DIREITO TRIBUTÁRIO Claudio Borba

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1 DIREITO TRIBUTÁRIO Claudio Borba FISCALIZAÇÃO Art. 194 e parágrafo único, CTN Art A legislação tributária, observado o disposto nesta Lei, regulará, em caráter geral, ou especificamente em função da natureza do tributo de que se tratar, a competência e os poderes das autoridades administrativas em matéria de fiscalização da sua aplicação. Parágrafo único. A legislação a que se refere este artigo aplica-se às pessoas naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive às que gozem de imunidade tributária ou de isenção de caráter pessoal. Geral ou Regula em caráter A legislação tributária Específicamente a um tributo A competência e os poderes das aurtoridades fiscais. LEGISLAÇÃO SOBRE FISCALIZAÇÃO Art. 194 e parágrafo único, CTN aplica-se às pessoas naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive às que gozem de imunidade tributária ou de isenção de caráter pessoal. PORTANTO, APLICA-SE A TODO MUNDO Art. 195, CTN Art Para os efeitos da legislação tributária, não têm aplicação quaisquer disposições legais excludentes ou limitativas do direito de examinar mercadorias, livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou fiscais, dos comerciantes industriais ou produtores, ou da obrigação destes de exibi-los. Parágrafo único. Os livros obrigatórios de escrituração comercial e fiscal e os comprovantes dos lançamentos neles efetuados serão conservados até que ocorra a prescrição dos créditos tributários decorrentes das operações a que se refiram. Art. 196, CTN Art A autoridade administrativa que proceder ou presidir a quaisquer diligências de fiscalização lavrará os termos necessários para que se documente o início do procedimento, na forma da legislação aplicável, que fixará prazo máximo para a conclusão daquelas. Parágrafo único. Os termos a que se refere este artigo serão lavrados, sempre que possível, em um dos livros fiscais exibidos; quando lavrados em separado deles se entregará, à pessoa sujeita à fiscalização, cópia autenticada pela autoridade a que se refere este artigo. 1

2 Art. 197, CTN Art Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administrativa todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou atividades de terceiros: I - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício; II - os bancos, casas bancárias, Caixas Econômicas e demais instituições financeiras; III - as empresas de administração de bens; IV - os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais; Art. 197, CTN Art Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administrativa todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou atividades de terceiros:... IV - os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais; V - os inventariantes; VI - os síndicos, comissários e liquidatários; VII - quaisquer outras entidades ou pessoas que a lei designe, em razão de seu cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão. Art. 197, CTN Art Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administrativa todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou atividades de terceiros: Parágrafo único. A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de informações quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar segredo em razão de cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão. São obrigados a dar informações mediante intimação administrativa escrita e salvo se a lei os obrigar ao sigilo: os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício; os bancos, casas bancárias, Caixas Econ. e demais instituições financeiras; as empresas de administração de bens; os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais; os inventariantes; síndicos, comissários e liquidatários; quaisquer outras entidades ou pessoas que a lei designe. Art. 198, CTN Art Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofício sobre a situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de seus negócios ou atividades. Art. 198, CTN Art o Excetuam-se do disposto neste artigo, além dos casos previstos no art. 199, os seguintes: I requisição de autoridade judiciária no interesse da justiça; II solicitações de autoridade administrativa no interesse da Administração Pública, desde que seja comprovada a instauração regular de processo administrativo, no órgão ou na entidade respectiva, com o objetivo de investigar o sujeito passivo a que se refere a informação, por prática de infração administrativa. 2

3 Art. 198, CTN Art o O intercâmbio de informação sigilosa, no âmbito da Administração Pública, será realizado mediante processo regularmente instaurado, e a entrega será feita pessoalmente à autoridade solicitante, mediante recibo, que formalize a transferência e assegure a preservação do sigilo. 3 o Não é vedada a divulgação de informações relativas a: I representações fiscais para fins penais; II inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública; III parcelamento ou moratória. DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES POR PARTE DO FISCO Arts. 198 e 199, CTN Art A Fazenda Pública da União e as dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios prestar-se-ão mutuamente assistência para a fiscalização dos tributos respectivos e permuta de informações, na forma estabelecida, em caráter geral ou específico, por lei ou convênio. Parágrafo único. A Fazenda Pública da União, na forma estabelecida em tratados, acordos ou convênios, poderá permutar informações com Estados estrangeiros no interesse da arrecadação e da fiscalização de tributos. DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES POR PARTE DO FISCO Nos casos de requisição regular pelo Poder Judiciário, no interesse da justiça. Na troca de informações entre as Fazendas Públicas, desde que autorizadas por lei ou convênio Na troca de informações com Estados estrangeiros, desde que autorizado por tratado, acordo ou convênio Por solicitação da autoridade administrativa, desde que seja comprovada a instauração regular de processo administrativo Informações relativas a: 1) Representações para fins penais; 2) Inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública; e 3) Parcelamento ou moratória. Requisição do auxílio da força pública Art. 200, CTN Art As autoridades administrativas federais poderão requisitar o auxílio da força pública federal, estadual ou municipal, e reciprocamente, quando vítimas de embaraço ou desacato no exercício de suas funções, ou quando necessário à efetivação de medida prevista na legislação tributária, ainda que não se configure fato definido em lei como crime ou contravenção. LANÇA- MENTO PREVISÃO LEGAL FATO GERADOR OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA CRÉDITO TRIBUTÁRIO FATO JURÍDICO Presunção de fraude do art. 185, CTN TERMO DE INSCRIÇÃO NA DÍVIDA ATIVA SUSPENSÃO EXTINÇÃO EXCLUSÃO DÍVIDA ATIVA CERTIDÃO DE INSCRIÇÃO NA DÍVIDA ATIVA DÍVIDA ATIVA EM FASE DE EXECUÇÃO DÍVIDA ATIVA Arts. 201 a 2O4, CTN Art Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito dessa natureza, regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em processo regular. Parágrafo único. A fluência de juros de mora não exclui, para os efeitos deste artigo, a liquidez do crédito. 3

4 TERMO DE INSCRIÇÃO: INDICAÇÕES OBRIGATÓRIAS Art. 202, CTN Art O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará obrigatoriamente: I - o nome do devedor e, sendo caso, o dos coresponsáveis, bem como, sempre que possível, o domicílio ou a residência de um e de outros; II - a quantia devida e a maneira de calcular os juros de mora acrescidos; III - a origem e natureza do crédito, mencionada especificamente a disposição da lei em que seja fundado; IV - a data em que foi inscrita; V - sendo caso, o número do processo administrativo de que se originar o crédito. Parágrafo único. A certidão conterá, além dos requisitos deste artigo, a indicação do livro e da folha da inscrição. DÍVIDA ATIVA NULIDADE DA INSCRIÇÃO Arts. 201 a 2O4, CTN Art A omissão de quaisquer dos requisitos previstos no artigo anterior, ou o erro a eles relativo, são causas de nulidade da inscrição e do processo de cobrança dela decorrente, mas a nulidade poderá ser sanada até a decisão de primeira instância, mediante substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado ou interessado o prazo para defesa, que somente poderá versar sobre a parte modificada. DÍVIDA ATIVA NULIDADE DA INSCRIÇÃO Art. 203, CTN, c/c art. 2, 8, Lei 6.830/80 Art. 2 Constitui Dívida Ativa da Fazenda Pública aquela definida como tributária ou não-tributária na Lei n 4.320, de 17 de março de 1964, com as alterações posteriores, que estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal Até a decisão de primeira instância, a Certidão de Dívida Ativa poderá ser emendada ou substituída, assegurada ao executado a devolução do prazo para embargos. DÍVIDA ATIVA NULIDADE DA INSCRIÇÃO Art. 203, CTN c/c art. 2, 8 Lei 6.830/80 A omissão ou Mas a certidão erro em um Causa a poderá ser dos itens nulidade da substituída ou obrigatórios inscrição e emendada até do termo de do processo a decisão de 1 inscrição na de cobrança. instância, dívida ativa sanando do art. 202, omissões ou Será dado novo CTN erros. prazo para defesa ao sujeito passivo, relativa ao item modificado. DÍVIDA ATIVA PRESUNÇÃO JURIS TANTUM DE CERTEZA E LIQUIDEZ Art. 2O4, CTN Art A dívida regularmente inscrita goza da presunção de certeza e liquidez e tem o efeito de prova pré-constituída. Parágrafo único. A presunção a que se refere este artigo é relativa e pode ser ilidida por prova inequívoca, a cargo do sujeito passivo ou do terceiro a que aproveite. Credor tem que provar a certeza e liqüidez do crédito. PRESUNÇÃO JURIS TANTUM DE CERTEZA E LIQUIDEZ Art. 2O4, CTN Dívida oriunda do direito privado Crédito inscrito em dívida ativa Crédito goza da presunção de certeza e liqüidez e tem efeito de prova preconstituída. 4

5 CERTIDÃO NEGATIVA Arts. 2O5, CTN Art A lei poderá exigir que a prova da quitação de determinado tributo, quando exigível, seja feita por certidão negativa, expedida à vista de requerimento do interessado, que contenha todas as informações necessárias à identificação de sua pessoa, domicílio fiscal e ramo de negócio ou atividade e indique o período a que se refere o pedido. Parágrafo único. A certidão negativa será sempre expedida nos termos em que tenha sido requerida e será fornecida dentro de 10 (dez) dias da data da entrada do requerimento na repartição. CERTIDÃO NEGATIVA Art. 2O5, CTN todas as informações necessárias à identificação da pessoa; A LEI pode exigir certidão negativa Expedida dentro de 10 dias. expedida à vista do requerimento do interessado que contenha identificação do domicílio fiscal; identificação do ramo de negócio ou atividade; identificação do período ao qual se refere o pedido. CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITO DE NEGATIVA Art. 206, CTN Art Tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que conste a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva em que tenha sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa. Tem os mesmos efeitos da certidão negativa a certidão positiva de que conste Créditos tributários não vencidos; Créditos tributários em curso de cobrança executiva, quando efetivada a penhora; Créditos tributários com exigibilidade suspensa; CERTIDÃO NEGATIVA - DISPENSA Art. 2O7, CTN Art Independentemente de disposição legal permissiva, será dispensada a prova de quitação de tributos, ou o seu suprimento, quando se tratar de prática de ato indispensável para evitar a caducidade de direito, respondendo, porém, todos os participantes no ato pelo tributo porventura devido, juros de mora e penalidades cabíveis, exceto as relativas a infrações cuja responsabilidade seja pessoal ao infrator. É dispensada a certidão negativa CERTIDÃO NEGATIVA - DISPENSA Art. 2O7, CTN Quando se se tratar de de ato indispensável Indepen- para evitar a dente de lei caducidade que permita (decadência) de de direito. CERTIDÃO NEGATIVA RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR Art. 2O8, CTN Art A certidão negativa expedida com dolo ou fraude, que contenha erro contra a Fazenda Pública, responsabiliza pessoalmente o funcionário que a expedir, pelo crédito tributário e juros de mora acrescidos. Os interessados respondem pelos créditos por ventura devidos, exceto as as penalidades pessoais do do infrator. Parágrafo único. O disposto neste artigo não exclui a responsabilidade criminal e funcional que no caso couber. 5

6 CERTIDÃO NEGATIVA Art. 2O8, CTN Funcionário emite certidão com dolo ou fraude Responsabilidade pessoal Responsabilidade funcional Responsabilidade criminal Tem que pagar Perde o emprego Vai preso CTN DIPOSIÇÕES FINAIS A expressão "Fazenda Pública" Art. 2O9, CTN Art A expressão "Fazenda Pública", quando empregada nesta Lei sem qualificação, abrange a Fazenda Pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. CTN DISPOSIÇÕES FINAIS CONTAGEM DOS PRAZOS Art. 210, CTN IMPORTANTE!! Art Os prazos fixados nesta Lei ou legislação tributária serão contínuos, excluindo-se na sua contagem o dia de início e incluindo-se o de vencimento. Parágrafo único. Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal na repartição em que corra o processo ou deva ser praticado o ato. CONTAGEM DOS PRAZOS - Art. 210, CTN Dia do mês 09/02 10/02 11/02 12/02 13/02 14/02 15/02 Dia da semana Quinta Sexta Sábado de carnaval Domingo Segunda Terça Quarta de cinzas Observações Ponto facultativo Feriado Meio expediente Se o pedido foi feito no dia 09/02, a contagem começa no dia 10/02 e é contínua. Se o pedido foi feito no dia 10/02, a contagem começa no dia 16/02. 6

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