O TEMPO EM CLÍNICA E O TEMPO DA CLÍNICA 1. São Vicente, 08 de agosto de 2002.
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- Cristiana Pedroso Mascarenhas
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1 O TEMPO EM CLÍNICA E O TEMPO DA CLÍNICA 1 São Vicente, 08 de agosto de Faço trinta e cinco anos, mas não me sinto como se os tivesse vivido. Às vezes parece que tenho quinze, e é o que gostaria de ter nesses momentos, sem ter que voltar no tempo ou recorrer à cirurgia plástica; sem ainda, apagar as vivências que tive até aqui. Noutros, sinto-me como se tivesse mais de cem, e carrego comigo todo o peso existencial de cem anos de vida. Minha semana tem passado rapidamente, mas ao mesmo tempo, às vezes é tão lenta... Mal começou a segunda-feira e já é domingo de novo. Por outro lado, quando avalio tudo o que fiz durante a semana, penso: nossa, já é domingo e fiz tanta coisa que parece que vivi uma eternidade em uma semana. E ainda, durante a mesma semana, cada dia demorou tanto a passar quanto uma eternidade. Já e ainda! Presente, passado e futuro. Presente que ai está, passado que foi vivido e futuro que virá. Sucessão de eventos, de idéias ou apenas perspectivas distintas? Como viver essa temporalidade? Saudade do passado que não se viveu? Expectativa de um futuro que está por vir? O presente seria uma consequência de um passado que determina um futuro? Ou seria a espera de um futuro para se viver? Questões e mais questões que envolvem a temporalidade. Mas o que é o TEMPO? Tempo da gestação, tempo de florescer, tempo de despertar, tempo de amanhecer, de anoitecer, da primavera ao inverno, do outono ao verão... Mensurar o movimento da natureza, o movimento da Terra, o movimento da vida. O movimento é da natureza, a mensuração é humana. Tempo de amadurecimento, tempo para compreender, tempo para assimilar, tempo para aprender, tempo para conformar, tempo para organizar... Mensurar a subjetividade não é a mesma coisa que mensurar o movimento da natureza, mas é o que tentamos fazer quando nos perguntamos: Quanto tempo uma criança leva para tornar-se adulta? Com quantos anos um adulto já deve estar amadurecido? Quanto tempo eu vou levar para aprender a tocar violão? Quantas consultas serão necessárias para que eu possa acabar com meu sofrimento? Quantos dias, meses ou anos levarei para perdoar, de fato, meu pai? Será que é possível responder a essas questões? Também o fazemos quando emitimos juízos: Estou com 25 anos e ainda não me estabeleci profissionalmente. Já cheguei aos 30 e ainda não tenho filhos. Mas ele tem 40 1 Artigo publicado no site em agosto de 2002.
2 anos e parece que tem 5! Que falta de maturidade: com essa idade... Todo esse tempo e você não fez nada! Há 7 anos que você entrou nessa faculdade, é tempo demais! Na relação passado, presente e futuro, ainda outras concepções: sucessão de eventos; referências passadas que constituem o presente e possibilitam o futuro; ações localizadas cronologicamente no passado mas que são presentes impossibilitando a vivência do mesmo; a inexistência de presente, passado e futuro, ou de um deles; ações presentes que constituem o projeto futuro; ou o projeto futuro que torna o presente estagnado. O tempo como possibilidade. Há ainda diversas noções de tempo que se desdobram ou criam a partir e para além dessas. Mas façamos a diferenciação: tempo como mensuração do movimento da natureza, tempo subjetivo e tempo como possibilidade. Como considerar o tempo em filosofia clínica? Dessas e de muitas outras formas. Ao fazer os Exames Categoriais o filósofo clínico pede que a pessoa conte sua história, cronologicamente, desde o nascimento ou desde as lembranças mais antigas. Ao fazer essa interferência, está fazendo um agendamento, está levando a pessoa ao passado, para que conte sua história. Sobre esse procedimento, avaliem a observação de Lúcio Packter: Há pessoas que se estruturaram de modo a viver predominantemente no futuro, de um modo tal que se o filósofo quiser trabalhar o presente ou o passado com elas vai causar desde um embaraço até choques violentos de representação. Em outras ocasiões virão à clínica pessoas com orientação temporal ligada predominantemente ao passado; parece que vivem lá... Querem resolver assuntos vencidos, não para elas, óbvio. Um exemplo pode ser a pessoa que deseja muito entender porque foi infeliz em um relacionamento qualquer ou porque jogou a vida fora. Muito bem, mas esta intervenção inicial por parte do filósofo clínico já não é uma ação clínica antes de se conhecer a individualidade da pessoa? Sim, ela é. Por si somente, então, uma intervenção assim já não contém em si mesma riscos consideráveis à pessoa? Novamente sim. 2 Ao fazer um Deslocamento Longo para o passado, caso isso não gere nenhum embaraço ou choque, o partilhante contará sua história e o filósofo clínico observará, no que concerne à Categoria Tempo, como aquela pessoa lida com o tempo. O tempo cronológico, seja ele uma mensuração do movimento da natureza ou uma criação humana como a hora relógio, aparecerá nas referências a datas, períodos, idades, eventos - mas, em alguns casos somente aparecerá porque assim foi solicitado. Mesmo assim, cabe ao filósofo clínico observar como se dá essa mensuração. 2 Lúcio PACKTER. Filosofia Clínica: Propedêutica.. p. 57
3 O tempo subjetivo poderá ser observado nas referências à duração - pareceu-me uma eternidade ; o tempo não para, corre, foram dias que pareceram longos anos", e assim por diante. O que deve ser observado nessas referências é a relação do tempo cronológico com o tempo subjetivo - sucessão de fatos versus sucessão de idéias - e, principalmente, como é significado o tempo subjetivo. Supondo que o filósofo clínico solicitou a história da pessoa e ao referir-se ao passado ela utiliza o tempo verbal presente, ou futuro do pretérito, isso tem algum significado? Pode ter ou não. Observações como essas precisam ser pesquisadas, afinal, não podemos inferir nada acerca do que não conhecemos. Pode significar que a pessoa ainda vive no presente essas questões, ou que estão determinando seu futuro, mas pode significar apenas uma escolha inadequada do tempo verbal por puro hábito ou distração. Assim sendo, observar detalhes e pesquisar seu significado também é competência do filósofo clínico. O mesmo ocorre com a voz ou o modo utilizados para a conjugação dos verbos, ou ainda, a utilização de tempo, modo e voz verbais variáveis de acordo com as situações. Sobre o tempo como possibilidade, onde está o Assunto Último? Qual o contexto daquele período? O que pode ser considerado Dado Padrão? O que considerar como Dado Atualizado? Todos esses procedimentos que norteiam os Exames Categoriais consideram a Historicidade como um todo, e por isso, todas as Categorias devem ser observadas, situadas em seu contexto, que por sua vez, está inserido num tempo - seja ele cronológico ou subjetivo, localize-se no presente, passado ou futuro, ou numa única linha, onde nada disso existe, pois tudo é uma coisa só. Até aqui esse texto não é novidade para nenhum filósofo clínico, nem mesmo para o fiel ou casual leitor desta página, inteirado sobre o assunto. Todavia considerei necessária esta explanação a fim de situar o leitor diante da problematização que exponho a seguir. No momento presente possuo uma representação do que estou vivendo, representação esta que poderá não ser a mesma quando, futuramente, vier a avaliar o vivido. Quando peço para o partilhante contar sua história, talvez ele a re-signifique, porque, afinal, a observa sob outra perspectiva. Você leitor, já experimentou contar sua história diversas vezes? Ou pensar sobre situações ocorridas diversas vezes? Caso afirmativo, em alguma dessas vezes o conteúdo contado ou pensado foi diferente das anteriores? Pois eu já vi partilhantes - e os colegas filósofos clínicos devem ter diversos casos assim - que contaram suas histórias e, sem necessidade de maiores interferências, perceberam dados que se encaixaram, coisas que fizeram todo o sentido do mundo quando antes não faziam, e diante disso, agradeceram e a clínica deu-se por encerrada. Também vi casos onde o partilhante contou sua história, nos Dados Divisórios, quando foram solicitados mais elementos em cada trecho da mesma, surgiu uma nova história; diante da Divisão Específica, uma terceira. O partilhante estava mentido? Em alguns desses casos sim, mas na maioria deles não. Apenas re-significando seus conteúdos.
4 Houve também casos de partilhantes que vieram à clínica trabalhar uma questão pontual, um assunto imediato. Contaram sua história e passaram por todo o processo clínico. Durante esse processo, configurações diferentes ocorreram em sua Estrutura de Pensamento e, por isso foi necessário refazer os Exames Categoriais. A grande descoberta foi uma nova história, re-significada e uma nova Estrutura de Pensamento. Em outros casos, o motivo que levou à necessidade de refazer os Exames Categoriais foi a interrupção da clínica, e esse movimento da Estrutura de Pensamento também foi observado. Se o leitor me compreende, o que estou tentando apontar é que, dependendo da localização existencial a partir da qual o partilhante avalie sua historicidade, a compreensão pode ser outra e isso pode ser, simplesmente, uma questão de tempo, ou melhor, variações da representação no tempo. Outra questão referente a tempo é a que ocorre quando o partilhante simplesmente desaparece, some e, passados meses, retorna. No trabalho de supervisão tenho visto alguns estagiários preocupados com isso: será que fiz algo errado?, o que aconteceu?, o partilhante que voltou parece outra pessoa!, o que faço agora?. Devo confessar que, de início, também ficava preocupada com esses sumiços, mas percebi que algumas pessoas precisam de um tempo para trabalhar, consigo mesmas, determinadas questões. Daí o partilhante voltar depois de meses e contar-me uma nova história, ou trazer uma nova questão, visto que o assunto imediato, apresentado em primeira instância, resolveuse. Há uma questão que muito me angustia, relacionada à Categoria Tempo: o tempo da clínica. Nós, filósofos clínicos, trabalhamos a partir da historicidade e isso supõe uma série de elementos: necessidade de interseção apropriada para que o partilhante abra seus conteúdos, conhecimento profundo das Categorias e da Estrutura de Pensamento, reconhecimento e pesquisa de questões e respectivos Submodos possíveis, planejamento clínico adequado à Estrutura de Pensamento do partilhante, enfim, elementos que necessitam de tempo de clínica para a pesquisa, para um trabalho seguro, bem fundamentado. Muitas vezes o sofrimento da pessoa é tamanho que me angustia ter que esperar esse tempo necessário para fazer algo sem colocá-la em risco. Mas como disse, é necessário e nada posso fazer quanto a isso, por mais que a pessoa peça, cobre uma posição. Noutros momentos, o tempo necessário à compreensão de um contexto, de uma necessidade de ação, é um tempo longo demais para a minha representação. Mas é o tempo da pessoa. Como numa dança que não pode ser interrompida, onde se percebe que o parceiro está fora do ritmo da música. Só será possível acelerá-lo se, antes, dançar no mesmo ritmo dele e, aos poucos, sugerir-lhe que ambos ouçam o tempo musical e entrem no ritmo. Eu não sei dançar, tão devagar, pra te acompanhar.... No que se refere ao tempo da clínica, tempo de compreensão de contextos e questões, tempo para a ação, é necessário uma longa e constante aprendizagem, é preciso dar tempo ao tempo.
5 O mesmo problema pode ocorrer com o uso dos Submodos. Novamente cito os estagiários, mas confesso que também passei por essas angústias muitas vezes. Tenho a Estrutura de Pensamento montada, fiz o planejamento clínico, apliquei os submodos e o problema está resolvido, certo? Errado! Isso até pode acontecer, mas o que tenho observado é que são necessárias diversas consultas com uso de submodos, depois disso, todo um trabalho de acompanhamento ao movimento existencial gerado naquela Estrutura de Pensamento, e, novamente o tempo, tempo para que essa intervenção clínica apresente seus resultados. Quantos dias, consultas, meses? Não é possível definir. Varia de pessoa para pessoa, de caso para caso. Casos de Armadilhas Conceituais no tempo: pessoas que passam a vida esperando por um futuro que não virá, e não virá somente porque, para vir, necessita de ações que o gerem. Ou pessoas que vivem a saudade de um passado que é pura abstração, sem conseguir desvencilhar-se dele e, dimensionando o seu presente e futuro em virtude desse tempo não vivido. Tenho observado esse tipo de Armadilha em partilhantes e também em instituições, que planejam seus objetivos a partir de um passado abstrato, choram a saudade desse passado que não existe mais - lembrando-se aqui que jamais existiu de fato -, e criam expectativas futuras, que não se concretizam, única e simplesmente porque o presente consiste em chorar o passado e esperar o futuro numa profunda estagnação. Cabe, nesses casos, ao filósofo clínico, encontrar na Estrutura de Pensamento dessas pessoas ou grupos, elementos para uma possível quebra dessa Armadilha Conceitual, reconfigurando a representação de tempo. Outra questões eu teria para problematizar a Categoria Tempo em clínica, mas ao invés disso, prefiro dar um tempo e deixar que o tempo se encarregue de trazer-me a serenidade suficiente para amadurecê-las, para, talvez, compreender que o tempo da clínica é tempo de compartilhar a vida, por isso, nenhuma cronologia é legítima, a menos que fundamentada no movimento existencial. Desta forma, não há muito ou pouco tempo, há apenas o tempo da vida.
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