NORMA CONTROLE DO PARQUE DE INFORMÁTICA

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1 CONTROLE DO PARQUE DE INFORMÁTICA Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 1 de 13

2 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 1. INTRODUÇÃO 3 2. FINALIDADE 3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 4. PADRONIZAÇÃO DOS RECURSOS DE T.I AQUISIÇÃO DE HARDWARE E SOFTWARE 5 6. ATUALIZAÇÃO DO PARQUE DE MICROINFORMÁTICA 7 7. UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES 8 8. USO DE NOTEBOOK USO DO ESPAÇO NOS DISCOS DOS SERVIDORES 12 Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 2 de 13

3 1. INTRODUÇÃO O grande número de recursos de Tecnologia da Informação (equipamentos e programas) existentes no TCE/MS torna necessário a sua padronização e definição clara de seus mecanismos de controle, de maneira a resguardar o patrimônio do TCE/MS. 2. FINALIDADE Estabelecer as regras e procedimentos para o adequado gerenciamento do parque de informática do TCE/MS 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Este documento tem aplicação no TCE/MS, em todos as suas áreas. Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 3 de 13

4 4. PADRONIZAÇÃO DOS RECURSOS DE T.I Definição dos termos: a) Estação de Trabalho Padrão: É o equipamento usado pelo usuário para desempenhar suas tarefas, definido como padrão de acordo com o estágio tecnológico que o TCE/MS deseja alcançar na área de TI. b) Software Padrão: É o conjunto de programas e aplicativos usados na estação de trabalho, definido como padrão de acordo com o estágio tecnológico que o TCE/MS deseja alcançar na área de TI incluindo: Editores de texto Sistemas Operacionais de estações de trabalho Emuladores de Terminal Softwares de E.R.P. Planilhas Eletrônicas Bancos de dados locais Antivírus Browsers Correio Interno Banco de dados - cliente/servidor - desenvolvido In-house Banco de dados - cliente/servidor - adquiridos Editoração eletrônica Data Warehouse Outros 4.2. Homologação da Estação de Trabalho e do Software Padrão: Cabe à Área de TI, após realizar análises e testes, fazer a homologação de produtos de informática para uso no TCE/MS, acompanhando a constante evolução tecnológica do setor, procurando manter a padronização e evitando a existência de produtos diferentes com a mesma função. Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 4 de 13

5 5. AQUISIÇÃO DE HARDWARE E SOFTWARE 5.1. Diretrizes: a) Centralizar todas as solicitações de aquisições de Hardware e Software na Área de TI. b) Condicionar as aquisições de Software e Hardware à sua prévia adequação aos padrões homologados Procedimentos: Condições prévias para aquisição de Hardware e Software a) A Área de TI deverá homologar os produtos de informática e telecomunicações, e os fornecedores desses produtos, de modo a garantir a sua padronização, adequação dos custos aos benefícios oferecidos, redução dos custos de manutenção, qualidade, aquisição em fornecedores de confiança, e a garantia de entrega e de manutenção. b) As áreas interessadas na aquisição de recursos de informática ou telecomunicações poderão, a qualquer momento, solicitar à Área de TI a elaboração de orçamento, A Área de TI tem prazo de duas (2) semanas para responder à solicitação, informando os custos para os recursos solicitados Hardware e Software para Projetos Especiais, Novos Sistemas ou Aplicações, ou Atualização de Projetos e de atividades das diversas áreas do TCE/MS a) Cabe à área interessada formalizar à Área de TI as quantidades e todas as características do Hardware e Software previstos e as datas em que deverão estar disponíveis. b) Cabe à Área de TI solicitar ao Patrimônio ou a Presidência do TCE/MS a aquisição e disponibilização dos produtos ( Software, Hardware ) previstos nas datas agendadas. Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 5 de 13

6 Hardware e Software padrão para as atividades técnico-administrativas em geral a) Cabe à Área de TI subsidiar as áreas no diagnóstico das suas necessidades de atualização e / ou complementação do parque de microinformática. b) Cabe à área interessada encaminhar à Área de TI os pedidos de aquisição de Hardware e Software para atividades técnico-administrativas em geral, nas datas previstas para elaboração do orçamento. c) Cabe ao comitê designado pelo TCE/MS para análise e aprovação do orçamento, a aceitação, rejeição ou alteração dos pedidos encaminhados pelas áreas, com base em diagnósticos efetuados pela Área de TI, e de acordo com prioridades negociadas no referido Comitê. d) Cabe à Área de TI solicitar à aquisição e disponibilização dos produtos ( Software, Hardware ) previstos, dentro dos limites do orçamento aprovado Hardware e Software não previstos em orçamento a) Cabe à área interessada, na hipótese de necessidade de adquirir algum produto ou serviço de microinformática não previsto em orçamento, solicitar à Área de TI uma avaliação do impacto no Hardware, Software, Rede, Segurança e outras características que venham a comprometer ou influenciar o desempenho, a qualidade e a disponibilidade dos serviços prestados. Se o produto ou serviço não for padrão do TCE/MS deverá ser previamente homologado pela Área de TI. b) Cabe à Área de TI informar à área origem dos pedidos de Hardware e/ou Software, a necessidade de adição de verbas para adequação do parque de informática aos produtos solicitados. c) Cabe à Área de TI encaminhar o pedido para obter aprovação e aquisição a Presidência. Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 6 de 13

7 6. ATUALIZAÇÃO DO PARQUE DE MICROINFORMÁTICA 6.1. Diretrizes: a) Renovar os equipamentos de microinformática conforme políticas específicas para o setor, submetidas previamente à Presidência b) Adotar prioritariamente o remanejamento como forma de adequação do parque de microinformática às necessidades dos usuários. c) Usar upgrades de disco e memória como forma de adequação apenas em casos específicos, de comprovada necessidade. d) Optar pelo prolongamento da vida útil do Hardware através da centralização do processamento via Software, sempre que a solução atenda as necessidades do usuário Procedimentos Atualização anual do Parque de Microinformática a) Cabe à Área de TI providenciar a renovação anual dos recursos de Hardware e Software de Microinformática, conforme políticas específicas para cada grupo de recursos, por ocasião da proposta orcamentária anual. b) Revisar anualmente as políticas específicas para cada grupo de recursos, submetendoas à Presidência, tendo em conta as necessidade do TCE/MS e o estágio tecnológico do setor e do mercado. c) As verbas para essa renovação deverão estar aprovadas no Orçamento do TCE/MS Remanejamento de equipamentos Cabe à Área de TI providenciar o remanejamento dos equipamentos visando a adequação do parque de microinformática. Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 7 de 13

8 7. UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES 7.1. Diretriz: a) Centralizar na Área de TI todo o controle e liberação dos Softwares instalados no TCE/MS Procedimentos Softwares e aplicativos em uso e permitidos no TCE/MS a) Somente podem ser utilizados: Softwares homologados pela Área de TI se adquiridos dentro dos prazos de sua licença de uso, quando houver Contrato delimitando tais datas; Desenvolvidos no TCE/MS pela Área de TI. Freeware, desde que padronizados ou homologados pelo TCE/MS. Softwares recebidos de fornecedor autorizado como doação ou para teste, desde que homologados pela Área de TI e possua um documento assinado pelo fornecedor que comprove esta condição Controle do uso de Softwares e Dados a) Cabe à Área de TI adquirir as novas licenças de Softwares e controlar o Cadastro dos Softwares existentes no Órgão. b) Os termos de licença de uso de Software coorporativos ou específicos das áreas e suas mídias devem ser guardados pela Área de TI. No caso de ausência do mesmo, deverá existir um documento (Empenho) que comprove a legalidade do Software. c) Cabe às áreas usuárias comunicar à Área de TI a existência de Softwares não padrão adquiridos anteriormente a esta política. d) É proibido o uso ou guarda de jogos, programas de entretenimento ou arquivos com Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 8 de 13

9 imagens gráficas (fotos) não pertinentes ao negócio do TCE/MS. e) É terminantemente proibida a cópia de programas de propriedade do TCE/MS, exceção feita a cópias para backup, que devem ser guardadas em local apropriado, desde que autorizadas pela Área de TI. f) Cabe à Área de TI definir e padronizar a estrutura de diretórios (pastas) da Rede de Dados do TCE/MS. As áreas usuárias devem arquivar seus documentos e manter seus arquivos seguindo os padrões de estrutura e arquivamento definidos Instalação de Softwares no TCE/MS a) Cabe à área interessada solicitar à Área de TI a instalação de Software padrão do TCE/MS. A solicitação deverá ser feita através de documento, contendo os motivos que justificam a instalação do mesmo. b) Havendo licenças disponíveis, a Área de TI instalará o Software solicitado. c) Caso não haja licenças disponíveis para o Software, deverá ser seguida a política de Aquisição de Hardware e Software. d) No caso de Softwares aplicativos que acessem bases de dados que necessitem de autorização, esta deverá ser concedida previamente pela área responsável pelo sistema. e) Cabe à Área de TI instalar, em todos os equipamentos que entregar aos usuários, os Softwares padrões do TCE/MS necessários às atividades que eles desempenham, além dos Softwares específicos. Também serão instalados agentes de gerenciamento. f) A desinstalação de Software só poderá ser feita pela Área de TI Instalação de Softwares em Terceiros a) A instalação de Software deverá ser solicitada pelo Diretor responsável pelo terceiro. b) Só podem ser instalados Softwares desenvolvidos In-house que sejam realmente necessários aos requerentes, e dentro do contexto de negócio do TCE/MS. c) Cabe à Área de TI analisar o pedido e dar seu parecer. Caso o parecer seja positivo, a Área de TI fará a instalação. d) Nos casos de terceiros que, trabalhando fora das instalações do TCE/MS, necessitem de acesso ao seu ambiente, o Diretor responsável pelo serviço deverá solicitar a instalação e configuração do ambiente no equipamento do prestador de serviço, que será realizada pela Área de TI. e) No caso de instalação, a Superintendência de Informática e Telecomunicações repassará os custos da instalação à área solicitante. f) No caso de Softwares não previstos nesta norma, eles deverão ser adquiridos pelos Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 9 de 13

10 terceiros, às suas próprias custas Uso indevido de Softwares e Hardware a) É proibido o uso ou guarda de arquivos e programas obtidos ilegalmente constituindo-se crime previsto na Lei de Software nº 9.609/98, de 19 de fevereiro de b) No caso de penalidade imposta por decisão administrativa ou judicial, as despesas daí decorrentes serão de responsabilidade da área do TCE/MS onde ocorrer a infração. Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 10 de 13

11 8. USO DE NOTEBOOK 8.1. Diretriz: Terá direito a Notebook, de modo exclusivo e permanente: a) O Presidente, Conselheiros e Auditores; b) Servidores, em casos específicos aprovados pelo Diretor da área Terá ainda direito a Notebook, de modo eventual e durante o período de necessidade, o usuário que: a) Participar de reuniões de caráter estratégico fora do TCE/MS; b) For expositor de palestras com temas ligados ao TCE/MS; c) Participar de treinamentos em que o uso destes equipamentos for pré-requisito; d) Necessitar intervir via Rede em algum dos sistemas ou aplicativos do TCE/MS; e) Necessitar intervir em equipamentos eletro-eletrônicos em locais de difícil acesso ou com falta de estrutura de informática, em períodos pré-determinados Procedimentos para solicitar empréstimo: a) A solicitação de empréstimo deverá ser feita através do Help Desk. b) No recebimento do equipamento o usuário deverá preencher uma ficha de empréstimo, informando a necessidade do uso e data de devolução. Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 11 de 13

12 9. USO DO ESPAÇO NOS DISCOS DOS SERVIDORES 9.1. Diretrizes: a) Centralizar os arquivos corporativos, gerados pelas áreas usuárias, nos servidores de arquivos da rede. b) Não permitir que arquivos não vinculados ao negócio do TCE/MS sejam armazenados nos servidores e trafeguem pela rede de dados. c) Centralizar na Área de TI todo o controle de acesso aos servidores de arquivos, bem como a administração e gerenciamento dos mesmos Procedimentos: Nos servidores de arquivos em rede devem ser armazenados dados do TCE/MS. Esses dados são armazenados de forma compartilhada, utilizando a estrutura de armazenamento, detalhada a seguir neste capítulo. Existem outras áreas no servidor de arquivos (compartilhamentos, ou diretórios) que podem ser utilizadas, conforme descrito a seguir: Manter o Diretório GLOBAL a) O Diretório GLOBAL abriga arquivos que podem ser lidos por todo o TCE/MS. b) É composto de pastas que são criadas mediante solicitação da área usuária. c) A área usuária define um responsável (dono) para a pasta, que terá autonomia de indicar os usuários que terão acesso de gravação na pasta. d) O nome da pasta deve refletir o assunto ali armazenado. e) O nome da pasta e a sua cota são definidos em conjunto pela Área de TI e a área usuária Manter o Diretório SISTEMAS a) O Diretório SISTEMAS abriga arquivos que somente podem ser acessados (leitura e/ou gravação) por usuários e/ou áreas usuárias pré-definidas. b) É composto de pastas que são criadas mediante solicitação da área usuária. c) A área usuária define um responsável (dono) para a pasta que terá autonomia de indicar os usuários que terão acesso de gravação na pasta e a relação de usuários que terão acesso somente de leitura na pasta. Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 12 de 13

13 d) O nome da pasta deve refletir o assunto ali armazenado. e) O nome da pasta e a sua cota são definidos em conjunto pela Área de TI e a área usuária. Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 13 de 13

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