UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto Seção Técnica de Informática. Política de Informática CCRP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto Seção Técnica de Informática. Política de Informática CCRP"

Transcrição

1 Política de Informática CCRP Índice 1. DISPOSIÇÕES GERAIS ESPECIFICAÇÃO E AQUISIÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS INSTALAÇÃO DE SOFTWARES DESENVOLVIMENTO, MANUTENÇÃO E BACKUP DE SISTEMAS CORPORATIVOS CONTAS DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS INCIDENTES DE SEGURANÇA CÓPIA DE SEGURANÇA (BACKUP) DOS DADOS DO USUÁRIO / SEÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE USUÁRIOS E PRIVILÉGIOS DE ACESSO BAIXA PATRIMONIAL DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA USO DE EQUIPAMENTOS PARTICULARES NO ÂMBITO DA CCRP ALTERAÇÕES NESTA POLÍTICA E OUTROS DOCUMENTOS

2 1. Disposições Gerais Este documento especifica a atual política de informática da Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto (USP) CCRP. Além das particularidades deste documento referentes à CCRP anexamos parte do CÓDIGO DE ÉTICA DA USP, conforme Resolução 4.871/ Especificação e Aquisição de Novos Equipamentos Qualquer seção que necessitar da compra de um equipamento de informática deverá fazer chamado técnico (via site à Seção Técnica de Informática (SCINFOR). O pedido deve ser feito com justificativa e explicação do uso do equipamento. O mesmo será analisado pela SCINFOR e pelo Gabinete da Coordenadoria para verificação da necessidade, urgência e viabilidade financeira. Caso o pedido seja autorizado, a SCINFOR fará a especificação do equipamento levando em conta a justificativa e uso que o equipamento terá. Com base nesta especificação será gerada a requisição no Sistema Mercúrio e memorial descritivo, se necessário. Fica vedada a compra de equipamentos de informática (inclusive softwares) diretamente por uma seção sem autorização escrita da SCINFOR. 3. Instalação de Softwares A instalação de softwares, em computadores pertencentes ao patrimônio da CCRP, deve ser feita única e exclusivamente pela SCINFOR que mantém o controle da aquisição e instalação de todas as licenças de uso de software no âmbito da Unidade. Por determinação da lei, esta SCINFOR não tem permissão e não faz a instalação de nenhum software sem licença previamente adquirida. Caso seja detectada a instalação de um software pirata nos computadores da CCRP será responsável pelo ocorrido o usuário do computador. No caso de computadores utilizados por mais de um usuário fica como responsável do equipamento o chefe da seção. Nem mesmo softwares considerados freewares ou gratuitos poderão ser instalados sem a abertura de chamado técnico na SCINFOR. Identificado o software a ser instalado e sua procedência e estando dentro das normas legais, a SCINFOR realizará a devida instalação. Esta solicitação tem a intenção de evitar que o usuário instale um software tipo freeware quando seu uso gratuito fica ligado a outros termos como, por exemplo, uso residencial. Sempre que uma seção necessitar da instalação de um software, deverá fazer um chamado técnico (via site) à SCINFOR solicitando o software, justificando o pedido e indicando o número de patrimônio do computador que o receberá e o nome do funcionário responsável pelo equipamento. 2

3 A SCINFOR despachará junto ao Gabinete do Coordenador e, se autorizada, tomará as providências para a aquisição da licença do software bem como sua instalação no referido equipamento. 4. Desenvolvimento, Manutenção e Backup de Sistemas Corporativos Toda seção que tiver a necessidade de um sistema corporativo deve entrar em contato com a SCINFOR para que a mesma: - avalie a necessidade do desenvolvimento de um software específico; - verifique se o problema pode ser solucionado através de tabelas ou pequeno banco de dados proporcionando uma solução rápida, simples e eficiente; - verifique se já existe, desenvolvido pela Seção de Informática, software semelhante que possa resolver a solicitação; - desenvolva um novo sistema, a partir de informações a serem obtidas com a seção solicitante; - indique um software de terceiros caso conheça solução pronta específica para a necessidade. Sistemas paralelos não devem ser desenvolvidos sem a ciência e orientação da Seção de Informática. Qualquer sistema (ou banco de dados, como ACCESS) desenvolvido sem a ciência da Seção de Informática fica sob responsabilidade do chefe da seção que o desenvolveu. A SCINFOR isenta-se de qualquer responsabilidade e não realizará manutenções que o sistema possa necessitar, nestes casos. Sistemas desenvolvidos pela SCINFOR terão pleno suporte no caso de panes ou na necessidade de manutenções adaptativas. Os novos sistemas, que forem desenvolvidos utilizando o servidor de dados da CCRP, já possuem backup s automatizados o que evita a perda de dados em caso de acidente. Os sistemas serão desenvolvidos de acordo com a ordem de prioridade que será definida pelo chefe da SCINFOR em discussão com o Coordenador do Campus. 5. Contas de Todo funcionário poderá ter uma conta de funcional para assuntos pertinentes ao trabalho. Para ter sua conta criada, basta acessar o site: e seguir os passos. Todo funcionário deve obedecer ao Código de Ética da USP, conforme Resolução nº 4871/2001, Art. 38, parágrafo V, que consta no site da Coordenadoria de Tecnologia da Informação CTI ( Para criar s institucionais para as seções o chefe deverá abrir chamado técnico para a SCINFOR e aguardar nosso contato para que compareça a esta seção para assinar o termo de responsabilidade. 3

4 O Serviço de Pessoal deverá informar todos os desligamentos de funcionários ou estagiários da CCRP para que a SCINFOR possa cancelar o cadastro do desta pessoa na lista func-pcarp e outras. 6. Manutenção de equipamentos A SCINFOR fará manutenção (preventiva ou corretiva) em todo o parque computacional da CCRP. Computadores com patrimônios de outras unidades não serão consertados nesta seção. Fica vedada a abertura de equipamentos de informática por funcionários que não sejam da SCINFOR. Para enviar um equipamento de informática para manutenção, o funcionário deverá entrar no site da CCRP, entrar em Seção de Informática e abrir chamado técnico indicando o número de patrimônio do equipamento e o defeito ocorrido. Caso o computador do funcionário não esteja funcionando, sugerimos que ele se dirija a outro computador para fazer a abertura do chamado. Deverá aguardar um contato dos funcionários da Informática visto que muitos problemas podem ser resolvidos através de um telefonema ou manutenção remota. Havendo necessidade de trazer o equipamento à SCINFOR, um de nossos funcionários fará o agendamento da retirada. Se o computador estiver voltando para manutenção (reincidência) em menos de 30 dias, por motivo de vírus, spywares ou mau uso, a prioridade de atendimento será reduzida quando comparada aos casos de consertos por outros motivos. Desta maneira o atendimento de reincidências em curto espaço de tempo poderá ser mais demorado. 7. Incidentes de segurança Sempre que for detectado um incidente de segurança pela Informática, o computador de onde partiu o incidente será imediatamente removido do seu local e levado a SCINFOR. Isto se deve a dois fatores: 1 evitar que o computador continue conectado à rede, o que pode prejudicar outras máquinas e instituições; 2 permitir, o mais breve possível, identificar o que causou o incidente e corrigir a falha rapidamente. Na maioria dos casos o incidente ocorre devido à instalação de algum software (vírus, spywares, etc.) que pode ter ocorrido de forma intencional ou não e/ou alguma falha de rede não comunicada a essa SCINFOR, prejudicando a atualização automática dos softwares de segurança instalados, como antivírus. Em ambos os casos a responsabilidade é do usuário, pois ele é o responsável quanto à segurança do equipamento que utiliza. 4

5 Em caso de identificação de instalação de software sem autorização da SCINFOR, mesmo daqueles que tenham licenças livres, a responsabilidade será do usuário responsável pelo equipamento que poderá responder administrativamente pelo fato. Reiteramos que não é permitida a instalação de programas pelos usuários. Incidentes de segurança também podem ser gerados por violação de direitos autorais através do download e/ou upload de arquivos não autorizados (músicas, vídeos, programas, etc.). Qualquer instalação ou uso de programas para troca de arquivos é proibida no âmbito desta CCRP ficando o usuário como responsável pelo ato. 8. Cópia de segurança (backup) dos dados do usuário / seção Cada usuário é responsável pela cópia de segurança dos dados de seu computador. A SCINFOR está à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas de como o funcionário pode realizar as cópias de segurança evitando perda de informações no caso de pane de seu equipamento. Para auxiliar os funcionários, a SCINFOR cria área de backup no servidor para que possa ser realizado realizar seu backup individualmente e na freqüência que achar necessário. Algumas seções optaram por trabalhar diretamente na área compartilhada no servidor. Neste caso, o chefe deve designar um funcionário para que o mesmo faça frequentemente o backup desta área do servidor, em seu micro local. Todas as dúvidas operacionais podem e devem ser resolvidas com a SCINFOR. 9. Administração de usuários e privilégios de acesso A SCINFOR faz a criação de usuários para uso dos computadores como não administradores dos micros, ou seja, não possuem permissão para instalação de software ou mudança de configuração na máquina. Caso necessário, a instalação deverá ser solicitada à SCINFOR que fará a análise técnica realizando ou não a mesma, mediante a necessidade e justificativa apresentada. Com isso minimizaremos o problema causado por infecção de vírus ou spywares que, neste caso, se tornará muito mais difícil de ocorrer visto que o usuário não possui privilégios de administrador, não podendo alterar arquivos do sistema. Desta maneira a SCINFOR prevê: - redução dos problemas de segurança na rede; - redução dos incidentes de segurança externos causados por mau uso (intencional ou não) de computadores; - redução nas manutenções corretivas. 5

6 10. Baixa patrimonial de equipamentos de informática Caso alguma seção queira realizar a baixa patrimonial de qualquer equipamento de informática (microcomputador, monitor, impressora, scanner, etc.) deverá abrir um chamado para a SCINFOR informando os números patrimoniais dos equipamentos. A SCINFOR fará vistoria nos equipamentos para analisar se deverão ser baixados ou se poderão ser remanejados. Caso o equipamento não tenha condições de uso a SCINFOR fará o pedido de baixa na Seção de Patrimônio. Portanto, as seções não podem fazer pedido de baixa patrimonial de equipamentos de informática diretamente à Seção de Patrimônio. 11. Uso de equipamentos particulares no âmbito da CCRP Fica expressamente proibido o uso de qualquer equipamento de informática (monitor, computador, notebooks, netbooks, impressoras, roteadores sem fio, celulares com acesso à internet, etc.) não pertencente à CCRP em nossa rede de dados, sem a expressa autorização, por escrito, desta SCINFOR. Equipamentos particulares só podem ter acesso à rede wireless do Campus, não podendo ser conectado, em hipótese alguma, nos pontos de rede da CCRP. A liberação do uso de equipamentos particulares (conectados à rede sem fio wireless - do campus) no interior da seção é de decisão da chefia de cada seção. 6

7 12. Alterações nesta política e outros documentos Alterações nesta política de informática estarão disponíveis no site e o funcionário deverá sempre consultar o site a fim de que permaneça ciente das regras de informática vigentes no âmbito da CCRP. Outros documentos cujas orientações devem ser observadas: PORTARIA GR Nº 3662, DE 12 JANEIRO DE CÓDIGO DE ÉTICA - CAPÍTULO V - REGISTROS DE DADOS DE INFORMÁTICA Ribeirão Preto, 02 de maio de 2011 Prof. Dr. José Moacir Marin Coordenador do campus Émerson Renato Cavallari Chefe da CCRP 7

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Agrarias

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Agrarias ATIBUIÇÕES DO SETOR DE INFORMÁTICA Segue abaixo as atribuições atualizadas da Comissão de Informática do SETOR AGRÁRIAS: 1. Manter e verificar os equipamentos de informática ligados ao campus, bem como,

Leia mais

Faculdade AlfaCastelo

Faculdade AlfaCastelo Faculdade AlfaCastelo REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA BARUERI - 2015 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA A Faculdade AlfaCastelo possui dois laboratórios de informática composto por uma

Leia mais

Laboratórios de Informática Regulamento

Laboratórios de Informática Regulamento 1 Laboratórios de Informática Regulamento Pagina 1/10 Sumário DA CONSTITUIÇÃO...3 DA ADMINISTRAÇÃO...4 DA UTILIZAÇÃO...5 DISPOSIÇÕES GERAIS...10 Pagina 2/10 REGULAMENTO INTERNO DA CONTISTUIÇÃO Art. 1 -

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DA CPRH Nº. 004/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA DA CPRH Nº. 004/2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA DA CPRH Nº. 004/2014 O Diretor Presidente da Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos CPRH, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo Decreto nº. 30.462 de 25 de

Leia mais

POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DE T.I.

POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DE T.I. POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DE T.I. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DE T.I. 3.1.1. Diretrizes 3.1.2. Responsabilidades 4. SERVIÇOS 4.1.1. Reparos efetuados

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DO ODONTO TECHNOLOGY

MANUAL DE INSTALAÇÃO DO ODONTO TECHNOLOGY MANUAL DE INSTALAÇÃO DO ODONTO TECHNOLOGY 1 Índice I - Prefácio...3 II - Instalação do tipo servidor...4 III Obter o nome do computador servidor...17 IV Instalação do tipo cliente...19 V Como inserir a

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Informática FACOS - MARQUÊS

Regulamento do Laboratório de Informática FACOS - MARQUÊS Regulamento do Laboratório de Informática FACOS - MARQUÊS Art. 1º A missão do Laboratório de Informática da FACOS/Marquês é buscar a excelência no atendimento aos seus usuários. seguintes: informática.

Leia mais

REGIMENTO DOS LABORATORIOS DE INFORMÁTICA

REGIMENTO DOS LABORATORIOS DE INFORMÁTICA REGIMENTO DOS LABORATORIOS DE INFORMÁTICA Dos Laboratórios Art 1º O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão,

Leia mais

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DO BACKUP

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DO BACKUP SISTEMA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DO BACKUP Apresentação Após o término da instalação você deverá configurar o Backup para que você tenha sempre uma cópia de segurança dos seus dados

Leia mais

BEM VINDO (A) À ACTVS SOFTWARE E APOIO A GESTÃO

BEM VINDO (A) À ACTVS SOFTWARE E APOIO A GESTÃO 1 BEM VINDO (A) À ACTVS SOFTWARE E APOIO A GESTÃO Este guia foi desenvolvido com a finalidade de explicar de forma simples e dinâmica os procedimentos básicos de utilização de nossa rede e seus recursos.

Leia mais

Este Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado

Este Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado Versão 01 - Página 1/8 1 Objetivo Orientar o usuário de T.I. a solicitar atendimento. Mostrar o fluxo da solicitação. Apresentar a Superintendência 2 Aplicação Este Manual aplica-se a todos os Usuário

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE INFORMÁTICA. Seção I. Composição e função da Comissão de Informática

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE INFORMÁTICA. Seção I. Composição e função da Comissão de Informática 1 REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Dispõe sobre a utilização e gerenciamento dos laboratórios de informática do UNIVEM/FUNDAÇÃO. CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE INFORMÁTICA Seção I Composição e função

Leia mais

CONCEPCIONISTAS MISSIONÁRIAS DO ENSINO SETOR: TECNOLOGIA MANUAL DE PROCESSOS

CONCEPCIONISTAS MISSIONÁRIAS DO ENSINO SETOR: TECNOLOGIA MANUAL DE PROCESSOS CONCEPCIONISTAS MISSIONÁRIAS DO ENSINO SETOR: TECNOLOGIA MANUAL DE PROCESSOS 110 SETOR: TECNOLOGIA Nº DOC.: FOLHA:02/16 MATRIZ DE PROCESSOS E ATIVIDADES APROVADO POR: Ir. 25/03/2010 REVISÃO: 13/09/2013

Leia mais

REGULAMENTO E POLITICAS PARA O USO DA REDE DE COMPUTADORES DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

REGULAMENTO E POLITICAS PARA O USO DA REDE DE COMPUTADORES DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO REGULAMENTO E POLITICAS PARA O USO DA REDE DE COMPUTADORES DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO O presente documento define o regulamento para o uso apropriado da rede de computadores

Leia mais

Manual BitFarmácia Popular Versão 2 Software Autorizador Farmácia Popular

Manual BitFarmácia Popular Versão 2 Software Autorizador Farmácia Popular Manual BitFarmácia Popular Versão 2 Software Autorizador Farmácia Popular Bitshop Informática Ltda Todos os Direitos Reservados www.bitshop.com.br Conteúdo 1. A Quem se Destina o BitFarmácia Popular 2.

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS NORMAS GERAIS DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DOS CURSOS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DA PONTIFÍCIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Usando um firewall para ajudar a proteger o computador A conexão à Internet pode representar um perigo para o usuário de computador desatento. Um firewall ajuda a proteger o computador impedindo que usuários

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1. DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO 1.1 O Laboratório de informática pode ser utilizado das 7:30 às 22:30

Leia mais

Políticas de utilização dos laboratórios de informática

Políticas de utilização dos laboratórios de informática FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ Missão: Formar profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento do país, embasados na responsabilidade social e na ética, visando o bem estar e a qualidade

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Departamento: Tecnologia da Informação Faculdade Adventista da Bahia 1 P á g i n a Normas de Utilização dos Laboratórios de Informática Da Faculdade Adventista

Leia mais

Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006

Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006 Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006 2 Sumário 1 DEFINIÇÃO DE WORKFLOW... 3 2 WORKFLOW DE SOLICITAÇÃO DE EQUIPAMENTO COM VERBA DE PROJETO. 4 2.1 FINALIDADE... 4 2.2 ESTRUTURA DO E-MAIL

Leia mais

Atualizaça o do Maker

Atualizaça o do Maker Atualizaça o do Maker Prezados Clientes, Nós da Playlist Software Solutions empresa líder de mercado no desenvolvimento de software para automação de rádios - primamos pela qualidade de nossos produtos,

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. HELP SUPORTE e HELP - REMOTO (Versão de usuário: 2.0)

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. HELP SUPORTE e HELP - REMOTO (Versão de usuário: 2.0) MANUAL DE UTILIZAÇÃO HELP SUPORTE e HELP - REMOTO (Versão de usuário: 2.0) 1 Sumário 1 Introdução...3 2 O que é o HELP Suporte?...3 3 Cadastro no Help Suporte...3 4 Como Acessar e Utilizar o HELP SUPORTE...3

Leia mais

Registro e Acompanhamento de Chamados

Registro e Acompanhamento de Chamados Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO

Leia mais

PORTARIA Nº 056, DE 30 DE JUNHO DE 2015

PORTARIA Nº 056, DE 30 DE JUNHO DE 2015 PORTARIA Nº 056, DE 30 DE JUNHO DE 2015 O DIRETOR DO CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RENATO ARCHER CTI, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, nomeado por meio da Portaria

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE PRÁTICAS EM ADMINISTRAÇÃO E ESCRITÓRIO MULTIMÍDIA DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO - UNIR - CACOAL

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE PRÁTICAS EM ADMINISTRAÇÃO E ESCRITÓRIO MULTIMÍDIA DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO - UNIR - CACOAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE PRÁTICAS EM ADMINISTRAÇÃO E ESCRITÓRIO MULTIMÍDIA DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO - UNIR - CACOAL TÍTULO I - DO LABORATÓRIO DIDÁTICO CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Software : Sistema Gerenciador DataClarus Dificuldade : ( ) Fácil (X) Médio ( ) Avançado - Página 1 de 5 Instalando duas empresas no mesmo servidor

Software : Sistema Gerenciador DataClarus Dificuldade : ( ) Fácil (X) Médio ( ) Avançado - Página 1 de 5 Instalando duas empresas no mesmo servidor Dificuldade : ( ) Fácil (X) Médio ( ) Avançado - Página 1 de 5 O sistema DataClarus permite compartilhar dados entre duas empresas instaladas no mesmo servidor, assim você poderá ter os dados de clientes

Leia mais

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Ibirubá REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO

Leia mais

PROPOSTA DE MANUTENÇÃO EMPRESARIAL. UNION INFOTEC Av. Cesário de Melo, 4.408 Anexo (21) 2394-4371 / 3689-8145 / 98501-3648 / 96489-8502

PROPOSTA DE MANUTENÇÃO EMPRESARIAL. UNION INFOTEC Av. Cesário de Melo, 4.408 Anexo (21) 2394-4371 / 3689-8145 / 98501-3648 / 96489-8502 PROPOSTA DE MANUTENÇÃO EMPRESARIAL UNION INFOTEC Av. Cesário de Melo, 4.408 Anexo (21) 2394-4371 / 3689-8145 / 98501-3648 / 96489-8502 PROPOSTA COMERCIAL PARA EMPRESAS Viemos através desta, ofertar o serviço

Leia mais

CONTRATO DE LICENÇA DE USO

CONTRATO DE LICENÇA DE USO CONTRATO DE LICENÇA DE USO *Atenção: ISTO É UMA LICENÇA, NÃO UMA VENDA. Este contrato de licença de uso de um sistema representa a prova de licença e deve ser tratado como propriedade valiosa, fundamentado

Leia mais

1. OBJETIVO. 2. REFERÊNCIA Normas e Portarias do Padrão de Atendimento Vapt Vupt NR-17 Anexo II / MTE

1. OBJETIVO. 2. REFERÊNCIA Normas e Portarias do Padrão de Atendimento Vapt Vupt NR-17 Anexo II / MTE Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDENCIA DE GESTÃO DO VAPT VUPT INSTRUÇÃO DE TRABALHO TELEMAN - HELP DESK Responsável: Humberto Gomes Arruda Cópia Controlada - Revisão 03 de 17/06/2015

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - 2015

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - 2015 REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - 2015 Os laboratórios de informática utilizados pelos alunos das Faculdades Integradas Camões se encontram nas duas sedes: Treze de Maio e Muricy, funcionando

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Organização de arquivos e pastas

Organização de arquivos e pastas Organização de arquivos e pastas Pasta compara-se a uma gaveta de arquivo. É um contêiner no qual é possível armazenar arquivos. As pastas podem conter diversas subpastas. Definir a melhor forma de armazenamento

Leia mais

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA POLÍTICA DE USO DE FUNCIONAMENTO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA POLÍTICA DE USO DE FUNCIONAMENTO FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUÍ - FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUÍ Rua 1º de Maio Nº 2235/N Bairro Primavera Qualidade em Educação Teresina PI Brasil Fone:(86) 2107-2200 www.faespi.com.br/faespi.edu@gmail.com

Leia mais

[Ano] NORMATIZAÇÃO DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS IBIRUBÁ

[Ano] NORMATIZAÇÃO DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS IBIRUBÁ [Ano] NORMATIZAÇÃO DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS IBIRUBÁ Coordenadoria de Tecnologia da Informação 2013 AUTORES Aurélio Ricardo Batú Maicá Laura

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA SUMÁRIO 1 - DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO... 3 2 - DOS USUÁRIOS... 3 3 - DAS RESERVAS... 4 4 - DA UTILIZAÇÃO... 5 5 - DA SEGURANÇA... 6 6 - DA DISCIPLINA... 7

Leia mais

ROTEIRO DE INSTALAÇÃO

ROTEIRO DE INSTALAÇÃO ROTEIRO DE INSTALAÇÃO O objetivo deste roteiro é descrever os passos para a instalação do sistema UNICO, afim, de auxiliar os técnicos e evitar possíveis dúvidas e erros de instalação. Instalador O instalador

Leia mais

REGRAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

REGRAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGRAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Ricardo Machado Torres Ricardo Ariel Correa Rabelo Renata Azevedo Santos Carvalho Everton Gonçalves Dias ARACAJU JANEIRO DE 2012 TÍTULO I - DOS HORÁRIOS

Leia mais

ANEXO II - Formulário para Solicitação de Acesso VPN à rede do ICMBio

ANEXO II - Formulário para Solicitação de Acesso VPN à rede do ICMBio Página: 1/7 SUMÁRIO 1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.INSTRUÇÕES GERAIS 4.PROCEDIMENTOS ELEMENTOS COMPLEMENTARES: ANEXO I - Termo de Responsabilidade ANEXO II - Formulário para Solicitação de Acesso VPN à rede

Leia mais

Como funciona a Solução NFC-e ifox. Iniciar a utilização da NFC-e

Como funciona a Solução NFC-e ifox. Iniciar a utilização da NFC-e Como funciona a Solução NFC-e ifox Nossa solução é composta por um programa centralizador que chamamos de Servidor de SAT/NFCe. Este programa é responsável pela comunicação com a SEFAZ diretamente no caso

Leia mais

Sistema de Chamados Protega

Sistema de Chamados Protega SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REALIZANDO ACESSO AO SISTEMA DE CHAMADOS... 4 2.1 DETALHES DA PÁGINA INICIAL... 5 3. ABERTURA DE CHAMADO... 6 3.1 DESTACANDO CAMPOS DO FORMULÁRIO... 6 3.2 CAMPOS OBRIGATÓRIOS:...

Leia mais

Liner. Manual do Usuário

Liner. Manual do Usuário Liner Manual do Usuário Parabéns, Você acaba de adquirir o Gravador Telefônico Digital Pctel Liner. Líder em seu segmento, disponibiliza a mais alta tecnologia em gravadores telefônicos digitais, convertendo

Leia mais

Manual de utilização do módulo NSE METH-8RL/Exp

Manual de utilização do módulo NSE METH-8RL/Exp INSTALAÇÃO 1 - Baixe o arquivo Software Configurador Ethernet disponível para download em www.nse.com.br/downloads-manuais e descompacte-o em qualquer pasta de sua preferência. 2 - Conecte a fonte 12Vcc/1A

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA NORMAS DE USO I - DA NATUREZA (da finalidade) art 1 - O Laboratório caracteriza-se por sua natureza didático-pedagógica, servindo de complemento aos

Leia mais

NORMA CONTROLE DO PARQUE DE INFORMÁTICA

NORMA CONTROLE DO PARQUE DE INFORMÁTICA CONTROLE DO PARQUE DE INFORMÁTICA Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 1 de 13 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 1. INTRODUÇÃO 3 2. FINALIDADE 3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 4. PADRONIZAÇÃO DOS RECURSOS DE T.I. 4 5. AQUISIÇÃO

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Ementa: Sigilo bancário. Transmissor Bancário SIMBA. Manual do Usuário.

Ementa: Sigilo bancário. Transmissor Bancário SIMBA. Manual do Usuário. Ementa: Sigilo bancário. Transmissor Bancário SIMBA. Manual do Usuário. Página 1 de 13 Transmissor Bancário SIMBA Manual do Usuário Página 2 de 13 Índice 1 Apresentação do Programa...4 2 Instalação...4

Leia mais

Índice. Manual Backup Online. 03 Capítulo 1: Visão Geral

Índice. Manual Backup Online. 03 Capítulo 1: Visão Geral Índice 03 Capítulo 1: Visão Geral 04 Capítulo 2: Conta de Usuário 04 Criação 08 Edição 09 Grupo de Usuários 10 Informações da Conta 12 Capítulo 3: Download do Backup Online Embratel 16 Capítulo 4: Cópia

Leia mais

MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal

MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL Entidade Municipal Abril / 2011 ÍNDICE Objetivos do Sistema de Registro de Integrado - REGIN... 3 Principais Módulos do Sistema... 4 Módulo Controle de Acesso... 5 Módulo

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1 DE 22 DE OUTUBRO DE 2015, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO

RESOLUÇÃO N 1 DE 22 DE OUTUBRO DE 2015, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 1 DE 22 DE OUTUBRO DE 2015, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO Aprova a Norma Procedimental NP 70.01.005 Uso da Rede

Leia mais

CONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE

CONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE CONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE Partes Contratantes: São partes neste CONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE, na qualidade de LICENCIANTE, a empresa JCE ASSESSORIA, PROJETOS E PROCESSAMENTO DE DADOS

Leia mais

TERMO DE USO - SERVIÇO VIVO TORPEDO GRUPOS

TERMO DE USO - SERVIÇO VIVO TORPEDO GRUPOS TERMO DE USO - SERVIÇO VIVO TORPEDO GRUPOS 1. OBJETO: 1.1. O presente Instrumento tem por objeto regular a prestação do serviço VIVO Torpedo Grupos ao Cliente, em toda Área de Prestação da VIVO definida

Leia mais

NeXT Help Desk Manual do usuário. Abril/2011. NeXT Software

NeXT Help Desk Manual do usuário. Abril/2011. NeXT Software NeXT Help Desk Manual do usuário Abril/2011 NeXT Software Página 1 de 11 Índice Descrição e características do NeXT Help Desk... 3 Conectando no NeXT Help Desk... 4 Menu de acesso... 5 Enviando chamado

Leia mais

SISTEMA DE MANUTENÇÃO E SUPORTE DE INFORMÁTICA SMSI TUTORIAL

SISTEMA DE MANUTENÇÃO E SUPORTE DE INFORMÁTICA SMSI TUTORIAL SISTEMA DE MANUTENÇÃO E SUPORTE DE INFORMÁTICA SMSI TUTORIAL Pequeno tutorial para ajudá-lo a conhecer e trabalhar com o sistema SMSI. Quaisquer dúvidas e/ou sugestões que porventura possam advir após

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

Astra. Introdução e conceitos básicos do sistema

Astra. Introdução e conceitos básicos do sistema 2011 www.astralab.com.br Astra Introdução e conceitos básicos do sistema Este documento permite entender melhor como funciona o sistema Astra e algumas funções básicas de seus softwares. Equipe de Documentação

Leia mais

Fox Gerenciador de Sistemas

Fox Gerenciador de Sistemas Fox Gerenciador de Sistemas Índice 1. FOX GERENCIADOR DE SISTEMAS... 4 2. ACESSO AO SISTEMA... 5 3. TELA PRINCIPAL... 6 4. MENU SISTEMAS... 7 5. MENU SERVIÇOS... 8 5.1. Ativação Fox... 8 5.2. Atualização

Leia mais

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC Sumário Pré-Requisitos de Instalação Física e Lógica do SISLOC...3 Servidores de Dados...3 Servidores de Aplicação (Terminal Service)...3 Estações

Leia mais

MANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE SUPORTE TÉCNICO GLPI

MANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE SUPORTE TÉCNICO GLPI MANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE SUPORTE TÉCNICO GLPI JULHO DE 2015 SUMÁRIO 1 Introdução...3 2 Principais telas do sistema...4 2.1 Acesso inicial...4 2.2 Login no sistema...4 2.3 Modificando os dados

Leia mais

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um

Leia mais

ZS Rest. Manual Profissional. Instalação do Software. v2011

ZS Rest. Manual Profissional. Instalação do Software. v2011 Manual Profissional Instalação do Software v2011 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Antes de Instalar... 3 b) Ter em consideração... 3 4. Iniciar a Instalação... 4 c) 1º Passo... 4 d) 2º Passo... 5 e) 3º

Leia mais

M A N U A L D O U S U Á R I O

M A N U A L D O U S U Á R I O M A N U A L D O U S U Á R I O S I S T E M A D E A B E R T U R A D E C H A M A D O S D E S E R V I Ç O S Sumário 1. Apresentação... 3 2. Introdução do GLPI... 4 3. Acessando o GLPI... 5 4. Abertura e Registro

Leia mais

Conheça a nova solução de servidor que ajuda pequenas empresas a fazer mais Com menos.

Conheça a nova solução de servidor que ajuda pequenas empresas a fazer mais Com menos. Conheça a nova solução de servidor que ajuda pequenas empresas a fazer mais Com menos. O papel de um servidor Introdução à rede básica Sua empresa tem muitas necessidades recorrentes, tais como organizar

Leia mais

Diretrizes Gerais para uso dos recursos de Tecnologia da Informação

Diretrizes Gerais para uso dos recursos de Tecnologia da Informação DIRETRIZES GERAIS PARA USO DOS RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 1 de 6 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 1. INTRODUÇÃO 3 2. FINALIDADE 3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 4. DIRETRIZES GERAIS

Leia mais

Instalação Cliente Notes 6.5

Instalação Cliente Notes 6.5 Instalação Cliente Notes 6.5 1/1 Instalação Cliente Notes 6.5 LCC.008.2005 Versão 1.0 Versão Autor ou Responsável Data 1.0 Fabiana J. Santos 18/11/2005 RESUMO Este documento apresenta um roteiro de instalação

Leia mais

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc Sumário: 1. Pré-requisitos de instalação física e lógica do Sisloc... 3 Servidores de Dados... 3 Servidores de Aplicação (Terminal Service)... 3

Leia mais

TRANSMISSOR ECF. Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista. Manual de Utilização

TRANSMISSOR ECF. Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista. Manual de Utilização TRANSMISSOR ECF Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista Manual de Utilização 1. Histórico de alterações Data Versão Alteração 04/12/2012 1 Criação do documento 28/02/2013 2 Revisão 2. Proposta

Leia mais

Processo Manutenção de Computadores

Processo Manutenção de Computadores Dono do Guilherme Ferreira Lúcio Lemes Aprovado por Chefe de Departamento Analisado criticamente por Chefe de Departamento Substituto: Ednardo Melo de Farias Junior 1 OBJETIVOS Este processo consiste em

Leia mais

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA Service Desk Sumário Apresentação O que é o Service Desk? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial

Leia mais

DTI - DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

DTI - DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Índice 1. APRESENTAÇÃO...: 2 2. OBJETIVOS...: 2 3. INFRAESTRUTURA OPERACIONAL...: 3 3.1. Sala dos Professores...: 3 3.2. Secretaria das Coordenações...: 3 3.3. Secretaria Geral...: 3 3.4. Biblioteca...:

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes 2013

Gerenciamento de Incidentes 2013 Descrição do Gerenciamento de Incidentes: Níveis de : Técnico º nível: ServiceDesk, análise inicial através do Sistema GLPI, Categorização do Chamado Incidente ou Incidente Grave / Requisição, Verificação

Leia mais

Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação

Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação Sphinx : software para coleta e análise de dados acadêmicos e gerenciais. Tecnologia e informação para a decisão! Copyright Sphinx Todos direitos reservados Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação

Leia mais

INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS - IIP Nº 007, de 05 de setembro de 2011.

INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS - IIP Nº 007, de 05 de setembro de 2011. INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS - IIP Nº 007, de 05 de setembro de 2011. Disciplina no âmbito do IFPR as Normas para solicitação de demandas relativas à criação de sites hospedados no domínio ifpr.edu.br

Leia mais

UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO

UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO www.origy.com.br UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO CARACTERÍSTICAS: E-MAIL IMAP * Acesso simultâneo e centralizado, via aplicativo, webmail e celular/smartphone * Alta capacidade de armazenamento

Leia mais

TERMOS DE USO SIMULA & APROVA

TERMOS DE USO SIMULA & APROVA TERMOS DE USO SIMULA & APROVA LEIA ATENTAMENTE: AO ACESSAR NOSSO SITE OU TORNAR-SE UM USUÁRIO CADASTRADO, VOCÊ CONCORDA INTEGRALMENTE COM AS CONDIÇÕES AQUI DISPOSTAS, BEM COMO COM AS DEMAIS POLÍTICAS OU

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS AEJ - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JAÚ CNPJ 05.311.136/0001-36 FACULDADE JAUENSE PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS JAÚ/2012 MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA FAJAU

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

NORMA ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DE T.I.

NORMA ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DE T.I. ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DE T.I. Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 1 de 8 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 1. INTRODUÇÃO 3 2. FINALIDADE 3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 4. ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DE T.I. 4 4.1. Diretrizes:

Leia mais

Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7

Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7 Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7 Para criar um grupo doméstico e compartilhar arquivos é necessário que tenhamos pelo menos dois computadores ligados entre si (em

Leia mais

Revisão 7 Junho de 2007

Revisão 7 Junho de 2007 Revisão 7 Junho de 2007 1/5 CONTEÚDO 1. Introdução 2. Configuração do Computador 3. Reativar a Conexão com a Internet 4. Configuração da Conta de Correio Eletrônico 5. Política Anti-Spam 6. Segurança do

Leia mais

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...

Leia mais