A GINÁSTICA NO ENSINO SUPERIOR: (RE)DEFININDO SEUS CONTEXTOS DE FORMAÇÃO E DE ATUAÇAO PROFISSIONAL
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1 A GINÁSTICA NO ENSINO SUPERIOR: (RE)DEFININDO SEUS CONTEXTOS DE FORMAÇÃO E DE ATUAÇAO PROFISSIONAL Resumo Marilene Cesário Ana Maria Pereira Esse trabalho apresenta como objetivo abordar a temática Ginástica no Ensino Superior. Faz-se necessário destacar o processo de reformulação curricular que envolveu todas as Instituições de Ensino Superior do país, iniciado a partir das orientações legais e da autonomia universitária dos cursos. Este processo é primordial para que possamos refletir sobre o perfil e o campo de atuação profissional dos ingressantes nos cursos de formação em Educação Física. Alguns questionamentos são importantes para que possamos nos posicionar sobre a temática enfocada: De qual Projeto Curricular falamos? Qual o perfil profissional proposto para a formação? Qual é a matriz teórica estabelecida? Quais são os objetivos para a formação do profissional em Educação Física? Com base nessas reflexões, lançamos nosso olhar ao Projeto Político Pedagógico do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Estadual de Londrina - UEL, no qual atuamos como docente. A intenção neste artigo consiste em, apresentar como está organizada a Ginástica no currículo em questão, a partir do perfil e dos objetivos do curso de Licenciatura. Palavras-chave: Ginástica, Currículo, Educação Física. Universidade Estadual de Londrina/UEL Laboratório de Pesquisas em Educaçao Física/LaPEF malilabr@yahoo.com.br A GINÁSTICA NO ENSINO SUPERIOR: (RE)DEFININDO SEUS CONTEXTOS DE FORMAÇÃO E DE ATUAÇAO PROFISSIONAL Marilene Cesário Ana Maria Pereira Introdução A Ginástica, enquanto conteúdo curricular dos cursos de formação está presente desde a primeira Escola Superior de Educação Física do Brasil 1, 1 A Carta Régia, de 04 de dezembro de 1810, criou a Academia Real Militar, que a partir de 1860 esteve sob orientação da Ginástica Alemã. Mais tarde, em 1907, a Missão Militar Francesa deu início a Escola de Educação Física da Força Policial do Estado de São Paulo, introduzindo o método Ginástico Francês. Em 17 de abril de 1939, criou-se na Universidade do Brasil, a Escola Nacional de Educação Física e
2 possuindo como características, naquela época, a tendência à esportivização e os aspectos técnicos enquanto modalidade. Estudos de mestrado de Pereira (1998), Bonetti (1999), Barbosa (1999), Cesário (2001) corroboram no sentido de identificar as principais características dos conteúdos e tendências pedagógicas, presentes no trato desse conhecimento nos cursos de formação inicial em Educação Física, baseados na Resolução n. 003/87 2. Os estudos citados anteriormente revelam que os professores de Ginástica das Instituições de Ensino Superior, em sua maioria, apóiam o desenvolvimento de suas ações pedagógicas na concepção de corpo dualista, com formação direcionada para aprender um conjunto de atividades para poder ensinar. Os saberes dos professores formadores dos currículos de Educação Física estão centrados no conhecimento das ciências biológicas e com grande valorização das atividades práticas e procedimentos técnicos, sem levar em conta a necessária base teórica para o ensino da Ginástica no âmbito escolar ou não escolar 3. Os programas de ensino das instituições pesquisadas reforçam a dimensão técnica e o conhecimento, proveniente da área biológica, presentes como fator predominante nos programas das disciplinas relacionadas às manifestações gímnicas, impedindo uma formação que dê condições aos futuros profissionais de Educação Física de perceberem as constantes significações e ressignificações desse conhecimento na sociedade. Esses dados permitem-nos dizer que o campo da formação profissional em Educação Física, em especial da Ginástica, não sofreu alterações Desportos, sendo que essa Escola tinha em seu currículo as Ginásticas francesa, sueca, dinamarquesa, austríaca, calistênica e feminina moderna. CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 2º ed. Campinas, SP: Papirus, pp. 34,75, 99. AMARAL, Cássio Rothier. Calistenia no plano geral da educação física. Revista nº 06 da APEFI do Estado da Guanabara. p A resolução n. 003/87, ao propor dois títulos de formação profissional, a saber: (a) campo profissional de educação escolar (licenciatura) e (b) campo profissional não-escolar (bacharelado), acabou por provocar um falso entendimento sobre bacharelado, o que acabou sendo utilizado de maneira equivocada, representando uma formação específica, de aprofundamento de determinados conhecimentos, negando o que acontece na realidade brasileira em diferentes cursos superiores, os quais conferem o título de bacharel aos indivíduos que concluem o ciclo de formação básica e aplicada de determinada área, em nível de graduação 3 Os currículos estudados baseavam-se na Resolução n. 003/87, que propunha a formação generalista do profissional da área.
3 significativas desde a primeira escola de educação física até a organização dos currículos baseados na Resolução n. 003/87. Utilizando-se do conhecimento das diferentes formas ou manifestações ginásticas Ginástica Olímpica, Ginástica Rítmica, Ginástica Aeróbica, etc., a Educação Física tem procurado através da educação, adaptar o homem à sociedade, alienando-o da sua condição de sujeito histórico, capaz de interferir na transformação da sociedade, na perspectiva de contribuir para criação de melhores condições de vida (SOARES e outros, 1992, p. 36). Entendemos que independente do campo de atuação do profissional de Educação Física: área escolar ou não-escolar a formação profissional deverá possibilitar reflexões sobre o papel da Ginástica nesses diferentes contextos, juntamente com uma base de conhecimento para o ensino desse conteúdo. Perguntamos então, com base no exposto anteriormente, se os currículos elaborados sob a orientação das reformulações curriculares atuais (implantados a partir de 2005/2006 na maioria da IES) apresentam alterações significativas no que diz respeito à Ginástica? O currículo de Licenciatura em Educação Física da UEL Com base nas orientações legais (Resoluções do CNE/CP01 e CP02/2002) e em sua autonomia, foi instituída no Centro de Educação Física da UEL a Comissão para tratar da reestruturação 4 do currículo de formação inicial e, no ano de 2005, a Instituição passou a oferecer três cursos de formação profissional, com entradas distintas nos exames vestibulares. Essas Graduações são: a) Licenciatura em Educação Física, destinada à formação de Professores 5, com intervenção nos diferentes níveis e modalidades de ensino; b) Bacharelado em Educação Física, para atuação na área não escolar (clubes, academias, hotéis, entre outros); e ainda c) Bacharelado em Esporte, com formação para atender treinamentos de modalidades esportivas (criado em 1998). Há de se considerar que esse fato fruto de muitos estudos, debates, tensões e conflitos travados no transcorrer do desenvolvimento do curso de 4 Como docente do curso participei na qualidade de vice-coordenadora da referida comissão. 5 A regulamentação para a atuação dos licenciados em Educação Física, dentro das modalidades de ensino, é regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/96, de 24/12/1996.
4 Educação Física da UEL desde a sua criação em 1972 pode representar um avanço para a área. Desde a implantação do currículo, em 1990, desenvolvido a partir da resolução n. 003/87, um dos principais problemas encontrados na prática era seu caráter multidisciplinar e de grande amplitude, ou seja, a possibilidade oferecida aos professores formados por esse currículo de intervirem em diferentes campos de atuações (escolas, clubes, academias, hotéis, hospitais, entre outros). Essa formação generalista gerava problemas tanto para os futuros alunos quanto, na prática pedagógica, para os professores formadores. Um exemplo disso pode ser reconhecido durante a atuação de docentes que ministravam aulas no curso. Frente à possibilidade de formação ampla para os futuros profissionais da área (contexto escolar e não escolar), esses professores organizavam seus programas direcionando sua prática pedagógica para a área de seu maior interesse particular e domínio de conteúdo. Em outras palavras, se sua especialidade fosse treinamento em basquetebol, seu discurso e atuação docente atenderiam o esporte, o treinamento e a aprendizagem esportiva. Esse fato provocava problemas para a formação tanto dos que desejavam ser professores em nível escolar, quanto daqueles que desejavam atuar fora do campo escolar. Podemos dizer com isso, que a oferta dos três cursos de graduação na instituição: Licenciatura em Educação Física, formação de Professores, Bacharel em Educação Física e Bacharel em Esporte, proporcionou alternativa para resolução dos problemas enfrentados na formação generalista. Defendendo que o perfil profissional dos currículos de Educação Física não deve ser pautado com base no local onde o profissional desenvolverá sua atuação, mas na complexidade que é a ação docente para atuar com o ensino na escola, o Centro de Educação Física da UEL, representado pela comunidade docente e discente, elaborou um projeto curricular específico para formação de professores para atuação nos diferentes níveis e modalidades de ensino. A Ginástica no projeto curricular do curso de Licenciatura da UEL
5 Neste currículo a Ginástica ocupa um espaço equilibrado, juntamente com os outros conteúdos, como os Esportes, os Jogos, e a Dança, tendo uma carga horária de 240 h/a, distribuídas a partir da primeira até a terceira série do curso. As ementas das disciplinas foram organizadas tendo em vista atender ao perfil de formação profissional proposto no Projeto Político Pedagógico do curso 6, que está direcionado: [...] para a formação profissional que irá atuar com a Educação Física nos níveis e modalidades de educação e ensino, caracterizando-se como espaço propício à compreensão das relações referentes ao aprender a pensar e fazer, tendo como referência a visão de totalidade da realidade e o princípio das múltiplas dimensões dos saberes pertinentes à área e do mundo do trabalho. Está pautada em princípios de indissossiabilidade entre o ensino, a pesquisa e extensão, de interdisciplinaridade e de reflexão crítica, por meio da reflexão dialética teoria e prática tendo na sua prática pedagógica cotidiana o desenvolvimento da pesquisa como ação orientada para a apropriação e produção dos conhecimentos teóricos, científicos e técnico-práticos e sua transposição pedagógica (CESÁRIO, 2005, p. 53). Na perspectiva de romper com o ensino tradicional, sob a égide da concepção racionalista, optou-se no Projeto Político Pedagógico por estabelecer a organização curricular com base em Campos de Conhecimentos que possibilitam a existência de disciplinas, mas com perspectiva interdisciplinar, tendo a pesquisa científica como princípio educativo e formativo articulando os eixos: o movimento humano culturalmente construído como objeto; a matriz teórica adotada; o perfil do curso e os seus respectivos objetivos. Buscando atender às metas anteriormente estabelecidas, a composição acadêmica do Curso de Educação Física Habilitação Licenciatura 7 está estruturada em quatro campos de conhecimentos que compõem os saberes necessários a pratica docente. 6 O Projeto Político Pedagógico pode ser consultado no site da UEL. 7 O Sistema Acadêmico do Curso de Educação Física Habilitação Licenciatura é ofertado em Regime Seriado, com duração mínima de 4 (quatro) anos, com disciplinas semestrais e anuais. Oferece 60 vagas, distribuídas em turmas matutinas e noturnas.
6 1. Campo das Dimensões Pedagógicas 8 : Visa promover a reflexão crítica sobre o cotidiano, a sociedade e a Educação Física, enunciando os fundamentos acadêmicos, profissionais e éticos da atuação docente, estabelecendo relações entre os mesmos, compreendendo a Educação Física como uma prática mediadora de um projeto de transformação social e que está a serviço de um determinado projeto de homem e sociedade; busca ainda promover a compreensão e domínio dos conhecimentos teóricos, científicos e técnico-práticos necessários à transposição e relação pedagógicas, bem como os fundamentos e princípios desses processos no ensino e organização da Educação Física nos diferentes níveis e modalidades de educação e ensino. 2. Campo da Cultura Corporal de Movimento 9 : Este campo de conhecimento vai proporcionar ao estudante o reconhecimento e compreensão de que o movimento culturalmente construído, do qual trata a Educação Física, é constituído pelas dimensões biológicas, psíquicas, sociais, políticas e antropológicas. 8 Composto pelas disciplinas: Processo Ensino-Aprendizagem na Educação Física I (34h); Processo Ensino-aprendizagem na Educação Física II (68h); Organização Curricular na Educação Física I (68h); Organização Curricular na Educação Física II (68h); Políticas Públicas da Educação e da Educação Física (34h); Introdução ao Estudo da Educação Física (34h); Educação Física e Pessoas com Necessidades Ed. Especiais I (34h); Educação Física e Pessoas com Necessidades Ed. Especiais II (34h). 9 Composto pelas disciplinas: Introdução a Fisiologia (34h); Fisiologia da Ação Motora (68h); Anatomia do Aparelho Locomotor (34h); Cinesiologia do Movimento Humano (34h); Comportamento Motor I (68h); Comportamento Motor II (68h); Antropometria (34h); Biologia Celular na Educação Física (34h); Sociologia (34h); Filosofia (34h); Antropologia (34h); Evolução Histórico-política da EDF Brasileira (34h).
7 3. Campo Acadêmico-profissionalizante 10 : É responsável por estabelecer a compreensão da relação dos conteúdos profissionalizantes com o processo de educação escolarizada e com o processo de construção da cidadania; além de possibilitar aos futuros professores conhecer e dominar os conteúdos básicos da Educação Física, relacionando-os com a prática profissional da docência nos diferentes níveis e modalidades de educação e ensino. 4. Campo das Dimensões Epistemológicas 11 : Visa possibilitar ao futuro professor a compreensão de que o conhecimento científico deverá ser orientador no caminho que vai trilhar na construção de suas relações entre os campos da ciência, tecnologia e senso comum; além de favorecer a construção de um olhar global sobre o mundo, sociedade e conhecimento por meio de leitura crítica da realidade a partir de uma visão da totalidade da mesma. Como podemos observar nos campos de conhecimentos citados anteriormente, os conhecimentos da Ginástica encontram-se localizados no Campo Acadêmico-profissionalizante, assim as reflexões e proposições que orientam os programas de suas três disciplinas devem estar em conformidade com o campo de intervenção docente: a escola. A Ginástica no projeto curricular do curso de Licenciatura é entendida a partir de seu eixo epistemológico central do qual se estruturam possibilidades de atividades e que decorrem das necessidades e interesses humanos, para 10 Composto pelas disciplinas: Teoria Geral da Ginástica (68h); Bases Teórico-metodológicas da Ginástica (68h); Ginástica e Educação (68h); Dimensões Educacionais do Esporte (68h); Aspectos Teórico-metodológicos das Modalidades Esportivas Coletivas I (68h); Aspectos Teórico-metodológicos das Modalidades Esportivas Coletivas II (68h); Aspectos Teórico-metodológicos das Modalidades Esportivas Coletivas III (34h); Aspectos Teórico-metodológicos das Modalidades Esportivas Individuais I (68h); Aspectos Teórico-metodológicos das Modalidades Esportivas Individuais II (68h); Aspectos Teórico-metodológicos de Esportes e Modalidades Alternativas (34h); Bases Teórico-metodológicas da Dança I (68h); Bases Teórico-metodológicas da Dança II (68h); Dança e Educação (68h); Aspectos Teórico-metodológicos das Lutas (68h); Bases Teórico-metodológicas do Jogo (68h); Jogos, Brincadeiras e a Escola (68h). 11 Composta pelas disciplinas: Teoria do Conhecimento (68h); Projetos de Pesquisa em Educação Física (34h); Filosofia da Ciência (34h); Tópicos Especiais de Pesquisa em Educação Física (68h).
8 garantir a produção e reprodução da vida. São elas: andar, correr, saltar, saltitar, arremessar, lançar, trepar, girar, balançar, balancear. Tais estruturações decorrem das relações estabelecidas entre os seres humanos consigo mesmo, com os outros seres humanos, com a natureza, com a cultura. Tais atividades, uma vez sistematizadas e organizadas com determinadas perspectivas teleológicas e ontológicas chegar à finalidade de ser humano, articulam-se organicamente com outras manifestações da cultura, tais como: o jogo, o esporte, a dança, ou outras formas. Reconhecemos que, ao se estabelecer os conhecimentos tratados e veiculados nos programas de ensino, nas instituições educacionais, através de seus currículos, definem-se os pressupostos teóricos que trazem consigo a visão de mundo e de sociedade que se pretende construir, formar e implementar. Definem-se as relações de poder e hegemonia de uma sociedade. A partir desses pressupostos, a construção das ementas dos programas de ensino da Ginástica teve como orientação as seguintes questões: Que tipo de homem e de sociedade estamos construindo (baseado no individualismo, competição, consumismo), b) a necessidade de tomar a realidade social como ponto de partida e de chegada, no sentido de aproximação entre os conhecimentos da formação e as necessidades da realidade social, c) buscar forma de sistematização da ginástica em aulas de Educação Física escolar como um conteúdo necessário para a formação do aluno(a), d) propor alternativas de democratizar a Ginástica em diferentes espaços: o papel das políticas públicas, e) formar/capacitar os futuros profissionais para avaliarem a relevância da Ginástica na sociedade. Nesta direção, torna-se necessário durante o seu desenvolvimento no curso de Licenciatura um redimensionamento sobre a concepção de Ginástica, seus conteúdos e formas de intervenções, afim de que mudanças significativas possam ser geradas no interior das aulas de Educação Física Escolar. Algumas considerações finais Em busca de finalizações provisórias sobre a Ginástica no projeto curricular do curso de Licenciatura da UEL, entendemos que esse momento marca o início de novas elaborações e construções teóricas, baseadas nos
9 objetivos do projeto curricular em questão e a materialização de práticas pedagógicas no interior das disciplinas de Ginástica. Independente do campo de atuação do profissional de Educação Física: escolar ou não-escolar, partimos do pressuposto de que a formação profissional pode e deve possibilitar reflexões sobre a relevância da Ginástica nesses diferentes contextos. No caso do curso de Licenciatura, os futuros professores devem ser preparados para ensinar a Ginástica em determinado contexto, que se define como singular, instável, incerto, complexo e contraditório a escola. Para isso, é imprescindível que o universo escolar seja tomado como lugar de formação, de inovação, de experiência e de desenvolvimento profissional, e, igualmente, um campo de pesquisa e de reflexão crítica. A escola enquanto campo de pesquisa deve envolver os professores formadores do curso de Licenciatura em Educação Física, os futuros professores e os professores que atuam nas escolas de Educação Básica. Referências AMARAL, Cássio Rothier. Calistenia no plano geral da educação física. Revista nº 06 da APEFI do Estado da Guanabara. BARBOSA, Ieda Parra. A ginástica nos cursos de Licenciatura em Educação Física do Estado do Paraná. Campinas, SP: [s.n.], Dissertação (Mestrado em Educação Física) Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas, Campinas. BARBOSA-RINALDI, Ieda Parra; SOUZA, Elizabeth P. M. A ginástica no percurso escolar dos ingressantes dos cursos de Licenciatura em Educação Física da Universidade Estadual de Maringá e da Universidade Estadual de Campinas. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 24, n. 3, p , BONETTI, Albertina. Ginástica: em busca de sua identificação no âmbito escolar. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal de Santa Catarina, CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: a história que não se
10 conta. 2º ed. Campinas, SP: Papirus, CARVALHO, Yara Maria. Atividade Física e Saúde: onde está e quem é o sujeito da relação? Revista Brasileira de Ciências do Esporte, jan. 2001, p. 9-21, n. 22. CESÁRIO, Marilene. A organização do conhecimento da ginástica no currículo de formação inicial do profissional de educação física: realidade e possibilidades Recife, Pernambuco: [s.n.], Dissertação (Mestrado em Educação) Curso de Mestrado em Educação da Universidade Federal de Pernambuco, Recife., Marilene. Formação de professores de Educação Física da Universidade Estadual de Londrina: tradução do projeto curricular pelos professores. São Carlos: UFSCar, Tese (Doutorado em Educação) Curso de Doutorado em Educação da Universidade Federal de São Carlos. NEGRINE, Airton e GAUER, Ruth Maria C. Educação Física e Desporto: uma visão pedagógica e antropológica. Porto Alegre: Ed. Posenato Arte & Cultura, NETO, Amarílio Ferreira (org.). Pesquisa histórica na Educação Física brasileira. Vitória: CEFD /UFES, PALMA, Alexandre. Educação Física, corpo e saúde: uma reflexão sobre outros modos de olhar. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 22, n. 2, p , PEREIRA, Ana Maria. Concepção de corpo: a realidade dos professores de Ginástica das Instituições de Ensino Superior do Estado do Paraná. Dissertação (Mestrado). UNIMEP, SOARES, Carmen L. Educação Física: raízes européias e Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, Imagens da Educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, SOARES E OUTROS. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
11 SOARES, C. L; ESCOBAR, M. TAFFAREL, C.N.Z. Educação Física & Esporte: Perspectivas para o século XXI. Campinas, SP: Papirus, SOUZA, Elizabeth P. M. Ginástica Geral: uma área do conhecimento da Educação Física. Tese (Doutorado). Universidade Estadual de Campinas, 1997.
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