressupõe a incorporação pelas instituições dos diversos progressos técnicos (na eletrônica, na informática, na criação de redes), bem como uma inter-relação com diferentes áreas de conhecimento, que vem gerando novas maneiras de aprender e intervir com a sociedade. O uso das redes digitais como uma nova maneira de interação no processo de educativos, quando empregados de maneira correta, ou seja, quando acontece reflexão sobre seu uso intencional e funcional, amplia a aproximação entre professor, aluno e tecnologias, removendo o isolamento da sala de aula tradicional, proporcionando uma aprendizagem mais ativa, bem como a intensificação de significativas trocas dialógicas. Sob esse enfoque Belloni, relata:

6 As NTICs oferecem possibilidades inéditas de interação midiatizada (professor/aluno; estudante/estudante) e de interatividade com materiais de boa qualidade e de grande variedade. As técnicas de interação mediatizada criadas pelas redes telemáticas ( , listas de grupos de discussão, webs, sites etc), apresentam grandes vantagens pois permitem combinar a flexibilidade da interação humana(...) com a independência no tempo e no espaço (...)(BELLONI,1999,p.59) Segundo, (Litwin, 1997), quando a internet é utilizada com senso crítico adequado, ela constitui-se em uma aliada fundamental, na construção de estratégias de ensino que possibilitem a formação e ampliação de conhecimentos, auxiliando e proporcionando o educando um rendimento melhor no decorrer da sua formação. Dentro desse enfoque verifica-se que tanto o potencial técnico da internet, quanto o pedagógico são extremamente ricos, porém depende da forma como são explorados. Nesse sentido a responsabilidade do professor torna-se mais relevante, visto que ele passa a ser o intermediador dessas informações que carregam inúmeros significados, cabe ao mesmo instigar a compreensão intersubjetiva dos fatos, sem estabelecer verdades absolutas ou inquestionáveis. Isso acaba fazendo com que os educandos repensem seus conceitos e atitudes frente ao mundo que se apresenta. Sob esse prisma Valentini assegura que: Os meios de comunicação atuais, especialmente a internet, permitem o acesso à informação de maneira fácil e rápida. As informações são dados e dados, sem análise e interpretação não tem valor do ponto de vista social e científico. É papel do programador de aprendizagem (professor) ensinar condutas relacionadas a gerenciar, analisar, interpretar, e aplicar informações, produzindo resultados relevantes para a sociedade. Deste ponto de vista o professor é um programador de condições que possibilitem ao aluno construir relações associadas aos conceitos que estão sendo ensinados. (VALENTINI, 1999, p.236) No âmbito desse trabalho, destaca-se que a internet é uma fonte de informações que potencializa a democratização dos saberes, pois nela não existe preconceito e pode ser acessada de diferentes formas devido aos recursos tecnológicos. Nesse sentido, ela torna-se uma grande aliada para a educação e interação das pessoas com deficiência, visto que não há obstáculos para a comunicação e acesso a informação. Um exemplo prático são as redes telemáticas que oferecem oportunidades iguais a todos, possibilitando que a pessoa com deficiência se desenvolva de forma mais independente, pois permite a comunicação em tempo real.

7 Com efeito, a essas reflexões realizadas até o momento, acredita-se que a utilização das novas Tecnologias de Informação e Comunicação, são grandes colaboradoras para a educação e formação da pessoa com deficiência, uma vez que designam diversas possibilidades de acesso a informação e ao acesso e, portanto, ao conhecimento. Diante desta perspectiva os processos de inclusão de pessoas com deficiência podem utilizar das TICs como ferramentas que colaboram no processo de ensino aprendizagem de forma a garantir a acesso e a participação A inclusão é um processo que necessita de empenho e de mudança tanto no setor educacional quanto social. É tarefa de todos, não se trata apenas do envolvimento dos docentes e estudantes, mas sim, se trata de um projeto mais amplo em que se estruturem as formas de construção do conhecimento de forma a respeitarem as diferenças de cada aluno, de buscar a diferença dentro da igualdade. A inclusão é o processo através do qual a sociedade interage de forma ativa. É um processo em que a sociedade se adapta à diferença e considera a pessoa pela diversidade procurando inclui-la fazendo com que ela participe da sociedade e não apenas faça parte dela. Nesse novo tempo, embalados pelo paradigma da inclusão, passa-se a perceber que esse é uma ação de pertencimento das diferenças na sociedade, compreendendo que a vida do deficiente não se restringe a família ou a escola, mas que o lugar está no contexto da sociedade, não sendo um problema restrito a especialistas. (RAMPELOTTO e POSSA, 2008, p.21) Diante da inclusão, pode-se pensar em uma transformação de atitudes das pessoas, de estrutura dos ambientes físicos, de conceitos com relação à pessoa com deficiência, de métodos de ensino. Cada sistema social deve desenvolver em seu segmento estratégias para formar uma sociedade inclusiva. O modelo adotado pela inclusão é o modelo social da deficiência no qual os problemas referentes à inclusão estão na sociedade. De acordo com Sassaki podemos definir inclusão como: processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade (SASSAKI, 1999, p.41) Desta forma as pessoas com deficiência podem ter oportunidades de aprendizagem diferenciada em que tenham ações de acesso ao conhecimento que potencializem a aprendizagem, uma alternativa é o uso das ferramentas das TICs.

8 O uso adequado das novas tecnologias em processos de ensino e aprendizagem favorece a representação mental do conhecimento. Para isso o aluno usa de várias estratégias de pensamento e torna-se autônomo na construção do seu saber. (MERCADO, 2002, p. 95) O uso das TICs no processo de ensino aprendizagem depende das ações dos docentes que devem utilizar estes recursos favorecendo processos mais diferenciados de aprendizagem, atrativos e que possibilitem o acesso ao conhecimento. Uma das ações dos docentes é adaptações ao currículo escolar isto está previsto pelo MEC/SEEP, 2000, bem como adaptações os materiais para utilização em sala de aula a formação de professores continuada com ações que favoreçam a atualização destes profissionais, na busca por dinâmicas profissionais mais engajadas e significativas para os estudantes. Assim, Para que o uso das TIC signifique uma transformação educativa que se transforme em melhora, muitas coisas terão que mudar. Muitas estão nas mãos dos próprios professores, que terão que redesenhar seu papel e sua responsabilidade na escola atual. Mas outras tantas escapam de seu controle e se inscrevem na esfera da direção da escola, da administração e da própria sociedade. (SANCHO ET.AL. 2006, p.36) O trabalho em conjunto é fundamental para que toda comunidade escolar colabore no processo da inclusão da pessoa com deficiência e também a utilização das TICs como ferramentas que colaboram na aprendizagem dos estudantes. Desta forma requer o envolvimento de todos os que compõe este processo, inclusive os gestores que devem articular a utilização destas ferramentas para colaborar no processo de ensino aprendizagem de forma instigante e dialógica. Inclusão e tecnologia, dois desafios que chegam até a escola no bojo das transformações do mundo contemporâneo. A era da informação e da globalização demanda do educador o desenvolvimento de novas competências tanto pedagógicas, quanto tecnológicas visando o preparo dos futuros cidadãos. (RAIÇA, 2008 p. 19) Neste sentido no mundo em que os recursos tecnológicos podem oferecer uma gama de significados aos processos educativos não podemos ignorá-los, deve-se estar sempre se buscando formação para dar conta desta demanda tecnológica que adentra pelos muros da escola. O professor precisa transformar a sua prática pedagógica, de modo que comtemple esta demanda mais dinâmica e propor a utilização destas ferramentas de forma que colaborem com os processos inclusivos e educacionais.

9 A inclusão da pessoa com deficiência no ensino regular, para que ocorra de forma efetiva necessita das estratégias utilizadas pelos docentes em transformar o processo de ensino em algo que ofereça diferentes formas de acesso ao conhecimento aos estudantes, oportunizando um ambiente de aprendizagem interessante e instigador para todos os alunos, assim as tecnologias de informação e comunicação podem ser recursos que favorecem este processo de aprendizagem. É importante que o professor acredite na possibilidade de aprendizagem das crianças com necessidades educacionais especiais, pois ainda que elas aprendam de forma diferente, ou em um ritmo mais lento, a maioria tem condições de avançar na aquisição de conhecimento e habilidades. (RAIÇA, 2008, p.30) O docente deve estabelecer estratégias que possibilitem a aquisição dos conhecimentos de forma significativa para todos os alunos, com ações articuladas de toda a equipe de trabalho da escola. Diante da inclusão de alunos com deficiência devemos nos deparar como algumas questões: O paradigma da inclusão tem que revisar qual é o sujeito que está sendo incluído. Precisa revisar e discutir questões fundamentais como: qual é a formação de professores que acompanha esse discurso da Sociedade Inclusiva? da Escola para Todos? da Escola Inclusiva? Como está-se pensando a interação entre grupos sociais diferentes? Dentro dessa escola? Dentro dessa sociedade? Como são as didáticas e as dinâmicas que permitem a entrada dos outros dentro de um sistema regular de ensino? É preciso entender o significado dos conceitos de inclusão e exclusão; entender as múltiplas formas de relação que existem entre inclusão e exclusão; entender que a forma moderna de exclusão não é assassinar os outros, senão fazer ficção de que os outros estão dentro; revisar questões epistemológicas, questões políticas, antes de dar respostas aos problemas das didáticas, da formação dos professores, da si etc. didáticas, da formação dos professores, das interações sociais, etc.(rampelotto,2004, p.34-35) As relações estabelecidas no processo de inclusão precisam de um movimento de discussão de como está ocorrendo este processo, ele está sendo explorado ao máximo na sua potencialidade? Para que isso ocorra a formação docente, aos recursos tecnológicos utilizados, o envolvimento de toda equipe são fatores que influenciam e que precisam ser discutidos. O uso das tecnologias pode vir a ser utilizado como um recurso que colabora significativamente para o processo de ensino aprendizagem oferecendo novas estratégias para o docente: O computador significa para o deficiente físico um caderno eletrônico; para o deficiente auditivo, a ponte entre o concreto e o abstrato; para o deficiente visual, o integrador de conhecimento; para o autista, o mediador da interação com a

10 realidade; e, para o deficiente mental, um objeto desafiador de suas capacidades intelectuais. (VALENTE, 1991, p. 48) O desafio do processo de inclusão aliado ao desafio da utilização das TICs no processo de ensino aprendizagem exige uma atualização das ações e do olhar a estes recursos, favorece o compartilhamento de conhecimentos, o acesso às informações, o diálogo, a colaboração, são inúmeros os fatores que estão envolvidos neste processo de inclusão e utilização das TICs no processo inclusivo. As TICs devem ser pensadas como estratégias de ensino que colaboram para a eliminação de barreiras de acesso ao conhecimento, que podem colaborar de forma dinâmica e instigante favorecendo uma aprendizagem mais dialógica, compartilhada que colabore com as ações do professor de forma a torna-las mais atualizadas e que ofereçam processos mais diferenciados proporcionando oportunidades de acesso ao conhecimento. De modo a desenvolver um processo de aprendizagem mais integrado com a participação de todos os estudantes de forma ativa e siginificativa. CONCLUSÃO Diante da sociedade do acesso a informação de forma assíncrona e em diferentes lugares a escola precisa de novas práticas pedagógicas que comtemplem todos os alunos, estas práticas podem ser mediadas por recursos tecnológicos que colaborem com o processo de ensino aprendizagem de forma interessante e instigadora. Diante desta perspectiva as TICs podem se recursos em potencial que favorecem o processo de inclusão, pois podem ampliar as possibilidades de acesso aos currículos, materiais favorecendo uma aprendizagem mais dinâmica. As tecnologias favorecem o acesso dos estudantes com deficiência ao conhecimento promovendo oportunidades de acesso ao conhecimento. Assim os docentes devem repensar as suas ações, baseados numa formação continuada que contemple as particularidades educacionais dos estudantes, as TICs podem ser um caminho para um ensino mais participativo com oportunidades diferenciadas de acesso ao conhecimento. As TICs possuem um potencial de utilização como ferramentas que favorecem o acesso a internet. A rede mundial de computadores beneficia o acesso a informação e a

11 comunicação o que exige do docente um papel mais participativo, atuante a esta nova demanda que atinge a educação, e que possibilita as pessoas com deficiência o acesso a informação através de condições diferenciadas que procuram superar as barreiras e atender as necessidades educativas dos estudantes. O ensino com a utilização das TICs como recurso educacionais é um processo crítico, criativo, instigante em constante mudança que exige envolvimento e integração de todos os envolvidos. No qual a educação favorece a troca de conhecimentos. As TICs não são indispensáveis, mas colaboram para um processo inclusivo diferenciado que favoreça novas oportunidades de aprendizagem diferenciadas e motivadoras. REFERENCIAS BELLONI, M. L. Educação à distância. Campinas, SP: Autores Associados, CAIRNCROSS, F. O fim das distâncias. São Paulo: Nobel, CORRÊA, J. Novas Tecnologias da informação e da comunicação; novas estratégias de ensino/aprendizagem. In: COSCARELLI, C. V. Novas tecnologias, novos contextos, novas formas de pensar. Belo Horizonte. Autêntica, ed. Rio de Janeiro, RJ: WVA, FERREIRA, A. B. de H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2ª edição revista ampliada, LITWIN, E. Tecnologia Educacional: política, história e propostas. Porto Alegre: Artes Médicas, MERCADO, L. P. L. (org.). Novas Tecnologias na Educação: reflexões sobre a prática. Maceió: EDUFAL, RAIÇA, D.. Tecnologia e Educação Inclusiva. (2008). In: Tecnologias para a Educação Inclusiva. São Paulo: Avercamp, pág RAMPELOTTO, E.M. MESMIDADE OUVINTE & ALTERIDADE SURDA: invenções do outro surdo no Curso de Educação Especial da Universidade Federal de Santa Maria.. Porto Alegre: UFRGS/PPGEDU, Programa de Pós-graduação e Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Tese (Doutorado em Educação). RAMPELOTTO, E.M.e POSSA, L.B. Educação Especial, Fundamentos Universidade Federal de Santa Maria, Sancho, Juana Miranda et.al. (2006) Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed.

12 SASSAKI, R. Inclusão: construindo uma sociedade para todos SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, SEESP/MEC. Projeto escola viva. Brasília: Ministério da Educação, VALENTE J. A. (Org.). Liberando a mente: computadores na educação especial. Campinas: UNICAMP, 1991.

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