Parecer nº 005/13/PJM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Parecer nº 005/13/PJM"

Transcrição

1 Parecer nº 005/13/PJM Referência: Processo Administrativo nº 764/2012 Origem: Departamento de Pessoal (DEPEL) Assunto: Desvio de finalidade de serviço extraordinário e base para o cálculo 1. DO RELATÓRIO ABREVIADO Ementa: DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS. HORAS EXTRAS EXCESSIVAS, HABITUAIS E UNIFORMES. BASE DE CÁLCULO DA HORA EXCEDENTE. Pagamento indevido: os serviços extraordinários não podem funcionar como substitutos de necessidade permanente de serviço, sob pena de desvio de finalidade. A realização de horas excedentes de forma habitual, uniforme e excessiva caracteriza violação dos princípios constitucionais da eficiência e da economicidade. Base para o cálculo das horas extras: a base de cálculo das horas excedentes dos servidores municipais de Rolador limita-se ao vencimento básico, acrescido de cinquenta por cento. Fórmula a ser adotada para o cálculo do valor da hora excedente: a carga horária semanal do cargo, dividida por seis, correspondente aos seis dias de trabalho por semana, multiplicados por trinta dias, obtendo-se assim a carga horária mensal, que se presta como divisor. Em sequência, divide-se o vencimento básico do servidor pela carga horária mensal, operação matemática cujo resultado será o valor da hora básica. Por fim, acrescenta-se à hora básica o indicador de cinquenta por cento a que se refere o 1º art. 57, da lei de regência, alcançando-se, finalmente, o valor da hora excedente. Procedimento do DEPEL: a competência para acolher ou rejeitar a recomendação do controle interno é do Prefeito, cumprindo ao Departamento de Pessoal (DEPEL) a tarefa de instruir o expediente com as informações necessárias e opinar sobre a situação levantada. Todavia, até a manifestação do Prefeito, o consulente, por cautela, deve excluir da base de cálculo das horas extras qualquer espécie de vantagem, salvo o acréscimo de cinquenta por cento. Para exame e parecer desta Procuradoria Jurídica Municipal (PJM), o Chefe do Departamento de Pessoal (DEPEL), Sr. PAULO L. S. MORAES, remeteu o expediente em epígrafe, solicitando parecer jurídico em relação ao procedimento adotado para o

2 pagamento de serviços extraordinários prestados pelos servidores públicos, considerada recomendação advinda do controle interno. Diante do impedimento do colega Procurador, Dr. RODRIGO VELEDA MARTINS, que também atua no sistema de controle interno, o presente PA foi distribuído por compensação ao parecista que abaixo subscreve. Segundo o teor da CI nº 47/2012 (fl. 04), o DEPEL almeja manifestação desta Procuradoria sobre qual conduta adotar no que tange à remuneração das horas excedentes às normais, formulando quesitos. O presente PA tem até aqui 04 (quatro) folhas. Feito o relato inicial. 2. DA ANÁLISE JURÍDICA 2.1. Apresentação dos quesitos da consulta Versa o presente expediente sobre de consulta encaminhada pelo Chefe do DEPEL, que articula as seguintes questões, aqui descritas de forma sintética: (1) como agir em relação à verificação do controle interno, que reportou pagamento de serviços extraordinários prestados de modo habitual e em quantidade elevada; (2) qual a base de cálculo da remuneração da hora excedente. O consulente esclarece, na fl. 04, que a manifestação da PJM instruirá recomendação elaborada pelo controle interno, cujo aponte detectou desvio de finalidade nas convocações de serviços extraordinários e inclusão indevida do anuênio na base de cálculo da hora excedente Dos serviços extraordinários prestados de forma habitual, uniforme e em quantidade excessiva Os serviços extraordinários, comumente designados de horas extras, são aquelas atividades laborais que extrapolam a jornada diária ou carga horária semanal fixada em lei para cada cargo ou função.

3 A Lei municipal nº 56/2001 1, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos do Município de Rolador, diz em seu art. 57 que a prestação de serviços extraordinários só poderá ocorrer por expressa determinação da autoridade competente, mediante solicitação fundamentada do chefe da repartição, ou de ofício. O dispositivo também estabelece o limite máximo de duas horas excedente por jornada de trabalho, salvo casos excepcionais, devidamente justificados. Dessa forma, havendo determinação da autoridade competente, há permissão legal para a realização de horas extras por parte do servidor, até o máximo de duas horas diárias, limite que pode ser ultrapassado em situação excepcional 2. Entretanto, os serviços extraordinários não se prestam a substituir necessidade permanente de serviço, sob pena de desvio de finalidade. Além disso, a mãode-obra prestada através de trabalho extraordinário é mais onerosa do que aquela prestada em regime de jornada normal. Ora, se a Administração tem carência de pessoal para determinada atividades, não deve supri-la mediante convocação de servidor para horas extras, mas sim nomeado outro agente. Por isso a Administração obriga-se a verificar se as horas excedentes executadas pelos seus servidores não reclamam pelo preenchimento de novos cargos. O excesso de horas extras, a habitualidade e uniformidade de sua prestação são sintomas que a necessidade permanente de serviço não está suprida pelo quadro que a Administração dispõe. Cumpre referir que o Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul tem decidido que a realização de serviços extraordinários habituais, uniformes e excessivas viola os princípios constitucionais da eficiência e da economicidade, sancionando com multa os administradores 3. 1 A lei de regência dos servidores municipais. 2 As duas primeiras horas extras por jornada já são excepcionais e exige justificativa. Transpor esse limite é uma exceção dentro da exceção, o que exige robusta fundamentação. 3 Nesse sentido: (1) Processo de Contas nº /10-9, Tribunal Pleno do TCE/RS, Con. Pedro Figueiredo, Sessão: 29/08/2012; (2) Processo de Contas nº /10-7,

4 Como não há no presente PA bases amostrais, fica prejudicada uma avaliação mais profunda da PJM sobre a prestação habitual, uniforme e excessiva realização de horas extras no caso concreto. No entanto, caso um mesmo servidor realize horas extras em dias contínuos, estendendo-se esse padrão por meses seguidos, tem-se a habitualidade. E se os serviços extraordinários representam, na sequência de dias, o mesmo número de horas, tem-se a uniformidade. Já o excesso de horas extras tem sua configuração em dois níveis: (1) individualmente, sempre que o limite legal de duas horas por jornada for ultrapassado, salvo em casos excepcionais e devidamente justificados 4 ; (2) globalmente, pelo peso das horas extras pagas no conjunto da folha. Esses elementos devem ser levados em conta pela Administração para o exame da legalidade no pagamento dos serviços extraordinários Da base de cálculo para a hora excedente Prescreve o 1º, art. 57, da lei de regência: Art. 57. (...) 1º. O serviço extraordinário será remunerado por hora de trabalho que exceda o período normal, com acréscimo de cinqüenta por cento em relação à hora normal. 2º. (...) Pelo teor do dispositivo retro, a contrapartida financeira da hora excedente equivale ao valor da hora normal de trabalho 5, com adição de cinquenta por cento. Aliás, de acordo com o inc. XVI, art. 7º, c/c o art. 39, 3º, ambos da Constituição Federal, o serviço extraordinário do servidor público deve ser remunerado em no mínimo 50% em relação ao normal. Primeira Câmara do TCE/RS, Con. Algir Lorenzon, Sessão: 09/10/2012; (3) Processo de Contas nº /08-7, Primeira Câmara do TCE/RS, Con. Marcos Peixoto, Sessão: 29/03/ A aferição de excesso de horas extras também pode ser feita de 5 A hora normal de trabalho é a hora básica, incluída na carga horária de cada cargo ou função, estabelecida na legislação específica, não podendo ser superior a oito horas diárias e a quarenta e quatro horas semanais, ex vi do art. 54 da lei de regência.

5 Assim, a base de cálculo da hora excedente, sobre a qual incidirá o acréscimo de cinquenta por cento, é o valor da hora normal. remuneração da hora básica. Importa saber, então, se o adicional por tempo de serviço integra a Nos moldes do art. 37, caput, da Constituição Federal 6, a concessão de vantagens ao servidor público depende de expressa previsão legal. A Administração Pública sabidamente está adstrita ao princípio da legalidade, portanto, somente pode fazer aquilo que a lei determina. Nesse sentido, a lição de Celso Antônio Bandeira de Mello 7 : No Estado de Direito a Administração só pode agir em obediência à lei, esforçada nela e tendo em mira o fiel cumprimento das finalidades assinaladas na ordenação normativa. Como é sabido, o liame que vincula a Administração à lei é mais estrito que o travado entre a lei e o comportamento dos particulares. Sobre o mesmo tema, pronuncia-se Hely Lopes Meirelles 8 : (...) a legalidade como princípio de administração (CF, art. 37, caput) significa que o administrador público está, em toda a sua atividade funcional, sujeito aos mandamentos da lei e às exigências do bem comum, e deles não se pode afastar ou desviar, sob pena de praticar ato inválido e expor-se a responsabilidade disciplinar, civil e criminal, conforme o caso. (...) enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza. A lei para o particular significa pode fazer assim ; para o administrador público significa deve fazer assim (...). 6 Constituição Federal de 1988: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: [...] 7 MELLO, Celso Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros editores, p MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. Malheiros Editores, 26ª ed., p. 82.

6 Portanto, no âmbito da Administração Pública, para legitimidade de um ato administrativo é insuficiente o fato de não ser ofensivo à lei. Exige-se que seja praticado com fulcro em alguma norma permissiva que lhe sirva de supedâneo. Os arts. 54, 63, 64, 72, 73 e 86 da Lei municipal nº 56/2001, abaixo transcritos, regram a questão posta: Art O horário normal de trabalho de cada cargo ou função é o estabelecido na legislação específica, não podendo ser superior a oito horas diárias e a quarenta e quatro horas semanais. (...) Art Vencimento é a retribuição paga ao servidor pelo efetivo exercício do cargo, correspondente ao valor fixado em lei. Art Remuneração é o vencimento acrescido das vantagens permanentes, estabelecidas em lei. (...) Art Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens: I - indenização; II - gratificações e adicionais; III - prêmio por assiduidade; IV - auxílio para diferença de caixa. 1º. (...). 2º - As gratificações, os adicionais, os prêmios e os auxílios incorporam-se ao vencimento ou provento, nos casos e condições indicados em lei. (...) Art Os acréscimos pecuniários não serão computados nem acumulados para fim de concessão de acréscimos ulteriores. (...) Art O adicional por tempo de serviço é devido à razão de um por cento por ano de serviço público ininterrupto prestado ao Município, incidente sobre o vencimento da classe do servidor ocupante de cargo efetivo. 1º - Computar-se-á para a vantagem o tempo de serviço anteriormente prestado ao Município, sob qualquer forma de ingresso, desde que sem solução de continuidade com o atual.

7 2º - O servidor fará jus ao adicional a partir do mês em que completar o anuênio. Forçoso concluir, por conta da legislação local, que a hora normal de trabalho é aquela proporcional ao vencimento básico do servidor (padrão), não estando contempladas as demais vantagens que se enquadram no conceito de remuneração. Registro não haver no ordenamento jurídico municipal qualquer previsão de que o adicional de tempo de serviço integre a referida base de cálculo. Também não se tem previsão de incorporação ao vencimento básico. normal. Dessa forma, o adicional por tempo de serviço não faz parte do valor da hora Não se diga que a vedação contida no o art. 37, inc. XIV, da CF 9, e no art. 73 da Lei municipal nº 56/20012, impediria a inclusão do adicional de tempo de serviço no cálculo da hora excedente, caso houvesse previsão legal no âmbito municipal. Ora, a chamada hora extra não pode ser considerada como mero acréscimo ulterior, certo que se trata de verba remuneratória galvanizada de excepcionalidade, integrando a jornada extra temporis, tratando-se assim de um prolongamento da jornada ordinária. Na verdade, o comando constitucional telado, albergado pela Lei municipal nº 56/20012, tem o propósito de evitar o chamado repique ou efeito cascata de caráter permanente 10, o que não ocorre em se tratando de horas excedentes, visto que são apenas pagáveis se e quando confirmadas as condições excepcionais elencadas em lei. Portanto, a base de cálculo das horas excedentes dos servidores muni- 9 Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...) XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores; (...). 10 Alexandre de Moraes assim ensina: Os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados, para fins de concessão de acréscimos ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento; a Constituição em vigor veda o denominado efeito-repicão, isto é, uma mesma vantagem seja repetitivamente computada, alcançando a proibição os proventos da aposentadoria. (Direito Constitucional, 26ª Ed., São Paulo, Atlas, 2010, p. 342)

8 cipais, considerada o ordenamento jurídico local no estado em que se encontra, limita-se ao vencimento básico, acrescido de cinquenta por cento, restando, assim, excluídas as demais vantagens, como o adicional por tempo de serviço, tudo em respeito ao princípio da legalidade. No que diz respeito à fórmula a ser adotada para o cálculo do valor da hora excedente, deve ser considerada a carga horária semanal do cargo, dividida por seis, correspondente aos seis dias de trabalho por semana, considerado o repouso semanal remunerado previsto no art. 7º, XV da CF/88, multiplicados por trinta dias, obtendo-se assim a carga horária mensal, que se presta como divisor. Em consequência, divide-se o vencimento básico do servidor pela carga horária mensal, operação matemática cujo resultado será o valor da hora básica. Por fim, acrescenta-se à hora básica o indicador de cinquenta por cento a que se refere o 1º. art. 57, da lei de regência, alcançando-se, finalmente, o valor da hora excedente Da conduta do consulente diante do aponte do controle interno Consoante o art. 5º da Lei municipal nº 922/2011, que dispõe sobre o sistema de controle interno do Município, estabelece como uma das atribuições da Unidade Central de Controle Interno o apontamento de não conformidades detectadas em procedimentos da Administração, com a indicação de possíveis soluções 12. Ao exame do art. 8º da Lei municipal nº 922/2011, conclui-se que as soluções visualizadas pelo controle interno são apresentadas ao Prefeito mediante recomendações, que serão aprovados ou não pelo Chefe de Poder. Então, diante do aponte e recomendação do controlador interno (fl. 02), cabe ao Prefeito apreciar a matéria, decidindo de forma motivada pelo seu acolhimento, ainda que parcial, ou rejeitá-la. Assim, entendo que, no momento, cumpre ao consulente instruir o PA, carreado os gastos global com pagamento de horas excedentes em 2012, bem como listando os servidores que nesse período realizaram horas extras habituais, uniformes e 11 Nesse sentido a Apelação Cível nº , 4ª Câmara Cível do TJRS, Rel. Agathe Elsa Schmidt da Silva. j , DJ Vale lembrar que as atividades do sistema controle interno tem estatura constitucional, cumprindo importante função de fiscalização (inteligência do art. 31 da CF).

9 excessivas, sem se descuidar de emitir sua opinião sobre a situação levantada. De posse dessas informações, o Chefe do Poder Executivo terá condições de decidir sobre a recomendação do sistema de controle interno. Todavia, no que diz respeito à base de cálculo, o DEPEL, até a manifestação do Prefeito, deve excluir da base de cálculo das horas extras qualquer espécie de vantagem, salvo o acréscimo de cinquenta por cento. 3. DA CONCLUSÃO forma que segue abaixo. Pelo fio do exposto, respondo aos quesitos formulados pelo consulente da 1º quesito: Conforme indicação do ofício nº 060/2012 UCECOIN, peço orientação de como proceder em relação à verificação do controle interno, de pagamento de horas extraordinárias de modo habitual e em quantidade elevada que evidencia desvio de finalidade. Cumpre ao consulente instruir o presente Processo Administrativo com informações acerca da despesa global com o pagamento de horas excedentes em 2012, arrolando os servidores que nesse período realizaram horas extras habituais, uniformes e excessivas, lançando sua opinião sobre a situação levantada, com posterior remessa do expediente ao Chefe do Poder Executivo, a quem compete decidir sobre a recomendação do sistema de controle interno. 2º quesito: A remuneração do serviço suplementar é composta somente da hora normal ou é integrada por parcelas de natureza salarial?. Nos moldes da legislação municipal, a base de cálculo das horas excedentes dos servidores municipais é formada pelo vencimento básico (padrão), acrescido de cinquenta por cento, não sendo computadas as demais vantagens. Ainda que no momento não se tenha a manifestação do Prefeito acerca da recomendação do controle interno, o consulente, por cautela, deve excluir da base de cálculo das horas extras qualquer espécie de vantagem, salvo o acréscimo de cinquenta

10 por cento previsto em lei. Sob censura da autoridade superior. Rolador (RS), em 11 de janeiro de Charles Leonel Bakalarczyk Procurador Jurídico Municipal OAB/RS nº Matrícula nº 661

MUNICÍPIO DE ROLADOR/RS. Parecer 042/14/PJM

MUNICÍPIO DE ROLADOR/RS. Parecer 042/14/PJM Parecer 042/14/PJM Consulente: Departamento de Pessoal (DEPEL). Assunto: Contribuição previdenciária de servidor efetivo ocupante de cargo em comissão. Referência: Processo Administrativo nº. 760/2014

Leia mais

Parecer nº 006/13/PJM

Parecer nº 006/13/PJM Parecer nº 006/13/PJM Referência: Processo Administrativo nº 010/2013 Origem: Secretaria de Gestão e Governo (SEGOV) Assunto: Acumulação de mandato eletivo com o de servidor público do Poder Executivo

Leia mais

MUNICÍPIO DE ROLADOR/RS. Parecer 039/13/PJM

MUNICÍPIO DE ROLADOR/RS. Parecer 039/13/PJM Parecer 039/13/PJM Consulente: Prefeito. Assunto: Controle preventivo de constitucionalidade. Referência: Processo Administrativo nº. 564/2013. Ementa: DIREITO CONSTITUCIONAL. PROCESSO LEGISLATIVO. PROJETO

Leia mais

PARECER de CONTROLE Nº 085/05

PARECER de CONTROLE Nº 085/05 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno PARECER de CONTROLE Nº 085/05 ENTIDADE SOLICITANTE: Secretaria Municipal

Leia mais

RESOLUÇÃO TSE /2008* 1

RESOLUÇÃO TSE /2008* 1 RESOLUÇÃO TSE 22.901/2008* 1 * 1 Resolução alterada pelas Resoluções TSE 23.386/2012, 23.477/2016 e 23.497/2016. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 18.456 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro

Leia mais

I - DA FINALIDADE II - DA DEFINIÇÃO III DA JORNADA E DO HORÁRIO DE TRABALHO

I - DA FINALIDADE II - DA DEFINIÇÃO III DA JORNADA E DO HORÁRIO DE TRABALHO I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade regulamentar a jornada de trabalho dos empregados do Conselho Federal de Medicina CFM. II - DA DEFINIÇÃO 2. Entende-se por jornada de trabalho

Leia mais

Parecer nº 042/13/PJM

Parecer nº 042/13/PJM Parecer nº 042/13/PJM Referência: Processo Administrativo nº 262/2013 Origem: Gabinete do Prefeito Assunto: função de confiança e exercício de atribuições dissociadas daquelas inerentes as funções de direção,

Leia mais

Jornada de trabalho.

Jornada de trabalho. Jornada de trabalho. 1. Conceito: é uma medida de tempo no qual se inclui o labor diário. a) 1ª concepção: teoria do tempo efetivamente trabalhado, sendo o período do dia em que o empregado efetivamente

Leia mais

27º FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME SP ACERTANDO NA PRESTAÇÃO DE CONTAS

27º FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME SP ACERTANDO NA PRESTAÇÃO DE CONTAS 27º FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME SP ACERTANDO NA PRESTAÇÃO DE CONTAS José Silvio Graboski de Oliveira Advogado, pós-graduado em Direito Educacional, Sócio Diretor do escritório Graboski Advogados Associados

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI COMPLEMENTAR Nº 79, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI COMPLEMENTAR Nº 79, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O Autor: Poder Executivo LEI COMPLEMENTAR Nº 79, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00. Dispõe sobre o subsídio dos integrantes do Grupo TAF - Tributação, Arrecadação e Fiscalização. O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

Parecer A.J nº 331/2014

Parecer A.J nº 331/2014 Processo nº: 2081/2013 Interessado: Departamento de Recursos Humanos Assunto: Incorporação de Gratificação de Representação Servidores Públicos. Incorporação da Gratificação de representação. Quesito acerca

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 158/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP. Assunto: Gratificação por raios-x em caso de pensão. Interessado: Ministério da Saúde SUMÁRIO EXECUTIVO

NOTA TÉCNICA Nº 158/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP. Assunto: Gratificação por raios-x em caso de pensão. Interessado: Ministério da Saúde SUMÁRIO EXECUTIVO Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 158/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP

Leia mais

Ensaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos

Ensaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos www.fagnersandes.com.br Preparando você para o sucesso! Ensaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos Regulamentado pela Lei Complementar n. 150/15, empregado doméstico é aquele que presta serviços

Leia mais

Câmara Municipal de Santo Amaro publica:

Câmara Municipal de Santo Amaro publica: Câmara Municipal de Santo Amaro 1 Quinta-feira Ano I Nº 344 Câmara Municipal de Santo Amaro publica: Projeto de Lei nº 182/2012 - Dispõe sobre a fixação do subsídio dos Vereadores, Prefeito, Vice-Prefeito

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 1.113/2016

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 1.113/2016 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 1.113/2016 Referência : E-mail institucional de 6/4/2016. Assunto Interessado : Pessoal. Rodízio

Leia mais

PARECER de CONTROLE Nº 051/05

PARECER de CONTROLE Nº 051/05 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno PARECER de CONTROLE Nº 051/05 ENTIDADE SOLICITANTE: Secretaria Municipal

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO I CONSTATAÇÕES

SUMÁRIO EXECUTIVO I CONSTATAÇÕES RELATÓRIO DE AUDITORIA nº 02/2014 Página 1 de 5 SUMÁRIO EXECUTIVO RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 02/2014 UNIDADE: Gerência Executiva de Administração TEMA: Concessão de Horas Extraordinárias/2013 TIPO DE AUDITORIA:

Leia mais

Sexta-feira, 24 de Maio de 2013 Edição n 396

Sexta-feira, 24 de Maio de 2013 Edição n 396 DECRETO Nº 020/2013 de 15 de maio de 2013 TORNA SEM EFEITO O DEFERIMENTO DE ADIAMENTO DE POSSE A QUE ESPECIFICA, DESCLASSIFICA E EXCLUI DOS CONCURSOS PÚBLICOS, ABERTOS ATRAVES DO EDITAL nº 07/2011 e EDITAL

Leia mais

Gabinete da Presidência ATO NORMATIVO Nº 18, DE 11 DE MAIO DE 2015

Gabinete da Presidência ATO NORMATIVO Nº 18, DE 11 DE MAIO DE 2015 ATO NORMATIVO Nº 18, DE 11 DE MAIO DE 2015 Dispõe sobre a regulamentação da prestação de serviço extraordinário por servidores do Poder Judiciário do Estado de Alagoas e adota providências correlatas.

Leia mais

PRINCÍPIO DA LEGALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. DIREITO ADMINISTRATIVO.

PRINCÍPIO DA LEGALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. DIREITO ADMINISTRATIVO. PRINCÍPIO DA LEGALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. DIREITO ADMINISTRATIVO. Daniel Rodrigues de Oliveira, graduando no 6º período do curso de direito da Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe,

Leia mais

Parecer AJ nº 383/ Trata-se de consulta formulada pela I. Chefia de Gabinete por solicitação do Excelentíssimo Defensor Público-Geral.

Parecer AJ nº 383/ Trata-se de consulta formulada pela I. Chefia de Gabinete por solicitação do Excelentíssimo Defensor Público-Geral. Processo Nº 4276/2014 Interessado: Defensoria Pública Assunto: Consulta da Chefia de Gabinete sobre a possibilidade de atribuição de gratificação mensal a título de representação (GR), art. 135, III, da

Leia mais

DURAÇÃO DO TRABALHO. Paula Freire 2015

DURAÇÃO DO TRABALHO. Paula Freire 2015 DURAÇÃO DO TRABALHO Paula Freire 2015 Jornada Do francês, journée, trabalho realizado durante um dia, do nascer ao pôr do sol. Duração do trabalho: Tempo em que o empregado está a disposição do empregador.

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO. MARATONA DO PONTO FCC Prof. Luiz Lima

DIREITO ADMINISTRATIVO. MARATONA DO PONTO FCC Prof. Luiz Lima DIREITO ADMINISTRATIVO MARATONA DO PONTO FCC Prof. Luiz Lima MARATONA DO PONTO CESPE Foco na Banca FCC Estudo das Leis e seus principais artigos / atualização jurisprudencial Aulas ao vivo (1h40 min de

Leia mais

Direito Constitucional TJ/RJ Prof. Carlos Andrade

Direito Constitucional TJ/RJ Prof. Carlos Andrade Direito Constitucional TJ/RJ Prof. Carlos Andrade 19. Segundo a Constituição Federal, os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional,

Leia mais

RELATOR: Francisco Humberto Simões Magro, Atuário MIBA n 494

RELATOR: Francisco Humberto Simões Magro, Atuário MIBA n 494 ASSUNTO: Proposta de inclusão na base de cálculo do benefício previdenciário de parcelas temporárias para os servidores segurados do Sistema Municipal de Previdência Social SIMPS de Coronel Bicaco - RS.

Leia mais

PARECER JURÍDICO AO PROJETO DE LEI Nº 777/2016

PARECER JURÍDICO AO PROJETO DE LEI Nº 777/2016 Excelentíssimo Sr. Presidente da Câmara de Vereadores do Município de Pouso Alegre, Minas Gerais, Pouso Alegre 12 de abril de 2016. PARECER JURÍDICO AO PROJETO DE LEI Nº 777/2016 Projeto de autoria do

Leia mais

NOTAS TAQUIGRÁFICAS (Conforme arquivo constante do SGAP)

NOTAS TAQUIGRÁFICAS (Conforme arquivo constante do SGAP) Ementa de Parecer em Consulta Tribunal Pleno Processo: 875916 Natureza: Consulta Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Guiricema Consulente: Antônio Vaz de Melo, Prefeito Relator: Conselheiro Cláudio

Leia mais

DECRETO Nº , DE 01 DE SETEMBRO DE 2006.

DECRETO Nº , DE 01 DE SETEMBRO DE 2006. DECRETO Nº 10.464, DE 01 DE SETEMBRO DE 2006. Regulamenta a concessão de férias aos servidores públicos do Município de Porto Velho e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO, usando

Leia mais

MUNICÍPIO DE ROLADOR/RS. Parecer 028/13/PJM

MUNICÍPIO DE ROLADOR/RS. Parecer 028/13/PJM Parecer 028/13/PJM Consulente: Departamento de Pessoal. Assunto: Remuneração por serviço extraordinário. Referência: Processo Administrativo nº. 474/2012. Ementa: SERVIDOR. REGIME JURÍDICO. SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO.

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO DECRETO Nº 9506 DE 24 DE AGOSTO DE 2004 Regulamenta o 5º, do artigo 10, da Lei Complementar 163, de 08 de Julho de 2003, que dispõe sobre a Gratificação de Produtividade aos servidores ocupantes dos cargos

Leia mais

Tribunal de Contas do Estado do Pará

Tribunal de Contas do Estado do Pará RESOLUÇÃO Nº 17.197 (Processo nº 2005/53872-4) Assunto: Consulta formulada pelo Exmº Sr. FRANCISCO BARBOSA DE OLIVEIRA, Procurador Geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Pará. EMENTA: I- A

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 01/2011/CD. Florianópolis, 24 de Fevereiro de 2011.

RESOLUÇÃO N o 01/2011/CD. Florianópolis, 24 de Fevereiro de 2011. RESOLUÇÃO N o 01/2011/CD Florianópolis, 24 de Fevereiro de 2011. A PRESIDENTE DO COLÉGIO DE DIRIGENTES DO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Lei nº

Leia mais

CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenadoria de Administração de Pagamento

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 37, DE 18 DE NOVEMBRO DE A CÂMARA MUNICIPAL DE GUAÍRA APROVA:

PROJETO DE LEI Nº 37, DE 18 DE NOVEMBRO DE A CÂMARA MUNICIPAL DE GUAÍRA APROVA: PROJETO DE LEI Nº 37, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2016. Dispõe sobre a concessão de diárias de viagens e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE GUAÍRA APROVA: Art. 1º A concessão de diárias aos servidores

Leia mais

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA PARECER Nº, DE 2003 Redação, para o segundo turno, da Proposta de Emenda à Constituição nº 67, de 2003 (nº 40, de 2003, na Câmara dos Deputados).

Leia mais

CURSO EM PDF CONTROLE EXTERNO CGM-SP 2015 Prof. Alexandre Teshima

CURSO EM PDF CONTROLE EXTERNO CGM-SP 2015 Prof. Alexandre Teshima AULA 1 DEMONSTRATIVA APRESENTAÇÃO Saudações queridos alunos, eu sou o PROF. ALEXANDRE TESHIMA e estou aqui para ajudá-los com a disciplina CONTROLE EXTERNO para o concurso de AUDITOR MUNICIPAL DE CONTROLE

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Conselho Superior

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Conselho Superior Deliberação CSDP nº 04, de 10 de abril de 2015. Alterada, em partes, pela Deliberação CSDP nº 13, de 13 de julho de 2015 Dispõe sobre os critérios para a concessão, gozo e pagamento de férias e licença

Leia mais

Manual de Direito Administrativo I Gustavo Mello Knoplock

Manual de Direito Administrativo I Gustavo Mello Knoplock Série Provas e Concursos Manual de Direito Administrativo I Gustavo Mello Knoplock ELSEVIER 5.6. Resumo AGENTES PÚBLICOS (segundo Hely Lopes Meirelles): 1. Agentes políticos Aqueles no alto escalão dos

Leia mais

CONSULENTE: Federação dos Municipários do Estado do Rio Grande do Sul - FEMERGS

CONSULENTE: Federação dos Municipários do Estado do Rio Grande do Sul - FEMERGS CONSULENTE: Federação dos Municipários do Estado do Rio Grande do Sul - FEMERGS Consulta-nos a Coordenadora da Regional da Costa Doce, Sônia Pacheco Chagas, em solicitação do Município de Arambaré, indagando

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DO PATRIMÔNIO INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 05, DE 28 DE ABRIL DE 1999.

SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DO PATRIMÔNIO INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 05, DE 28 DE ABRIL DE 1999. SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DO PATRIMÔNIO INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 05, DE 28 DE ABRIL DE 1999. Estabelece orientação aos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal Civil da Administração

Leia mais

DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 4 JORNADA DE TRABALHO

DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 4 JORNADA DE TRABALHO DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 4 JORNADA DE TRABALHO Índice 1. Jornada de trabalho...3 2. Formas de Prorrogação da Jornada de Trabalho...4 3. Horas Extras no Caso de Força Maior...5 4. Trabalho Noturno...6

Leia mais

1. Da legislação que rege a jornada de trabalho dos servidores da Administração Pública Federal direta, suas autarquias e fundações

1. Da legislação que rege a jornada de trabalho dos servidores da Administração Pública Federal direta, suas autarquias e fundações Nota Técnica nº 02/2009 SINASEFE. Jornada semanal de 30 horas. Portaria 1497 do Ministério da Educação. Pretensão de aplicação aos servidores dos Institutos Federais, CEFETs e Escolas Técnicas vinculadas

Leia mais

O Prefeito Municipal de Major Sales, estado do Rio Grande do Norte, no uso de suas atribuições,

O Prefeito Municipal de Major Sales, estado do Rio Grande do Norte, no uso de suas atribuições, Decreto nº 003, de 21 de janeiro de 2014. Regulamenta a concessão da gratificação pela prestação de serviço extraordinário e do adicional noturno. O Prefeito Municipal de Major Sales, estado do Rio Grande

Leia mais

Direitos Trabalhistas Justiça do Trabalho e Recursos Humanos

Direitos Trabalhistas Justiça do Trabalho e Recursos Humanos Direitos Trabalhistas Justiça do Trabalho e Recursos Humanos Palestrante: Estabilidade gestante Estabilidade Acidentária Jornada 12 x 36 Períodos de Intervalo Insalubridade Prof. Cristiano Magalhães 1

Leia mais

NORMA DE REMUNERAÇÃO DOS DIRETORES E MEMBROS DOS CONSELHOS - NOR 223

NORMA DE REMUNERAÇÃO DOS DIRETORES E MEMBROS DOS CONSELHOS - NOR 223 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COD. 200 ASSUNTO: REMUNERAÇÃO DOS DIRETORES E MEMBROS DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO, FISCAL E CURADOR. APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 076, de 12/12/ 2013 VIGÊNCIA:

Leia mais

LEI Nº , DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.

LEI Nº , DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. LEI Nº 11.922, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Ficam alterados os arts. 27, 28, 32, 34, 39 e incluídos os arts. 32-A, 32-B, 39-A e o Anexo VI na Lei nº 6.151, de 13 de julho de 1988; alterados os arts. 36,

Leia mais

Ofício P.358/2014. Santos, 21 de outubro de

Ofício P.358/2014. Santos, 21 de outubro de Ofício P.358/2014 Santos, 21 de outubro de 2.014. Exmo. Sr. AUGUSTO NARDES MD Ministro Presidente do Tribunal de Contas da União TCU SAFS Qd 4 Lote 1 Ed. Sede Sala 151/159 BRASÍLIA/DF CEP: 70.042-900 Fones:

Leia mais

Conselho Nacional de Justiça

Conselho Nacional de Justiça Conselho Nacional de Justiça RESOLUÇÃO Nº 13, DE 21 DE MARÇO DE 2006 Dispõe sobre a aplicação do teto remuneratório constitucional e do subsídio mensal dos membros da magistratura. O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

Desafio: 8112/90 - Parte I

Desafio: 8112/90 - Parte I Desafio: 8112/90 - Parte I 1. Como se chama o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor. 2. Como se chama a retribuição pecuniária

Leia mais

Asscontas Associação dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais / Artigos Acesse: ABONO DE PERMANÊNCIA

Asscontas Associação dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais / Artigos Acesse:  ABONO DE PERMANÊNCIA ABONO DE PERMANÊNCIA O Abono de Permanência, instituto criado pela Emenda Constitucional 41, de 19 de dezembro de 2003 (EC 41/03), consiste em uma restituição, feita pelo Estado ao servidor, do valor que

Leia mais

EXCENTÍSSIMO SENHOR PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA DR LUCIANO DUCCI

EXCENTÍSSIMO SENHOR PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA DR LUCIANO DUCCI EXCENTÍSSIMO SENHOR PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA DR LUCIANO DUCCI..., servidor público municipal de Curitiba, matrícula funcional...,rg..., CPF..., residente e domiciliado à Rua..., número...,cep...,

Leia mais

SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2011

SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2011 SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre os procedimentos para a aplicação do limite remuneratório de que trata o inciso XI, do art. 37, da Constituição

Leia mais

NOTA DE AUDITORIA. c/c: Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) NOTA DE AUDITORIA Nº 32/2014

NOTA DE AUDITORIA. c/c: Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) NOTA DE AUDITORIA Nº 32/2014 Destino(s): Profª Drª Fernanda Graziella Cardoso c/c: Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) Assunto: Consulta sobre trabalho externo. NOTA DE AUDITORIA Nº 32/2014 1. Trata-se

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010.

PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010. PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010. EMENTA: Regulamenta a concessão e o pagamento de auxílio funeral no

Leia mais

DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA

DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA Cód.: DFG Nº: 44 Versão: 10 Data: 12/07/2017 DEFINIÇÃO Ato de investidura do servidor no exercício de função de confiança integrante do quadro de chefias da

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER N

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER N PARECER N 15.221 SERVIDOR PÚBLICO. JORNADA DE TRABALHO. HORÁRIO NOTURNO. REMUNERAÇÃO. LC N. 10098/94. Por solicitação do Senhor Secretário da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio, vem a esta Equipe

Leia mais

DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA

DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA Cód.: DFG Nº: 44 Versão: 10 Data: 13/07/2016 DEFINIÇÃO Ato de investidura do servidor no exercício de função de confiança integrante do quadro de chefias da

Leia mais

Parecer nº 040/13/PJM

Parecer nº 040/13/PJM Parecer nº 040/13/PJM Referência: Processo Administrativo nº 575/2013 Origem: Gabinete do Prefeito Assunto: Doação de imóvel público a entidade sindical Ementa: DIREITO CONSTITUCIONAL, CIVIL E ADMINISTRATI-

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 08/2016 Altera a Lei nº 5.343/2008 e a Lei nº 6.328/2012, para aperfeiçoar a carreira docente da UERJ, e dá outras providências. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso da competência que lhe atribui

Leia mais

b) aos demais aplicar-se-á, para fins de cálculo das aposentadorias e pensões, o disposto na Lei n o , de 18 de junho de 2004.

b) aos demais aplicar-se-á, para fins de cálculo das aposentadorias e pensões, o disposto na Lei n o , de 18 de junho de 2004. LEI Nº 12.277, DE 30 DE JUNHO DE 2010. Dispõe sobre a instituição do Adicional por Participação em Missão no Exterior, a remuneração dos cargos de Atividades Técnicas da Fiscalização Federal Agropecuária

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PORTARIA Nº 1641/2015-Reitoria/IFRN Natal (RN), 26 de outubro de 2015. Regulamenta a Flexibilização da Jornada de Trabalho dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação do IFRN. O REITOR DO INSTITUTO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2002

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2002 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2002 O Pró-Reitor Administrativo da Fundação Universidade Federal do Rio Grande,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO : Conselho Regional de Medicina do Estado de Sao Paulo CREMESP D.E. Publicado em 13/01/2012 EMENTA CONTRIBUIÇÕES DESTINADAS AOS CONSELHOS PROFISSIONAIS

Leia mais

O Principio da Publicidade tem seu campo de maior atuação no Administrativo, Assim, José Afonso da Silva 2, diz que:

O Principio da Publicidade tem seu campo de maior atuação no Administrativo, Assim, José Afonso da Silva 2, diz que: Principio da Publicidade. O Presente Trabalho vem elucidar dois princípios da suma importância para o Estado democrático de direito ao qual estamos inseridos, freqüentemente ouvimos falar sobre esses princípios,

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO II. Profa. Graciane Saliba

DIREITO DO TRABALHO II. Profa. Graciane Saliba DIREITO DO TRABALHO II Profa. Graciane Saliba - Apresentação do site - Apresentação do plano de ensino e temas que serão tratados - Horários de aula - Trabalhos em sala e em equipe - Ausência e chamadas

Leia mais

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento Tributário

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento Tributário MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento

Leia mais

ILEGALIDADE NO PAGAMENTO DE VERBAS RESCISÓRIAS A OCUPANTE DE CARGO DE CONFIANÇA

ILEGALIDADE NO PAGAMENTO DE VERBAS RESCISÓRIAS A OCUPANTE DE CARGO DE CONFIANÇA ILEGALIDADE NO PAGAMENTO DE VERBAS RESCISÓRIAS A OCUPANTE DE CARGO DE CONFIANÇA A Constituição da República estabeleceu como regra para ingresso no serviço público o concurso público, porém ressalvou para

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE 1. Finalidade O Comitê Técnico Estatutário de Governança e Conformidade ( Comitê ) é um órgão estatutário de caráter permanente,

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA

ESTADO DO CEARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PROCESO N.º : 17.883/02 INTERESSADO : FRANCIRAN CARVALHO PONTES SECRETÁRIO DE SAÚDE DE TURURU NATUREZA : PROCESSO NORMATIVO CONSULTIVO RELATOR : CONSELHEIRO ERNESTO SABOIA PARECER TÉCNICO n.º 11/ 03 EMENDA:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Procuradoria Jurídica

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Procuradoria Jurídica ASSUNTO: HIPÓTESES DE CONCESSÃO DE FÉRIAS PRÊMIO. Ementa: Parecer normativo. Regras de concessão de Férias Prêmio. Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Viana, Capítulo IV, artigo 101 ao 104.

Leia mais

É o sucinto - Relatório.

É o sucinto - Relatório. PARECER Nº 15.228 SECRETARIA DA FAZENDA. SERVIDOR PÚBLICO. FUNÇÃO GRATIFICADA. HORAS EXTRAORDINÁRIAS. PAGAMENTO INDEVIDO. JURISPRUDÊNCIA ADMINISTRATIVA. O presente expediente administrativo EA 641-1400/09-5

Leia mais

Parecer nº 002/14/PJM

Parecer nº 002/14/PJM Parecer nº 002/14/ Referência: Processo Administrativo nº 1.092/2013 Origem: Secretaria de Educação, Cultura e Esporte (SEDUC) Assunto: Progressão na carreira de professor no lapso temporal em que esteve

Leia mais

PORTARIA R N.º 080/2009, de 18 de maio de Processo: /

PORTARIA R N.º 080/2009, de 18 de maio de Processo: / PORTARIA R N.º 080/2009, de 18 de maio de 2009 : 23000.091441/2009-33 O Reitor Pro Tempore do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DPG Nº 04/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA DPG Nº 04/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA DPG Nº 04/2015 A DEFENSORA-PÚBLICA GERAL, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo artigo 18, XII, da Lei Complementar Estadual nº. 136, de 19 de maio de 2011, tendo em vista

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO Anexo à Resolução nº 22 de 25 de julho de

Leia mais

Rosana Cavalcante dos Santos Presidente do Conselho Superior

Rosana Cavalcante dos Santos Presidente do Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 003/2015 CONSU/IFAC. Dispõe sobre Jornada de Trabalho dos Servidores Técnico- Administrativos em Educação do IFAC, bem como sobre sua flexibilização (30h). A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR

Leia mais

Substitua-se, os artigos 46 ao 68 pelos seguintes artigos, renumerando os demais bem como os anexos:

Substitua-se, os artigos 46 ao 68 pelos seguintes artigos, renumerando os demais bem como os anexos: COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO-CTASP EMENDA SUBSTITUTIVA AO PROJETO DE LEI 6788 de 2017 Substitua-se no PL 6788, os artigos 46 ao 68 pelos seguintes artigos: Substitua-se, os

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 018/2013

RESOLUÇÃO Nº 018/2013 RESOLUÇÃO Nº 018/2013 Dispõe sobre a concessão e o pagamento de diárias a membros, servidores e colaboradores eventuais, no âmbito do Ministério Público do Estado do Espírito Santo e dá outras providências.

Leia mais

CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA

CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA Constituição Federal Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno

Leia mais

PARECER: 02/2015 ASSESSORIA JURIDICA Requerente: Mesa Diretora da Câmara Municipal de Rafael Godeiro.

PARECER: 02/2015 ASSESSORIA JURIDICA Requerente: Mesa Diretora da Câmara Municipal de Rafael Godeiro. PARECER: 02/2015 ASSESSORIA JURIDICA Requerente: Mesa Diretora da Câmara Municipal de Rafael Godeiro. ASSUNTO: Contratação de Servidores Temporários para Atender as Necessidades da Administração Municipal.

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 519

LEI COMPLEMENTAR Nº 519 LEI COMPLEMENTAR Nº 519 Dispõe sobre a modalidade de remuneração por subsídio para os servidores dos cargos de padrão 01 a 15 do Quadro Permanente do Serviço Civil do Poder Executivo, para os servidores

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES CAPÍTULO IV DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA Seção I Do Ministério Público Art. 127. O Ministério Público é instituição

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL

BANCO CENTRAL DO BRASIL LEI Nº 8.911 DE 11 DE JULHO DE 1994 Dispõe sobre a remuneração dos cargos em comissão, define critérios de incorporação de vantagens de que trata a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, no âmbito do

Leia mais

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA 7/6/2010

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA 7/6/2010 RECTE.: GIOVANA RORIZ RECDO.: DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO RELATOR: O SR. DESEMBARGADOR SÉRGIO LUIZ TEIXEIRA GAMA O SR. DESEMBARGADOR MANOEL ALVES RABELO (PRESI- DENTE):- Transfiro a presidência para o

Leia mais

Cargo: Efetivo (de carreira ou isolado) adquire estabilidade Em comissão livre exoneração Vitalício adquire vitaliciedade

Cargo: Efetivo (de carreira ou isolado) adquire estabilidade Em comissão livre exoneração Vitalício adquire vitaliciedade CAMPUS Capítulo 5 Administração Pública e Servidores Públicos Disposições Constitucionais 189 Servidor público em sentido estrito (regime estatutário) Cargo efetivo Cargo em comissão Adm. Direta, autárquica

Leia mais

ATO ADMINISTRATIVO Nº 030 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009.

ATO ADMINISTRATIVO Nº 030 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. ATO ADMINISTRATIVO Nº 030 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. Dispõe sobre os procedimentos relativos à realização de horas extras pelos funcionários do CREA-PA. O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E

Leia mais

PARECER Nº 1061/03. PROCESSO Nº INTERESSADA: ROSITA MINUSCOLI. ASSUNTO: interpretação do artigo 38 da Lei nº 6.151/88.

PARECER Nº 1061/03. PROCESSO Nº INTERESSADA: ROSITA MINUSCOLI. ASSUNTO: interpretação do artigo 38 da Lei nº 6.151/88. PARECER Nº 1061/03. PROCESSO Nº 01.065991.01.0. INTERESSADA: ROSITA MINUSCOLI. ASSUNTO: interpretação do artigo 38 da Lei nº 6.151/88. EMENTA: Tempo estranho ao Município, público ou privado, de efetivo

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 5.865, DE 2016 (DO Sr. ) Altera a remuneração de servidores públicos, estabelece opção por novas regras de incorporação de gratificação de desempenho às aposentadorias e pensões e dá

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CONSELHO SUPERIOR DELIBERAÇÃO Nº 006/2011

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CONSELHO SUPERIOR DELIBERAÇÃO Nº 006/2011 DELIBERAÇÃO Nº 006/2011 Dispõe sobre os programas de estágio e serviço voluntário da Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais, com base na Lei Federal n 11.788, de 25 de setembro de 2008, e Lei Federal

Leia mais

PROCEDÊNCIA DA REPRESENTAÇÃO PARA DECLARAR, COM EFEITO EX TUNC E ERGA OMNES, A INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI Nº

PROCEDÊNCIA DA REPRESENTAÇÃO PARA DECLARAR, COM EFEITO EX TUNC E ERGA OMNES, A INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI Nº REPRESENTAÇÃO POR INCONSTITUCIONALIDADE. LEI Nº 176/2008, DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO. LEI QUE DISPÕE SOBRE O QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL

Leia mais

LEI Nº , de 12 de maio de O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MATO LEITÃO, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

LEI Nº , de 12 de maio de O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MATO LEITÃO, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. LEI Nº. 1.725, de 12 de maio de 2010. AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CON- TRATAR PESSOAL, EM CARÁTER EMER- GENCIAL, PARA ATENDER NECESSIDADE TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL INTERES- SE PÚBLICO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DECRETO JUDICIÁRIO Nº 1779/ 2013. Dispõe sobre a concessão de férias aos servidores do Quadro Único de Pessoal do Poder Judiciário do Estado de Goiás, o pagamento das vantagens dela decorrentes, sua marcação

Leia mais

VENCIMENTOS OU SALÁRIOS DA ÁREA DA SAÚDE. ÁREA DASAÚDE Lei Complementar nº 1.157, de 02/12/2011.

VENCIMENTOS OU SALÁRIOS DA ÁREA DA SAÚDE. ÁREA DASAÚDE Lei Complementar nº 1.157, de 02/12/2011. VENCIMENTOS OU SALÁRIOS DA ÁREA DA SAÚDE ÁREA DASAÚDE Lei Complementar nº 1.157, de 02/12/2011. A área da saúde organiza as classes que a integra, de acordo com a complexidade das atribuições, os graus

Leia mais

A Importância do Controle Interno na Administração Pública. Leônidas Monteiro Gonçalves Analista de Controle Externo TCE/PA

A Importância do Controle Interno na Administração Pública. Leônidas Monteiro Gonçalves Analista de Controle Externo TCE/PA A Importância do Controle Interno na Administração Pública Leônidas Monteiro Gonçalves Analista de Controle Externo TCE/PA A importância do Controle Interno na Administração Pública Fins do Estado - Satisfação

Leia mais

PROCEDIMENTO DA DIRETORIA DE PESSOAL. Título: Acumulação de Cargos Públicos - Docentes

PROCEDIMENTO DA DIRETORIA DE PESSOAL. Título: Acumulação de Cargos Públicos - Docentes PROCEDIMENTO DA DIRETORIA DE PESSOAL Procedimento: 38R2 Título: Acumulação de Cargos Públicos - Docentes UNIFEI DIRETORIA DE PESSOAL Objetivo: Padronização do processo de acumulação de cargos públicos

Leia mais

Estado do Pará PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FÉLIX DO XINGU Controladoria Geral do Munícipio PARECER DE REGULARIDADE DO CONTROLE INTERNO

Estado do Pará PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FÉLIX DO XINGU Controladoria Geral do Munícipio PARECER DE REGULARIDADE DO CONTROLE INTERNO PARECER DE REGULARIDADE DO CONTROLE INTERNO Parecer CGM nº 006/2016 Solicitante: Departamento de Licitação Expediente: Processo Licitatório nº TP010/2015 Modalidade: Tomada de Preço Tratam os autos de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO 1 Projeto de Lei n.º 68, de 03 de março de 2010. Dispõe sobre concessão de diárias dos servidores do poder executivo, membros dos conselhos municipais e tutelar, membros do Controle interno, prefeito e

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 40, DE (Do Poder Executivo)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 40, DE (Do Poder Executivo) PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 40, DE 2003 (Do Poder Executivo) Modifica os artigos 37, 40, 42, 48, 96, 142 e 149 da Constituição Federal, o artigo 8º da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro

Leia mais

Art. 1º - Ficam criados os cargos públicos de Agente Comunitário de Saúde, nos terem desta Lei.

Art. 1º - Ficam criados os cargos públicos de Agente Comunitário de Saúde, nos terem desta Lei. LEI nº 455/2008 de 22 de dezembro de 2008. "Dispõe sobre a criação de Cargos Públicos de Agente Comunitário de Saúde, com requisitos, atribuições e competências e dá outras providências". A PREFEITA MUNICIPAL

Leia mais