CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS
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- Ian de Abreu Lacerda
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1 NORMAS GERAIS DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DOS CURSOS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Descreve e estabelece as disposições e os procedimentos relativos ao funcionamento, utilização e segurança dos laboratórios dos Cursos de Ciência da Computação, Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Engenharia de Computação e para as disciplinas oferecidas para a área de Computação. CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS Art. 1º - Os Laboratórios Didáticos Especializados são ambientes de natureza didáticopedagógica, dotados de equipamentos reconhecidos como ferramentas essenciais para a formação e qualificação dos profissionais da área de computação. Art. 2º - Os cursos de Computação contam com laboratórios de informática localizados na Área 3, do Campus I. Todos os laboratórios estão interligados em rede e com acesso à Internet de alta velocidade, através de proxy, via Rede Nacional de Pesquisa (RNP), em todas as máquinas. Contam com sala de apoio técnico e com profissionais contratados exclusivamente para atender aos alunos e aos professores. Art. 3º - Os computadores-servidores que atendem os laboratórios estão localizados em salas técnicas específicas. CAPÍTULO II DO FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS Art. 4º - Os laboratórios funcionam de segunda a sexta-feira, das 07h00min às 22h00min horas e, aos sábados, das 07h00min às 13h00min horas. Parágrafo único: Os laboratórios são adequados para atenderem aos alunos dos cursos de Ciência da Computação, Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Engenharia de Computação, nas disciplinas que exigem 1
2 créditos laboratoriais, bem como para as atividades acadêmicas propostas nas demais disciplinas e desenvolvidas fora do horário das aulas Laboratórios Abertos. Art. 5º - Os laboratórios funcionam independentemente da presença do técnico de laboratório ou de um professor, pois todo aluno possui conta de acesso no servidor de autenticação que controla o uso das máquinas e da Internet. Art. 6º - O técnico de laboratório ou os monitores farão a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos, quando for o caso, e de sua energização, com o objetivo de garantir sua operação. 1º - As situações que o técnico de laboratório não conseguir resolver serão repassadas ao Coordenador de Laboratórios, que poderá acionar outras instâncias. 2º - As atividades do técnico de laboratório serão registradas diariamente em relatórios, informando a utilização dos equipamentos e ocorrências. Os relatórios serão repassados ao Coordenador de Laboratórios. Nas situações de urgência tais informações poderão ser repassadas oralmente. Art. 7º - A responsabilidade atribuída ao técnico de laboratório não exime o aluno de zelar pelos equipamentos e ambiente dos laboratórios. CAPÍTULO III DA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS Art. 8º - Os laboratórios serão utilizados para as disciplinas dos cursos mencionados e contam com softwares e equipamentos que permitem a familiarização e o domínio dos fundamentos da computação, das tecnologias da computação e dos sistemas de informação. 1º - Desde que haja disponibilidade de horário, professores de outras disciplinas que não contém créditos específicos de laboratório poderão utilizar os laboratórios para ministrar aulas de acordo com suas necessidades acadêmico-pedagógicas, mediante reserva prévia. 2º - Nos laboratórios, os alunos conhecerão o funcionamento das máquinas e softwares que utilizarão futuramente, a fim de obter o domínio do processo de projetos para construir a solução de problemas com base científica, bem como adquirir a capacidade de aplicar seus conhecimentos, de forma independente e inovadora, contribuindo na busca de soluções nas diferentes áreas de aplicação. 3º - Os alunos poderão, se for do seu interesse, utilizar seus próprios recursos tecnológicos, desde que estejam com os softwares utilizados nas disciplinas devidamente licenciados, instalados/configurados sob sua responsabilidade. 4º - As atividades de laboratórios poderão contar com a participação de um monitor dos cursos de Computação que tenha sido selecionado por concurso, conforme edital próprio da PUC Goiás, desde que seja com a presença do professor. 2
3 5º Os alunos que desejarem usar os laboratórios fora destes dias e horários deverão, com a anuência de um professor, fazer uma solicitação formal à coordenação de laboratório ou do curso associado, que a encaminhará à Coordenação de Programação Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação para autorização. Art. 9º - Os laboratórios poderão ser utilizados por alunos de outros cursos e também por pessoas da comunidade, quando da oferta de cursos de extensão ou com autorização da coordenação de laboratório ou coordenação do curso associado. Art. 10º - No final de cada semestre o Coordenador de Laboratórios emitirá uma relação de todos os softwares e aplicativos instalados nas máquinas dos laboratórios para conhecimento dos professores que deles fazem uso. Se algum professor precisar substituir, atualizar ou usar um novo software ou outro insumo no semestre seguinte, deverá informar a sua necessidade, ainda no final do semestre corrente, ao Coordenador de Laboratórios, para a atualização da imagem que será usada para instalação de todas as máquinas. Nestes casos, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso associado deverá ser consultado e emitir o parecer. CAPÍTULO IV DA SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS Art. 11º - Compete ao técnico de laboratório verificar o bom funcionamento dos de seus equipamentos e as condições dos ambientes. 1º - O técnico de laboratório poderá contar com o auxílio de monitores especialmente selecionados para esta atividade. 2º - A manutenção preventiva dos equipamentos será realizada diariamente, procurando identificar falhas e eliminá-las, a fim de garantir as boas condições de operação e segurança. 3º - Não é permitido ingressar nos laboratórios com qualquer tipo de alimento, sólido ou líquido. 4º - É terminantemente proibido fumar nos ambientes dos laboratórios e/ou portar produtos inflamáveis. Art. 12º - Fica terminantemente proibida qualquer tentativa de manutenção de equipamentos por professores ou alunos. Art. 13º - Em caso de acidente no ambiente dos laboratórios, cabe ao técnico de laboratório, professor ou monitor que esteja no local, comunicar à Coordenação e/ou à Diretoria de Serviços Gerais (DSG) da PUC Goiás. 3
4 CAPÍTULO V DOS DEVERES DOS USUÁRIOS DOS LABORATÓRIOS Art. 14º - Todos os usuários dos equipamentos dos laboratórios deverão: I. Respeitar a finalidade acadêmica dos laboratórios; II. III. IV. Conhecer e respeitar as regras estipuladas nesta norma; Estar cientes e respeitar os horários de funcionamento dos laboratórios. Utilizar somente softwares devidamente licenciados. CAPÍTULO VI DAS ADVERTÊNCIAS E PENALIDADES Art. 15º - Os infratores da presente norma estarão sujeitos às sanções disciplinares de advertência, suspensão e desligamento, previstas no Art. 220 do Regimento Geral da PUC Goiás. Parágrafo único: As penalidades aplicadas serão registradas no dossiê do aluno e no sistema de controle acadêmico, cuja eficácia perdurará pelo tempo estipulado no respectivo ato disciplinar. CAPÍTULO VII DAS DISPOSISÕES FINAIS Art. 16º - A presente norma poderá ser modificada por proposta da Pró-Reitoria de Graduação ou por proposta da Coordenação dos Cursos de Computação e aprovada pelos colegiados dos cursos que utilizam os laboratórios. Art. 17º - Os casos omissos nessa norma serão dirimidos pela Coordenação dos Cursos de Computação ou pela Pró-Reitoria de Graduação. Art. 18º - Esta norma entra em vigor à partir da presente data. Goiânia, 04 de novembro de Coordenador do Curso de Ciência da Computação Coordenador do CST em ADS Coordenador do Curso de Engenharia de Computação 4
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