PROCESSO HISTÓRICO DA CRIAÇÃO DO CURSO EM ENSINO SUPERIOR EM LIBRAS - LPDL DA UFU

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1 PROCESSO HISTÓRICO DA CRIAÇÃO DO CURSO EM ENSINO SUPERIOR EM LIBRAS - LPDL DA UFU Autor: Marta Ribeiro NEPOMUCENA UFU martanepomucena@let.ufu.br Coautor: Suely André Araújo, DRIGO UFU suelyandrearaujo@let.ufu.br Libras: aspectos linguísticos, históricos e culturais. Comunicação Oral Resumo: Por iniciativa do instituto de Letras e Linguística ILEEL da Universidade Federal de Uberlândia foi proposto ao MEC, no âmbito do programa Viver sem Limite do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência através do decreto 7.612/2011, com aprovação do Conselho Universitário da UFU, um Curso de Graduação em Língua Portuguesa com Domínio de Libras LPDL. O curso foi implementado devido ao que foi estabelecido pelo Decreto 5626/2005 regulamentada pela Lei 10436/2002 que objetiva a implementação de professores bilíngues na educação do surdo, no entanto o curso se iniciou no primeiro semestre do ano de 2014 que enfoca na formação de professores pesquisadores da Libras (Língua de Sinais Brasileira) e da Língua Portuguesa como segunda língua para aluno surdo. Devido ao fato do curso de LPDL ser o primeiro de todas as universidades do Brasil o mesmo apresenta dificuldades no processo de organização e adequação como também ainda, carência de maior divulgação do curso, diante disso pretendemos fazer uma análise do curso, por meio de análise de documentos, da grade curricular e do projeto político pedagógico. Esta análise acerca do curso nos instigará para um estudo investigativo sobre a inquietação, a dúvida, a reflexão de ideias e de métodos de ensino a serem repassados as pessoas, os aspectos do curso como também analisar o que estão comprometendo a formação dos discentes deste curso para atuarem com os alunos surdos que engloba o uso da Libras tendo como base os estudos de Quadros (1997), Lodi (2004), Salles (2004) e Lima (2011) apoiado nos princípios da Inclusão, Criticidade, Pluralidade, Ética e Interação. Palavras-Chaves: Formação de Professor, Libras, Português L2, Surdos.

2 Introdução No Brasil a Libras só foi reconhecida oficialmente como língua pela Lei nº /2002 e a partir desta Lei foi possível promover, em âmbito nacional, discussões acerca da necessidade do respeito à particularidade linguística da comunidade surda bem como o uso desta língua nos ambientes escolares através do seu desenvolvimento com as práticas de ensino, preocupadas com a educação de alunos surdos numa perspectiva bilíngue de ensino. É impossível falar da legalização da Lei sem antes discutir o processo que originou a criação da Lei e do Decreto que foi mediado pelo movimento surdo que surgiu com o objetivo de chamar a atenção das autoridades governamentais e toda a sociedade em favor da educação bilíngue para surdos, o respeito à cultura surda e a Libras. Diante das lutas e movimentos foi decretado a Lei da Libras exigindo uma formação especifica aos professores para atuar com os alunos surdos nas redes de ensino conforme especifica o decreto nº 5626/2005. No entanto a instituição do ILLEL implementou o curso superior de Letras - Língua Portuguesa com Domínio em Libras LPDL para suprir diante da necessidade de se adequar as normas estabelecidas através do decreto 5.626/2005, de acordo com o artigo 4 o do capítulo 3 impõe que: A formação de professores para o ensino de Libras nas séries finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior deve ser realizada em nível superior, e do capítulo 4 em que as instituições federais de ensino devem promover cursos de formação de professores por meio dos cursos de graduação de licenciatura plena em: Libras ou em Letras: Libras/língua Portuguesa como segunda língua. Com a proposta da formação de professores bilíngue a instituição do ILEEL propôs ao MEC, no âmbito do Programa Viver sem Limites do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência via decreto presidencial 7.612/2011 e após aprovação do conselho Universitário da UFU, foi criado o mesmo com as configurações básicas: Curso de Graduação em Letras-Língua Portuguesa com Domínio em Libras com a sigla LPDL, com duração de oito semestres, totalizada numa carga horária de 2930 horas, tendo o regime acadêmico semestral com entrada anual, ofertado em turno matutino, com a modalidade presencial com 30 vagas oferecidas com entrada pelo SISU. O Curso responde a uma política voltada para garantir a acessibilidade, conforme previsto na Lei de Acessibilidade 5.296/2004. Entre as principais disposições

3 legais que nortearam as reflexões realizadas no âmbito da constituição deste Projeto Pedagógico, cita-se a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e as bases da educação nacional e os atos normativos dela originados. Este curso traz uma proposta inovadora por ser o primeiro nesta modalidade a ser oferecido por instituição a nível superior na qual possuem uma perspectiva de educação bilíngue para surdos com formação de professores para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua, devido ao fato dela ainda ser a primeira turma o LPDL ainda passa por um processo de reorganização e adequação, a falta de professores capacitados que corresponde ao perfil do curso. Portanto este estudo teve por objetivo analisar e em seguida discutir de forma descritiva a organização e estrutura do curso para melhor identificar o seu processo tanto na implementação das disciplinas com suas ementas quanto das suas distribuições da disciplina e dos eixos temáticos a fim de poder melhor estudar as propostas de melhorias e aptas para receber novos ingressantes que entraram nas próximas turmas. Para isso este estudo se utilizou de uma metodologia de análise documental do curso entre eles o projeto político pedagógico do curso, a grade curricular com as suas ementas. Mediante a análise foi possível verificar que o curso tem por foco no eixo da formação básica, neste caso a Língua Portuguesa complementada com a prática da formação específica no caso a Libras na qual deparamos com a carência de profissionais capacitados para lecionar com os ingressantes do curso de LPDL principalmente no eixo de formação específica e Bilíngue exigindo maior esforço por parte da coordenação do curso em suprir este déficit como também reorganizar as estruturas do curso. Espera se que com posse dos resultados este estudo possa ser ampliado ao departamento do curso para uma profunda reflexão acerca do curso para poder enriquecer a formação dos discentes e posteriores ser difundida aos demais maiores informações acerca do curso. A importância da formação de professores no ensino de Língua Portuguesa como L2 A educação do surdo ainda possui a carência muito grande de profissionais capacitados necessitando se de uma formação adequada aos professores para atuar com o processo de escolarização dos surdos.

4 No entanto, hoje em dia algumas instituições promove a oferta do ensino da Libras, conforme observa a Lodi (2004) e Salles (2004), ao enfatizar que os professores que atuam com o aluno surdo tenha uma formação de ensino de língua portuguesa como segunda língua aos alunos surdos, pois eles somente poderão se desenvolver de forma satisfatória na escrita da língua portuguesa se o mesmo for submetido a um processo formal de aprendizagem com uma metodologia específica e de professores especializados para este fim. (Lima 2011 apud Quadros 1997). Este aspecto do ensino de língua portuguesa para surdos como segunda língua é discutido ao longo dos anos por vários autores, contudo podem perceber que a maioria deles enfatiza na importância dos professores em terem uma formação de ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos a fim de melhor trabalhar com os alunos, porém, em um levantamento feito a cerca de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para surdos nos deparamos com poucos livros e publicações disponíveis desta temática a ser disponibilizada aos professores que atuam com a educação dos surdos, principalmente aqueles que seguem o modelo do livro didático tradicional da escola, isso compromete o trabalho de professores e o aprendizado de alunos surdos, principalmente no ensino de Língua Portuguesa como segunda língua. Tanto para Quadros (1997) e Fernandes (2004), o surdo somente aprenderá a escrita da língua portuguesa se submetido a um processo formal de aprendizagem, com metodologia especifica e professores especializados para este fim. Assim ensinar ao surdo a Língua portuguesa como segunda língua significa, em primeiro lugar entender que o impedimento auditivo lhe traz novas possibilidades de conhecimento, baseando-se mais em experiências visuais do que em experiências auditivas. Se há pouca ou nenhuma audição, a visão por sua vez terá um sentido mais importante para aprendizagem da L2 pelo surdo. (LIMA, 2011, apud Quadros, 1997, Fernandes 2004). Entretanto, foi implementado no decreto nº 5.626/2005 que todas as instituições públicas deverá oferecer a formação de professores para atuar com a educação dos surdos numa perspectiva bilíngue, está sendo ofertado por várias instituições de ensino superior a disciplina de Libras nos cursos de Licenciaturas a fim de oferecer conhecimentos básicos da Libras, porém a Universidade Federal de Uberlândia além de ofertar a disciplina de Libras implementou um curso de ensino superior que tem por foco na formação de professores no ensino de língua portuguesa como segunda língua tendo a sua junção de conhecimento e domínio de Libras. Espera se que diante da implementação do decreto com a oferta da disciplina de Libras, criação de curso em nível superior nesta mesma área e outras diversas formações oferecidas aos profissionais da educação em um futuro próximo as

5 instituições possam está mais apta para receber os alunos surdos com a estrutura pedagógica adequada e professores capacitados e aptos para ensinar a língua portuguesa como segunda língua aos alunos surdos podendo assim de fato receber uma educação com uma perspectiva bilíngue. Metodologia Este estudo se utilizou de uma metodologia observacional por não conter nenhuma interferência por parte do pesquisador sobre o estudo e descritiva por constar de um estudo aprofundando acerca da organização e estrutura do curso de Letras: Língua Portuguesa com domínio de Libras LPDL através de análise documental, entre eles estão o Projeto viver sem limites juntamente com o seu decreto 7.612/2011, com o projeto político pedagógico com as suas disciplinas e ementas para melhor refletir os seus aspectos e assim possa interligar lá com as reformulações que são requisitadas pelos alunos e profissionais envolvidos. A fim de melhor estudar as propostas de melhorias e aptas para receber novos ingressantes que entraram nas próximas turmas. Análise de dados e discussões Gráfico 1: Carga Horária do Curso O Curso do LPDL tem o total da carga horária das aulas de 2930hs durante todo o curso equivalendo a 8semestres que são distribuídos imprescritível mente em aulas teóricas e práticas sendo as 1875hs para a as aulas teóricas de conhecimento

6 básico, menos do que a metade com 735hs são destinadas para as aulas práticas que são mínimas comparadas com as aulas teóricas, 120hs para as optativas que podem ser realizados em outro horário e 200hs para atividades acadêmicas a ser cumpridas fora do curso através da participação em congressos, palestras, e outros. Ao considerar a distribuição de horas entre a aula teórica e prática verifica se que as aulas teóricas distribuídas são insuficientes, pois é sabido que o curso tem o objetivo de que os ingressantes ao concluir o curso tenham algum domínio em Libras para poder ensinar aos surdos numa perspectiva bilíngue. Gráfico 2: Quantidade de matérias da disciplina optativa Na grade curricular é oferecido 9 (nove) disciplinas interligadas com as ementas com o curso que estão cursando, toda a disciplina Optativa existente na grade curricular possuem a carga horária total de 60hs, sendo que as 2 (duas) disciplinas é obrigatória e os outros 7 (sete) é livre não sendo necessário cursar a sua disciplina a não ser que queiram complementar o aprendizado será cursando em parte.

7 Gráfico 3: Carga Horária dos eixos de formação As disciplinas da grade curricular do curso são subdivididas em quatro eixos de formação, entre eles a Formação Básica que envolve os estudos teóricos de autores e seus conceitos e de estudos gramaticais tais como a organização de línguas entre outros; Formação Específica Bilíngue que envolve na educação sob a perspectiva bilíngue tais como a especificidade de ensino e os materiais didáticos, Formação Pedagógica que envolve na discussão acerca da estratégia de da metodologia de ensino da Língua Portuguesa como primeira língua para os alunos ouvintes e o da segunda língua para os alunos surdos; e Estágio em Educação Bilíngue que envolve a prática de docência a qual os alunos são submetidos para adquirir o conhecimento e postura. As cargas horárias dos eixos de formação são distribuídas no total de 840hs para a Formação Básica e para a Formação Específica Bilíngue respectivamente; outras 510hs para a Formação Pedagógica e as últimos 420hs para o Estágio em Educação Bilíngue sendo dividido em 2 (dois) Língua Portuguesa como primeira língua e Língua Portuguesa como segunda língua.

8 Gráfico 4: Distribuição das disciplinas Em todo o curso são oferecidos ao total 42 (quarenta e duas) matérias sendo 12 (doze) no eixo da Formação Básica: Estudos linguísticos I, Estudos linguísticos II, Estudos do discurso, Aquisição da linguagem, Estudos do texto, Linguagem e Enunciação, Sociolinguística, História da escrita, Aspectos gramaticais de LIBRAS I, Aspectos gramaticais de LIBRAS II, Variação e mudança em LIBRAS e Escrita de Sinais, 13 (treze) no eixo da Formação Específica Bilíngue 6 (seis) delas é da disciplina de Libras I, II, III, IV, V e VI, as últimas 7 (sete) são: Fonética e fonologia, Morfologia, Sintaxe, Semântica, Variação e mudança, Gêneros discursivos I, Gêneros discursivos II. Ao eixo da Formação Pedagógica 2 (dois) deles é a disciplina referente aos estudos Linguísticos da Libras e 1 (um) da disciplina referente a educação dos surdos com o estudo de Fundamentos e História da Educação dos Surdos. Percebe se que a distribuição são proporcionadas entre 3 (três) eixos temáticos.

9 Gráfico 5: Divisão de aulas teóricas e práticas No gráfico a seguir verificando a distribuição entre aulas teóricas e praticas, observamos que esta relação entre pratica e teoria poderia ser mais bem distribuída para uma formação adequada ao perfil do curso, que é o de formação de professores bilíngue, Língua Portuguesa- Libras. Conclusão A instituição do ILEEL da Universidade Federal de Uberlândia UFU assumiu o Curso mediante a necessidade da formação de Professores para atuar com a da educação dos surdos e como também na implementação da disciplina Libras em Cursos de Licenciaturas a fim de atender as demandas evocadas, existentes na educação dos surdos através da política inclusiva. Neste caso, o curso de Letras: Língua Portuguesa com domínio de Libras LPDL vem suprir estes equívocos e assim poder interligar a educação dos surdos numa perspectiva bilíngue. Contundo ressalta se que o objetivo da oferta deste curso de Letras Língua Portuguesa com domínio de Libras LPDL é fazer com que os surdos tenham acesso a uma educação bilíngue onde a Libras deverá ser utilizada como a primeira língua e a Língua Portuguesa como segunda língua a ser composto por um professor com uma formação específica, principalmente em Língua Portuguesa como segunda Língua. É de grande relevância a formação específica aos professores para atuar com os alunos surdos a fim de interligar melhor o seu acesso à leitura e a escrita, por isso

10 requer a necessidade de consolidar a formação de profissionais capazes de articular o conhecimento, com uma postura reflexiva, e de influir em seu entorno, garantindo assim o exercício democrático aliado ao beneficio publico, competentes, críticos, comprometidos com a cidadania e com a inclusão sócio-politico-cultural, aptos a utilizar e a ensinar as várias manifestações da linguagem, bem como atuar de forma ética sobre a realidade educacional em diversos segmentos. Diante dos fatos é possível afirmar que o curso de LPDL precisa construir um campo de interação e possibilidades para que o aprendizado da língua portuguesa como segunda língua, se torne realidade para os surdos, ao utilizar a junção das duas línguas oficiais do Brasil Língua Portuguesa e Libras - em uma única licenciatura permitem lhes que alcance não apenas as metas previstos na Lei nº /2002 e do decreto nº 5.626/2005, como também concretizar o auto padrão que se espera de uma nação civilizada e preocupada com o ser humano em sua essência. Antes da criação deste curso LPDL a perspectiva de uma Educação Bilíngue tem percorrido um longo caminho, porém hoje ela ainda não foi solucionada ainda falta muito para que ele atinja o seu ápice, em um nível satisfatório, para isso é preciso que o curso reformule a organização e estrutura pedagógica para ofertar um ensino que atenta na formação de professores de Língua Portuguesa como segunda língua para surdos com algum domínio de Libras, e as suas disciplinas deveram adotar mais aulas práticas do que teórica para que os atuais e os futuros discentes desta área de formação superior estejam capacitados e preparados para tornar realidade o desejo dos surdos em ter o reconhecimento do seu direito a igualdade e a uma educação bilíngue com qualidade.

11 Referências Bibliográficas BRASIL. Decreto 5.626, de 23 de dezembro de Regulamenta a Lei , de 24 de abril de Disponível em: decreto/d5626.htm. Acesso em: 28 de julho de Lei , de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Brasília, DF, Disponível em: Disponível em: Acesso em: 20 de novembro de Lei 9.394, de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília: MEC, FERNANDES, S. Educação Bilíngue para Surdos: trilhando caminhos para a prática pedagógica. Curitiba: SEED/SUED/DEE, ago LACERDA, C. B. F.; LODI, A. C..Ensino-aprendizagem do português como segunda língua: um desafio a ser enfrentado. In: LODI, A. C.; LIMA, M. D; Um estudo sobre aquisição de ordem e concordância do português escrito por surdo. Dissertação de Mestrado em Linguística - UnB, ILLEL, Projeto Político-Pedagógico, Curso de Letras: Licenciatura em Língua Portuguesa com Domínio de Libras, QUADROS, R. M., Educação de Surdo: Aquisição de Linguagem, SALLES, H. M. M. L. (et al). Ensino de Língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, SEESP, 2004.

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