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1 O USO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR AVALIANDO O EQUILÍBRIO E A MOTRICIDADE GLOBAL EM CRIANÇAS DE 2 A 3 ANOS, FREQUENTADORAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO INFANTIL. AUST, Alice¹; CORRÊA, Camila ¹; PAZ, Desirée ¹; HARTMANN, Diane ¹; DIAS, Luísi ¹; KLUSENER, Sabrina ¹; FLECK, Caren 2 e GASPARETTO, Andriele 3. Trabalho de Pesquisa realizado a partir da disciplina Fisioterapia e a Promoção da Saúde III Centro Universitário Franciscano UNIFRA Curso de Fisioterapia 1 Acadêmicas do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano UNIFRA 2 Graduada em Fisioterapia pela Universidade de Cruz Alta e Mestre em Medicina: Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professora do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano UNIFRA 3 Graduada em Fisioterapia pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA) e Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG). diane_dii@hotmail.com Resumo: O desenvolvimento motor é considerado como um processo sequencial, contínuo e relacionado à idade cronológica, pelo qual o ser humano adquire uma enorme quantidade de habilidades motoras, as quais progridem de movimentos simples e desorganizados para a execução de habilidades motoras altamente organizadas e complexas. A partir disso foi realizada uma pesquisa com base na Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) de Francisco Rosa Neto em crianças na faixa etária de dois a tres anos de idade e que estudavam em uma escola municipal de Santa Maria, com a finalidade de observar e analisar o desenvolvimento neuropsicomotor, entre outros. E para isso, foram realizadas atividades que visavam essa analise, estimulando o ganho de motricidade fina, de motricidade global, equilíbrio, lateralidade, esquema corporal e organização espacial. Palavras chaves: desenvolvimento neuropsicomotor, desenvolvimento motor, motricidade, equilíbrio. 1 INTRODUÇÃO O desenvolvimento motor é considerado como um processo sequencial, contínuo e relacionado à idade cronológica, pelo qual o ser humano adquire uma enorme quantidade de habilidades motoras, as quais progridem de movimentos simples e desorganizados para a execução de habilidades motoras altamente organizadas e complexas (HAYWOOD, 2004). Sabe-se que o surgimento de movimentos e seu posterior controle ocorrem em uma direção céfalo-caudal e próximo-distal, porém este processo não se apresenta de forma linear, incluindo períodos de equilíbrio e desequilíbrio. Apesar disso, costuma cumprir uma seqüência ordenada e até previsível de acordo com a idade (RATLIFFE, 2000). Além da necessidade de movimentação que a criança apresenta, vale a pena ressaltar que, na maioria das vezes, a motricidade da criança é pouco explorada durante a infância, gerando alterações em seu desenvolvimento psicomotor que vão refletir na idade adulta (BESSA, 2002). É através da brincadeira espontânea que ela descobre os ajustes diversos, complexos e progressivos da atividade motriz, resultando em um conjunto de movimentos coordenados em

2 função de um fim a ser alcançado. O movimento motor global, seja ele mais simples, é um movimento sinestésico, tátil, labiríntico, visual, espacial, temporal, e assim por diante. Os movimentos dinâmicos corporais desempenham um importante papel na melhora dos comandos nervosos e no afinamento das sensações e das percepções. O que é educativo na atividade motora e não é a quantidade de trabalho efetuado nem o registro (valor numérico) alcançado, mas sim o controle de si mesmo obtido pela qualidade do movimento executado, isto é, da precisão e da maestria de sua execução (ROSA NETO, 2002). O equilíbrio consiste na manutenção do centro de gravidade dentro da área da superfície de apoio e se apresenta de três formas: equilíbrio estático (exemplo: ficar parado em determinada posição); equilíbrio dinâmico, que é conseguido no movimento e que depende do dinamismo dos processos nervosos (exemplo: o andar) (THOMAS, 2002); equilíbrio recuperado, que é a qualidade física que explica a recuperação do equilíbrio numa posição qualquer (exemplo: salto do cavalo, saída da barra fixa, cortada no voleibol) (SILVEIRA et al, 2006). A manutenção do equilíbrio depende da integridade anatômica e funcional do aparelho vestibular, bem como da correlação entre os sistemas visual, proprioceptivo, musculoesquelético e centros nervosos (SILVEIRA et al, 2005). A motricidade é a interação de diversas funções motoras (perceptiva motora, neuromotora, psicomotora, neuropsicomotora, etc.). A atividade motora é de suma importância no desenvolvimento global da criança. Através da exploração motriz, ela desenvolve a consciência de si mesma e do mundo exterior. As habilidades motrizes são auxiliares na conquista de sua independência. Em seus jogos e em sua adaptação social, a criança dotada de todas as possibilidades para mover-se e para descobrir o mundo é, na maior parte das vezes, uma criança feliz e bem adaptada. Um bom controle motor permite à criança explorar o mundo exterior aportando-lhe as experiências concretas sobre as quais se constroem as noções básicas para o seu desenvolvimento intelectual. A criança pequena vive e cresce em um mundo exterior do qual depende estreitamente é o mundo dos objetos e o mundo dos demais. Ela percebe esse mundo exterior através de seu corpo, ao mesmo tempo em que seu corpo entra em relação com o mundo exterior (GIRARDI, 2006). Estudos sobre a motricidade infantil, em geral, são realizados com objetivo de conhecer melhor as crianças e de poder estabelecer instrumentos de confiança para avaliar, analisar e estudar o desenvolvimento de alunos em diferentes etapas evolutivas (ROSA NETO, 2002). Motricidade global constitui-se de destreza que envolve contrações dos grandes músculos corporais quando este está normalmente em movimento. O equilíbrio é a capacidade de o corpo assumir e sustentar qualquer posição contra a força da gravidade, onde todas as

3 forças que agem sobre este corpo são anuladas. O esquema corporal refere-se à capacidade de discriminar com exatidão as partes corporais, sustentar ativamente todos os gestos que o corpo realiza sobre si mesmo e sobre os objetos exteriores, habilidade de organizar as partes do corpo na execução de uma tarefa (SILVEIRA et al, 2005). As habilidades de coordenação motora e de equilíbrio devem ser avaliadas e desenvolvidas basicamente na infância, pois a aprendizagem motora posterior vai necessitar destas habilidades básicas numa fase adulta (BAPTISTA, 1999). Muitas contribuições têm sido feitas ao entendimento do desenvolvimento motor do ser humano por meio de estudos que apontam similaridades nos padrões, o aparecimento ordenado de comportamentos no eixo temporal da vida, as diferenças individuais no curso do desenvolvimento, a importância funcional dos movimentos, a constatação de que movimentos estão envolvidos na realização de ações e o interesse pela intencionalidade (CONOLLY, 2000). Dentre as várias áreas do desenvolvimento, o status do sistema motor representa um dos melhores indicadores da maturidade e integridade do Sistema Nervoso Central (SNC), bem como do bem-estar global da criança (SANTOS, 2001). Essa pesquisa teve como objetivo avaliar a motricidade global e equilíbrio de crianças de 2 a 3 anos com o auxilio da Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) de Francisco Rosa Neto. 2 MATERIAIS E MÉTODOS A pesquisa realizada foi do tipo quase descritivo com abordagem quantitativa, contando com a participação dos alunos da turma Maternal I, da Escola Municipal de Ensino Infantil Darcy Vargas, do município de Santa Maria, RS, onde os alunos do 5º semestre de Fisioterapia da UNIFRA realizam suas práticas da disciplina de Fisioterapia e Promoção III. A amostra foi formada de 12 indivíduos. Os alunos de fisioterapia entram em contando com os alunos da escola de ensino infantil, com a finalidade de observar e analisar o desenvolvimento neuropsicomotor dessas crianças, entre outros. E para isso, são realizadas atividades que visam essa analise, estimulando o ganho de motricidade fina, de motricidade global, equilíbrio, lateralidade, esquema corporal e organização espacial. Participaram da pesquisa todos os alunos que estavam em sala de aula no dia de avaliação da motricidade global e equilíbrio, esta foi explicada a professora responsável, suas finalidades e como seriam realizadas, as crianças foram submetidas a um teste elaborado pelo autor Francisco Rosa Neto, denominado Escala de Desenvolvimento Motor (EDM), foi estruturada com base no seqüenciamento do desenvolvimento motor de crianças de 2 a 11 anos. Para tanto, cada teste possui graus de dificuldade distintos entre si e que são apresentados em

4 ordem de aumento progressivo, sendo a tarefa de 2 anos a mais simples e a tarefa de 11 anos a mais complexa (SILVEIRA, 2006). Além disso, foi recolhida a assinatura da professora responsável no termo de consentimento livre e esclarecido. A avaliação foi aplicada no dia de encontro com as crianças, contando como atividades realizadas pelo mesmo. Os dados recolhidos na aplicação de uma ficha avaliação, e foram analisados pela estatística descritiva, para chegar aos resultados da pesquisa. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Amostra formada por 12 indivíduos. A idade dos avaliados variou entre 2 anos (50%) a 3 anos (50%), sendo 58,3 % do sexo feminino e 41,6% do sexo masculino. É importante respeitar as diferenças entre meninos e meninas. Cada um apresenta um ritmo diferente no desenvolvimento psicomotor: os meninos desenvolvem o equilíbrio e a coordenação motora bem mais cedo e rápido do que as meninas, que são menos hábeis nesses tipos de habilidades. Porém, as meninas são mais habilidosas em atividades que exploram a coordenação motora fina (SCHAWARTZMAM, 2001). Quando avaliados a respeito do equilíbrio 83,3% das crianças com 2 anos realizaram perfeitamente a atividade proposta pra sua idade, 33.3% realizaram de 3 e 4 anos, e nas atividades de 5 anos 16,6% realizaram, mas com uma certa dificuldade em se manter na posição no tempo de 10 segundos.já as crianças com 3 anos, 66.6% executaram os testes descritos para sua idade, 33,3 % conseguiram os testes de 4 anos, e 16,6% os de 5 anos. Segundo Bessa (2002) é fundamental a avaliação da coordenação motora e equilíbrio na idade pré-escolar da criança, e essas devem ser desenvolvidas basicamente na infância, pois a aprendizagem motora posterior vai necessitar destas habilidades básicas numa fase adulta, pois a alteração de tais habilidades pode interferir na aprendizagem escolar e na conduta geral e diária da criança, entre elas estão a lentidão na execução dos movimentos e a relação estabelecida do próprio corpo com o meio, aumentando as dificuldades motoras. Podemos observar que em ambas as faixas etárias há crianças que não realizam as avaliações condizentes com sua idade, sendo 16,6% e 33,3% das crianças de 2 e 3 anos, respectivamente. Essas foram testadas em idades inferiores as suas, onde conseguiram realizar as avaliações propostas. A interação entre aspectos relativos ao indivíduo, como suas características físicas e estruturais, ao ambiente em que está inserido e à tarefa a ser aprendida é determinante na aquisição e refinamento das diferentes habilidades motoras (HAYWOOD, 2004).

5 As intervenções nos primeiros anos de vida podem auxiliar nos ganhos do desenvolvimento humano e prevenir as incapacidades ou condições indesejáveis, sendo que os indivíduos que mais necessitam de intervenção são bebês e crianças de até 3 anos de vida com alto risco de atrasos no desenvolvimento (ALMEIDA, 2004). Foi aplicado um programa de intervenção em bebês provenientes de creches, onde os cuidados básicos com a criança são higiene e alimentação e, em geral, não existe a preocupação com o estímulo do desenvolvimento. Esse programa incluía exercícios de perseguição visual, manipulação e atividades para ganho de postura, realizados por 15 minutos. Foi possível observar mudanças positivas no comportamento e na aprendizagem dos bebês após dez sessões realizadas por uma fisioterapeuta (HAYWOOD, 2004). Foi apresentado para as crianças as tarefas ate 6 anos, visando testar seu nível de desenvolvimento, mas nenhuma das avaliadas conseguiu executar essas tarefas, se mostrando em um grande nível de complexidade e dificuldade. Além disso, as crianças foram avaliadas quanto a motricidade global, onde obtiveram-se os seguintes resultados, as crianças com 2 anos 83,3% conseguiram tarefa da sua idade, 66,6% executar as de 3 anos, e 25% realizaram tarefas de 4 e 5 anos. As crianças de 3 anos avaliadas, 66,6% cumpriram os testes da sua idade, e 33,3% executaram as atividades de 4 e 5 anos.já no estudo realizado por Souza et al (2011), que visou avaliar lactentes frequentadores de creches, mostra que a maioria dos participantes tenha apresentado desempenho motor global dentro dos limites de normalidade, 30% foram classificados como suspeitos de atraso motor global em pelo menos uma das avaliações realizadas. Em Silveira e Menuchi (2006) onde visam avaliar crianças de 6 e 9 anos, pertencentes à rede pública e privada de ensino da Cidade de Rio Claro/SP. Trazem em sua discussão que de acordo com os procedimentos propostos por Rosa Neto, o teste teria sido encerrado no momento em que ocorreu o fracasso, mas pela metodologia empregada, na qual todas as crianças realizavam todos os testes, foi possível verificar que mesmo após o fracasso, elas conseguiam realizar tarefas que deveriam apresentar graus de dificuldade superiores aos da tarefa anterior. 4 CONCLUSÃO Ao final da pesquisa, ficou evidente que o quanto mais as crianças são estimulas em casa pelos pais e na escola, com brincadeira, jogos, entre outros, maior será seu desenvolvimento neuropsicomotor, proporcionando aquisição de movimento mais elaborados e finos, assim podem executar atividades acima das esperadas pra sua idade.

6 A infância é a etapa mais importante a caminho da maturidade para a vida adulta, por isso há necessidade de garantir que esse período traga condições propícias e pertinentes a sua evolução e desenvolvimento motor. A coordenação motora e o equilíbrio é uma estrutura psicomotora básica, concretizada pela maturação motora e neurológica da criança e desenvolvida através da sua estimulação psicomotora (VERDERI, 1999). 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, C. S. Intervenção motora: efeitos no comportamento do bebê no terceiro trimestre de vida em creches de Porto Alegre (Dissertação). UFRGS, Porto Alegre, BAPTISTA, C. F. Judô: da escola à competição. Rio de Janeiro: Sprint, BESSA, M. F. S.; PEREIRA, J. S.; Equilíbrio e coordenação motora em pré-escolares: um estudo comparativo. RevistaBrasileira Ciência e Movimento, v 10, n 4, CONNOLLY, K. Desenvolvimento motor: passado, presente e futuro. Revista Paulista de Educação Física. São Paulo; GIRARDI, S.M. Avaliação psicomotora em crianças com síndrome de down inseridas em escolas regulares. Faculdade Assis Gurgacz, HAYWOOD, K. M., GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3ª ed. Artmed, Porto Alegre,2004. MOREIRA, C. C. A criança não brinca. Pediatria Moderna, RATLIFFE, K. T. Fisioterapia na clínica pediátrica: guia para a equipe de fisioterapeutas. Santos Livraria e Editora,São Paulo, ROSA NETO, F. Manual de Avaliação Motora. Porto Alegre: Art Med, SANTOS, D.C.C. Desenvolvimento Neuromotor durante o primeiro ano de vida: uma comparação entre um grupo de lactentes brasileiros e americanos. Tese de Doutorado- Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas, Campinas: 2001.

7 SCHWARTZMAM, J.S. Meninose Meninas: Capacidades Iguais. Habilidades diferentes. Crescer, SILVEIRA, C. R. A. MENUCHI, M. R. T. P.Validade de construção em testes de equilíbrio: ordenação cronológica na apresentação das tarefas, Revista Brasileira de Cineantropometria& Desempenho Humano, v.8, n. 3, SILVEIRA, C. R. A.; GOBBI, L.T.B., CAETANO, M.J.D.; ROSSI, A.C.S. CANDIDO, R.P. Avaliação Motora de pré-escolares: relação entre idade motora e idade cronológica. Revista Digital Lecturas, Educación física y Desportes Disponível em acessado em 10 de outubro de THOMAS, J.R.; NELSON, J.K. Métodos de pesquisa em atividade física.artmed;porto Alegre, SOUZA, C.T.et al;avaliação do desempenho motor global e em habilidades motoras axiais e apendiculares de lactentes frequentadores de creche.revista Brasileira Fisioterapia,v 14, n 4, São Carlos, VERDERI, E. Encantando a Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, KOLYNIAK FILHO, C. Contribuições para o ensino em motricidade humana. Revista do Departamento de Educação Física e Esportes da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, n 13. São Paulo, WILLRICH, A. & AZEVEDO, C. C. F.Desenvolvimento motor na infância: influência dos fatores de risco e programas de intervenção, RevistaNeurociência, v 17, n1, 2009.

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