Parecer nº 002/14/PJM

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1 Parecer nº 002/14/ Referência: Processo Administrativo nº 1.092/2013 Origem: Secretaria de Educação, Cultura e Esporte (SEDUC) Assunto: Progressão na carreira de professor no lapso temporal em que esteve afastado do cargo de provimento efetivo para o exercício de chefia de secretaria em área diversa da educação. Interessada: NEIVA TERESINHA MUMBACH DE MELO Ementa: DIREITO ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. PROGRESSÃO NA CARREIRA DO MAGISTÉRIO. PROFESSOR QUE EXERCE CHEFIA DE ÓRGÃO NÃO VINCULADO À EDUCAÇÃO. TEMPO NA CLASSE E AVALIÇÃO DE DESEMPENHO. 1. O afastamento de professor para exercer o cargo de secretária municipal não tem o condão de suspender a contagem de prazo para a progressão na carreira, ex vi do inc. IV, art. 14, da Lei nº 50/2001, redação dada pela Lei nº 515/2006. Assim, o exercício de cargo ou função de comando de órgão público da Administração local merece ser considerado como tempo na classe para efeitos de promoção, isso a contar de 06JUN Tratando-se de profissional do magistério convocado para cumprir a missão de comandar secretaria ou órgão do Executivo fora da área da educação, importa à Administração abster-se de exigir o exame acerca dos cursos de atualização/aperfeiçoamento e a avaliação periódica de desempenho, tornando o merecimento automático, nos moldes do que ocorre nas demais carreiras do quadro de pessoal efetivo do Executivo Municipal, sendo suficiente a progressão o tempo de exercício mínimo na classe. 3. O presente parecer, pela natureza da matéria enfrentada, sujeita-se à concessão de efeito normativo. 1. DO BREVE RELATÓRIO Para exame e parecer desta Procuradoria Jurídica Municipal (), a Secretária de Educação, Srª ABIGAIL DA SILVA, remeteu o expediente em epígrafe, solicitando manifestação técnico-jurídica no que respeita ao procedimento de avaliação de desempenho de professora. 1

2 A dúvida suscitada pela consulente diz respeito ao direito invocado pela servidora NEIVA TERESINHA MUMBACH MELO, na fl. 02, qual seja, (...) avaliação e mudança de classe nas matrículas 52 e 53, visto que foi apresentada a documentação exigida (...). A servidora reclamante, titular de dois cargos de professora, almeja sua avaliação para fins de avanço de classe relativamente ao período em que exerceu cargo de confiança, comandando a pasta da saúde, protestando a aplicação do art. 14, inc. IV, da Lei nº 50/2001, que Estabelece o Plano de Carreira do Magistério Público do Município de Rolador, redação dada pela Lei nº 515/2006. O presente PA tem até aqui 07 (sete) folhas e foi distribuído pela ordem. É o que se tem para relatar. 2. DA ANÁLISE JURÍDICA Conforme certidão de assentamentos de fls. 04/05, a reclamante mantém dois vínculos jurídicos com a Administração (professora) e, por determinado período - não elucidado nos autos administrativos -, exerceu o cargo político de secretária municipal da saúde, lapso temporal em que não foi avaliada pela Administração para fins de promoção, em prejuízo da progressão na carreira. Em vista disso, a questão a ser abordada no presente estudo tem seu centro na contagem de tempo para o avanço de classe, notadamente no cômputo do período em que o professor afasta-se do cargo de provimento efetivo para exercer a chefia de órgão público municipal. Segundo a doutrina vinculada ao Direito Administrativo 1, a promoção se caracterizar como espécie de progressão na mesma carreira, tratando-se de provimento derivado e não originário. Assim sendo, o instituto em tela não ofende a Constituição da República, 1 JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo, 7ª edição, editora Fórum, Belo Horizonte, 2011, pág

3 que exige, em seu art. 37, inc. II, concurso público para provimento do tipo originário. Em todo caso, a Lei municipal nº 56/01, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores de Rolador (RJS), em seu art. 8º, não refere a promoção como uma forma de provimento de cargo. De acordo com o art. 34, do RJS, as promoções devem levar em conta as normas fixadas na lei que versar sobre o plano de carreira. No caso, o magistério tem seu plano de carreira regulado pela Lei nº 50/2001, a partir daqui nominado simplesmente de PCM. O art. 6º do PCM prescreve que a carreira do magistério público é constituída pelo conjunto de cargos de professor e de pedagogo, estruturada em seis classes, dispostas gradualmente, com acesso sucessivo de classe a classe. Esse acesso de uma classe menos graduada para outra mais elevada se materializa mediante o instituto da progressão (art. 9º, PCM), o que ocorre quando atendidos de modo conjunto os critérios de [1] tempo de exercício mínimo na classe e de [2] merecimento (art. 10, PCM). O requisito do merecimento para a promoção reivindica a avaliação de desempenho, segundo os parâmetros constantes no artigo 11 do PCM, e, ainda, deve ser observada da Lei municipal nº 286/2003, que fixa critérios e procedimentos para a avaliação do magistério público municipal (art. 12, 3º, da Lei nº 50/2001). Já os requisitos para cumprimento do tempo de exercício mínimo na classe são aqueles especificados no art. 12, do PCM. reza o art. 14, do PCM: No que se refere às hipóteses de suspensão de prazo para a promoção, "Art. 14. Acarreta a suspensão da contagem do tempo para fins de promoção: I - as licenças e afastamentos sem direito a remuneração; II - as licenças para tratamento de saúde no que excederem a noventa (90) dias, mesmo que em prorrogação, exceto as decorrentes de acidente em serviço; III - as licenças para tratamento de saúde em pessoa da família, no que excederem a trinta (30) dias; IV - os afastamentos para exercício de atividades não 3

4 relacionadas com o magistério, salvo se resultarem de convocação do Prefeito para exercício de chefia de órgão público municipal. (Grifado) Dessa forma, a partir da vigência da Lei nº 515, de 06 de junho de 2006 (fl. 03), que deu a redação atual do inc. IV, do art. 14, do PCM, o afastamento de professor para exercer cargo de chefia em órgão público municipal não suspende o cômputo de prazo para a progressão na carreira. Nesse diapasão, a contar de 06JUN2006, data da publicação e início de vigência da Lei nº 515/2006, o exercício de cargo ou função de comando de órgão público da Administração local deve ser considerado como tempo na classe para efeitos de promoção. Todavia, conforme referido alhures, o avanço de classe na carreira do magistério requer o cumprimento concomitante de dois requisitos, o tempo de exercício mínimo na classe e o merecimento. O inc. IV, art. 14, do PCM, redação dada pela Lei nº 515/2006, garante ao professor o cômputo, para cumprimento de exercício mínimo na classe, do tempo em que esteve afastado de seu cargo de origem para funcionar no cargo/função de chefia, ainda que não relacionado com a educação. Surge, contudo, incerteza em relação ao critério do merecimento. A melhor interpretação seria o entendimento segundo o qual o inc. IV, art. 14, do PCM, com a redação dada pela Lei nº 515/2006, afasta a necessidade da avaliação de desempenho, tornando o merecimento automático, a exemplo das demais carreiras do quadro de pessoal efetivo do Executivo Municipal, ex vi do 1º, art. 16, da Lei nº 62/2001, que estabelece o Plano de Carreira dos servidores? O parecerista entende que sim, sob pena de a Lei n 515/2006 ser considerada como letra morta. Com efeito, não haveria qualquer racionalidade e razoabilidade na regra local se ela, num primeiro comando, levar em conta o período de exercício de chefia de órgão como tempo na classe e, ao depois, impor (ou não livrar de) um dever impossível, qual seja, cobrar a avaliação de desempenho de professores que não podem ser avaliados, vez que se encontram afastados do exercício das atribuições do 4

5 cargo de provimento efetivo e, ainda, das atividades relacionadas com a educação. Sinale-se que o critério do merecimento pressupõe o cumprimento de dois requisitos: [1] cursos de atualização e aperfeiçoamento e [2] avaliação periódica de desempenho. No que respeita à primeira condição, a legislação de regência (PCM) prescreve que os cursos de atualização e aperfeiçoamento devem estar relacionados com a área educacional e que, somados, atinjam um número mínimo de horas específico para cada classe. Por sua vez, a avaliação de desempenho, disciplinada pela Lei municipal nº 286/2003, é realizada anualmente por comissão própria, com base nas informações constantes na planilha de produção, a serem preenchidas pelos diretores de escola. Como se percebe, somente pode ser avaliado aquele agente do magistério que atua na área de educação. A Lei municipal nº 286/2003, em inc. II, art. 3º, até regula a avaliação do profissional do magistério quando no exercício de atividade em cargo de confiança (CC) ou função gratificada (FG), mas não afasta a exigência de atuação na esfera educacional. Nessa linha, cobrar da reclamante a avaliação de desempenho para o avanço de classe no período em que esteve exercendo o cargo de secretária de saúde é pedir o irrealizável, porque não há como avaliá-la no período em que se afastou de atuar na área da educação, de modo que imposição da Administração nesse sentido equivaleria à negativa de vigência do inc. IV, art. 14, do PCM, redação dada pela Lei nº 515/2006. É obvio que o legislador ao aprovar o projeto que deu azo à Lei nº 515/2006 mirou no afastamento dos obstáculos inicialmente impostos pela legislação local para a promoção daqueles profissionais do magistério que fossem eventualmente convocados para cumprir a missão de comandar secretaria ou órgão do Executivo fora da área da educação, evitando-se com a isso um sacrifício na carreira. In casu, não foi empregada a melhor técnica legislativa quando da 5

6 elaboração redação dada do inc. IV, art. 14, do PCM, mas o mens legis, considerado como pano de fundo o mens legislatoris 2, é de fácil percepção, importa frisar. Por fim, é útil considerar que o próprio texto constitucional, em seu art. 37, inc. V 3, estimula o exercício de cargos em comissão por parte de servidores de carreira. Portanto, a legislação local e sua interpretação à luz da Carta Política deve facilitar o acesso dos servidores públicos aos cargos de chefia de órgão da Administração, removendo restrições de progressão na carreira, sempre observando o princípio da razoabilidade. 3. DA HIPÓTESE DE CONCESSÃO DE EFEITO NORMATIVO O parecer jurídico, quando facultativo caso dos presentes autos -, é ato administrativo meramente opinativo, que aborda uma situação individual e, ainda que acolhido pela autoridade superior, não vincula a Administração para outras situações idênticas. Contudo, havendo vontade da autoridade superior, o parecer facultativo pode ser dotado de efeito geral, com aplicação obrigatória para todos os casos análogos, convolando-se em parecer normativo. Acerca do parecer normativo, leciona Meirelles 4 : "[...] é aquele que, ao ser aprovado pela autoridade competente, é convertido em norma de procedimento interno, tornando-se impositivo e vinculante para todos os órgãos hierarquizados à autoridade que o 2 Certamente que cabe ao interprete compreender o sentido pretendido pela norma jurídica - a mens legis, e não necessariamente o querido pelo legislador, a mens legislatoris. Todavia, como ignorar, na busca do sentido da lei a vontade do corpo político que a criou? 3 Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...) V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento; (...). 4 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 26ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2002, pg

7 aprovou. Tal parecer, para o caso que o propiciou, é ato individual e concreto; para os casos futuros, é ato geral e normativo Portanto, o parecer meramente opinativo, quando homologado pelo Prefeito, convola-se de individual para geral, de modo que pode (e deve) ser aplicado para todos os casos idênticos, servindo como base normativa para a prática de atos administrativos futuros. Na prática administrativa, o parecer com efeito normativo evita que uma mesma matéria seja constante e desnecessariamente (sem justa causa) reexaminada pelo órgão jurídica. Segundo a Lei municipal nº 864/2010, o Procurador do Município deverá emitir informações quando o assunto, objeto de consulta, já foi examinado e decidido através de parecer normativo aprovado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal. A emissão de informação, em substituição ao parecer, representa a otimização dos serviços de consultoria jurídica da, exatamente porque impede novel análise de tema já enfrentado. Com isso, o envio de expediente versando sobre assunto já exaurido pela e com parecer normativo homologado pelo Prefeito exigirá tão somente uma informação do órgão jurídico ao consulente, nele constando orientações para o cumprimento do ato administrativo geral. A matéria sob exame, pela sua natureza, é recorrente. Dito de outra forma, possivelmente a Administração vai deparar-se com outras situações análogas, de servidores da educação convocados para a chefia de secretaria que não na área de origem. Em razão disso, o parecerista submete o presente ato à chancela do Prefeito, para que lhe confira, querendo, efeito normativo. 4. DA CONCLUSÃO Pelo fio do exposto, em resposta à consulta de fl. 07, sou da seguinte opinião jurídica: 1. O afastamento de professor para exercer cargo de chefia em órgão público municipal não suspende o cômputo de prazo para a progressão na carreira, ex vi do 7

8 inc. IV, art. 14, do PCM, redação dada pela Lei nº 515/2006. Nessa senda, a partir de 06JUN2006 o exercício de cargo ou função de comando de órgão público da Administração local deve ser considerado como tempo na classe para efeitos de promoção. 2. No caso sob análise, que envolve profissional do magistério convocado para comandar secretaria fora da área da educação, o exame acerca dos cursos de atualização e aperfeiçoamento e a avaliação periódica de desempenho devem ser dispensados, tornando o merecimento automático, a exemplo do que ocorre nas demais carreiras do quadro de pessoal efetivo do Executivo Municipal, sendo essa a melhor interpretação na regra local, inclusive à luz do art. 37, inc. V, da Constituição Federal, bastando para a progressão o cumprimento do tempo de exercício mínimo na classe. 3. O presente parecer, pela natureza do tema enfrentado, deve ser submetido ao Prefeito para, querendo, conceder-lhe efeito normativo. É o parecer, porém sob censura da autoridade superior. Rolador (RS), em 22 de janeiro de Charles Leonel Bakalarczyk Procurador do Município de Rolador OAB/RS nº Matrícula nº 661 ( ) HOMOLOGO o presente parecer, concedendo-lhe efeito normativo. ( ) NÃO HOMOLOGO o presente parecer. Rolador, de de Assinatura e carimbo do Chefe do Poder Executivo 8

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