FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES DE PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES DE PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS"

Transcrição

1 FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES DE PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS Fernanda, DUARTE ARAÚJO SILVA, FACIP/UFU¹ Vilma, APARECIDA SOUZA, FACIP/UFU² Viviane, BUIATTI, IP/UFU³ Eixo Temático: 5- Deficiência auditiva/surdez -Comunicação Oral Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar dados de uma pesquisa realizada na 4ª Edição do Curso de Aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado para Alunos Surdos, no ano de O mesmo é desenvolvido pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) por meio do Centro de Ensino, Pesquisa, Extensão e Atendimento em Educação Especial (CEPAE) desde o ano de 2007 e constitui-se como uma vertente da rede de formação continuada à distância de professores em Educação Especial do Ministério da Educação (MEC) e Secretaria de Educação Especial (SEESP), em parceria com a Universidade Aberta do Brasil (UAB). Tivemos o intuito de identificar as concepções de uma das turmas atendidas por esse curso no que diz respeito à formação de professores para atuar com alunos surdos. Para isso, utilizamos o espaço de um fórum do curso destinado a propiciar espaço para que os cursistas se posicionem exclusivamente sobre essa temática. O fórum é realizado na Unidade II do curso que discuti as políticas educacionais públicas brasileiras destinadas à educação de pessoas surdas. Tivemos a participação de 16 sujeitos e todos são professores em efetivo exercício em escolas públicas de diversos estados do país. Percebemos em linhas gerais, que para os sujeitos da pesquisa, a formação dos profissionais para atuar com a educação de surdos é ainda um grande desafio e que os cursos de formação de professores não possuem uma estrutura que dê conta de contemplar a diversidade dos alunos, e em especial da formação docente para atuar com os surdos que fazem parte desse espaço. Os cursistas dessa forma sentem falta de condições de formação e de elaboração de projetos escolares que considerem as especificidades dos alunos surdos. Palavras-chave: Formação Docente; Educação de Surdos; Atendimento Educacional Especializado.

2 Introdução O presente texto apresenta dados de uma pesquisa realizada na 4ª Edição do Curso de Aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado para Alunos Surdos, no ano de O mesmo é desenvolvido pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) por meio do Centro de Ensino, Pesquisa, Extensão e Atendimento em Educação Especial (CEPAE) desde o ano de 2007 e constitui-se como uma vertente da rede de formação continuada à distância de professores em Educação Especial do Ministério da Educação (MEC) e Secretaria de Educação Especial (SEESP), em parceria com a Universidade Aberta do Brasil (UAB). Entre os principais objetivos do curso está proporcionar formação contínua à distância, via web, para profissionais da educação que atuam ou pretendem atuar com alunos surdos na modalidade de Atendimento Educacional Especializado. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle é a principal forma de interação e comunicação entre tutores e alunos. O curso que possui carga horária do curso contempla 200 (duzentas) horas/aulas à distância e conta com uma equipe média de 17 (dezessete) professores pesquisadores e formadores e 50 (cinquenta) tutores e se apresenta como uma tentativa de contribuir com a formação continuada de professores que atendem ou pretendem atender alunos surdos, na busca de implementar a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Vale ressaltar que ccompreendemos a Educação Inclusiva como sendo um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nas instituições de ensino regular, a partir de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas educacionais no intuito de atender toda a diversidade dos sujeitos que compõem esse espaço. (CASTRO, 1997) Temos como objetivo nesse artigo identificar as concepções de uma das turmas atendidas por esse curso no que diz respeito à formação de professores para atuar com alunos surdos. Para isso, utilizamos o espaço de um fórum do curso destinado a propiciar espaço para que os cursistas se posicionem exclusivamente sobre essa temática. Acreditamos que esses fóruns podem propiciar em ambientes virtuais de aprendizagem, a discussão e a interação, uma vez que os cursistas devem dialogar entre si, como em uma conversa presencial.

3 Método: Organização do curso e sujeitos da pesquisa... Como já mencionamos, apresentaremos nesse artigo uma análise sobre as concepções de formação de professores para atuar com alunos surdos dos participantes da 4ª Edição do Curso de Formação Continuada Atendimento Educacional Especializado para Alunos Surdos, realizado no ano de 2012, pela Universidade Federal de Uberlândia, em parceria com o Centro Ensino, Pesquisa, Extensão e Atendimento em Educação Especial (CEPAE) e que possui como objetivo central realizar um curso para professores que atendam ou queiram se qualificar para atuar no Atendimento Educacional Especializado para alunos surdos. Sabemos que a educação das pessoas surdas no Brasil tem ocorrido meio a grandes desafios e dificuldades e muitas vezes essas ocorrem por dois motivos, que são o não reconhecimento da Língua de Sinais como um instrumento de comunicação natural da comunidade surda e também pela ausência de profissionais qualificados para atender na escola esta demanda. Nesse sentido, optamos por analisar uma amostra dos fóruns de discussão do curso, mais especificamente de uma turma do Curso de Aperfeiçoamento Educacional Especializado para Alunos Surdos. O fórum é realizado na Unidade II do curso que discuti as políticas educacionais públicas brasileiras destinadas à educação de pessoas surdas e entre os conteúdos abordados estão: Políticas Públicas da Educação (Constituição de 1988, Lei nº 9.394/96, Declaração de Salamanca, Decreto Legislativo Nº 186 e Decreto Nº 6.949/09, Política Nacional de Educação Especial e Decreto nº 6.571/08); Atendimento Educacional Especializado (conceito, organização, público-alvo). Nesse fórum encontramos a participação de 16 sujeitos e todos são professores em efetivo exercício em escolas públicas de diversos estados do país. Além disso, entre as condições necessárias à inscrição no curso estão: possuir curso superior (graduação/licenciatura) e conhecimentos básicos em informática, além de estarem atuando preferencialmente no Atendimento Educacional Especializado e/ou Sala de Recursos Multifuncionais de instituições escolares públicas.

4 De modo geral, temos como objetivo conseguir, por meio dos fóruns, identificar as concepções desses sujeitos sobre a formação de professores para a educação de surdos; assim a questão proposta no fórum foi: O processo de educação das pessoas surdas exige muita dedicação e uma formação adequada dos profissionais envolvidos no cotidiano escolar. O que você conhece e pensa sobre este processo? O espaço buscou então apreender as opiniões, medos e expectativas dos cursistas. A seguir, apresentaremos algumas das análises realizadas no trabalho. Resultados: Concepções sobre a Formação de Professores para atuar com alunos surdos A Conferência Mundial Educação para Todos, realizada em Jomtien, em 1990 e a assinatura da Declaração de Salamanca em 1994, constituíram-se como marcos nas discussões, políticas e práticas para a educação geral no mundo, afinal, por meio deles, inúmeros compromissos foram assinados pelos dirigentes dos países, propostas e metas de atuação foram estabelecidas no sentido de construirmos práticas educativas que realmente contemplasse e respeitassem as diferenças de todos os sujeitos que compõem o espaço educacional. Nessa linha, a formação de professores constitui-se como uma importante vertente a ser considerada para que a inclusão realmente aconteça. Mas apesar de todas essas discussões, os sujeitos que participaram do Curso de Aperfeiçoamento Educacional Especializado para Alunos Surdos, no ano de 2012, fizeram questão de enfatizar a precária formação que o Curso de Pedagogia que cursaram ofereceu, no que diz respeito à atuação com alunos surdos, como no exemplo a seguir: A pouca experiência que tenho sobre a formação do profissional que irá trabalhar com alunos surdos me permite dizer que é uma formação muito intensa e que exige dedicação e treino constante. Durante minha graduação em Pedagogia tive um semestre de LIBRAS e pude aprender um pouco sobre essa língua que é muito prazerosa de se aprender e de ensinar, mas que exige prática constante, pois os sinais e os gestos nos confundem um pouco na hora de nos comunicar (Sujeito 1). Um sujeito destaca que os sujeitos acima pelo menos foram contemplados com alguma formação para área, diferentemente da sua realidade, em que não recebeu nenhuma formação:

5 Vocês que fizeram ou estão fazendo Pedagogia recentemente ainda tem sorte porque tem algumas disciplinas voltadas para os surdos, quando fiz Pedagogia não existiam essas disciplinas. Se tenho algum conhecimento foi adquirido por conta própria. Essa lei que inclui LIBRAS no currículo da pedagogia é nova pelo menos aqui no meu estado existem poucas pessoas formadas que tem essas disciplinas no currículo (Sujeito 6). Percebemos então que os sujeitos compreendem que a formação dos profissionais para atuar com a educação de surdos é um grande desafio e que os cursos de formação de professores ainda não possuem uma estrutura que dê conta de contemplar a diversidade dos alunos, e em especial da formação docente para atuar com os surdos que fazem parte desse espaço. Os cursistas dessa forma sentem falta de condições de formação e de elaboração de projetos escolares que considerem as especificidades dos alunos surdos. E essa questão pode ser ainda mais séria ao analisarmos a fala do Sujeito 6, em que destaca que em seu município poucas pessoas que atuam têm essa discussão na formação inicial. Como já mencionamos em outro momento desse artigo, o decreto 5.626/05 estabelece a inclusão da Libras como disciplina curricular na formação docente para atuar na educação de pessoas surdas, dessa forma os cursos de formação de professores devem implementar em seu currículo a disciplina de LIBRAS e o ensino superior deve então assumir a responsabilidade pela formação inicial dos docentes. Vale destacar que ao enfatizarmos a questão da formação inicial, não estamos defendendo apenas que a formação deva ocorrer apenas na Universidade e em nível superior, mas salientamos a importância desse primeiro momento de formação, o que como detectamos ainda não ser uma realidade efetiva em nosso país, apesar da legislação. Concordamos com Candau (1987) ao afirmar que nenhuma formação inicial ou em nível superior é exclusivamente suficiente para o desenvolvimento profissional, mas é importante que a formação docente conceba que a prática docente é construída em um movimento constante entre teoria e prática do docente, sendo então compreendido como um processo natural, que ocorre em diversos espaços e relações.

6 Sobre a diversidade dos espaços para aprendermos a lidar com os alunos surdos, encontramos dois sujeitos que enfatizam no fórum a necessidade de utilizarmos diferentes espaços e situações para a construção de conhecimentos, como na seguinte fala: Aqueles que ainda não tem alunos surdos em sala de aula, mas que tem interesse em aprender a língua, uma boa oportunidade de aprender/treinar é o contato com a comunidade surda local - shoppings (eles se reúnem pelo menos uma vez na semana), associações, igrejas, entre outros (Sujeito 11). A questão da formação continuada também apareceu no fórum, no qual os sujeitos demonstraram compreender que a formação para atuar com alunos surdos deve ser contínua: É necessária uma formação continuada, para que esse profissional esteja preparado para lidar com todas as divergências existentes. O profissional de LIBRAS precisa está buscando, estudando, trocando experiências e fazendo cursos sempre (Sujeito 7). Sobre a responsabilidade da formação desses profissionais, encontramos apenas duas menções no fórum, sendo que um sujeito os sistemas educacionais de modo geral, vejamos uma dessas afirmações: Penso que o processo de ensino aprendizagem do surdo é um verdadeiro desafio para educação. Pois a escola precisa urgentemente assumir seu papel enquanto instituição de ensino preparando e capacitando seus profissionais para melhor trabalhar com seus alunos surdos (Sujeito 16). De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva publicada no ano de 2008, entre as funções dos sistemas de ensino, estão: Cabe aos sistemas de ensino, ao organizar a educação especial na perspectiva da educação inclusiva, disponibilizar as funções de instrutor, tradutor/intérprete de LIBRAS e guia intérprete, bem como de monitor ou cuidador aos alunos com necessidade de apoio nas atividades de higiene, alimentação, locomoção, entre outras que exijam auxílio constante no cotidiano escolar (BRASIL, 2008, p 17). Percebemos assim que o processo de inclusão exige da escola novos recursos de ensino e aprendizagem, concebidos a partir de uma mudança de atitudes dos professores e da própria instituição, reduzindo todo o conservadorismo de suas práticas, em direção de uma educação

7 verdadeiramente interessada em atender ás necessidades de todos os alunos (MANTOAN, 1997). Discussão Acreditamos que a formação de professores para atuar com a educação de surdos ainda precisa ser transformado no intuito de realmente conseguirmos uma inclusão desses alunos nas instituições escolares, possibilitando assim o acesso, a permanência de todos nesses espaços e garantindo que todos tenham a oportunidade de construir conhecimentos significativos à vida em sociedade. Por meio dos resultados obtidos, percebemos que a inclusão das pessoas com surdez na escola comum enfrenta muitos desafios e grande parte deles relacionam-se às condições de comunicação, interação entre seus pares e o conhecimento dos professores, sua capacitação para o trabalho com esta população. É preciso situar a análise da formação de docentes para a educação de pessoas surdas com a sua constituição histórica, social e psicológica. Numa retrospectiva histórica, Goldfeld (2002) retrata que no século XVI eram utilizadas diversas metodologias para a educação de surdos, em alguns locais a ênfase na língua oral, em outros a língua de sinais e uso de códigos visuais para a comunicação. No século XVIII várias instituições de ensino para surdos são abertas e há um fortalecimento para a aprendizagem da linguagem oral tendo o destaque a concepção de que a pessoa com surdez precisava adentrar-se ao mundo da grande maioria das pessoas, com a oralidade. A formação de professores nesta fase baseava-se na cura, nas práticas ortopédicas e a pessoa surda deveria ser corrigida para ser incluída na escola e na sociedade. Segundo Machado (2010, p. 49) a formação de profissionais especialistas na atuação com alunos surdos, tem, neste momento, uma obsessão pela surdez, que é a materialidade dessa diferença e busca a compreensão de sua superação e cura. Neste sentido, cursos de formação para professores especialistas no trabalho com a pessoa com surdez utilizavam o método oral puro, o Ministério da Educação adotou cartilhas propagando métodos e técnicas da fala oral, numa perspectiva clínica da

8 surdez e orientada para meta de normalização. O surdo constituía-se em uma população que estava fora da norma estabelecida e nesta concepção médica, o anormal era aquele que escapava daquilo que a sociedade desenhava como sendo o normal. Rezende et all (2010) destacam que no ano de 1970 com a publicação de um artigo sobre a língua de sinais americana, associado a grande insatisfação à utilização da linguagem oral, a língua de sinais é retomada. Outra filosofia proposta neste momento é a comunicação total que considera qualquer recurso possível para a comunicação. Damázio (2007) considera que a comunicação total é uma feição do oralismo, sendo método questionável quando se observa a pessoa com surdez frente aos desafios da vida cotidiana. A partir destas discussões, a língua de sinais passa a ser uma das frentes nos debates das políticas públicas de inclusão para pessoas surdas. Nos anos de 1990 com o surgimento dos documentos na perspectiva da inclusão, como a Conferência Mundial sobre Educação para Todos (1990) e na Declaração de Salamanca (1994) tem-se o fortalecimento da língua de sinais e a inclusão de todos na classe comum. As propostas educacionais e o bilinguismo se estruturam a partir do decreto de 5.626/05 que regulamenta a lei de LIBRAS. O decreto define a LIBRAS como a primeira língua para os alunos surdos e a segunda a língua portuguesa na modalidade escrita. Orienta para a formação inicial e continuada de professores e formação de intérpretes para a tradução e interpretação da LIBRAS e da Língua Portuguesa. De acordo com Silva et all (2010, p. 21) o decreto traz dois aspectos necessários para caracterizar a surdez: - Vinculação do conceito de surdez à interação com o mundo através das experiências visuais, presentes e manifestas na cultura própria das comunidades surdas nas quais a presença da língua de sinais é o principal diferenciador; - Demarcação dos parâmetros clínicos a serem medidos em decibéis. Vigotski (2007) destaca a língua de sinais como acesso das pessoas surdas no convívio social e na aprendizagem escolar. Para o autor, as leis gerais do desenvolvimento são iguais para todas as crianças, porém é necessário considerar que a criança com deficiência requer recursos especiais e caminhos alternativos. Góes (2007, p. 99) defende que não é o déficit em si

9 mesmo que traça o destino da criança. Esse destino é construído pelo modo como a deficiência é significada, pelas formas de cuidado e educação recebidas pela criança, enfim, pelas experiências que lhes são propiciadas. O decreto 5.626/05 demarca a formação docente para atuar na educação de pessoas surdas, a inclusão da LIBRAS como disciplina curricular, como se lê no artigo 3º: Art. 3 o A LIBRAS deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 1 o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério (BRASIL, 2005, p. 4). Com este documento, todos os cursos de formação de professores devem implementar em seu currículo a disciplina de LIBRAS e assim, o ensino superior possui a responsabilidade pela formação inicial para que a LIRAS esteja efetivamente presente na escolarização das pessoas surdas. Destaca também sobre a formação do professor de LIBRAS e do Instrutor: Art. 4 o A formação de docentes para o ensino de LIBRAS nas séries finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior deve ser realizada em nível superior, em curso de graduação de licenciatura plena em Letras: LIBRAS ou em Letras: LIBRAS/Língua Portuguesa como segunda língua. Art. 5 o A formação de docentes para o ensino de LIBRAS na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental deve ser realizada em curso de Pedagogia ou curso normal superior, em que LIBRAS e Língua Portuguesa escrita tenham constituído línguas de instrução, viabilizando a formação bilíngue (BRASIL, 2005, p. 4). Neste sentido, o decreto dispõe um curso de graduação específico para a formação de docentes no ensino de LIBRAS o que demonstra um grande avanço, considerando esta a primeira língua das pessoas surdas. No capítulo VI determina a garantia do direito à educação das pessoas surdas ou com deficiência auditiva, Art. 22. As instituições federais de ensino responsáveis

10 pela educação básica devem garantir a inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da organização de : I - escolas e classes de educação bilíngue, abertas a alunos surdos e ouvintes, com professores bilíngues, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental; II - escolas bilíngues ou escolas comuns da rede regular de ensino, abertas a alunos surdos e ouvintes, para os anos finais do ensino fundamental, ensino médio ou educação profissional, com docentes das diferentes áreas do conhecimento, cientes da singularidade linguística dos alunos surdos, bem como com a presença de tradutores e intérpretes de LIBRAS - Língua Portuguesa (BRASIL, 2005, p. 6). De acordo com este texto, o aluno surdo tem o direito da escolarização bilíngue na qual a língua de sinais é instrumento de comunicação, ensino e aprendizado e a língua portuguesa é língua de instrução na modalidade escrita. Garante também a presença do tradutor e intérprete de LIBRAS. O Capítulo IV destaca o uso e difusão da LIBRAS e da Língua Portuguesa para o acesso das pessoas surdas à educação, no artigo 1º descreve o atendimento educacional especializado para esta população e a formação de profissionais para realização deste atendimento, I - promover cursos de formação de professores para: a) o ensino e uso da LIBRAS b) a tradução e interpretação de LIBRAS - Língua Portuguesa; e c) o ensino da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas; V - garantir o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos, desde a educação infantil, nas salas de aula e, também, em salas de recursos, em turno contrário ao da escolarização (BRASIL, 2005, p. 7). O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é definido pelo decreto nº 7611 cujo objetivo é proporcionar um atendimento complementar ou suplementar à escolarização dos alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, não substitui o ensino regular e é ofertado em horário contraturno. Segundo este documento, os profissionais que atuam no AEE terão formação continuada para o trabalho com a demanda deste serviço. O AEE deve atuar em conjunto com a sala comum e prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular e garantir serviços de apoio especializados de acordo com as necessidades individuais dos

11 estudantes (BRASIL, 2011, p. 1). Suas ações envolvem a acessibilidade, recursos pedagógicos, planejamento educacional e uso de tecnologia assistiva. Destaca a inclusão das pessoas surdas no ensino comum e a disponibilização de um espaço bilíngue em toda a escola, isto é, consolidar a língua portuguesa, a língua de sinais, os serviços de tradutor-intérprete de LIBRAS e de Língua Portuguesa e desenvolver o ensino da LIBRAS para todos os alunos da escola. Os profissionais que atuam no AEE tem a função de auxiliar o desenvolvimento e consolidação da acessibilidade para cada caso, levando em consideração as diferenças linguísticas. Neste contexto, a escola necessita de profissionais capacitados, tanto no AEE quanto na sala comum com formação inicial e continuada que contemple a docência e os conhecimentos específicos relacionados à escolarização de pessoas surdas. Como ressaltam Silva et all (2010) Organizar a Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva implica disponibilizar nas escolas as funções de Instrutor Surdo, Tradutor-Intérprete de LIBRAS e Guia Intérprete bem como de Monitor ou Cuidador para os alunos com necessidade de apoio nas atividades de higiene, alimentação, locomoção, entre outras que exijam auxílio constante no cotidiano escolar (SILVA, 2010, p.24). O Ministério da Educação (MEC) com vistas a contemplar a qualificação de profissionais para o atendimento da surdez disponibiliza a formação para o AEE com os cursos de formação continuada presenciais e à distância e a criação das salas de Recurso Multifuncionais equipadas com materiais em LIBRAS para o AEE. Houve também a abertura de Centros de Formação de Profissionais de Educação e de atendimento às Pessoas com Surdez (CAS) responsáveis pela capacitação de profissionais da educação, apoio na instrumentalização de materiais pedagógicos e grupos de convivência. O Instituto de Educação de Surdos (INES) é outra instituição avaliada como referência nacional que realiza cursos de formação, produção de conhecimentos na área, encontros, fóruns e orientação às famílias. A formação inicial é contemplada na legislação e está sendo oferecido o curso de Graduação em Letras/LIBRAS (Licenciatura e Bacharelado) em algumas Universidades Federais e Estaduais. Segundo Silva et all (2010) são

12 20 polos contemplados em 12 estados, além de oferecer nestas instituições o curso de Bacharelado pra formação de tradutores Intérpretes de LIBRAS. Contudo, apesar de alguns avanços nas políticas públicas com o decreto nº 5.626, diversos autores (SILVA ET ALL 2010; MACHADO, 2010; OLIVEIRA, 2008) discutem a falta de profissionais com qualificação para o trabalho com o aluno surdo. O professor do AEE e aqueles que realizaram a capacitação em LIBRAS sejam na formação inicial ou continuada tornam-se os responsáveis por este discente e neste sentido, permanece isolado no processo de escolarização. E então, questiona-se: será que o aluno surdo está realmente incluído no sistema educacional? De que forma as práticas pedagógicas estão sendo disponibilizadas para este aluno? Os cursos de formação inicial proposto pelo decreto ainda são oferecidos em pequena quantidade e são recentes, assim, a grande maioria dos profissionais que estão na escola comum e no ensino especial possuem graduação em Pedagogia ou outra Licenciatura. Nestes cursos a grade curricular oferece um número quantitativo muito reduzido de conteúdos e disciplinas voltadas para a educação especial. Diversos autores (BUENO 2002; MARTINS, 2008; SILVA, 2010) constataram esta realidade em pesquisas nos cursos de licenciatura. Nesta perspectiva, a formação continuada é um serviço de extrema importância para que as práticas da educação inclusiva se efetivem. É destaque na Lei de Diretrizes e Bases 9394/96, no art. 63, no inciso III, define que as instituições formativas deverão propiciar programas de formação continuada para os profissionais de educação nos diversos níveis. E no art. 67, inciso II declara que os sistemas de ensino deverão promover aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico para esse fim (BRASIL, 1996). Prada (1997, p. 103) declara que a formação continuada de professores em serviço, realizada no lócus de trabalho dos profissionais, implica em envolver as experiências individuais e coletivas construídas no cotidiano do trabalho docente a partir do desenvolvimento de projetos institucionais de formação. A formação com a equipe de trabalho autoriza troca de experiências, melhoria das relações, discussão e percepção das situaçõesproblemas possibilitando mudanças e propostas de solucionar as

13 problemáticas. É no contexto da escola que a formação pode partir de uma prática social e retornar a ela como transformação da realidade (LONGAREZI e ALVES, 2009, p. 127). A formação continuada presencial constitui-se em um valioso meio para garantir o suporte, a instrumentalização, a pesquisa e o desenvolvimento de conhecimentos para permear a atuação do professor. Mas, aliada a esta formação as propostas de capacitação à distância oferecidas pelo MEC também possibilitam a discussão, a implementação e o movimento dos profissionais para as ações no atendimento à população com deficiência seja no ensino regular ou na educação especial. Cabe ressaltar que o AEE na escola, a presença do intérprete não são as únicas necessidades do aluno surdo, de fato, é preciso contar com profissionais com formação para suprir suas necessidades, mas toda a equipe da escola deve estar disponível para trabalhar com esta população, o aluno surdo é da escola e não de alguns profissionais. A presente pesquisa demonstra que a formação docente para a construção de materiais, a utilização dos recursos pedagógicos é de grande importância tanto para o professor do AEE, do intérprete, quanto para o professor do ensino regular, haja vista que o aluno transitará nestes dois lugares. A acessibilidade curricular a as novas metodologias são tarefa de construção da escola e não cabe um profissional apenas realizar de forma isolada porque a inclusão de pessoas surdas no ensino regular sugere uma nova postura de organização e modelo de escola que será adotado.

14 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro de BRASIL, Presidência da República, Decreto nº5.626, de 22 de DOU de BRASIL. Política Nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de BRASIL. Decreto nº de 17 de novembro de Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília, BUENO, J. G. S. A inclusão de alunos deficientes nas classes comuns do ensino regular. Temas sobre Desenvolvimento, São Paulo, v. 9, n. 54, p , CANDAU, V. Coord. Novos Rumos da Licenciatura. Pesquisa Brasília: INEP/PUC-Rio CASTRO, M. Inclusão escolar: das intenções à prática. Um estudo da implantação da proposta de ensino especial na rede municipal de Natal, RN. Tese de Doutorado Não-Publicada, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Estadual de Campinas, DAMÁZIO, M. F. M. Atendimento Educacional Especializado- Pessoa com Surdez. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Secretaria de Educação a Distância. Brasília, GÓES, M. C. R.; LAPLANE, A. L. F. (Orgs.). Políticas e práticas da Educação Inclusiva 3.ed. Campinas, SP: Autores Associados, GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista, 2 ed., São Paulo: Plexus, MACHADO, L. M. C. V. Formação de professores de surdos: dispositivos para garantir práticas discursivas. Cadernos de Educação, Pelotas, 45-68, maio/agosto, MANTOAN, Maria Tereza Eglêr. A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon Editora SENAC, MARTINS, L. de A. R. Política pública e formação docente para atuação com a diversidade. In: MARTINS, L. de A. R. et all. Políticas e Práticas Educacionais Inclusivas. Natal- RN: EDUFRN, OLIVEIRA, M. A. C. Práticas de professores do ensino regular com alunos surdos inseridos: entre a democratização do acesso a permanência qualificada e a reiteração da incapacidade de aprender. In: Deficiência e escolarização: novas perspectivas de análise. Araraquara, SP: Junqueira &Marin; Brasília, DF: CAPES, PRADA, L. E. A. Formação participativa de docentes em serviço. São Paulo: Editora Universitária, REZENDE, P. C. M; DECHICHI, C.; SANTOS, C. P. Escola e família do aluno surdo: sentidos no processo de escolarização. In: SILVA, L. C.; DECHICHI, C. MOURÃO, M. P. (Org.). Políticas e práticas de formação continuada e professores para educação especial. Uberlândia: EDUFU, 2010.

15 SILVA, L. C. da; LACERDA, C. B. F. de; SOUZA, V. A. Políticas Educacionais Públicas Brasileiras destinadas à educação de Pessoas Surdas (Unidade II). Apostila, material do Ensino a Distância, MEC, 2010.

FORMAÇÃO DOCENTE: CONCEPÇÕES, VOZES E PERCEPÇÕES DE PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS

FORMAÇÃO DOCENTE: CONCEPÇÕES, VOZES E PERCEPÇÕES DE PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS FORMAÇÃO DOCENTE: CONCEPÇÕES, VOZES E PERCEPÇÕES DE PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS SILVA, Fernanda Duarte Araújo; SOUZA, Vilma Aparecida; BUIATTI, Viviane

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS INTRODUÇÃO SILVA, Duarte Araújo Silva; DUARTE, Ana Beatriz da Silva. Esse trabalho

Leia mais

NOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância

NOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância NOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de

Leia mais

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino

Leia mais

LEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

LEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. LEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Rachel Colacique Gomes¹ UNIRIO / INES / GPDOC - UERJ r_colacique@hotmail.com ¹ Mestranda do programa PROPED/UERJ.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira

Leia mais

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às

Leia mais

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E FORMAÇÃO DOCENTE: CONCEPÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E FORMAÇÃO DOCENTE: CONCEPÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS EDUCAÇÃO INCLUSIVA E FORMAÇÃO DOCENTE: CONCEPÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS Lilian Calaça; Vilma Aparecida Souza; Viviane Prado Buiatti Introdução

Leia mais

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais

Leia mais

NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial

Leia mais

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina

Leia mais

FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE

FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE INTRODUÇÃO LEITE, Maurycéia O Brasil é um país relativamente novo se comparado a outros países da Europa,

Leia mais

DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA Gleidson Vilhena da Silva - Marcela Vieira Corrêa - Aldenize Ruela Xavier - Anselmo Alencar Colares gleidson.ufpa@gmail.com - marcela.ufpa@hotmail.com

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.436 1, DE 24 DE ABRIL DE 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho

Leia mais

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO Vivian Cristina Jacomite de Souza 1 Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade do Sagrado Coração - USC

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Disciplina: Educação e Comunicação II Libras. Código: EDD636. Carga Horária: 60 horas. Número de Créditos: 3 (três). EMENTA Estudo da língua

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Conteúdo e Didática de Libras

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Conteúdo e Didática de Libras Curso 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0004984A - Conteúdo e Didática de Libras Docente(s) Ivete Maria Baraldi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO Francisca Maria Cerqueira da Silva 1 Eixo Temático: Práticas pedagógicas com alunos público-alvo da Educação

Leia mais

Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO

Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional

Leia mais

Caderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de

Caderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 PR08 ( ) prova de questões Objetivas Professor de Educação Especial Dia: 8 de novembro de 2009

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2016 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO

Leia mais

Câmpus de Bauru. Plano de Ensino

Câmpus de Bauru. Plano de Ensino Plano de Ensino Curso 1604L Licenciatura em Física Ênfase Identificação Disciplina 000xxxx Libras, Educação Especial e Inclusiva Docente(s) Rodolfo Langhi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento

Leia mais

Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva

Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva Aula 19 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.

Leia mais

Libras, Educação Especial e Inclusiva

Libras, Educação Especial e Inclusiva Unidade Universitária da UNESP Curso/Habilitação Fonoaudiologia e Licenciatura Departamento Responsável Departamento de Estatística da FCT Iniciativa Comissão de Licenciatura da Unesp / Pró-Reitoria de

Leia mais

ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO. Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO

ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO. Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO Este projeto consiste em uma leitura prospectiva sobre a inserção

Leia mais

Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa de Goiás JUSTIFICATIVA

Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa de Goiás JUSTIFICATIVA Req. Nº 157/2016 Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa de Goiás A deputada que o presente subscreve na forma regimental e após manifestação plenária, requer a Vossa Excelência, determinar

Leia mais

Desafios na formação de profissionais na área da surdez

Desafios na formação de profissionais na área da surdez Desafios na formação de profissionais na área da surdez Ronice Muller de Quadros - UFSC Licenciada em Pedagogia, Doutora em Linguística e Letras, Coordenadora do curso de graduação em Letras/Libras a Distância,

Leia mais

A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social.

A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social. A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social. Autor Elma Felipe de Araujo Ferreira da Silva Pedagogia Faculdade De Ensino Superior

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância

NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira

Leia mais

NÍVEL DE INTERESSE NO APRENDIZADO EM LIBRAS NO CURSO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DO IFMA CAMPUS-ZD

NÍVEL DE INTERESSE NO APRENDIZADO EM LIBRAS NO CURSO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DO IFMA CAMPUS-ZD NÍVEL DE INTERESSE NO APRENDIZADO EM LIBRAS NO CURSO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DO IFMA CAMPUS-ZD Autor (1); Welma Lima Ribeiro (1); Edilberto Campelo (1); Márcio Arthur Moura Machado Pinheiro (3) Instituto

Leia mais

PROJETO MÃOS QUE FALAM DE LIBRAS: PELA ACESSIBILIDADE NA COMUNICAÇÃO

PROJETO MÃOS QUE FALAM DE LIBRAS: PELA ACESSIBILIDADE NA COMUNICAÇÃO Seminário de Avaliação do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência UFGD/UEMS/PIBID PROJETO MÃOS QUE FALAM DE LIBRAS: PELA ACESSIBILIDADE NA COMUNICAÇÃO Lidiane de Jesus Borges Vargas lidianevargas18@hotmail.com

Leia mais

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial

Leia mais

PROCESSO HISTÓRICO DA CRIAÇÃO DO CURSO EM ENSINO SUPERIOR EM LIBRAS - LPDL DA UFU

PROCESSO HISTÓRICO DA CRIAÇÃO DO CURSO EM ENSINO SUPERIOR EM LIBRAS - LPDL DA UFU PROCESSO HISTÓRICO DA CRIAÇÃO DO CURSO EM ENSINO SUPERIOR EM LIBRAS - LPDL DA UFU Autor: Marta Ribeiro NEPOMUCENA UFU martanepomucena@let.ufu.br Coautor: Suely André Araújo, DRIGO UFU suelyandrearaujo@let.ufu.br

Leia mais

ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo

ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO Passo Fundo 2015 1 1. TEMA Deficiência auditiva e o Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA A escola deve ser ante de mais nada uma representação

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS

UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS 1019 UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS Rafaela Souza de Barros UERJ 3 Suellen da Rocha Rodrigues UERJ e UFF 4 Nara Alexandre Costa UERJ 5 Edicléa Mascarenhas

Leia mais

A FORMAÇÃO CONTINUADA EM LIBRAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JATAÍ-GO

A FORMAÇÃO CONTINUADA EM LIBRAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JATAÍ-GO A FORMAÇÃO CONTINUADA EM LIBRAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JATAÍ-GO Resumo Claudinéia Feitosa¹ Kelly Suemia Dutra Silva 2 1 Secretaria Municipal

Leia mais

LIBRAS PÓS-GRADUAÇÃO NATAL/RN TRADUÇÃO / INTERPRETAÇÃO E DOCÊNCIA

LIBRAS PÓS-GRADUAÇÃO NATAL/RN TRADUÇÃO / INTERPRETAÇÃO E DOCÊNCIA PÓS-GRADUAÇÃO LIBRAS TRADUÇÃO / INTERPRETAÇÃO E DOCÊNCIA Aulas presenciais aos finais de semana Professores altamente qualificados Curso com banca de proficiência Metodologia de ensino dinâmica Estrutura

Leia mais

ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Autor (a): Gabriella Helloyde de Morais (1); Co-autor: Verinaldo de Paiva Silva (2);

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR

A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR Soares, R. A. 1 Aluna do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual da Paraíba. raissaalcantara19@gmail.com

Leia mais

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009 Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12

Leia mais

PLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA

PLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA OBJETIVO DO CURSO: O curso de Especialização Lato Sensu em Educação Especial Inclusiva visa capacitar professores bem como todas as pessoas que se interessem

Leia mais

Desse modo, sugiro a realização do evento Ciclo de Palestras na escola, com enfoque na inclusão escolar dos surdos.

Desse modo, sugiro a realização do evento Ciclo de Palestras na escola, com enfoque na inclusão escolar dos surdos. APÊNDICE A - Produto Elaborado a Partir da Pesquisa INTRODUÇÃO A pesquisa realizada indicou que a inclusão escolar dos surdos que vem ocorrendo na escola necessita de ajustes, e o principal deles é a formação

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual

Leia mais

AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE

AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SURDOS Escritório Regional de Santa Catarina Rua Padre Roma, 288 Centro Cep 88010 090 Florianópolis/SC Telefax: (48) 3225 9246 PROPOSTA DO ANTEPROJETO DE

Leia mais

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um

Leia mais

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade

Leia mais

TRADUÇÃO DOS INFORMATIVOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE PARA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS RESUMO

TRADUÇÃO DOS INFORMATIVOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE PARA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS RESUMO TRADUÇÃO DOS INFORMATIVOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE PARA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Araújo, Maria Auxiliadora 1.Carneiro, Ulysses 2.Dela, Rosana 3.Silva, Vanessa 4.Souza, Mariane 5 RESUMO O presente

Leia mais

ANEXO I. Habilitação e Escolaridade exigidas para atuação em escolas da Rede Municipal de Ensino de Mariana. Habilitação e Escolaridade

ANEXO I. Habilitação e Escolaridade exigidas para atuação em escolas da Rede Municipal de Ensino de Mariana. Habilitação e Escolaridade PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA Secretaria Municipal de Educação Rua Bom Jesus, 18A Centro marianaeducamg@tlook.com ANEXO I exigidas para atuação em escolas da Rede Municipal de Ensino de Mariana. 1. Cargo:

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Edivaldo Jeronimo Pereira do Nascimento Mestrando em Ensino de Biologia PROFBIO Professor

Leia mais

INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: O NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DO CLARETIANO - REDE DE EDUCAÇÃO

INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: O NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DO CLARETIANO - REDE DE EDUCAÇÃO INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: O NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DO CLARETIANO - REDE DE EDUCAÇÃO O acesso das pessoas com deficiência à educação superior vem se ampliando significativamente, em consequência

Leia mais

CATÁLOGO DE CURSOS NA MODALIDADE EAD OFERTADOS POR ESCOLAS DE GOVERNO

CATÁLOGO DE CURSOS NA MODALIDADE EAD OFERTADOS POR ESCOLAS DE GOVERNO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E ORGANIZACIONAL SEÇÃO DE CAPACITAÇÃO, SAÚDE E PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL CATÁLOGO DE CURSOS

Leia mais

Palavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos.

Palavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos. XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: O OLHAR DE UMA DISCENTE SURDA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. DA 1 / 14 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA MAGISTÉRIO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

Leia mais

ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB

ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB Anna Clara Targino Moreira Spinelli 1 ; Adrielly Ferreira da Silva 1 ; Pietra Rolim Alencar Marques Costa 1 1 Licenciandas em Ciências

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2017.1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLE 9107 DISCIPLINA: Tradução e Interpretação de Língua de Sinais HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE HORAS/AULA:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 CONCURSOPÚBLICON.º01/2011DASECRETARIAMUNICIPALDEEDUCAÇÃO SEMEC 1 / 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA

Leia mais

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2017.1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLE 9108 DISCIPLINA: Tradução e Interpretação de Língua de Sinais I HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE HORAS/AULA:

Leia mais

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO

PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO COORDENADORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto: Tipo de

Leia mais

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS

PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS Reis, Joab Grana. Universidade do Estado do Amazonas Santos, Marcos Roberto. Universidade do Estado do Amazonas Palavras chave:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOINHAS ESTADO DA BAHIA CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 01/2019 EDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 01

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOINHAS ESTADO DA BAHIA CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 01/2019 EDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 01 PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOINHAS ESTADO DA BAHIA CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 01/2019 EDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 01 A Prefeitura Municipal de Alagoinhas Estado da Bahia, através do Instituto de Educação

Leia mais

1º A disciplina Introdução à Língua Brasileira de Sinais Libras terá duração de 30 horas.

1º A disciplina Introdução à Língua Brasileira de Sinais Libras terá duração de 30 horas. FACULDADE DE COLIDER FACIDER APROVA A INSERÇÃO DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO À LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS, COMO OPTATIVA, NOS PROJETOS POLÍTICOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE BACHARELADO DA FACULDADE DE

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541 Estabelece a política para a formação de professores(as) da educação básica, da Universidade Federal de Goiás (UFG), e dá

Leia mais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Ações Orçamentárias Número de Ações 15 05110000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Projeto apoiado Unidade de Medida: unidade UO: 26298 FNDE

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS Natalia Barbosa Verissimo Profª Dra. Célia Regina Vitaliano Danielle Nunes Martins do

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 376 DE 02/08/ CAS

RESOLUÇÃO N o 376 DE 02/08/ CAS RESOLUÇÃO N o 376 DE 02/08/2018 - CAS I - Regulamenta o funcionamento do Serviço de Informação e Apoio ao Estudante (SIAE) da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS

REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS Considerando o Termo de Acordo de Metas e Compromissos firmado entre a Rede Federal de Educação Profissional

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA

Leia mais

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA Deonísio Schmitt 1 Marcos Luchi 2 Resumo Este artigo refere-se a um curso de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, com carga horária de 60 horas, na modalidade a distância

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE SURDOS: HISTÓRICO E BASES LEGAIS

A EDUCAÇÃO DE SURDOS: HISTÓRICO E BASES LEGAIS 7 A EDUCAÇÃO DE SURDOS: HISTÓRICO E BASES LEGAIS 7.1 Introdução 7.2 A escolarização de surdos: um breve histórico 7.3 A função reguladora da linguagem 7.4 A Libras: questões legais 7.5 Implicações na prática

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA

CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA Michel Henrique Queiroz Magalhães Lorena Cristina Dias Macedo Marcia Cristina da Silva RESUMO Este estudo busca

Leia mais

ÍNDICE GERAL 5 - LEGISLAÇÃO POR ASSUNTO - RESOL CONSUP

ÍNDICE GERAL 5 - LEGISLAÇÃO POR ASSUNTO - RESOL CONSUP ÍNDICE GERAL 5 - LEGISLAÇÃO POR ASSUNTO - RESOL CONSUP 1 - REGIMENTOS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO 1 2 3 4 PARECERES LICENCIATURA Parecer CNE/CP nº 21 Duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR Thaís Philipsen Grützmann Universidade Federal de Pelotas Rita de Cássia de Souza Soares Ramos Universidade Federal de

Leia mais

Palavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas. Análise de referencial bibliográfico e das políticas públicas sobre a formação de professores em relação ao uso pedagógico das tecnologias digitais no Paraná Dirce Aparecida Foletto De Moraes Nathalia

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA 144 PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA Francisca Maria Cerqueira da Silva (UFT-PPGL-PROFLETRAS) francisca.cerqueira@hotmail.com O presente trabalho tem o objetivo

Leia mais

NORMAL MÉDIO. Parte Diversificada. Tópicos Educacionais

NORMAL MÉDIO. Parte Diversificada. Tópicos Educacionais NORMAL MÉDIO Parte Diversificada Tópicos Educacionais 2013 GOVERNADOR DE PERNAMBUCO Eduardo Campos VICE-GOVERNADOR João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO Ricardo Dantas SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA Secretaria Municipal de Educação Rua Bom Jesus, 18A Centro

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA Secretaria Municipal de Educação Rua Bom Jesus, 18A Centro PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA Secretaria Municipal de Educação Rua Bom Jesus, 18A Centro marianaeducamg@outlook.com PORTARIA Nº 01, DE 10 DE JANEIRO DE 2017 Estabelece critérios e define procedimentos

Leia mais

POLITICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: SISTEMAS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS E O TRABALHO EM REDE

POLITICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: SISTEMAS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS E O TRABALHO EM REDE POLITICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: SISTEMAS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS E O TRABALHO EM REDE Mesa Redonda: "A participação das Organizações Sociais na construção de um sistema educacional inclusiva".

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

DATA LIMITE PARA ENTREGA: (SEGUNDA-FEIRA) ENTREGAR PARA FABRICIA, MAMEDE OU EDUARDO

DATA LIMITE PARA ENTREGA: (SEGUNDA-FEIRA) ENTREGAR PARA FABRICIA, MAMEDE OU EDUARDO Educação Física 8º/9º 27/03/2017 DATA LIMITE PARA ENTREGA: 27.03.2017 (SEGUNDA-FEIRA) ENTREGAR PARA FABRICIA, MAMEDE OU EDUARDO Leia com atenção os textos a seguir para responder às questões. Texto 1 Sobre

Leia mais

ÍNDICE 1 - REGIMENTOS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO

ÍNDICE 1 - REGIMENTOS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO ÍNDICE 1 - REGIMENTOS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO 1 2 3 4 PARECERES LICENCIATURA Parecer CNE/CP nº 21 Duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso

Leia mais

Da inclusão: Incluir por incluir?

Da inclusão: Incluir por incluir? Da inclusão: Incluir por incluir? Com o Advento da Lei 13.146/2015 que institui a Inclusão da Pessoa com Deficiência na rede de Ensino Pública e Particular, tornou-se quase que obrigatório a inclusão de

Leia mais

Anais ISSN online:

Anais ISSN online: Anais ISSN online:2326-9435 XXIII SEMANA DE PEDAGOGIA-UEM XI Encontro de Pesquisa em Educação II Seminário de Integração Graduação e Pós-Graduação LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E JOGOS ADAPTADOS Nerli Nonato

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS EM FACE À FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DOCENTES NA CONTEMPORENEIDADE

EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS EM FACE À FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DOCENTES NA CONTEMPORENEIDADE EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS EM FACE À FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DOCENTES NA CONTEMPORENEIDADE Maria de Fátima Gadelha Andrade Estudante de Pedagogia. Faculdade Maurício de Nassau Campina Grande, PB.

Leia mais