INSIGHTS DE CONHECIMENTO CLÍNICO DERMATOSES ENDÓCRINAS E METABÓLICAS HIPERADRENOCORTICISMO - CANINO INTRODUÇÃO 9.1
|
|
- Aurora Filipe Madureira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSIGHTS DE CONHECIMENTO CLÍNICO DERMATOSES ENDÓCRINAS E METABÓLICAS HIPERADRENOCORTICISMO - CANINO Insight de Conhecimento Clínico criado por Catherine Outerbridge, DVM, DACVD, DACVIM CONTEÚDO INTRODUÇÃO : 9.1 COMO SE APRESENTA? : 9.2 BIBLIOTECA DE FOTOGRAFIAS PATOLÓGICAS : 9.3 O QUE MAIS SE APRESENTA DESTA MANEIRA? : 9.4 COMO POSSO DIAGNOSTICAR? : 9.4 COMO DEVO TRATAR? : 9.5 COMENTÁRIOS : 9.7 REFERÊNCIAS : 9.7 INTRODUÇÃO Hiperadrenocorticismo (HAC) em cães é uma doença espontânea que surge mais comumente a partir de um adenoma pituitário com secreção de corticotropina, e que resulta em uma hiperplasia bilateral da glândula adrenal e produção excessiva de cortisol [forma pituitário-dependente de HAC (PDH)]. O hiperadrenocorticismo também pode ocorrer em consequência de um tumor adrenal com secreção de cortisol ou HAC adreno-dependente. Hipercortisolemia também se desenvolve quando os cães recebem fontes exógenas excessivas de glicocorticoides no tratamento de doenças imunomediadas ou hipersensibilidades. Hipercortisolemia iatrogênica não é sinônimo de HAC. Contudo, todas as causas de hipercortisolemia podem ser corretamente chamadas de síndrome de Cushing 1. A pele é especialmente sensível a aumentos de níveis de cortisol e uma série de alterações características pode ocorrer em decorrência dos efeitos catabólicos e antimitóticos de proteínas dos glicocorticoides. ExcelenciaEmDermatologia.com g Insights de Conhecimento Clínico 9.1
2 Glicocorticoides causam anormalidades de cornificação, inibem tanto a proliferação de fibroblastos quanto a produção de colágeno, e causam atrofia da glândula pilossebácea. Estas alterações podem ser responsáveis por vários dos sinais clínicos cutâneos observados em cães com HAC. COMO SE APRESENTA? Cães de meia idade ou mais velhos (média de idade à época do diagnóstico: 10 anos) 2. Cães com HAC adreno-dependente são geralmente mais velhos do que os que têm PDH; 75% dos cães com PDH e 90% dos que têm tumores adrenocorticais têm > 9 anos de idade no momento do diagnóstico 1,3. Normalmente, o diagnóstico de HAC é encontrado em cães de raças de pequeno porte, com 75% deles pesando menos de 20 Kg 1,3. No entanto, 50% dos cães com HAC adreno-dependente têm mais de 20 kg. Poodles, Dachsunds, Boxers e uma série de raças terrier apresentam predisposição ao desenvolvimento de PDH 3. O sinal clínico cutâneo mais comumente observado é alopecia. Sinais clínicos não cutâneos também estão normalmente presentes em cães com HAC. Os sinais clínicos comumente observados incluem poliúria e polidipsia, polifagia, abdômen pendente devido ao desgaste muscular, hepatomegalia, fraqueza muscular e/ou atrofia, alterações reprodutivas (anestro em fêmeas intactas, hipertrofia clitoriana e atrofia testicular), respiração ofegante, hipertensão e neuropatias periféricas (paralisia facial). Em alguns casos, as alterações de pele podem ser os primeiros sinais clínicos apresentados que levam ao diagnóstico de HAC sem que haja a presença de outros sinais clínicos mais típicos 4. Alopecia geralmente começa sobre pontos de pressão e geralmente envolve o tronco em uma distribuição bilateralmente simétrica, mas pode se apresentar como afinamento generalizado dos pelos ou alopecia recortada do tronco. A camada de pelos que persiste é geralmente seca, quebradiça e pode ser tanto opaca quando descolorida, refletindo a persistência de folículos pilosos na fase telógena e falha na iniciação da fase anágena. Isto também pode explicar a falha de recrescimento rápido de pelos tosados. Hipercortisolemia (endógena ou exógena) resulta em afinamento e hipotonia da pele, que se contunde facilmente. Esta fina pele hipotônica é mais evidente no abdômen ventral, onde a atrofia do colágeno dérmico faz com que a vasculatura dérmica seja visível mais facilmente. Hiperpigmentação, transtornos de cornificação (seborreia), flebectasias (dilatações ou varicosites das pequenas veias da superfície da derme), comedões (pontos de queratina e sebo dentro de um folículo piloso de superfície preta), mílios (brancos, cheios de queratina sem abertura para a superfície da pele) e estrias (áreas irregulares de pele com aparência de linhas ou faixas) são todos alterações de pele que podem ocorrer em decorrência de hipercortisolemia 5. Retardamento da cicatrização de feridas ou aumento do risco de infecções também são consequências de alterações hipercortisolêmicas cutâneas Infecções bacterianas e fúngicas de pele podem se desenvolver em cães com hipercortisolemia. Calcinose cutânea é uma calcificação distrófica observada em cães com hipercortisolemia endógena ou exógena. Labrador Retrievers, Rottweilers, Boxers e Pit Bull Terriers são raças com grande representação em um estudo 6. Este mesmo estudo demonstrou que o mineral presente nas lesões de calcinose cutânea eram cristais de apatita 6. As lesões de calcinose cutânea geralmente progridem até 9.2
3 BIBLIOTECA DE FOTOGRAFIAS PATOLÓGICAS : HIPERADRENOCORTICISMO - CANINO Figura 1. HAC adreno-dependente (Labrador retriever) consequente pelagem seca e opaca; alopecia sobre os pontos de pressão no cotovelo/região lombar; abdômen pendente; postura de retração Figura 2. Atrofia muscular temporal acentuada (mesmo cão da esquerda) e alopecia focal periocular. Ácaros Demodex encontrados em raspagens profundas da pele de lesões de alopecia facial. Figura 3. Border terrier afinamento da pelagem, alopecia retalhada multifocal do tronco e hiperpigmentação. Alopecia presente sobre pontos de pressão e no aspecto dorsal da cauda. Figura 4. Distensão abdominal protuberante; afinamento da pele vasculatura superficial visível; diversos comedões; eritema, pápulas de infecção bacteriana secundária de pele Figura 5. Mílios presentes no dorso de um Bichon Frise com HAC Figura 6. Distensão abdominal evidente, pele fina com áreas bilateralmente simétricas de vasculatura proeminente e estrias. Figura 7. Lesões de calcinose cutânea presentes inguinalmente em um cão que está recebendo corticosteroides para tratamento de doença imunomediada. Figura 8. Resolução das lesões de calcinose cutânea após a interrupção do uso de corticosteroides e com o controle da doença imunomediada através de outros medicamentos. Todas as fotos são cortesia da Coleção de Fotos Clínicas do Serviço de Dermatologia Veterinária da Universidade de Califórnia Davis 9.3
4 se juntarem em placas firmes e ressecadas que podem ulcerar e desenvolver crostas hemorrágicas. Clinicamente, estas lesões mais comumente se desenvolvem no dorso ou na região inguinal. 6 A calcificação distrófica também pode envolver as membranas mucosas e a língua. O QUE MAIS SE APRESENTA DESTA MANEIRA? Hipercortisolemia iatrogênica pela administração ou aplicação de corticosteroides parenterais e/ou tópicos exógenos. Alopecia secundária a hipotireoidismo canino Alopecia e hiperpigmentação secundária a desequilíbrios de hormônios sexuais por neoplasia testicular ou adrenal Interrupção do ciclo piloso em raças de pelo mais felpudo (alopecia X, hiperplasia tipo adrenal) COMO POSSO DIAGNOSTICAR? O hiperadrenocorticismo é diagnosticado com base em testes de triagem realizados em cães com histórico e achados de exames físicos compatíveis juntamente com o conhecimento de qualquer histórico de administração exógena de corticosteroides e doenças concomitantes. Se forem realizados uma contagem total de células sanguíneas e um painel bioquímico do soro, o índice de suspeita clínica de HAC aumenta se forem documentados níveis elevados de enzimas hepáticas (principalmente fosfatase alcalina, que possui uma isoenzima induzida por esteroides). Outras anormalidades clinicopatológicas que podem ser observadas em cães com hipercortisolemia incluem leucocitose com neutrofilia madura, linfopenia e eosinopenia; trombocitose; eritrocitose; hipercolesterolemia; hipertrigliceridemia; hiperfosfatemia e redução do nitrogênio ureico sanguíneo (BUN). Diabetes mellitus pode ocorrer concomitantemente com HAC, e, se verificada, normalmente é difícil de controlar. A análise de urina geralmente documenta uma gravidade específica urinária abaixo de 1,020. Proteinúria com um ligeiro aumento da razão proteína:creatinina urinária pode estar presente. Infecções do trato urinário são comuns, e um exame de sedimentação urinária pode documentar bacteriúria sem piúria concomitante. Exames diagnósticos por imagem podem incluir radiografia, ultrassom abdominal ou exames avançados de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). As alterações abdominais radiográficas incluem hepatomegalia e possivelmente calcificação de massa adrenal (cerca de 50% dos adenomas ou carcinomas adrenais apresentam certo grau de calcificação) 7. O ultrassom abdominal pode revelar adrenomegalia bilateral ou unilateral. Raramente é documentada adrenomegalia com massa adrenal concomitante. A presença de adrenomegalia bilateral sem massa adrenal pode diferenciar PDH de tumor adrenal causador de HAC. Tomografia computadorizada ou RM são utilizadas para verificar as imagens das glândulas adrenais. A RM também é usada na avaliação de possíveis macroadenomas da glândula pituitária. 9.4
5 Exame da função endócrina para avaliar o envolvimento de HAC usando um ou mais testes de triagem e, se positivos, então diferenciar a causa do HAC. Entre os testes de triagem incluem-se a razão cortisol:creatinina urinários (UCCR), teste de estimulação com ACTH ou teste de supressão com baixa dosagem de dexametasona (LDDST). A amostra para o exame de UCCR deve ser obtida pela manhã, preferencialmente no ambiente domiciliar do cão. O teste apresenta alta sensibilidade, porém pouca especificidade, já que várias outras doenças podem causar aumento da UCCR. A UCCR é mais valiosa para descartar o diagnóstico de HAC, pois resultados normais não são compatíveis com o diagnóstico de HAC. O teste de estimulação com ACTH mensura a reação das glândulas adrenais a uma dose máxima de ACTH. Existem vários protocolos diferentes dependendo da forma de ACTH usada, sendo que os leitores devem consultar os livros de medicina interna veterinária para isso. Comparado ao LDDST, o teste de estimulação com ACTH possui duas desvantagens: é menos sensível, mais caro, e não consegue distinguir PDH de tumor adrenal causador de HAC. Pode, no entanto, diferenciar hipercortisolemia iatrogênica de HAC, pode permitir a avaliação de outros hormônios adrenais em pacientes em quem haja suspeita de problemas com outros hormônios esteroides adrenais, sendo também um exame mais rápido de ser realizado do que o LDDST. O LDDST normalmente é considerado como o teste de triagem de preferência para diagnosticar HAC em cães, já que é muito mais sensível do que o teste de estimulação com ACTH, mas não consegue identificar casos de hipercortisolemia iatrogênica. A especificidade deste exame é, entretanto, baixa, e doenças não adrenais podem alterar os resultados do LDDST. Se um cão tem supressão de cortisol em 4 h em um LDDST que depois se normaliza às 8 h, isto pode diagnosticar PDH e testes mais diferenciadores não são necessários. Contudo, nem todos os cães portadores de PDH têm supressão de cortisol às 4 h e, nesses casos em que há nenhuma supressão ou supressão parcial, são necessários exames diagnósticos adicionais para diferenciar PDH de tumor adrenal causador de HAC. HAC causado por PDH vs. tumor adrenal pode ser diferenciado com base nos resultados do LDDST e, se não for possível, nos resultados de ultrassom abdominal, através da realização de um teste de supressão de alta dose de dexametasona (HDDST) ou verificar o ACTH endógeno podem ajudar a diferenciar a causa do HAC. COMO DEVO TRATAR? As alterações cutâneas relacionadas à hipercortisolemia persistirão ou progredirão a menos que a hipercortisolemia seja corrigida. A hipercortisolemia iatrogênica deve ser controlada através da redução do uso de corticosteroides exógenos em cães afetados. Os cães somente devem ser tratados para HAC quando houver sinais clínicos compatíveis e os exames das funções endócrinas constituam diagnóstico de HAC. Cães com doenças crônicas de pele clinicamente compatíveis com HAC não devem ser tratados empiricamente sem teste confirmatório de função endócrina. Da mesma forma, cães com resultados de testes diagnósticos sugestivos, porém sem sinais clínicos compatíveis, não devem ser tratados. Atualmente, HAC é mais comumente tratado com trilostane (Vetoryl, Dechra Ltd) que é o único medicamento aprovado pelo FDA para tratamento de HAC pituitário-dependente e adreno-dependente. 9.5
6 Trilostane age reduzindo a hipercortisolemia através da inibição competitiva da enzima da glândula adrenal 3-ß-hidroxi-esteroide desidrogenase, desta maneira inibindo a esteroidogênese da glândula adrenal e a produção de cortisol. A dose é baseada no tamanho mais adequado de comprimido para o peso corporal do cão com base em uma faixa de dose inicial típica de 2,2 a 6,7 mg/kg uma vez ao dia. O tratamento deve ser individualizado, e alguns cães serão mais adequadamente controlados com uma dose diária de 3 a 6 mg/kg sendo que outros serão mais bem controlados com doses de 1 a 2,5 mg/kg duas vezes ao dia 3 Trilostane não deve ser administrado a cães com doença hepática primária ou insuficiência renal. Nunca deve ser dado a animais prenhes, já que a droga demonstrou efeitos teratogênicos em animais de laboratório. Os efeitos adversos mais comuns do trilostane incluem: diminuição do apetite, vômitos, letargia e fraqueza. Efeitos colaterais mais intensos são menos comuns, e incluem depressão intensa, diarreia hemorrágica, colapso, crise hipoadrenocortical ou necrose/ruptura adrenal, levando a óbito. Este último efeito adverso é considerado como um efeito indireto do trilostane, e a hipótese é de que ele resulte do aumento dos níveis de hormônio adrenocorticotrópico (ACTH) durante o tratamento com trilostane 8. Mitotano, o,p DDD (Lysodren) foi, por muitos anos, o tratamento de preferência para HAC, sendo ainda bastante usado. O uso não indicado em bula deste medicamento para o tratamento de HAC é efetivo, devido à necrose adrenocortical seletiva e atrofia da zona fasciculada (camada de córtex adrenal que secreta cortisol) e da zona reticular (camada do córtex adrenal que secreta hormônios esteroides sexuais). A zona glomerulosa (camada do córtex adrenal que secreta mineralocorticoides) é menos sensível ao efeito necrosante deste medicamento, mas altas doses podem causar necrose completa de todas as camadas do córtex adrenal. Existem diferentes protocolos publicados, portanto, os leitores devem consultar os livros de medicina interna veterinária. Os efeitos adversos de mitotano podem se desenvolver tanto durante a terapia de indução quanto durante a terapia de manutenção, e são mais frequentemente associados a uma deficiência no cortisol, sendo que os pacientes melhoram quando recebem suplementação com glicocorticoides. Em casos mais intensos, é possível ocorrer uma crise hipoadrenocortical com a ocorrência tanto de deficiência glicocorticoide quanto mineralocorticoide (crise Addisoniana). Outras terapias que já foram utilizadas no tratamento de HAC incluem L-Deprenyl, cetoconazol, radioterapia de tumores pituitários, adrenalectomia ou hipofisectomia. L-Deprenyl é aprovado pelo FDA para o tratamento de casos leves de HAC pituitário-dependente. Trata-se de um inibidor seletivo irreversível de monoamina oxidase que resulta em aumento das concentrações centrais de dopamina que afetarão negativamente a liberação de corticotrofina através da pars intermedia. Entretanto, menos de 30% dos cães com HAC possuem adenoma pituitário envolvendo a pars intermedia; portanto, esta opção de tratamento possui eficácia limitada. Todos os tratamentos médicos envolvem o monitoramento cuidadoso de pacientes para determinar que haja controle adequado do HAC sem produzir hipoadrenocorticismo iatrogênico. Isto é feito através da avaliação do sucesso do tratamento baseado em resultados do teste de estimulação com ACTH. Quando realizar o teste de ACTH, sua interpretação variará dependendo do tratamento médico escolhido. Existem vários ótimos livros de medicina interna que podem dar informações mais detalhadas a respeito dos diversos protocolos de tratamento. Se houver presença de piodermite e/ou otite externa, estas condições devem ser tratadas com a devida terapia antimicrobiana baseada em citologia e cultura bacteriana além de teste de suscetibilidade. 9.6
7 COMENTÁRIOS Lesões de calcinose cutânea normalmente se resolvem com o tempo se a hipercortisolemia for resolvida ou controlada. Em alguns casos, pode ocorrer metaplasia óssea. As lesões de osteoma cutâneo resultantes não regridem. Há relatos de que gel de dimetil-sulfóxido (DMSO) pode ser benéfico para acelerar a resolução das lesões de calcinose cutânea quando aplicado de uma a duas vezes ao dia 5. Entretanto, o problema subjacente com cortisol precisa ser resolvido ou controlado. É importante lembrar que a hipercortisolemia (endógena ou exógena) pode alterar a função da tireoide. Cães com hipercortisolemia geralmente apresentarão faixas de concentração sérica de tiroxina total baixas ou abaixo da referência, e, menos frequentemente, baixos níveis de tiroxina livre 3. Os níveis de TSH endógeno em cães com HAC são também geralmente baixos ou normais. Se um cão apresentar sinais clínicos como alopecia, ganho de peso e hipercolesterolemia que seja compatível com hipotireoidismo ou HAC, deve-se verificar primeiramente a presença de HAC antes de interpretar baixos valores de hormônios tireoidianos. REFERÊNCIAS 1. Feldman EC and Nelson RW. Hyperadrenocorticism IN Canine and Feline Endocrinology and Reproduction 2. Reusch CE, Feldman EC: Canine hyperadrenocorticism due to adrenocortical neoplasia. J Vet Intern Med 1991; 5:3. 3. Melian C., Perez-Alenza M.D, and Peterson ME. Hyperadrenocortorcism In Textbook of Veterinary Internal Medicine. 7th ed. Ed Ettinger SJ & Feldman EC: St Louis Missouri: Saunders Elsevier; 2010 p Zur G, White SD Hyperadrenocorticism in 10 dogs with skin lesions as the only presenting clinical signs. J Am Anim Hosp : Miller WH, Griffen DE, Campbell KL. Muller and Kirk s Small Animal Dermatology, 7th ed. St. Louis, Missouri:Elsevier Mosby 2013 p Doerr KA, Outerbridge CA, White SD et al. Calcinosis cutis in dogs: histopathological and clinical analysis of 46 cases. Vet Dermatol. Epub: 8 APR Penninck DG, Feldman EC, Nyland TG: Radiologic features of canine hyperadrenocorticism caused by autonomously functioning adrenocortical tumors: 23 cases ( ). J Am Vet Med Assoc 1988; 192: Burkhardt WA, Guscetti F, Boretti FS et al. Adrenocorticotropic hormone but not trilostane, causes severe adrenal hemorrhage, vacuolization and apoptosis in rats. Domest Anim Endocrinol 2011; 40:
Hipotireoidismo em cães é uma endocrinopatia comum que mais comumente resulta de tireoidite linfocítica ou atrofia idiopática da tiroide
INSIGHTS DE CONHECIMENTO CLÍNICO DERMATOSES ENDÓCRINAS E METABÓLICAS HIPOTIREOIDISMO - Insight de Conhecimento Clínico criado por Catherine Outerbridge, DVM, DACVD, DACVIM CONTEÚDO INTRODUÇÃO : 10.1 COMO
HIPERADRENOCORTICISMO EM CÃES REVISÃO DE LITERATURA
1 HIPERADRENOCORTICISMO EM CÃES REVISÃO DE LITERATURA Luiz Henrique Gil BOLFER 1, Eli Cristina Martins DA SILVA 1, Cássia Maria Enes Santos LANZA 1, Leticia FANUCCI 1, Marcelo MEYER 1, Amanda SOTELO 1,
HIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO
1 HIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO ADRENAL-DEPENDENT HYPERADRENOCORTICISM ASSOCIATED WITH DIABETES MELLITUS IN DOG - CASE REPORT 1-
MINERALOCORTICÓIDES (ALDOSTERONA) CÓRTEX ZONA GLOMERULAR CÓRTEX ZONA FASCICULADA HORMONIOS SEXUAIS E GLICOCORTICÓIDES CÓRTEX ZONA RETICULADA MEDULAR
CÓRTEX MEDULAR CÓRTEX ZONA GLOMERULAR MINERALOCORTICÓIDES (ALDOSTERONA) CÓRTEX ZONA FASCICULADA CÓRTEX ZONA RETICULADA HORMONIOS SEXUAIS E GLICOCORTICÓIDES MEDULAR CATECOLAMINAS HIPOADRENOCORTICISMO HIPERADRENOCORTICISMO
7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE HIPERADRENOCORTICISMO HIPÓFISE DEPENDENTE EM CÃO - RELATO DE CASO
114 Mariana Fonseca Nunes et al. 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE HIPERADRENOCORTICISMO HIPÓFISE DEPENDENTE EM CÃO - RELATO DE CASO Mariana Fonseca Nunes¹,
M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP
M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP 2018 Hiperadrenocorticismo hipófise dependente Hiperadrenocorticismo adrenal dependente Radioterapia para Hiperadrenocorticismo, tem indicação?
Glândula Adrenal. Glândula Adrenal. Glândula Adrenal. Córtex Adrenal. Histologia. Histologia. Mamíferos 1 par. Ad renal próximo aos rins
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA ANIMAL Glândula Adrenal Mamíferos 1 par Glândula Adrenal Ad renal próximo aos rins Cada glândula 2 glândulas Córtex Medula Maíra Conceição
Rítmico. CRH hormônio liberador de corticotrofina ACTH hormônio adrenocorticotrofico. Cortisol. Ações do cortisol
DESORDENS DAS GLÂNDULAS ADRENAIS ADRENAIS Stress Físico Emocional Químico Ambiental Rítmico CRH hormônio liberador de corticotrofina ACTH hormônio adrenocorticotrofico Cortisol Carboidratos Lipídeos Proteínas
25% sem aletrações RM sem massas/aumento contraste hipofisários Hiperplasia acidófila
1 Endocrinopatias pouco comuns na espécie felina Prof. Msc. Alexandre G. T. Daniel 2 Endocrinopatias pouco comuns Hiperadrenocorticismo Hipotiroidismo Acromegalia Hiperaldosteronismo Pouco comuns, pouco
Doutoranda Michele Cristina de C. Oliveira. Disciplina de Clínica das Doenças Carênciais Endócrinas e Metabólicas
DISTÚRBIOS DA GLÂNDULA TIREÓIDE Doutoranda Michele Cristina de C. Oliveira Disciplina de Clínica das Doenças Carênciais Endócrinas e Metabólicas ANATOMIA ANATOMIA HISTOLOGIA HISTOLOGIA FISIOLOGIA Síntese
HIPERADRENOCORTICISMO IATROGÊNICO EM CÃO: RELATO DE CASO
HIPERADRENOCORTICISMO IATROGÊNICO EM CÃO: RELATO DE CASO MOREIRA, Rodrigo Henrique RIBEIRO, Tatiane Buffulin TRENTIN, Thays de Campos Acadêmicos do curso de Medicina Veterinária FAMED/ACEG - Garça-SP e-mail:
CRISTINA LEITE XELLA. Métodos diagnósticos de Hiperadrenocorticismo canina
CRISTINA LEITE XELLA Métodos diagnósticos de Hiperadrenocorticismo canina Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado à Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Júlio de
DIABETES MELLITO SECUNDÁRIA A HIPERADRENOCORTICISMO EM CÃO- RELATO DE CASO
DIABETES MELLITO SECUNDÁRIA A HIPERADRENOCORTICISMO EM CÃO- RELATO DE CASO BORDINI, CAROLINA GRECCO GRANO 1 ; DE LUCCA, RENATA PANICHI DA VEIGA 2. 1 Médica veterinária autônoma na Saúde Animal Clínica
[DEMODICIOSE]
[DEMODICIOSE] 2 Demodiciose É uma dermatose parasitária não contagiosa (ou seja, não há transmissão de um cão para o outro) muito comum da pele dos cães e um problema também reconhecido em gatos, embora
TYROX 0,2 mg. Levotiroxina sódica mcg. Uso Veterinário
TYROX 0,2 mg Levotiroxina sódica - 200 mcg Uso Veterinário FÓRMULA: Cada comprimido de 150 mg contém: Levotiroxina sódica...0,2 mg Excipiente q.s.p....150,0 mg GENERALIDADES: A levotiroxina sódica é uma
ADRENAL INTRODUÇÃO AO ASSUNTO
ADRENAL INTRODUÇÃO AO ASSUNTO ADRENAIS ADRENAIS CORTEX ADRENAL AÇÕES DO CORTISOL CORTEX ADRENAL CORTISOL É CATABÓLICO Carboidratos: glicemia, insulinemia Proteínas: catabolismo Tecido adiposo: remodelamento
TRANSTORNOS DOS HORMÔNIOS ADRENAIS EM CÃES *
TRANSTORNOS DOS HORMÔNIOS ADRENAIS EM CÃES * 1. Fisiologia dos hormônios adrenais 1.1. Considerações anatômicas e produção hormonal As glândulas adrenais são estruturas bilaterais situadas cranial e medialmente
UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA E ZOOTECNIA CÂMPUS DE BOTUCATU
UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA E ZOOTECNIA CÂMPUS DE BOTUCATU Thales Nunes de Albuquerque Rodrigues HIPERADRENOCORTICISMO HIPÓFISE DEPENDENTE
Doença de Addison DOENÇA DE ADDISON
Enfermagem em Clínica Médica Doença de Addison Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com DOENÇA DE ADDISON A insuficiência adrenal (IA) primária, também denominada doença de Addison, geralmente
ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0688
GLAUCOMA INDUZIDO POR HIPERADRENOCORTICISMO IATROGÊNICO: RELATO DE CASO Jéssica Ribeiro MAGALHÃES¹; Jacqueline de Brito PAIVA²; Jéssica Bueno GUIMARÃES²; Andréia Vitor Couto do AMARAL³ 1 Residente em Clínica,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA AVALIAÇÃO DO PERFIL CLÍNICO, DIAGNÓSTICO E RESPOSTA AO TRATAMENTO MÉDICO EM CÃES COM HIPERADRENOCORTICISMO: 122 CASOS (2007-2016) PORTO
Hiperadrenocorticismo Em Cães - Revisão de Literatura (Hyperadrenocorticism In Dogs Literature Review)
127 Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública Hiperadrenocorticismo Em Cães - Revisão de Literatura (Hyperadrenocorticism In Dogs Literature Review) BENEDITO, Geovanna Santana 1* ; ROSSI, Eduardo
HIPERADRENOCORTICISMO CANINO 1
HIPERADRENOCORTICISMO CANINO 1 Tiéle Seifert Oldenburg 2, Cristiane Elise Teichmann 3, Thaís Cristina Hickmann 4. 1 Relato de caso do componente Estagio Curricular Supervisionado do Curso de Medicina Veterinária
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS VETERINÁRIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS VETERINÁRIAS HIPERADRENOCORTICISMO EM CÃES: PRINCIPAIS SINAIS CLÍNICOS, ALTERAÇÕES NA PATOLOGIA CLÍNICA
Fisiologia do Sistema Endócrino
Fisiologia do Sistema Endócrino Hormônios hipofisários anteriores Hormônios hipotalâmicos: Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) Hormônio liberador de tireotrofina (TRH) Hormônio liberador de corticotrofina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO HIPERADRENOCORTICISMO CANINO NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES E NA ROTINA DE SEUS TUTORES INDIANARA
[DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP]
www.drapriscilaalves.com.br [DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP] 2 É considerada a doença alérgica mais comum na rotina dermatológica, podendo corresponder a até 90% dos casos nos pacientes felinos
Programa Analítico de Disciplina VET375 Clínica Médica de Cães e Gatos
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo FATOR IX DA COAGULAÇÃO ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 2 CHARCOT MARIE-TOOTH, TIPO 2D - CMT2D (GARS) NOVO EXAME... 4 ERITROPOIETINA ALTERAÇÃO NA CONSERVAÇÃO...
PROVAS DIAGNÓSTICAS NOS TRANSTORNOS DO CÓRTEX ADRENAL* 1
PROVAS DIAGNÓSTICAS NOS TRANSTORNOS DO CÓRTEX ADRENAL* 1 Introdução Como em outras áreas da medicina veterinária, a endocrinologia clínica tem experimentado importantes avanços no conhecimento da fisiologia,
HIPERADRENOCORTICISMO ATÍPICO EM CÃES
FERNANDA CRISTINA OLIVEIRA HIPERADRENOCORTICISMO ATÍPICO EM CÃES Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado à Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Júlio de Mesquita
HIPERADRENOCORTICISMO EM UM CÃO DECORRENTE DE TUMOR NA ADRENAL: RELATO DE CASO
HIPERADRENOCORTICISMO EM UM CÃO DECORRENTE DE TUMOR NA ADRENAL: RELATO DE CASO SILVA, Márcia Marina da¹ marcynha_mms13@hotmail.com RUDNICKI, Héllen Ferreira¹ hellenrudnicki@hotmail.com SOUZA, Rodrigo Quadros
HIPOTIREOIDISMO CANINO METODOLOGIA DE APRENDIZAGEM
HIPOTIREOIDISMO CANINO METODOLOGIA DE APRENDIZAGEM BERTOLINO, Jéssica Fernanda 1 ; SILVA, Nara Cristina 1 ; COSTA, Jackeline de Sousa 1 ; FIGUEIREDO, Karolyna Brito 1, LEHNEN, Paula Leticia 1 ; CRUZ, José
Universidade Federal do Paraná. Treinamento em Serviço em Medicina Veterinária. Laboratório de Patologia Clínica Veterinária
Universidade Federal do Paraná Treinamento em Serviço em Medicina Veterinária Laboratório de Patologia Clínica Veterinária Hospital Veterinário UFPR Marília de Oliveira Koch Título: SINAIS CLÍNICOS E ALTERAÇÕES
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA
O diagnóstico. cutâneas. Neoplasias Cutâneas 30/06/2010. Neoplasias Epiteliais. Neoplasias Mesenquimais. Neoplasias de Origem Neural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Patologia do Sistema Tegumentar 3ª parte Prof. Ass. Dr. Raimundo Alberto Tostes Neoplasias
XIV Congresso Paulista de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais - CONPAVEPA - São Paulo-SP
Avaliação da presença de aumento de volume cervical em região anatômica de tireoides em cães atendidos no Hospital Veterinário Gratuito da ANCLIVEPA-SP entre 2012 e 2014 Assessing the presence of cervical
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA Hiperadrenocorticismo canino: revisão de literatura Tássia Rodrigues Ferreira da Silva PORTO ALEGRE 2016/2 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO
INDICADORES DE ESTRESSE EM GATOS 1
INDICADORES DE ESTRESSE EM GATOS 1 Os gatos são uma espécie muito reativa às adversidades do ambiente o que pode provocar estado de estresse. Esse estado pode desencadear várias manifestações sistêmicas
Programa Analítico de Disciplina VET362 Laboratório Clínico Veterinário
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos
Hiperadrenocorticismo
Dra. Profa. Berenice Bilharinho de Mendonça Faculdade de Medicina da USP Hiperadrenocorticismo II Evento do Ciclo de Debates com Especialistas 2018 Sem conflito de Interesse Síndrome de Cushing A sindrome
ADRENAL HIPOTÁLAMO CORTISOL GLÂNDULA ADRENAL GLÂNDULA ADRENAL. Superior aos rins
GLÂNDULA ADRENAL Superior aos rins PROFESSORA: JULIANA PELOI VIDES Composta por duas partes: Medula adrenal SN simpático epinefrina e norepinefrina Córtex adrenal corticosteróides GLÂNDULA ADRENAL Córtex
QUAL O SEU DIAGNÓSTICO?
68 Qual seu diagnóstico? Medicina Veterinária QUAL O SEU DIAGNÓSTICO? MV. Paula B. Costa1*, MV. Suellen Maia², Ana Júlia Carvalho³, MV. Patrícia A. Scarabucci1 MV. MSc. Drª. Sofia Borin-Crivellenti1 1
SÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS EM EQUINOS
SÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS EM EQUINOS INTRODUÇÃO A expansão neoplásica pode comprimir o tecido normal adjacente ou bloquear seu suprimento sanguíneo, tanto na origem quanto em sítios metastáticos, resultando
Glândulas endócrinas:
SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam sobre célula alvo Regulação do organismo (homeostase) Hormônios: Substâncias químicas que são produzidas
HIPOTIREOIDISMO EM CÃES REVISÃO DE LITERATURA
1 HIPOTIREOIDISMO EM CÃES REVISÃO DE LITERATURA Luiz Henrique Gil BOLFER 1, Leticia FANUCCHI 1, Eli Cristina Martins DA SILVA 1, Cássia Maria Enes Santos LANZA 1, Marcelo MEYER 1, Amanda SOTELO 1, Roseli
Osteomielite crónica não-bacteriana (OMCR)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Osteomielite crónica não-bacteriana (OMCR) Versão de 2016 1. O QUE É A OSTEOMIELITE MULTIFOCAL CRÓNICA RECORRENTE (OMCR) 1.1 O que é? A Osteomielite Multifocal
Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos.
Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos. (Resumo de dados) O estudo foi conduzido no gatil da Fazenda Experimental
Glândulas exócrinas e endócrinas
Sistema Endócrino Glândulas exócrinas e endócrinas Tipos de Glândulas Glândulas exócrinas: liberam sua secreção fora do corpo ou dentro de uma cavidade.ex: Glândulas salivares, sudoríparas, sebáceas,...
Glicocorticoides. Glicocorticoides. Regulação da Secreção de Cortisol
Glicocorticoides Glicocorticoides Marcos Moreira Sistema Neuroendócrino. Síntese e Liberação. Mecanismo de Ação. Farmacocinética. Classificação. Uso Clínico & Efeitos Adversos. Regulação da Secreção de
Relatório de Caso Clínico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www.ufrgs.br/favet/bioquimica
Alterações do Crescimento Celular
Alterações do Crescimento Celular Profa. Tópicos da Aula A. Adaptações do Crescimento e Diferenciação Celulares B. Alterações do Crescimento I C. Alterações do Crescimento II D. Alterações de Adaptação
Hipoadrenocorticismo canino
projeto melhores diagnósticos Hipoadrenocorticismo canino M.V Matheus Albuquerque B. dos Santos Endocrinologia e Metabologia Veterinária Definição Deficiência de glicocorticoides (cortisol) e/ ou mineralocorticoides
INSTITUTO QUALITTAS DE PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS
INSTITUTO QUALITTAS DE PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS GABRIELA GURGEL NICOLAI HIPERADRENOCORTICISMO CANINO: ALOPATIA X IMUNOTERAPIA
furoato de mometasona
furoato de mometasona Biosintética Farmacêutica Ltda. Pomada dermatológica 1 mg/g furoato de mometasona pomada_bu_01_vp 1 BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO
TABELA DE PREÇOS. BIOQUÍMICA SÉRICA VALOR MATERIAL PRAZO Ácidos biliares totais (jejum) 115,00 Soro sanguíneo 5 dias
TABELA DE PREÇOS ANÁLISE CITOLÓGICA VALOR MATERIAL PRAZO Líquidos cavitários (pleural, pericárdico e peritoneal) 100,00 Fluido em tubo seco e EDTA 24 horas Líquor 100,00 Fluido em tubo seco 24 horas Citologia
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Softderm Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Pomada dermatológica 0,64 mg/g de dipropionato de betametasona + 30 mg/g de ácido salicílico
Softderm Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Pomada dermatológica 0,64 mg/g de dipropionato de betametasona + 30 mg/g de ácido salicílico I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Softderm dipropionato de betametasona
Não necessariamente um diagnóstico de um único problema distinto, mas geralmente uma apresentação de sinais clínicos com causas multifatoriais
INSIGHTS DE CONHECIMENTO CLÍNICO OTITE EXTERNA Insight de Conhecimento Clínico criado por Christina Restrepo, DVM, DACVD CONTEÚDO INTRODUÇÃO: : 19.1 COMO SE APRESENTA? : 19.2 O QUE MAIS SE APRESENTA DESTA
Compreenda a doença HEPÁTICA. do seu animal de estimação
Compreenda a doença HEPÁTICA do seu animal de estimação Porque é o fígado tão importante? O fígado é um dos maiores orgãos no corpo do seu animal de companhia e é vital para a sua saúde. Tal como nos humanos,
Cortifar Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Creme dermatológico 0,64 mg/g de dipropionato de betametasona
Cortifar Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Creme dermatológico 0,64 mg/g de dipropionato de betametasona I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Cortifar dipropionato de betametasona MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE
PROEX PENTOXIFILINA PROEX PENTOXIFILINA
Uso Veterinário Terapia Vascular FÓRMULA: Cada comprimido revestido de contém: Pentoxifilina...50,0 mg Excipiente q.s.p...40,0 mg Cada comprimido revestido de 00 MG contém: Pentoxifilina...00,0 mg Excipiente
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 18 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Vetoryl 10 mg cápsulas duras para cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA 1 cápsula contém: Substância
HIPERADRENOCORTICISMO CANINO: REVISÃO DE LITERATURA
HIPERADRENOCORTICISMO CANINO: REVISÃO DE LITERATURA Larissa Vieira de Paula 1, Alana Flávia Romani 2, Guilherme Pinheiro Santos 3, Andreia Vitor do Couto Amaral 2, Wanessa Ferreira Ataíde 2 1. Residente,
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES HORMONAIS EM EQUINOS: CORRELAÇÃO CLÍNICO - LABORATORIAL
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES HORMONAIS EM EQUINOS: CORRELAÇÃO CLÍNICO - LABORATORIAL A endocrinologia veterinária é a especialidade responsável pelo diagnóstico e tratamento de doenças que afetam as glândulas
ALOPECIA POR DILUIÇÃO DA COR EM UMA CADELA DA RAÇA YORKSHIRE TERRIER. Introdução
43 ALOPECIA POR DILUIÇÃO DA COR EM UMA CADELA DA RAÇA YORKSHIRE TERRIER Gláucia Matos Marques da Silva¹, Marcelo de Oliveira Chamelete², Paula Baêta da Silva Rios¹, João Paulo Machado², Kelly Cristine
e afecções bucais em cães:
Ano 3 Nº 3 - Uso do Marbopet comprimidos para tratamento de piodermite e afecções bucais em cães: Uso do Marbopet comprimidos para tratamento de piodermite e afecções bucais em cães: O desenvolvimento
Alterações do Crescimento Celular
Alterações do Crescimento Celular Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da Aula A. Adaptações do Crescimento B. Alterações do Crescimento I C. Alterações do Crescimento II D. Alterações de Adaptação
FISIOTERAPIA PREVENTIVA
FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como
SÍNDROME DE CUSHING PARA A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. ACRONOR Núcleo de Estudos em Acromegalia e Doenças Relacionadas do Norte - Nordeste Brasileiro
SÍNDROME DE CUSHING PARA A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE ACRONOR Núcleo de Estudos em Acromegalia e Doenças Relacionadas do Norte - Nordeste Brasileiro EXPEDIENTE COORDENADOR DO PROJETO: Dr. Renan Magalhães
Farmacologia dos Antiinflamatórios Esteroidais (GLICOCORTICÓIDES)
Farmacologia dos Antiinflamatórios Esteroidais (GLICOCORTICÓIDES) Profª Drª Flávia Cristina Goulart Universidade Estadual Paulista CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências UNESP Mecanismo de
Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg e 1600 mg) administrado em cães adultos e filhotes pela via oral durante 21 dias consecutivos.
Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg e 1600 mg) administrado em cães adultos e filhotes pela via oral durante 21 dias consecutivos. (Resumo de dados) O estudo foi conduzido no Canil Experimental
ESTUDO DE VINTE CASOS DE HIPERADRENOCORTICISMO NO CÃO
RAQUEL FILIPA GONÇALVES DA SILVA ESTUDO DE VINTE CASOS DE HIPERADRENOCORTICISMO NO CÃO Orientador: Doutor Pedro Faísca Co-orientador: Dra. Odete Almeida Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Fabiana Álvares. Trabalho de Conclusão de Curso
Fabiana Álvares Trabalho de Conclusão de Curso Araçatuba Novembro de 2013 ii Campus de Araçatuba Faculdade de Medicina Veterinária Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação
SÍNDROME DE CUSHING IATROGÊNICA EM CÃO: RELATO DE CASO IATROGENIC CUSHING'S SYNDROME IN DOG: A CASE REPORT
SÍNDROME DE CUSHING IATROGÊNICA EM CÃO: RELATO DE CASO IATROGENIC CUSHING'S SYNDROME IN DOG: A CASE REPORT Diomedes Fontenele FERREIRA FILHO Acadêmico do curso de Medicina Veterinária das Faculdades INTA,
14/03/2016. Letícia Coutinho Lopes 1. Características Alterações Celulares Adaptativas Mecanismos Bioquímicos
Alterações do Crescimento Celular Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da Aula A. Adaptações do Crescimento B. Alterações do Crescimento I C. Alterações do Crescimento II D. Alterações de Adaptação
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Zycortal 25 mg/ml, suspensão injetável de libertação prolongada para cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 18 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Vetoryl 30 mg cápsulas duras 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada cápsula contém: Substância
AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
1 AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL
Anais do 38º CBA, p.1967
38º CONGRESSO BRASILEIRO DA ANCLIVEPA, 2017 - RECIFE/PE HIPOTIREOIDISMO CANINO RELATO DE CASO HYPOTHYROIDISM CANINE - A CASE REPORT Luana Mirela de Sales PONTES1; Débora Mirelly Sobral da SILVA²; Ivyson
HIPERADRENOCORTICISMO EM CÃES
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 HIPERADRENOCORTICISMO EM CÃES Veruska Martins da Rosa 1, Caio Henrique de Oliveira Carniato 2, Geovana Campanerutti Cavalaro 3 RESUMO: O hiperadrenocorticismo
COMPOSIÇÃO Cada grama de THERASONA Creme contém: Acetato de hidrocortisona...11,2mg
Therasona hidrocortisona 10mg/g Uso adulto e pediátrico Uso externo APRESENTAÇÃO Creme - Embalagem contendo bisnaga com 25 g. COMPOSIÇÃO Cada grama de THERASONA Creme contém: Acetato de hidrocortisona......11,2mg
HIPOTIREOIDISMO CANINO Uma Proposta Homeopática
Instituto Hahnemanniano do Brasil Medicina Veterinária Silvia Helena Figueira Bahiense HIPOTIREOIDISMO CANINO Uma Proposta Homeopática Orientadora: Roselene Barzellay Ferreira da Costa Rio de Janeiro,
Relatório de Caso Clínico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www6.ufrgs.br/bioquimica
TERBINAFINA HCL. Identificação: Propriedades:
TERBINAFINA HCL Identificação: Fórmula Molecular: C 21H 2 5N. HCL PM: 327,9 DCB: 08410 CAS: 78628-80-5 Fator de correção: Aplicável Uso: Oral e Tópica Propriedades: O cloridrato de terbinafina pertence
Glicocorticoides. Glicocorticoides. Regulação da Secreção de Cortisol. Corticoides Corticosteroides Adrenocorticoides.
Glicocorticoides Glicocorticoides Corticoides Corticosteroides Adrenocorticoides Marcos Moreira Regulação da Secreção de Cortisol Glândulas Suprarrenais (Adrenais) Glândulas Suprarrenais Liberação do Cortisol
Relatório de Caso Clínico
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Veterinária Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias Disciplina de Seminários em Patologia Clínica (VET 00252) http://www.ufrgs.br/lacvet
Fisiologia do Sistema Endócrino. Glândula Suprarenal. Glândulas Adrenais. SISTEMA ENDÓCRINO Adrenais. Adrenal
Fisiologia do Sistema Endócrino Glândula Suprarenal Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: 1 http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006
Meningoencefalites não-infecciosas / de causa desconhecida - Tratamento
Meningoencefalites não-infecciosas / de causa desconhecida - Tratamento Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado, American College of Veterinary Internal Medicine - ACVIM Neurologia The Ohio State
Diagnóstico da Doença de Cushing. Giselle F. Taboada Professora Adjunta de Endocrinologia
Diagnóstico da Doença de Cushing Giselle F. Taboada Professora Adjunta de Endocrinologia giselle.taboada@terra.com.br Arch Endocrinol Metab 2016; 60:267-86. Um pouco de história... Descrição do Basofilismo
DIACEREINA. Anti-inflamatório
DIACEREINA Anti-inflamatório Descrição A Diacereína é um derivado da antraquinona que inibe a síntese da interleucina 1, a síntese de proteases e a produção de radicais livres de oxigênio, todos implicados
COORDENADOR: Alan Barroso Araújo Grisólia. ALUNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: Mayra Cruz Teixeira de Souza CURSO: Bacharelado em Farmácia
FARMÁCIA 65 PROJETO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA: Avaliação da função tireoidiana em pacientes com a Doença de chagas no Estado do Pará COORDENADOR: Alan Barroso Araújo Grisólia PLANO DE TRABALHO: Avaliação
A tireóide é uma glândula que fica no pescoço, logo abaixo daquela saliência popularmente conhecida como pomo - de adão.
A glândula tireóide A tireóide é uma glândula que fica no pescoço, logo abaixo daquela saliência popularmente conhecida como pomo - de adão. A tireóide produz dois hormônios muito importantes para o organismo:
Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública. Hipoadrenocorticismo em cães (Hipoadrenocorticism in dogs)
125 Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública Hipoadrenocorticismo em cães (Hipoadrenocorticism in dogs) COSTA, Paula Priscila Correia¹*; D ALENCAR, Maíra Pereira²; TELLES, Carlos Henrique Andrade
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM CÃES E GATOS: REVISÃO DE LITERATURA
ANAIS DA III SEPAVET SEMANA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA E DO II SIMPÓSIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA DO CENTRO OESTE PAULISTA FAMED FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DA FAEF ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Relatório de Caso Clínico
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínicas (VET03/121) http://www.ufrgs.br/bioquimica
PROTOCOLO DE MAMAS EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA. Clayton H. Martins 09/11/17
PROTOCOLO DE MAMAS EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Clayton H. Martins 09/11/17 RM DE MAMAS A ressonância magnética é utilizada para examinar as mamas quando outros testes de imagem não forem adequados ou quando
O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO
O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO DRA MARINA PORTIOLLI HOFFMANN DRA MARIA HELENA LOUVEIRA DR GUILBERTO MINGUETTI INTRODUÇÃO: O câncer de mama associado a gestação