TRANSPORTE AÉREO: REALIDADES E DESAFIOS
|
|
- Estela Castanho Brandt
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXXIV Congresso Nacional da APAVT MACAU TRANSPORTE AÉREO: REALIDADES E DESAFIOS (PRINCIPAIS IMPACTOS NO CLUSTER TURISMO E LAZER) Luis Correia da Silva TT-ThinkTur, Lda Macau, 3 de Dezembro de 2008
2 ÍNDICE A) TRANSPORTE AÉREO: Principais números Evolução recente a nível global B) TRANSPORTE AÉREO: Principais desafios das companhias aéreas C) TRANSPORTE AÉREO: Principais condicionantes de sucesso D) TRANSPORTE AÉREO: Principais impactos no Cluster Turismo e Lazer E) TRANSPORTE AÉREO E DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO EM PORTUGAL:. Evolução recente do tráfego aéreo em Portugal. O Turismo na Economia Portuguesa. Temas e questões para reflexão e discussão Tema 1: Acessibilidades e alternativas de transporte aéreo que sirvam o desenvolvimento do turismo português Tema 2: TAP Portugal Tema 3: ANA, Aeroportos nacionais e competitividade turística Tema 4: NAL (Novo Aeroporto de Lisboa)
3 A)TRANSPORTE AÉREO: TRANSPORTE AÉREO EM NÚMEROS (2007) ~ aviões comerciais em operação ~3256 companhias aéreas em operação comercial-230 IATA members ~2,2 mil milhões de passageiros transportados (2007) ~29,3 milhões de vôos realizados (2007) ~2,0 mil milhões de euros é a estimativa do impacto da indústria de aviação e transporte aéreo no PIB mundial (2007) ~5,5 milhões de postos de trabalho directos na aviação ~40% dos turistas, a nível mundial, utiliza o transporte aéreo nas suas viagens e deslocações Fonte: Visão/IATA
4 A)TRANSPORTE AÉREO: EVOLUÇÃO RECENTE A NÍVEL GLOBAL Quadro 1 Nota: RPK - Revenue Passager. Kms ASK - Available Seat. Kms FTK - Freight Tonne. KmS PLF - Passager Load factor (%) ATK - Available Tonne Kms (Total capacity combines passagers + cargo) Fonte: IATA
5 Quadro 2 Fonte: IATA
6 Principais highlights Tráfego aéreo internacional a nível mundial deteriorou-se significativamente a partir de Setembro 2008 (-2,9%), em linha com a evolução de crise económica; Após um crescimento médio de 5,4% no 1º semestre de 2008, a queda teve início em Julho e Agosto (crescimento médio em relação a 2007 de apenas 1,3%); Reduções significativas ocorreram especialmente nas regiões Ásia-Pacífico, Europa e América do Norte. As companhias aéreas europeias registaram, em Setembro de 2008, as primeiras quebras no tráfego aéreo internacional desde a epidemia de SARS em 2003 (-0,5%) -Tráfego intraregional na Europa está agora em franco declíneo; -Tráfego long-haul da Europa para Ásia e para a N.América também em queda desde Setembro;
7 No entanto, as reduções mais importantes, ao longo do ano de 2008, verificaram-se no tráfego aéreo doméstico e regional e não no internacional. Na Europa, a AEA refere que o tráfego doméstico caiu 7,9% em 12 meses (Agosto 2007/2008) e 10,4% em Setembro. Na Índia, o tráfego doméstico caiu 18% em Setembro e, apenas a China viu o tráfego interno crescer, após as fortes restrições impostas por ocasião dos Jogos Olímpicos; Os passager load factors cairam em média 3%. A generalidade das companhias aéreas reduziu a oferta de lugares a partir de Setembro de 2008, mas tais medidas têm sido insuficientes para atenuar as consequências do forte colapso verificado na procura;
8 As companhias aéreas norte americanas registaram um crescimento médio de tráfego de 5% até Agosto, mas viram confirmar uma queda em Setembro, em termos comparativos, de 0,9%. As companhias aéreas do médio oriente registaram uma quebra global de 2,8% no nº de passageiros transportados. Air travel worldwide is now suffering from the economic downturn experienced in major economies around the world. (IATA). The economic weakness now driving travel markets downwards is widespread. (IATA).
9 EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS DAS COMPANHIAS AÉREAS (IATA) A NÍVEL GLOBAL ( ) Quadro 3 Fonte :IATA
10 Principais highlights A rentabilidade do negócio das companhias aéreas, que já reflectiu no 2º semestre de 2007 as dificuldades resultantes da alta de preço do petróleo, deteriorou-se dramaticamente a partir do início do 2º semestre de 2008 A IATA estima que as perdas globais das companhias aéreas em 2008 possam atingir 5,2 biliões de USD, e que a situação continuará a verificar-se em 2009 (estimadas em 4,1 biliões de USD), sendo que esta estimativa tem como base um preço médio por barril de $113/b. A crise que se abateu sobre o nosso sector está a agravar-se e nenhuma companhia aérea ou região está imune Giovanni Bisignani- IATA L anneé de 2009 va être la valleé du despoir Christian Mccormick -NATIXIS
11 B) TRANSPORTE AÉREO: PRINCIPAIS DESAFIOS DAS COMPANHIAS AÉREAS Face à crise económica e às actuais condicionantes dos mercados: Conseguir manter a solidez e equilíbrio financeiros após anos de grandes esforços de recuperação e ajustamento, e garantir formas e meios de continuar a financiar os programas de expansão ou renovação de frotas; Prever e/ou antecipar os desenvolvimentos a curto e médio prazo na economia mundial, e estimar as consequências da crise das economias reais nos volumes de tráfego, e no comportamento dos clientes e dos mercados; Prever e/ou antecipar a volatilidade de comportamento dos preços dos combustíveis, e conseguir inventar formas de defender os orçamentos de exploração das companhias da contínua irregularidade dos respectivos custos ( hedging );
12 Analisar as vantagens, o interesse e a viabilidade de concretizar operações de concentração (fusão/aquisição); - Cobertura de rotas e presença em mercados concorrentes ou complementares; - Potencial de sinergias a obter e significativa capacidade de redução de custos operacionais e financeiros; - Planeamento e gestão conjunta de frotas, rotas e mercados; - Reforço da condição financeira e ganhos de massa crítica ; Banco Blue Star Securities previu que, em consequências de crise económica global, das previsíveis falências de companhias aéreas e do resultado dos processos de concentração entre empresas, na Europa, no prazo de 3-5 anos, estarão activas no mercado apenas 9-10 grandes companhias aéreas, entre as quais a TAP Portugal* (estudo efectuado c/projecção petróleo 140 USD/barril); * Modelo de negócio sólido e competitivo, aproveitando vantagens de presença consolidada como lider em nichos de mercado em forte expansão;
13 Maximizar a eficiência energética a todos os níveis, reduzir o consumo de combustíveis e criar condições para minimizar a poluição e as emissões de CO2 para a atmosfera, e conseguir comunicar tais achievements aos líderes de opinião e aos potenciais passageiros e clientes. Tornar mais eficiente a comercialização e distribuição, reduzindo o investimento e os custos de operação em sistemas próprios, e desenvolvendo novas parcerias e novas plataformas com fornecedores especializados ou globais, aproveitando os seus mais recentes desenvolvimentos tecnológicos (GDS s).
14 As companhias aéreas foram obrigadas a fazer: avultados investimentos na criação, manutenção e actualização de programas de fidelização, web sites e call centers próprios; pagam para estar presentes nos sites globais ou especializados; e desprezaram, em muitos casos, o papel e importância da distribuição tradicional; - agências de viagens - G.S.A s - grandes superfícies (bancos, seguradoras, etc) e das novas ferramentas de gestão e controle de inventário e de distribuição (G.D.S s). Devem agora desenvolver novas parcerias, em especial com agentes de viagens e G.D.S s, para aproveitar todas as oportunidades de negócio que lhes possam ser criadas ou trazidas,beneficiando assim dos novos serviços e dos avanços tecnológicos concretizados nos últimos anos;
15 C) TRANSPORTE AÉREO: PRINCIPAIS CONDICIONANTES DE SUCESSO FUTURO Disponibilidade de infraestruturas aeroportuárias capazes de dar resposta aos prováveis aumentos de tráfego e às novas exigências dos passageiros e dos equipamentos (aviões) em construção e agora em operação; Necessidade de aperfeiçoamento dos modelos actuais de gestão aeroportuária, para dar melhor resposta às novas exigências das companhias e dos passageiros; Necessidade de aperfeiçoamento do controle e gestão do tráfego aéreo e consequente melhoria nas condições de segurança das rotas mais congestionadas; Necessidade de maximizar a eficiência energética do transporte aéreo, nomeadamente através de soluções técnicas de redução dos consumos, e pela entrada em funcionamento de novas gerações de aviões, com motorizações mais eficientes ou eventualmente utilizadoras de fontes alternativas e mais baratas de energia, menos poluidoras e emissoras de menor quantidade de CO2;
16 E, num contexto de provável continuação da crise (1-2 anos), e de grande imprevisibilidade na evolução dos mercados, as companhias aéreas devem ter ainda em conta:... as importantes alterações comportamentais e sócio demográficas em curso? Novos segmentos da população mundial com muita apetência para viajar (Ásia, Pacífico, África); Novos fenómenos migratórios e significativo crescimento do tráfego étnico associado; Novos grupos sociais, novas motivações de viagem, novos destinos; Novas exigências de segurança e respeito pela natureza/redução de emissões de CO2;
17 ...as novas exigências dos utilizadores/viajantes? Conexões fáceis e rápidas; Cidades de 2ª e 3ª linha também servidas point to point ; Voos directos para os principais resorts de férias e lazer; Acesso a informação sobre voos, reservas, aquisição de bilhetes, destinos ( trip advisor ) via internet; Preços reduzidos, mesmo com diminuição de padrão de qualidade de serviço nos voos short-medium haul ( no frills ); Qualidade de serviço (pontualidade, rápido handling de bagagens, informação aos passageiros, aviões novos, etc) e compensações por atrasos ou deficiente performance; Segurança activa mas não intrusiva;
18 and the winners will be: Companhias aéreas que: Consigam desenvolver parcerias ou participar em consórcios estratégicos com vantagens em termos de competitividade; Consigam consolidar e manter equilibrada a sua estrutura accionista, financeira e de capitais; Definam uma visão e um posicionamento competitivo, formulem estratégias flexíveis a 1-3 anos, assumam claramente um modelo de negócio e se concentrem na sua implementação; Consigam maximizar a eficiência energética a todos os níveis, em especial, obviamente, no consumo do combustível pelos aviões; Consigam reduzir drasticamente os custos financeiros e de gestão (laborais, de organização, etc), principalmente através de ganhos de produtividade em toda a linha, e da redução possível de postos de trabalho não directamente ligados à operação;
19 and the winners will be : Companhias aéreas que: Consigam reduzir sensivelmente custos operacionais (ex. leasing de aviões, aquisição de combustível, pessoal de voo, manutenção, catering,etc) e obter receitas adicionais de serviços prestados; Estejam continuamente atentas à evolução do comportamento dos mercados e da concorrência em todas as rotas, ajustando, de forma flexível, a sua capacidade disponibilizada; Consigam planear e pôr a voar uma frota competitiva e ajustada ao modelo de negócio definido, às condições de operação, e de acordo com o planeamento da expansão dirigido aos diferentes segmentos e mercados, a um custo por km voado e por pax transportado, tendencialmente mais reduzido; Mantenham uma atitude de compromisso ( commited to clients ) com as exigências dos potenciais clientes, e prestem um serviço atento, cool e friendly ; Consigam ser mais inovadoras nos seus serviços e prestações, e na sua comunicação com os potenciais clientes ( serem capazes de surpreender os passageiros e o mercado );
20
21 D) TRANSPORTE AÉREO: PRINCIPAIS IMPACTOS NO CLUSTER TURISMO E LAZER CLUSTER TURISMO E LAZER A NÍVEL GLOBAL (2007) 903m. de chegadas de turistas internacionais em 2007 (+6.6%) América 142m (16%) Europa 484m (54%) África 44m (5%) Médio Oriente 47m (5%) Ásia/Pacífico 184m (20%) Quadro 4 américa Europa África Oriente médio Ásia/Pacífico Fonte:WTTC; WTO
22 Milhões Turismo Internacional: Evolução recente e previsão nas chegadas de turistas ( ) Dados registados Quadro 5 Projecções 1,600 mn Médio Oriente Africa Asia&Pacífico América Europa 903 mn 1,000 mn mn mn ,5% Taxa média de crescimento anual ( ). 4,1% Taxa média de crescimento anual prevista ( ) Fonte:WTO
23 Quer ligarse a lugares e pessoas (outros turistas e/ou habitantes Preocupase pela segurança, saúde e pelo meio ambiente Perfil do Novo Turista O viajante/turista tem mais experiência, está mais informado e tornou-se mais exigente e independente. Quer produtos e serviços à medida das suas necessidades, e procura desfrutar de experiências memoráveis. Muda de perfil conforme a experiência que deseja (não fica sujeito) Tem mais experiência e está informado sobre os destinos Brand» Não Logo Procura experiências memoráveis, autênticas e com emoção Procura experiências e sensações (o producto e serviço já incluídos) É mais exigente Sabe bem o que pretende e procura férias á sua medida
24 Principais impactos no Cluster Turismo e Lazer da previsível evolução do Transporte Aéreo 1- A liberalização do espaço aéreo e a desregulação dos mercados, facilitará o aumento da concorrência no transporte aéreo e trará, directa e indirectamente, fortes benefícios aos destinos turísticos. 2- A disponibilidade de transporte aéreo determinará, em grande parte, o grau de competitividade dos destinos turísticos. 3- A capacidade de expansão ou construção de novos aeroportos condicionará o potencial de crescimento e a competitividade turística de destinos urbanos ou de resort, e, em alguns casos, de regiões ou mesmo de países (ex. Portugal).
25 4- Os novos players, as LCC s e Low Fare C s, através de uma operação em grande escala e sustentada em novas rotas, criaram novos mercados e geraram nova procura, recolocando destinos tradicionais ou introduzindo destinos recém criados, principais e/ou secundários, no mapa do turismo mundial. 5- As operações de concentração (fusões e aquisições) podem, no curto prazo, trazer prejuízos aos destinos turísticos (urbanos ou de resort ), habitualmente servidos pelas companhias objecto de concentração (redução de capacidade ou de frequências); - Pontualmente, poderá haver lugar a novas oportunidades para companhias independentes ou regionais explorarem nichos de mercado, decorrentes de abandono de rotas ou da diminuição de frequências para certos destinos anteriormente operados.
26 6- Os destinos turísticos que apostam na sustentabilidade ambiental e na protecção da natureza e da biodiversidade para se diferenciarem, e os turistas que deliberadamente os pretendam visitar, irão a prazo, exigir que as companhias aéreas que os servem ou transportam, obedeçam também ás melhores práticas ambientais, apostando na redução da emissão de CO2, no mínimo em linha com as opções e escolhas éticas e comportamentais, dos destinos e das suas comunidades.
27 E) TRANSPORTE AÉREO E DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO EM PORTUGAL A) Que Transporte Aéreo será instrumental para o futuro desenvolvimento económico do país e das suas regiões? B) Que Transporte Aéreo é necessário e poderá ser decisivo para o futuro desenvolvimento turístico do país, num horizonte 2020?
28 O Turismo na Economia Portuguesa Quadro 6 PIB Indústria Turística 6,4% do PIB 2008 PIB Economia Turística 15,7% do PIB 2008 Emprego indústria Turística empregos (2008) Emprego Indústria Turística 7,6% do emprego total (2008) Emprego Economia Turística 1,0M empregos (2008) Emprego Economia Turística 19,0% emprego total (2008) Exportações Turísticas 18,5% das Exportações globais(2008)
29 TEMAS E QUESTÕES ESTRATÉGICAS Tema 1: Acessibilidades e alternativas de transporte aéreo que sirvam o desenvolvimento do turismo português Com excepção das acessibilidades a Espanha, o país e os seus principais destinos turísticos regionais são altamente dependentes do transporte aéreo. Questão 1: Quais as possíveis repercussões e dimensão do impacto da actual crise económica na actividade e operação das companhias de transporte aéreo que servem o Turismo português, se a mesma se prolongar (1-2 anos)? Que alternativas existem ou poderão ser desenvolvidas? Questão 2: Desde hà 4-5 anos as low cost e low-fare começaram a operar os aeroportos dos principais destinos portugueses. (Lisboa, Faro, Porto e agora Funchal), com rotas a partir dos principais mercados emissores. Tiveram para isso diversos apoios directos e indirectos. É possível, fazer-se hoje um balanço do verdadeiro impacto destas operações no desenvolvimento turístico dos diversos destinos, e já agora, da relação custo/benefício dos investimentos realizados?
30 Questão 3: As low cost e low fare, em alguns destinos turísticos portugueses, substituiram com sucesso, companhias regulares e de operações charter. É desejável ou possível que todos os destinos turísticos portugueses venham a ser servidos prioritária e preferencialmente por estas companhias? Qual o grau de dependência de operação destas companhias será aconselhável não deixar ultrapassar, para evitar riscos de abuso de posição dominante? Questão 4: Existe alguma possibilidade de criação de raíz, de uma alternativa de transporte aéreo regular ou low cost, com capitais maioritariamente portugueses, e origem em Portugal, que sirva prioritariamente, os principais aeroportos de destinos turísticos urbanos ou de resort, a partir dos principais mercados emissores europeus ou vice-versa?
31 Tema 2: TAP Portugal O Grupo TAP Portugal é, indiscutivelmente, o principal operador de transporte aéreo de e para o país. A TAP Portugal desenvolveu um modelo de negócio que lhe permitiu atingir o equilíbrio de exploração num contexto de grande concorrência, debilidade de estrutura de capitais e elevados custos laborais e operacionais. Questão 1: Independentemente do seu modelo de negócio, tem ou não a TAP Portugal tido um papel determinante na atracção e no transporte de turistas estrangeiros para Portugal, mantendo-se por isso um instrumento decisivo para o desenvolvimento do Turismo no país? Questão 2: Numa eventualidade de privatização da TAP Portugal e consequente possível ou eventual integração da companhia num Mega Consórcio Europeu, quais as possíveis repercussões de um tal cenário para o desenvolvimento do turismo português?
32 Questão 3: Na perspectiva da futura privatização da TAP Portugal, detida a 100% pelo Estado português, qual o racional da ANA também detida a 100% pelo Estado, e outras entidades públicas (Turismo de Portugal, Entidades Regionais de Turismo, Consórcios Públicos e Privados, regionais ou de destino), subsidiarem directa ou indirectamente companhias aéreas estrangeiras low cost, que competem ferozmente com a TAP nas mesmas rotas e mercados? As vantagens obtidas pelos e nos destinos turísticos compensam os prejuízos causados?
33 Tema 3: ANA, Aeroportos Nacionais e Competitividade Turística Na proposta de Orçamento de Estado para 2009, mais uma vez o Governo calendarizou a privatização da ANA, embora ainda não existam elementos muito concretos em relação às datas, ao cenário e às condições em que a mesma poderá ter lugar. Questão 1: Continuará a ANA (estatal ou privada) a concretizar uma política comercial e de marketing, de atracção de novas companhias aéreas e apoio a novas rotas para os diversos aeroportos nacionais, assumindo-se como instrumento proactivo de promoção do turismo português? Qual o referencial e quais os limites desta intervenção?
34 Questão 2: Continuará a ANA (estatal ou privada) a suportar os investimentos de modernização, a sustentar os custos de ineficiência, e a subsidiar a operação dos aeroportos nacionais com reduzido número de frequências diárias e, por isso, pouco competitivos, mesmo quando eles se revelem estratégicos para o desenvolvimento do turismo português? Questão 3: Estará a ANA disposta a aceitar que os seus clientes (companhias aéreas e passageiros/turistas) estejam defendidos nos seus interesses e compensados pelos serviços que pagam pela utilização das suas instalações, através de S.L.A s a celebrar com os operadores aeroportuários e a cumprir e a fazê-los cumprir rigorosamente?
35 Tema 4: NAL (Novo Aeroporto de Lisboa) Questão 1: Face aos atrasos verificados na decisão e na construção do NAL, é admissível que aeroportos espanhóis (Madrid, Barcelona) queiram assumir um papel mais activo como plataformas estratégicas na gestão do tráfego aéreo com origem, destino ou em conexão na Península Ibérica? Quais as consequências de tal cenário para o turismo português? Questão 2: É possível ou justificável o NAL sem a operação prevista após a expansão da TAP Portugal, ou sem uma companhia aérea alternativa à TAP Portugal, utilizando o NAL como hub de operações de médio e longo curso?
36 Questão Final: Será que as políticas aeroportuárias (novo NAL), de transporte aéreo, de transporte terrestre e rodoviário (TGV), de logística e de construção de acessibilidades, obedecem a uma visão, a uma lógica, estão pensadas de forma coerente e articulada e como tal, dão garantias de que os grandes investimentos a realizar vão, de facto, gerar os estimados e previstos benefícios e vantagens para o país? Será que o turismo português vai efectivamente sair beneficiado destes investimentos, se as políticas que os determinam raramente integram ou consideram as condicionantes e oportunidades para o seu desenvolvimento?
37 Espero que estes temas e questões estimulem um vivo debate entre os participantes no painel e na assistência, e que os Agentes de Viagens portugueses colham desta reflexão e das informações prestadas, os benefícios e vantagens que lhes permitam constituir-se como parceiros de negócios activos e eficientes dos operadores do transporte aéreo e dos operadores turísticos em geral, e, como tal, consigam também ultrapassar, com sucesso, esta crise e os desafios que se lhe apresentam no futuro. MUITO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO Luis Correia da Silva lcs.thinktur@sapo.pt Tlm
Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A.
Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A. _Objectivos e Fins Exploração do serviço público aeroportuário de apoio à aviação civil nos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, bem como no terminal civil de Beja,
Turismo e Transporte AéreoA. 26 de Maio de João Passos Presidente
A 26 de Maio de 2008 Presidente 1 Em termos globais, o desenvolvimento do turismo está intimamente associado ao desenvolvimento do transporte aéreo. E vice-versa... TURISMO É MOVIMENTO 2 Turismo de Lazer
Transporte Aéreo para a Cadeia de Turismo no Norte do Pais. Modernidade, Segurança e Qualidade 1
Transporte Aéreo para a Cadeia de Turismo no Norte do Pais 1 Introdução "O Aeroporto é uma sala de visita, é o primeiro cartão de visita para o estrangeiro que chega a Mocambique. Visitante chega ao nosso
PROMOÇÃO DO PRODUTO TURÍSTICO BRASIL PORTUGAL. Jornadas Internacionais de Turismo
PROMOÇÃO DO PRODUTO TURÍSTICO BRASIL PORTUGAL Jornadas Internacionais de Turismo Rodrigo Godinho Corrêa Embratur Águeda / Portugal EMBRATUR Hoje, éuma autarquia governamental subordinada ao Ministério
euroatlantic airways apresentação de resultados
euroatlantic airways apresentação de resultados 2006 Agenda Enquadramento Actividade Sectorial Mundial Portugal Indicadores Financeiros do Sector A euroatlantic em 2006 Actividade Operacional Resultados
AEROPORTO DE BEJA. Um projecto em marcha
AEROPORTO DE BEJA Um projecto em marcha Da ideia à acção 2000 2003 2006 É reconhecido pelo Governo o interesse na promoção da Base Aérea A de Beja para fins civis Foi eleita a primeira direcção da EDAB
Exportações de turismo: desenvolvimentos recentes e perspetivas futuras. (Tema em Destaque Boletim Económico Dezembro 2018)
Exportações de turismo: desenvolvimentos recentes e perspetivas futuras (Tema em Destaque Boletim Económico Dezembro 2018) Motivação Arelevânciacrescentedasexportações de turismo para a economia portuguesa
Previsão para 2036 revela que passageiros aéreos irão quase dobrar até 7,8 bilhões
NOTÍCIAS Nº. 55 Previsão para 2036 revela que passageiros aéreos irão quase dobrar até 7,8 bilhões 24 de outubro 2017 (Genebra) A Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA) prevê que 7,8 bilhões
O Potencial de Setúbal como Hub Atlântico
O Potencial de Setúbal como Hub Atlântico Ricardo Félix Novembro de 2010 0 Situação Actual (ex. Sector automóvel) Uma economia global e de fluxos, com primado da especialização e com alta volatilidade
A NOSSA TAP Preparar para crescer. 4 de outubro 2016
A NOSSA TAP Preparar para crescer 4 de outubro 2016 Mercado da aviação com desafios estruturais Clientes com mais opções de serviço ajustadas ao tipo de viagem, disponibilidade financeira e exigência de
COMUNICAÇÃO PROFERIDA PELO DR
COMUNICAÇÃO PROFERIDA PELO DR. JORGE CRUZ MORAIS, ADMINISTRADOR DA EDP E PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENERGIA, DURANTE O I CONGRESSO NACIONAL DE SEGURANÇA E DEFESA, NO DIA 24 DE JUNHO DE 2010
A CP no serviço Alta Velocidade
A CP no serviço Alta Velocidade Francisco Cardoso dos Reis Conferência da Ordem dos Engenheiros: O Projecto da Alta Velocidade em Portugal Porto, 30 de Junho de 2008 Agenda 1. CPmais 1.1. O Contexto 1.2.
III Seminário de Inteligência Competitiva
III Seminário de Inteligência Competitiva PORTUGAL GERENTE DE MERCADO RODRIGO CORREA Diretoria de Inteligência Competitiva e Promoção Turística 01. Conjuntura socioeconômica e turismo Portugal é uma pequena
Desaceleração da demanda e aumento dos custos diminuem lucros das companhias aéreas
NOTÍCIA No: 27 Desaceleração da demanda e aumento dos custos diminuem lucros das companhias aéreas 2 de junho de 2019 (Seul) - A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA - International Air Transport
IATA prevê 8,2 bilhões de passageiros aéreos em Maiores mercados concentrados na região Oriental na previsão para os próximos 20 anos.
NEWS No: 62 IATA prevê 8,2 bilhões de passageiros aéreos em 2037 1. Maiores mercados concentrados na região Oriental na previsão para os próximos 20 anos. 2. O protecionismo pode reduzir os benefícios
A IMPORTÂNCIA DAS COMPANHIAS AÉREAS DE BAIXO CUSTO O CASO DO TURISMO RESIDENCIAL NO ALGARVE
A IMPORTÂNCIA DAS COMPANHIAS AÉREAS DE BAIXO CUSTO NO DESENVOLVIMENTO DE SEGMENTOS DE MERCADO TURÍSTICO O CASO DO TURISMO RESIDENCIAL NO ALGARVE LISBOA, 28 DE NOVEMBRO DE 2008 CLÁUDIA RIBEIRO DE ALMEIDA
COMBOIOS E AVIÕES COMBOIOS E AVIÕES CONCORRÊNCIA OU COMPLEMENTARIDADE?
COMBOIOS E AVIÕES CONCORRÊNCIA OU COMPLEMENTARIDADE? Liberalização do Transporte Aéreo A liberalização do Transporte Aéreo e dos aeroportos provocou uma dinâmica competitiva, num ambiente de acelerada
O futuro do transporte rodoviário de passageiros: A visão da ANTROP
O futuro do transporte rodoviário de passageiros: A visão da ANTROP Transportes & Negócios 9.º ciclo de Seminários Alargar os horizontes Transporte de passageiros 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins
AS INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES NO DESENVOLVIMENTO DO CORREDOR DO LOBITO
AS INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES NO DESENVOLVIMENTO DO CORREDOR DO LOBITO 01 MULTIMODALIDADE 02 HUB DE TRANSPORTES 03 EIXO ANTLÂNTICO - ÍNDICO AFRICA AUSTRAL 04 AEROPORTO CATUMBELA INFRA-ESTRUTURA INTERNACIONAL
- TAM mira liderança com rentabilidade. Valor Econômico 19/02/2015 às 05h00 João José Oliveira De São Paulo
- TAM mira liderança com rentabilidade Valor Econômico 19/02/2015 às 05h00 João José Oliveira De São Paulo A perda da liderança do mercado aéreo doméstico de passageiros em dezembro é conjuntural e será
COMUNIDADE AEROPORTUÁRIA DE CARGA DE LISBOA. Seminario Transportes & Negocios 06Nov08
COMUNIDADE AEROPORTUÁRIA DE CARGA DE LISBOA APRESENTAÇÃO DA COMUNIDADE E DOS SEUS CORPOS SOCIAIS FINS E OBJECTIVOS DA CACL DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O NOVO TERMINAL DE CARGA EM LISBOA A CARGA AÉREA
Situação do Mercado Abril
Situação do Mercado Abril ÍNDICE Short news: Transit hotel no aeroporto de FRA Petição civil a favor do aeroporto Tegel Política de preços com consequências Grupos alvo em foco: Deutsche Touring declara
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Audição Parlamentar Grupo de Trabalho Sector Têxtil Lisboa, 8 de Julho de 2010 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A Fileira Têxtil Portuguesa representatividade
Transportes Rodoviários Pesados de Passageiros
Transportes Rodoviários Pesados de Passageiros Que políticas para o Sector? Seminário Transporte Rodoviário Transportes & Negócios Sumário O sector dos transportes Principais problemas do sector Conclusões
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo. Transporte Aéreo
Transporte Aéreo Medidas em transporte Oferta o que pode ser transportado Demanda o que se deseja transportar Aproveitamento relação entre demanda e oferta Medidas de demanda passageiros passageiros *
OBSERVATÓRIO DO TURISMO DE LISBOA ANÁLISES DESTA EDIÇÃO DADOS DE FEVEREIRO 2014 EVOLUÇÃO DOS MERCADOS INFOGOLFE E CRUZEIROS INDÍCES POR REGIÃO
DO TURISMO DE LISBOA DADOS DE FEVEREIRO ANÁLISES DESTA EDIÇÃO EVOLUÇÃO DOS MERCADOS > Dados da Hotelaria > Cidade de Lisboa > Região de Lisboa INFOGOLFE E CRUZEIROS INDÍCES POR REGIÃO Os dados contidos
O DESAFIO DA INTERMODALIDADE
8º Ciclo de Seminários Transportes e Negócios cios Que políticas de Transportes? Seminário de Transporte Rodoviário O DESAFIO DA INTERMODALIDADE Porto, 1 de Junho de 2006 Gabinete para o Desenvolvimento
UM AEROPORTO MELHOR GANHA VIDA
Plano de Desenvolvimento do Aeroporto de Faro 015-017 UM AEROPORTO MELHOR GANHA VIDA Plano de Desenvolvimento do Aeroporto de Faro 015-017 Plano de Desenvolvimento do Aeroporto de Faro 015-017 Plano de
Sinergias da Plataforma Logística do Poceirão
Sinergias da Plataforma Logística do Poceirão Carlos Dias, 10 Novembro 2009 1 Enquadramento Sinergia: Acção conjunta de coisas, pessoas ou organizações, especialmente quando o efeito é superior ao que
Conectividade de Portugal ao mundo estratégia para o transporte aéreo
Fórum dos Serviços, 25 de Novembro de 2015 Conectividade de Portugal ao mundo estratégia para o transporte aéreo Mário Lopes, Presidente da ADFERSIT (mariolopes@tecnico.ulisboa.pt) 1 Necessidade 2 Objetivos
Plataformas Logísticas Nacionais Multimodalidade. 28 de Setembro de 2006 DESAFIO LOGÍSTICO
28 de Setembro de 2006 DESAFIO LOGÍSTICO 1 Ambiente actual no sector dos transportes nacional O mercado e a economia com exigência crescente de soluções que lhe permitam ganhos de competitividade. A comunidade
TRANSPORTES & NEGÓCIOS. A aviação no comércio de emissões. Carlos Gomes. Instituto Nacional de Aviação Civil
TRANSPORTES & NEGÓCIOS A aviação no comércio de emissões Carlos Gomes Instituto Nacional de Aviação Civil WWW.INAC.PT 1 AVIAÇÃO E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS 1. A dimensão do problema 2. O Protocolo de Quioto
Entrevista com AMR / Lizmontagens. Com quality media press para Expresso / El Economista. João Brito. Presidente do C. A. ABRIGADA
Entrevista com AMR / Lizmontagens Com quality media press para Expresso / El Economista João Brito Presidente do C. A. ABRIGADA Jorge Delgado Alves Managing Director Lizmontagens Quality Media Press fale-nos
ANA AEROPORTOS DE PORTUGAL. Reunião com Comissão de Economia e Obras Públicas da Assembleia da República - 07 Maio 2012
ANA AEROPORTOS DE PORTUGAL Reunião com Comissão de Economia e Obras Públicas da Assembleia da República - 07 Maio 2012 Í NDICE Grupo ANA 01_Empresas que constituem o Grupo 02_Principais Indicadores ANA,
Aumento da demanda de passageiros em março desacelera no feriado de Páscoa
NOTÍCIA No: 22 Aumento da demanda de passageiros em março desacelera no feriado de Páscoa 8 de maio de 2019 (Genebra) - A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA - International Air Transport
TAP - LUIZ GAMA MÓR: ESTAMOS SEMPRE DE ANTENAS LIGADAS À PROCURA DE NOVAS OPORTUNIDADES
TAP - LUIZ GAMA MÓR: ESTAMOS SEMPRE DE ANTENAS LIGADAS À PROCURA DE NOVAS OPORTUNIDADES «Há alturas em que estar na "cauda da Europa" pode ser bom. O caso da TAP é sintomático, já que o posicionamento
TURISMO EM PORTUGAL Turismo em Portugal 2018
TURISMO EM PORTUGAL 2018 1 Turismo em Portugal 2018 SALES PORTUGAL BY REGION Resultados internacionais. 14.º destino mais competitivo do mundo 17.ª posição mundial em chegada de turistas 2017 21.ª posição
Novas Concessões no Brasil. 03 de Setembro 2013
Novas Concessões no Brasil 03 de Setembro 2013 Termo de ResponsabilidadeLegal As informações contidas nesta apresentação podem envolver projeções, expectativas, crenças, planos, intenções ou estratégias
Lisboa, 9 de Mayo de Santander. Jose Luis de Mora Director Geral de Planeamento Estratégico e Desenvolvimento Corporativo
Lisboa, 9 de Mayo de 2017 Santander Jose Luis de Mora Director Geral de Planeamento Estratégico e Desenvolvimento Corporativo Agenda Portugal: foco em crescimento sustentável Oportunidades de crescimento
Plano Estratégico Inapa INAPA 2010 Compromisso de Criação de Valor
Plano Estratégico Inapa 2010 INAPA 2010 Compromisso de Criação de Valor 0 Disclaimer Legal Esta apresentação contém declarações sobre perspectivas, circunstâncias e eventos futuros no que diz respeito,
LABORATÓRIO ESTRATÉGICO DE TURISMO. Tendências & Agenda Internacional
LABORATÓRIO ESTRATÉGICO DE TURISMO Tendências & Agenda Internacional PORTO, 13 de outubro de 2016 Nuno Fazenda O Turismo nos últimos 10 anos ESTRUTURA Gestão e Monitorização Grandes Desafios Referencial
Viabilidade Económica da Produção de Biocombustíveis. Líquidos em Portugal (1) IV Colóquio Nacional do Milho
Viabilidade Económica da Produção de Biocombustíveis Líquidos em Portugal (1) Francisco Avillez (Prof. Cat. ISA/UTL) Vila Franca de Xira,, 17 de Fevereiro de 2005 (1) Resumo do estudo realizado pela AGROGES
Mercadorias. 1 e 2 de Abril de 2009
Liberalização do Transporte de Mercadorias Impacto e Soluções 1 e 2 de Abril de 2009 Liberalização do Transporte de Mercadorias Impactos e Soluções O ambiente competitivo: Globalização pré Macro-Crise
Uma Visão Transversal - FS
Uma Visão Transversal - FS Equipas PMUS Distribuição de temas - abordagem transversal à Região Intermodalidade e informação ao público Rede rodoviária, tráfego e estacionamento Dinâmicas demográficas e
Decisão da Autoridade da Concorrência Processo AC - I Ccent. 19/ Globalia Corporacion Empresarial, S.A. / Serviços Portugueses de Handling, S.A.
Decisão da Autoridade da Concorrência Processo AC - I Ccent. 19/2004 - Globalia Corporacion Empresarial, S.A. / Serviços Portugueses de Handling, S.A. I. INTRODUÇÃO 1 Em 16 de Junho de 2004, foi notificada
A promoção de um destino náutico regional Algarve
A promoção de um destino náutico regional Algarve António Almeida Pires Workshop Nauticampo Lisboa, 2 de Fevereiro de 2011 CONTRIBUIÇÃO DOS PRODUTOS POR REGIÃO PENT Plano Estratégico Nacional do Turismo
Gestão voluntária de carbono e de eficiência energética
Gestão voluntária de carbono e de eficiência energética Gestão voluntária de carbono e de eficiência energética A ANA Aeroportos de Portugal (ANA) reconhece que as alterações climáticas são um dos maiores
Linhas de Orientação do Plano Director do Turismo de Angola Fórum Empresarial sobre o Turismo
Linhas de Orientação do Plano Director do Turismo de Angola Fórum Empresarial sobre o Turismo Luanda, 11 de Maio de 2011 AGENDA 1. A Indústria do Turismo 2. O Programa PARTENON 3. O Turismo em Angola 4.
Teleconferência de Resultados 4T12 e 2012 Março 2013
Teleconferência de Resultados 4T12 e 2012 Março 2013 Agenda 1. Destaques 2012 2. Indústria Aérea Nacional 3. Estratégia GOL 4. Serviços 5. Smiles 6. Resultado Financeiro 7. Projeções Financeiras 2013 8.
Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014
Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Proveitos Operacionais de 120 milhões de euros (+ 6,4%) EBITDA de 11,5 milhões de euros (vs. 11,7 milhões de euros) Margem EBITDA 9,5% (vs. 10,4%)
Transporte Aéreo, Movimentação de PAX, Tarifas Aéreas, Rotas e Direitos do Consumidor
Transporte Aéreo, Movimentação de PAX, Tarifas Aéreas, Rotas e Direitos do Consumidor Ricardo Bisinotto Catanant (SRE/ANAC) Roteiro Evolução do Setor Movimentação de PAX Market Share Rotas Aéreas Tarifas
\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS
\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS Como Atingir a Eficiência Energética nas Empresas NPF 27 e 28 de Junho de 2006 \Sumário Introdução Política Energética para Portugal Energia
GOLFE TURÍSTICO: MODELOS DE NEGÓCIO, INVESTIMENTO E RENTABILIDADE
GOLFE TURÍSTICO: MODELOS DE NEGÓCIO, INVESTIMENTO E RENTABILIDADE Por: Luís Correia da Silva CEO - Dom Pedro Golf, S.A. Outubro 2018 A) CAMPOS DE GOLFE: TIPOLOGIA DE PROPRIEDADE E MODELOS DE NEGÓCIO ASSOCIADOS
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Rodoviária Ferroviária De Aeroportos De Portos De Energia Uma distribuição desigual Uma rede melhorada Segura e sustentável Coesão nacional MELHORAMENTOS
ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O FUTURO DA REDE CONVENCIONAL FACE À ALTA-VELOCIDADE
Seminário de Transporte Ferroviário Porto 2 de Outubro de 2008 ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O FUTURO DA REDE CONVENCIONAL FACE À ALTA-VELOCIDADE --- N e l s o n R. O l i v e i r a Associação Portuguesa dos
Corticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. Contas consolidadas. 30 de Junho de 2008
Corticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. Contas consolidadas 30 de Junho de 2008 2 Sumário Contas consolidadas Destaques Principais indicadores consolidados Desenvolvimento Sustentável Matérias-Primas Principais
Brexit Turismo do Algarve
Brexit Turismo do Algarve (IAPMEI, AICEP, DGAE, CIP e NERA) João Fernandes Região de Turismo do Algarve Loulé, 8 de março 2019 1 Importância do Turismo para Portugal PIB 23kM (2016) 2018 Emprego 460 k
confiança rigor abrangência facilidade simplicidade rapidez gratuitidade Lisboa, 23 de Fevereiro de 2017
Sete anos cumpridos desde a sua criação, a base de dados estatísticos PORDATA cresceu, alargou os seus públicos e anuncia a entrada de um novo tema para Portugal: os transportes. A PORDATA combina a confiança
Principais linhas de orientação política nacional e local sobre transporte de passageiros
Workshop Projecto Alter-Motive Centro de Informação Urbana de Lisboa 27 de Outubro de 2010 Principais linhas de orientação política nacional e local sobre transporte de passageiros Francisco Ferreira franciscoferreira@quercus.pt
Assembleia Municipal de Angra do Heroísmo
Assembleia Municipal de Angra do Heroísmo Pronúncia por iniciativa própria sobre assuntos de interesse para a Ilha Terceira e o Concelho de Angra do Heroísmo, em particular. A Assembleia Municipal de Angra
Reforço da Capacidade Aeroportuária de Lisboa
Reforço da Capacidade Aeroportuária de Lisboa Enquadramento geral 24 de março de 2017 Aeroporto Humberto Delgado Evolução da Procura Intensificação do crescimento de passageiros a partir de 2013 3% 2004
REUNIÃO ÓRGÃOS SOCIAIS 1 DE DEZEMBRO DE 2013
REUNIÃO ÓRGÃOS SOCIAIS 1 DE DEZEMBRO DE 2013 1 AGENDA 1. DEFINIÇÃO SAÚDE, TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR E DOS SEUS SECTORES 2. MISSÃO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR CARACTERIZAÇÃO
Voltas e Voltas Mundo das Viagens
Proposta de Prestação de Serviços de e Turismo 2008 A Marca A Marca Mundo das posicionou-se em Portugal, com a Missão de implementar no Mercado do Turismo uma nova versão de venda, personalizada de serviços
Case study. Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA ENQUADRAMENTO
Case study 2010 Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA A Luís Simões (LS) é constituída por 11 empresas, que actuam fundamentalmente na Península Ibérica e cuja actividade
NOTÍCIAS Nº. 73 A demanda de passageiros fica moderada em outubro
NOTÍCIAS Nº. 73 A demanda de passageiros fica moderada em outubro 07 de dezembro de 2016 (Genebra) A Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA) divulgou os resultados de outubro sobre o tráfego
PORTO DE AVEIRO III Congresso Luso-Espanhol de Logística. Egídio Lopes 7/05/2009
PORTO DE AVEIRO III Congresso Luso-Espanhol de Logística Egídio Lopes 7/05/2009 ÍNDICE 1. Graveleau Dachser Group em números 2. Visão estratégica do Grupo Dachser Projectos-piloto ao abrigo do programa
COMPETITIVIDADE INTERNACIONAL E OS DESAFIOS DO TURISMO
1 CONFERÊNCIA ANUAL DO TURISMO COMPETITIVIDADE INTERNACIONAL E OS DESAFIOS DO TURISMO VÍTOR NETO Ordem dos Economistas Funchal, 19 de Outubro de 2007 1. 1 Turismo: é importante discutir Objectivo da intervenção
FARO, 22 DE MARÇO Contexto: grave crise económica e financeira e importantes restrições orçamentais do país
FARO, 22 DE MARÇO 2013 1 A. Principais desafios Contexto: grave crise económica e financeira e importantes restrições orçamentais do país 1. Baixo nível de competitividade e de crescimento da economia
Turismo Sénior Reino Unido Estudo de Mercado
Turismo Sénior Reino Unido Estudo de Mercado Rita Duarte INDICE Metodologia Contextualização do Reino Unido Tendências do segmento sénior Perfil do turista sénior Inglês Importância da acessibilidade Oferta
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Desenvolver uma política de aviação civil da UE com o Brasil
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 5.5.2010 COM(2010)210 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO Desenvolver uma política de aviação civil da UE com o Brasil PT PT COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO Desenvolver
PLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020)
PLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020) 0 Metas da União Europeia para 2020 20% 20% 20% Peso das Renováveis no consumo de energia final Redução do consumo de energia final Redução de gases de efeito de estufa
PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS
1 de 6 - mobilidade humana e OBJECTIVO: Identifica sistemas de administração territorial e respectivos funcionamentos integrados. O Turismo Guião de Exploração Indicadores sobre o turismo em Portugal 27
Trade Marketing no Turismo de Portugal Balanço de 5 anos
Turismo, Transportes e Distribuição na era do conhecimento Faro, 4 de abril 2017 Trade arketing no Turismo de Portugal Balanço de 5 anos IGUEL ORAES Estratégia 1. Criação de área dedicada ao Trade arketing
3. Evolução do Mercado Segurador e de Fundos de Pensões
3. Evolução do Mercado Segurador e de Fundos de Pensões No ano 2008, o volume de produção de seguro directo em Portugal ascendeu a 15.336 milhões de euros, o que traduz um acréscimo de 11,5% face ao valor
XI Congresso ADFERSIT outubro 2013 Pedro Jesus, CP, Representante de Portugal no ERRAC 18 outubro 2013
Railroute 2050: Para um sistema de transportes mais sustentável, eficiente e inteligente XI Congresso ADFERSIT 17-18 outubro 2013 Pedro Jesus, CP, Representante de Portugal no ERRAC 18 outubro 2013 Agenda
INFORMAÇÃO SOBRE A ACTIVIDADE DO BANK MILLENNIUM NO 4º TRIMESTRE DE 2008
12 de Fevereiro de 2009 Bank Millennium na Polónia apresenta Resultados de 2008 O Banco Comercial Português, S.A. informa que o Bank Millennium com sede em Varsóvia, Polónia, entidade de que detém 65,5%
VEOLIA TRANSDEV PARA UMA MOBILIDADE INOVADORA, SEGURA E SUSTENTÁVEL, E TERRITÓRIOS MAIS HARMONIOSOS
VEOLIA TRANSDEV PARA UMA MOBILIDADE INOVADORA, SEGURA E SUSTENTÁVEL, E TERRITÓRIOS MAIS HARMONIOSOS SETEMBRO 2011 2 PERFIL Quem somos? A VEOLIA TRANSDEV nasceu em Março de 2011 e resultou da fusão de dois
EmFoco. Colômbia. Sector AgroAlimentar. 16 de Maio 2018 Porto
EmFoco Sector AgroAlimentar 16 de Maio 2018 Porto SUMÁRIO. O Mercado da. Relacionamento Económico Bilateral. Sector Agro Alimentar. Análise Swot. Cultura de Negócios. Delegação da AICEP em Bogotá Análise
PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR. Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de May 2015
PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de 2016 May 2015 Uma oportunidade económica Área: 92,152 Km 2 (108 º maior país do Mundo) Linha de Costa: 1,859 Km (incluindo
SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta
SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, 67, Amadora Capital Social: 169.764.398,00 NIPC 503 219 886 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial
Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012
Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012 Proveitos Operacionais de 61,9 milhões (+ 11,0%) EBITDA de 6,1 milhões (+ 95,8%) Margem EBITDA de 9,8% (vs. 5,6%) Resultado Líquido
VI SEMINÁRIO NACIONAL BANDEIRA AZUL Vítor Neto
Vítor Neto Vilamoura, 24 de novembro de 2017 PESO DO TURISMO NA ECONOMIA MUNDIAL 2 COMO SE DISTRIBUEM OS TURISTAS PELO MUNDO 1.235 Milhões de Turistas Internacionais - Mundo (2016 OMT) Como se distribuem
INTERNACIONALIZAÇÃO DE NEGÓCIOS PORTUGAL A PORTA DE ENTRADA NA EUROPA
INTERNACIONALIZAÇÃO DE NEGÓCIOS PORTUGAL A PORTA DE ENTRADA NA EUROPA Cenário Portugal 15º País com melhores infraestruturas do mundo 4º nas Auto-estradas; 25º em infraestruturas marítimas; 24º no transporte
Reunião Técnica - ENOTURISMO PRODUTO ESTRATÉGICO PARA PORTUGAL - CONCLUSÕES
Reunião Técnica - ENOTURISMO PRODUTO ESTRATÉGICO PARA PORTUGAL - CONCLUSÕES Cartaxo, 30 de Junho de 2009 Na sequência da reflexão desenvolvida ao longo deste dia de trabalho, foi possível comprovar que
LABORATÓRIO ESTRATÉGICO DE TURISMO. Competitividade & Inovação em Turismo
LABORATÓRIO ESTRATÉGICO DE TURISMO Competitividade & Inovação em Turismo LISBOA, 19 de outubro de 2016 Nuno Fazenda 1. LANÇAMENTO 24 de Maio Conferência de lançamento do processo de discussão pública 2
Funchal, 8 de Maio de 2009
III Conferência Anual do Turismo Sessão de Abertura Fernando Pinto Funchal, 8 de Maio de 2009 Os Efeitos da Crise no Transporte Aéreo 1 A maior crise desde 1930 Timeline of crises since 1961 (GDP Growth)
Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal
Congresso Estratégias para as novas agriculturas Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Lisboa, 5 de
Plataforma Mineira de Bioquerosene Farm to Fly Value Chain
Plataforma Mineira de Bioquerosene Farm to Fly Value Chain *O setor representa cerca de 1% do PIB brasileiro ou R$32 bilhões de reais, gera aproximadamente 684 mil empregos, que representa 0,7% do mercado
Orçamento 2008 MOPTC. Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações MOPTC
Orçamento 2008 Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações 1 Despesa Total Consolidada - Milhões de Euros 2007 Orçamento (s/ep e ENIDH) 2008 Orçamento Variação 2008/2007 (Orçtº s/ep e ENIDH)
TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações
TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
4ª CNCTI Seminário Temático
4ª CNCTI Seminário Temático Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade Pedro Luiz Passos Co-presidente do Conselho da Natura 8 de abril de 2010 Índice 1. Cenário do Mundo 2. Posição do Brasil 3. Oportunidades
ESGS Marketing II Plano de Marketing de SIC Lumina
Relatório Final Correcção de aspectos menos desenvolvidos na análise do meio ambiente. De forma a responder a temas menos desenvolvidos e apontadas pelo Professor Doutor Fernando Gaspar, na qual sugere
TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS MAIO DE 2016 1 PRODUTOS 2 O objetivo do transporte aéreo é fornecer o serviço de transporte de cargas e passageiros.
NEWS No: 26 Demanda de passageiros aumenta em abril
NEWS No: 26 Demanda de passageiros aumenta em abril -- Notebooks banidos podem afetar o tráfego entre Oriente Médio e Estados Unidos -- 1º de junho de 2017 (Cancún) A Associação Internacional de Transporte
Mercado português Janeiro a Novembro de 200 Cresce a venda de bilhetes BSP, estagna a tarifa média
Análise Estatística Mercado português Janeiro a Novembro de 200 Cresce a venda de bilhetes BSP, estagna a tarifa média As agências de viagens portugueses venderam até Novembro, inclusive, 1,79 milhões
BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A INDÚSTRIA QUEM NÃO REAGIR LE CIRQUE DU SOLEIL O QUE NOS ESPERA NO PERÍODO 2007/2013
ESTRUTURA DA COMUNICAÇÃO BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A INDÚSTRIA NOVO PARADIGMA QUEM NÃO REAGIR LE CIRQUE DU SOLEIL O QUE NOS ESPERA NO PERÍODO 2007/2013 ESTRUTURA DA COMUNICAÇÃO BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE
Rui Lucena 28 de Maio de 2009
Rui Lucena 28 de Maio de 2009 CP CARGA Unidade de Negócio da CP CP CARGA Soluções Globais de Transporte CP CARGA MIX de Procura CP CARGA Evolução dos Tráfegos Toneladas 12.000.000 10.000.000 8.000.000
Apresentação de resultados 1T15
Apresentação de resultados 1T15 13 de maio de 2015 Paulo Kakinoff CEO Destaques do 1T15 Macro Ambiente Desvalorização do Real em 41,8% ao final do período e 21,4% na média com volatilidade crescente Menor