7.2 Por onde começar a Educação Intertranscultural?
|
|
- Thomas Lombardi Gesser
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 228 PAULO ROBERTO PADILHA 7.2 Por onde começar a Educação Intertranscultural? Falamos em currículo da escola ou de qualquer outra instituição educacional. Vejam: currículo da escola: aquele que nasce da decisão coletiva de todos os sujeitos escolares e comunitários, e não apenas do currículo escolar, nascido tantas vezes da cabeça de especialistas e daqueles/as que ainda tentam centralizar, nos gabinetes governamentais, o que a escola deverá transmitir aos seus alunos, visão tradicional e centralizada de currículo, esta sim, rançosa e arcaica, que deve ser superada. Definir o currículo da escola na perspectiva que aqui estamos discutindo significa, em primeiro lugar, a própria decisão da unidade educacional sobre a necessidade de que diferentes sujeitos escolares contribuirão nas decisões relacionadas ao currículo. Em segundo lugar, trata-se de criar as condições objetivas possíveis, espaciais e temporais, que viabilizarão a decisão coletiva sobre como os professores, professoras, alunos e alunos e os demais sujeitos escolares estarão se organizando para, de forma dialógica, pensarem sobre o que fará parte do currículo da escola, quando, como, por quê, para quê, onde, com quem e por onde começar. Uma vez estabelecida a metodologia de trabalho para o diálogo em torno do currículo e iniciado o processo pelos encontros desses vários sujeitos, a escola estará dando um passo para a ressignificação e atualização do seu currículo. Passará, nesse processo de travessia, a observar com mais vagar os pontos de partida do processo de definição curricular, definirá onde quer chegar, e, com isso, criará uma ambiência para que se instale, na organização curricular da unidade educacional, uma nova lógica para o alcance das aprendizagens. Como vemos, a organização do currículo da escola exigirá planejamento e avaliação permanentes, coletivamente significados, pelo que o processo é eco-político-pedagógico em si mesmo, mais prazeroso e alegre por aproximar as pessoas e, a partir daí, buscar os reconhecimentos e as aproximações culturais, identitárias dos sujeitos em relação.
2 EDUCAR EM TODOS OS CANTOS 229 Continuará sendo responsabilidade dos professores e das professoras a atribuição fundamental de coordenar todo esse processo de organização curricular. Mas, agora, com base no encontro intercultural e na perspectiva da intertransculturalidade, que reconhece os movimentos de conexões e de oposições de conhecimentos e saberes, as semelhanças e as diferenças culturais. Estamos falando da criação de contextos educativos que favoreçam a integração criativa e cooperativa de diferentes sujeitos, assim como a relação entre os seus contextos sociais e culturais (Fleuri, 1998: 9), características da Educação Intercultural, exigência primeira do currículo intertranscultural. Se pensarmos especificamente na sala de aula, podemos exercitar esses contextos favorecedores do diálogo aprofundado sobre a nossa cultura, sobre as nossas origens, sobre os nossos sonhos, desejos, expectativas e qualidade de vida, de trabalho, de aprendizagens e sobre as nossas visões de mundo. Poderemos então resgatar a capacidade de criticar, de problematizar, de planejar juntos o que será estudado, de entender a relação do que se aprende nos contextos educacionais com as discussões relacionadas à gestão democrática ou compartilhada das instâncias de decisão coletiva na escola ou na comunidade. Ler o mundo passa a ser um movimento permanente de reconhecimentos intertransculturais, de análises e de interpretações da realidade em nível local e planetário, e isso vai se aprendendo junto, na convivência, nas trocas de experiências, na utilização das várias linguagens artísticas, na alegria do jogo, do lúdico, na constatação de antigos valores, na descoberta de novos e na aproximação afetiva das pessoas. Trata-se de um processo complexo e necessário, até porque, conforme nos explicam os professores José Marin e Pierre R. Dassen, O mundo é constituído de uma grande complexidade e está impregnado pela diversidade ecológica e cultural que ultrapassa largamente toda a pretensão reducionista destinada a impor verdades universais. Devemos imaginar uma sociedade plural, capaz de gerar a igualdade
3 230 PAULO ROBERTO PADILHA na diversidade, aberta e tolerante em relação às pluralidades que nos oferecem as sociedades multiculturais, e que ultrapasse as fronteiras culturais atuais e as antigas fronteiras sociais, tomando consciência da mobilidade humana e das migrações como um elemento que existe na realidade, desde o início da humanidade até os dias de hoje. (Marin & Dassen, 2006: 4) É importante, ainda, relacionar todas as nossas reflexões, somadas agora às dos professores Marin e Dassen, aos critérios de avaliação do processo de ensino e aprendizagem, que interessa a todas as disciplinas, áreas de conhecimento ou às outras formas de organizar o currículo, digamos, mais complexas, como, por exemplo, uma organização transdisciplinar, que nos indica, pelo próprio prefixo trans, aquilo que está ao mesmo tempo entre as disciplinas, através das diferentes disciplinas e além de qualquer disciplina (Nicolescu, 2000: 15) e que visa à unidade do conhecimento. Considerada a programação curricular que o grupo definiu, o fundamental agora é que docentes e discentes continuem trabalhando coletivamente e que caminhem na busca de uma visão de totalidade do conhecimento e do reconhecimento da complexidade dos saberes que fazem parte do currículo. 7 Superar a fragmentação, o isolamento, a competição e a pseudosuperioridade de uma disciplina sobre a outra ou a negação entre elas é atividade exemplar para que, na nossa própria vida, estejamos também revendo os nossos valores e tentando construir uma sociedade mais justa e pacífica, menos competitiva, mais integrada a uma ética e a uma estética particular e universal, local e planetária, preocupadas com a humanização da nossa própria humanidade. 7. Os professores Reinaldo Matias Fleuri e Mário Jorge Freitas escrevem: a complexidade é antes do mais, uma qualidade, um estado, um certo tipo de padrão de organização, que está presente no ser do universo, como um todo e que, nalguns dos seus componentes (vida e mente, em particular), atinge níveis que poderemos chamar de hipercomplexos (Morin,2005). Isto implica, desde logo, aceitar que a complexidade se manifesta de formas diferenciadas, a diversos níveis estruturais do universo. (...) (Fleuri & Freitas, 2006: 18). O ensaio dos professores Fleuri e Freita é instigante e complexo, apresentado pelos autores no contexto do III Encontro Internacional de Educação Intercultural e Movimentos Sociais, realizado em Florianópolis em 2006, que será publicado em breve nos anais do Encontro.
4 EDUCAR EM TODOS OS CANTOS 231 As unidades educacionais e as suas respectivas redes de ensino têm, diante de si, este desafio: enfrentar, com vontade política, a necessidade de mudança de mentalidade, buscar soluções a curto, a médio e a longo prazos para o problema da falta de recursos destinados à educação e superar as históricas estruturas burocratizantes, resistentes a alterar práticas e metodologias educacionais meritocráticas, individualizantes e que estimulam a competição. Falamos de princípios que precisam ser organizados e associados às práticas escolares, mas que nascem dessas próprias práticas, experiências e culturas, conservando o que o tradicional tem de bom a disciplina, a ética, a estética, a pontualidade, a organização, a autoridade democrática, as relações respeitosas entre pessoas e grupos que são diferentes em alguns aspectos e semelhantes em outros. Cabe também abandonar o que o tradicional já mostrou que é rançoso, que é antigo, que é sinônimo de violência e não tradição: o castigo, o autoritarismo, o preconceito, o desrespeito aos direitos humanos, 8 a arrogância (e a ignorância) de quem acha que sabe e que age como se estivesse diante de outras pessoas que nada sabem, a exclusão, a humilhação (Cortella, 1998). Abandonar e conservar significam, neste contexto, discutir profundamente os problemas no momento em que eles surgem. Enfrentar esse desafio, não evitá-lo e estimular a discussão e o debate fazem parte das atribuições do/a professor/a no século XXI. Mas, ao fazê-lo, deve entender que não só pela via do conflito ou da constatação da diferença a educação se realiza. Revisando e reafirmando: o currículo da escola e o trabalho didático-pedagógico, na perspectiva da educação intertranscultural começa: Com a criação de espaços e tempos de encontros na escola, na cidade, no bairro, na comunidade, onde o diálogo entre as pessoas é estimulado e viabilizado. 8. O texto dos Professores Marin e Dasen (2006) analisa também a educação nas suas relações com as migrações e os direitos humanos, o que implica em situá-la em um amplo contexto histórico e político, com abrangência mundial o que vem muito ao encontro de nossa tese de um Mundo Educador.
5 232 PAULO ROBERTO PADILHA Fazendo a leitura do mundo do contexto, problematizando a realidade. Partindo da cultura das pessoas. Refletindo sobre os diferentes significados dos múltiplos sentidos do real. Promovendo a tentativa de reconhecimento dos símbolos e das representações culturais, materiais e imateriais da realidade que nos cerca. Vivenciando experiências de aproximações e de afastamentos identitários conforme o grau de comunicação que as nossas linguagens nos permitem. Esse movimento relacional procura desvelar quais são as visões de mundo e de natureza humana que cada pessoa traz na sua experiência cultural, educacional, social, política e espiritual. E, assim, processualmente, criam-se as possibilidades para o autoconhecimento individual, pessoal, intra, interpessoal e coletivo. Diferenças e semelhanças reconhecidas se desdobram nos seus aspectos pedagógicos, filosóficos, históricos, antropológicos, sociológicos, psicológicos, lingüísticos, políticos, econômicos etc. A educação e o currículo intertranscultural nascem, assim, de um processo cultural e educacional que visa à conectividade humana, ao reconhecimento de relações híbridas da descoberta dos entrelugares, instâncias nas quais fundimos os nossos múltiplos saberes e procuramos superar o monoculturalismo e o daltonismo cultural (Stoer e Cortesão, 1999). Procuramos novas cores, novos sabores e novos sentidos para o ato de educar. 7.3 A Educação Intertranscultural como fundamento para a Educação Integral Na Educação Intertranscultural, uma cultura aprende com a outra e ensina a outra permanentemente e, se isso não acontece, fica
Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisApresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas
Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================
Leia maisEducação, articulação e complexidade por Edgar Morin. Elza Antonia Spagnol Vanin*
Educação, articulação e complexidade por Edgar Morin Elza Antonia Spagnol Vanin* Cadernos do CEOM - Ano 17, n. 20 - Imagens e Linguagens O francês Edgar Morin é um dos maiores pensadores multidisciplinares
Leia maisEmentas curso de Pedagogia matriz
Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos
Leia maisPensando a Didática sob a perspectiva humanizadora
Universidade do Estado de Minas Gerais Unidade Poços de Caldas Curso de Pedagogia - Núcleo II Didática: processos de e aprendizagem na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental Profa.
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 763 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução 037/11-COGEP
Leia maisSOLER, Reinaldo. Educação física inclusiva na escola: em busca de uma escola plural. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
SOLER, Reinaldo. Educação física inclusiva na escola: em busca de uma escola plural. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. O autor nos mostra uma proposta de intervenção no sentido de inclusão de alunos com deficiência
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - LICENCIATURA EM ENSINO RELIGIOSO MODALIDADE A DISTÂNCIA. 1º Semestre
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - LICENCIATURA EM ENSINO RELIGIOSO MODALIDADE A DISTÂNCIA 1º Semestre Disciplina Carga Horária (hs) Período da Oferta Cosmovisão das Religiões e dos Movimentos
Leia maisAÇÕES COMPARTILHADAS NA ESCOLA
AÇÕES COMPARTILHADAS NA ESCOLA Gadotti (1996) relata que dentre as mudanças estruturais mais importantes introduzidas nas escolas, destacaramse o restabelecimento dos Conselhos de Escola e os Grêmios Estudantis,
Leia maisRefletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola.
Palestras: A Filosofia na Escola Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Para aprofundar a formação continuada de professores, apresentamos a seguir alguns
Leia maisCurso: Pedagogia Componente Curricular: Fundamentos da Interdisciplinaridade
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Componente Curricular: Fundamentos da Interdisciplinaridade Carga Horária: 50 horas Semestre letivo/ Módulo 8º Semestre Professor(es): Cristiana Jorge
Leia maisPERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA
PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA "A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da
Leia maisPosicionamento: Centro de Referências em Educação Integral
Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral 1. Conceito A Educação Integral (EI) é uma concepção que compreende que a educação deve garantir o desenvolvimento dos sujeitos em todas as suas
Leia maisMaterial Para Concurso
Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais
Leia maisCURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) 2015
1 CURSO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) 2015 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE I... 4 02 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO... 4 03 PROFISSIONALIDADE DOCENTE... 4 04 RESPONSABILIDADE
Leia maisCurrículos e Programas. Profª. Luciana Eliza dos Santos
Currículos e Programas Profª. Luciana Eliza dos Santos Retomando aspectos da aula anterior: O processo de aprendizagem é resultado de um processo de desenvolvimento, em grande parte, interno à pessoa...
Leia mais09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade
Leia maisDIVERSIDADE CULTURAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA: A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES NA REGIÃO DO SEMIÁRIDO
DIVERSIDADE CULTURAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA: A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES NA REGIÃO DO SEMIÁRIDO MEDEIROS, Karla Samantha Cavalcanti de (1); SILVA, Camila Pacheco da (1); QUEIROZ, Larissa Lanay Germano de
Leia maisAvaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem
Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem A Avaliação A concepção de avaliação que marca a trajetória de alunos e educadores, até então, é a que define essa ação como um julgamento de valor dos
Leia maisCompetências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais
Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma
Leia maisPROGRAMAÇÃO DO ENCONTRO DE FORMAÇÃO* Transformando os Ambientes para a Aprendizagem. Juan Carlos Melo Hernández Bogotá - Colômbia
PROGRAMAÇÃO DO ENCONTRO DE FORMAÇÃO* Transformando os Ambientes para a Aprendizagem Juan Carlos Melo Hernández Bogotá - Colômbia 22 e 23 de outubro 2014 Porto Alegre RS Brasil 22/10 (quarta-feira) 18h
Leia maisMetodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca
Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PORTARIA Nº40, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018
MINISTÉRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PORTARIA Nº40, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018 A PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO DA UFPR, no uso de suas atribuições conferidas pelo Artigo 20 da resolução
Leia maisPacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio
Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio TEMA CADERNO 3 : O CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO, SEUS SUJEITOS E O DESAFIO DA FORMAÇÃO HUMANA INTEGRAL Moderadora: Monica Ribeiro da Silva Produção: Rodrigo
Leia maisPROCEDIMENTOS DE ENSINO QUE FACILITAM A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES. Márcia Maria Gurgel Ribeiro DEPED/PPGEd/CCSA
PROCEDIMENTOS DE ENSINO QUE FACILITAM A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES Márcia Maria Gurgel Ribeiro DEPED/PPGEd/CCSA OBJETIVO Analisar os processos de ensino e de aprendizagem e suas significações no ensino
Leia maisDidática: diálogos com a prática educativa
Didática: diálogos com a prática educativa O sonho de todo professor é dar uma aula atrativa para os alunos, conquistando a atenção dos educandos e o interesse para a construção de uma aprendizagem significativa.
Leia maisCurrículo, Desenvolvimento Humano e Diversidade: desafios e possibilidades.
Currículo, Desenvolvimento Humano e Diversidade: desafios e possibilidades. www.juliofurtado.com.br 1 Etimologicamente o termo currículo encontra a sua raiz na palavra latina curriculum, derivada do verbo
Leia maisPORTARIA Nº 29, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PORTARIA Nº 29, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017 A PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UFPR, no uso de suas atribuições conferidas pelo Ar go 20 da
Leia maisIndisciplina na Escola: Desafio para a Escola e para a Família
Indisciplina na Escola: Desafio para a Escola e para a Família Francisco Canindé de Assunção Faculdade do Norte do Paraná FACNORTE / SAPIENS canindeassuncao@gmail.com Resumo: Atualmente é comum, nas discussões
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias PIBID: O SUBPROJETO CULTURA ESPORTIVA DA ESCOLA
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias PIBID: O SUBPROJETO CULTURA ESPORTIVA DA ESCOLA Daiane Dalla Nora lilidallanora@yahoo.com.br Thaiane Bonaldo do Nascimento thaianebonaldo@yahoo.com.br
Leia maisPERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES.
PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. Educar para um Mundo em Mudança. Educar para Mudar o Mundo. Maria Emília Brederode Santos PERFIL DO ALUNO 2 INTRODUÇÃO As mudanças no mundo, hoje,
Leia maisAula 2. Módulo I Educação Ambiental e Sustentabilidade. Curso de Atualização em Educação Ambiental e Sustentabilidade. Jaqueline Figuerêdo Rosa
www.cursoeduambientalifbaiano.wordpress.com Curso de Atualização em Educação Ambiental e Sustentabilidade Módulo I Educação Ambiental e Sustentabilidade Aula 2 Jaqueline Figuerêdo Rosa Mas, o que é Educação
Leia maisO CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA PROFA. DRA. PATRICIA COLAVITTI BRAGA DISTASSI - DB CONSULTORIA EDUCACIONAL
O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA 1. OS PROFESSORES E A CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA Construtivismo é um referencial explicativo que norteia o planejamento, a avaliação e a intervenção; A concepção construtivista
Leia maisMETODOLOGIA E PRÁTICA do ENSINO PARA AS SÉRIES INICIAIS do ENSINO FUNDAMENTAL. As Metodologias de Ensino como elementos do processo educativo
METODOLOGIA E PRÁTICA do ENSINO PARA AS SÉRIES INICIAIS do ENSINO FUNDAMENTAL As Metodologias de Ensino como elementos do processo educativo Orientações Ler o material; Anotar aspectos relevantes da aula;
Leia maisVAMOS PLANEJAR! Volume 1. BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo.
VAMOS PLANEJAR! Volume 1 BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. O conhecimento vem com a experiência que cada criança vai vivenciar no ambiente educacional. Colocando
Leia maisVAMOS PLANEJAR! Volume 1. BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo.
VAMOS PLANEJAR! Volume 1 BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. O conhecimento vem com a experiência que cada criança vai vivenciar no ambiente educacional. Colocando
Leia maisAgente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política
CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO Ana Maria Iorio Dias março/2012 Educação função social primordial a incorporação ativa de conhecimentos e experiências i produzidas por gerações e sua socialização; produção do
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL
OBJETIVOS: A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA
Leia maisOBJETIVOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA. Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider
OBJETIVOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br O que são objetivos de ensino/aprendizagem? O que espero que meu aluno aprenda?
Leia maisDE OLHO NA BNCC. Volume 1
DE OLHO NA BNCC Volume 1 Afinal, o que é a BNCC? Linha do tempo A importância de ter uma Base Comum Orientação por competências Base Comum Parte diversificada MATERIAL DE ACORDO Base Nacional Comum Curricular
Leia maisCURRÍCULO centrado em competências básicas da
CURRÍCULO centrado em competências básicas da atividade profissional Prof. Isauro Beltran Nünes DEPED/CCSA CURRÍCULO centrado em competências básicas da atividade profissional Profissão tem um objeto de
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO A palavra inclusão vem sendo amplamente discutida, em diferentes áreas das Ciências Humanas, principalmente nos meios educacionais, sendo
Leia maisLista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:
Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,
Leia maisUniversidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de
Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de Licenciatura em Educação Básica - 1º Semestre O jogo é
Leia maisProf. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena
Prof. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Objetivos da aula de hoje Discutir sobre a concepção de currículo; Compreender
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL
A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde a concepção
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisEixo Organização de Tempo e Espaço
Metas não votadas Eixo Organização de Tempo e Espaço ORGANIZAÇÃO DE TEMPO E ESPAÇO 42. Organizar o horário de aulas anual e as divisões de aula, adotando-se como critério primordial a organização pedagógica
Leia mais1º ANO PROPOSTA PEDAGÓGICA. Nas relações as pequenas coisas são as grandes.
Processo Admissão 1º ANO PROPOSTA PEDAGÓGICA Nas relações as pequenas coisas são as grandes. (Covey) Vemos a educação da criança como um processo educativo que possibilita a vivência da cidadania, das
Leia maisO que já sabemos sobre a BNCC?
Tânia Bárbara O que já sabemos sobre a BNCC? Base Nacional Comum Curricular Resolução com força de Lei (homologada em 20 de Dezembro de 2017). Não é CURRÍCULO e sim deve nortear ao mesmos. Documento NOVO,
Leia maisA CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA CURRICULAR DE ACORDO COM A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC)
A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA CURRICULAR DE ACORDO COM A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) com Regina Shudo 26 de maio Curitiba-PR Local: Feparaná (Federação Espírita do Paraná) Realização F E RR A Z
Leia maisCritérios de Avaliação
Critérios de Avaliação Departamento de Educação Pré - Escolar 2018/2019 Agrupamento de Escolas de Miraflores Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico em Julho de 2018 As principais orientações normativas
Leia maisAVALIAÇÃO I FÓRUM DESAFIOS DA EDUCAÇÃO TEATRO DA UNIARP - 02 de Março de 2016
AVALIAÇÃO I FÓRUM DESAFIOS DA EDUCAÇÃO TEATRO DA UNIARP - 2 de Março de 16 1) Objetivos: Aprofundar a discussão do papel politico-pedagógico das escolas e, nesse contexto, dos gestores, professores e comunidades
Leia maisAnálise da proposta da BNCC do Ensino Médio - Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Análise da proposta da BNCC do Ensino Médio - Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas Introdução e orientações Professores e professoras, Nesta atividade, iremos discutir e analisar a proposta da
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA DISCIPLINA: Educação Ambiental no Ensino de Ciências PROFESSORA: Dra. Jaqueline Figuerêdo Rosa Educação Ambiental Mas,
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares
Leia maisCidadania e autoridade na escola atual (?)
ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS: Cidadania e autoridade na escola atual (?) 16 abril 2016 Cristina Palmeirão cpalmeirao@porto.ucp.pt A situação - problema No dia a dia escolar o conflito,
Leia maisLEI / 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA.
GT-10 - EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS LEI 10.639/ 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora
Leia maisPLURALIDADE CULTURAL NA CONSTRUÇÃO DA(S) IDENTIDADE(S) DOS SUJEITOS EDUCACIONAIS 1
PLURALIDADE CULTURAL NA CONSTRUÇÃO DA(S) IDENTIDADE(S) DOS SUJEITOS EDUCACIONAIS 1 Mariana Matos Silva¹ Universidade Federal do Maranhão/CCSST matosmariana@outlook.com.br Bárbara Isaura de Oliveira Miranda²
Leia maisResumo Aula-tema 03: Currículo integrado.
Resumo Aula-tema 03: Currículo integrado. Vimos até agora a necessidade de transformar a escola, de aprender a relacionar conhecimentos e de interpretar e solucionar problemas reais. O que veremos nesta
Leia maisEducação de Adultos na ótica freiriana
Educação de Adultos na ótica freiriana Uma visão freiriana de educação de adultos. A escola um mundo a parte: fechado e protegido Uma teoria que nasce da prática. Uma educação de adultos, comprometida
Leia maisFUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: TRANSFORMAR O ENSINO POR MEIO DO DIÁLOGO
FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: TRANSFORMAR O ENSINO POR MEIO DO DIÁLOGO Eglen Silvia Pipi Rodrigues UFMT Docente PPGEdu/CUR Gleicy Aparecida de Sousa UFMT Discente PPGEdu/CUR Resumo A escola tem desenvolvido
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
Página 1 de 6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 510, DE 6 DE JUNHO DE 2017 A PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Missão O Curso de Pedagogia tem por missão a formação de profissionais de educação autônomos e cooperativos, capazes de pensar, investigar, decidir, planejar,
Leia maisO ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO CONTEXTO DA ATUAL LDB. Nilva Schroeder Pedagoga IFB Campus Planaltina Abr. 2018
O ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO CONTEXTO DA ATUAL LDB Nilva Schroeder Pedagoga IFB Campus Planaltina Abr. 2018 Um roteiro... 1. Projetos em disputa: Ensino Médio para quem? 2. Ensino Médio nos Institutos Federais
Leia maisAULA 1. Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito
AULA 1 Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito 1 MANTOAN, Mª Teresa Egler. Inclusão Escolar O que é? Por quê? Como fazer? 1ª ed. São
Leia maisPLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente:
Leia maisBERÇARISTA. CURSO 180h: CURSO 260h:
ARTES ENSINO FUNDAMENTAL Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Artes e educação, concepções teóricas. Histórico
Leia maisFundação Darcy Ribeiro
I Fundação Darcy Ribeiro ATUAÇÃO DOS EDUCADORES PONTOS ESSENCIAIS DA PROPOSTA Vídeo 05 Coordenação Nacional Formação Inicial e Continuada do Educador do ProJovem: o especialista, o pensador, o cidadão
Leia maisSEGUNDA FASE DO PROCESSO SELETIVO DO CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO
SEGUNDA FASE DO PROCESSO SELETIVO DO CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO A UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA UERR, por meio da Pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação CONVOCA para a Segunda Fase do Processo Seletivo
Leia maisPROPOSTA PEDAGÓGICA. Um programa educacional, como qualquer outra atividade, é dirigido pela expectativa de resultados.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COGESP Diretoria de Ensino da Região Norte 2 EE ARNALDO BARRETO Rua Antônio Pestana, 58 Tremembé São Paulo/SP Telefones: 22043230 / 29919630
Leia maisOrientação Educacional e Pedagógica. Diversidade Cultural e Direito Educacional. Profª Ms Jamile Salamene
Orientação Educacional e Pedagógica Diversidade Cultural e Direito Educacional http://lattes.cnpq.br/4873176029168659 ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PEDAGÓGICA Texto extraído integralmente do artigo O orientador
Leia maisTEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL
Curso Gestão para Educação de Qualidade 1 TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Sonia Balzano... a escola de qualidade é aquela que tem como valor fundamental a garantia dos direitos de aprendizagem
Leia maisPsicologia Educacional I. O Desenvolvimento Moral e a Educação moral e nas escolas
Psicologia Educacional I O Desenvolvimento Moral e a Educação moral e nas escolas Introdução O ser humano necessita de quadros de valores para definir os grupos sociais, as comunidades e a própria pria
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR
OBJETIVOS: O curso objetiva a formação de docentes capacitados para atuar no ensino superior. Dessa forma, visa atender a demanda de professores que já atuam no ensino superior ou que nele pretendem ingressar
Leia maisDa Escola ao Bairro... do Bairro à Escola Um percurso rumo à mudança
Da Escola ao Bairro... do Bairro à Escola Um percurso rumo à mudança Conversando sobre Intervenção Social com Comunidades Ciganas CLDS+ Coruche Investe Coruche, 7 de novembro de 2014 Objetivos centrais
Leia maisVMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CE EA FP PE PP 1
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CE EA FP PE PP WWW.VMSIMULADOS.COM.BR 1 CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CURRÍCULO ESCOLAR ENSINOAPRENDIZAGEM FORMAÇÃO DO PROFESSOR PLANEJAMENTO ESCOLAR PROJETO PEDAGÓGICO CURRÍCULO
Leia maisPLANEJAMENTO DE ENSINO
PLANEJAMENTO DE ENSINO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS CAMPOS BELOS GERALDO MAGELA DE PAULA gmagela@wordpress.com CARACTERÍSTICAS DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA O SÉCULO XXI o momento histórico está
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Industria
Leia maisO ESPAÇO NA PEDAGOGIA-EM- -PARTICIPAÇÃO
I O ESPAÇO NA PEDAGOGIA-EM- -PARTICIPAÇÃO Júlia Oliveira-Formosinho Filipa Freire de Andrade Introdução Espaço(s) em Participação Na Pedagogia -em-participação damos muita importância à organização do(s)
Leia maisNúcleo das Licenciaturas Curso de Letras. Ana Cristina Bornhausen Cardoso
Núcleo das Licenciaturas Curso de Letras Ana Cristina Bornhausen Cardoso Formação Continuada Fev/2016 Motivação em implementar uma prática docente inovadora (espaço de aprender colaborativo) Que postura
Leia maisCEI MUNDO PARA TODO MUNDO. Bases pedagógicas e de gestão
CEI MUNDO PARA TODO MUNDO Bases pedagógicas e de gestão BASES PEDAGÓGICAS Garantir educaçao inclusiva como fundamento de toda açao pedagógica. Garantir o acesso a educação de qualidade como direito de
Leia maisEstudar o papel da educação na reprodução das desigualdades sociais; Analisar o papel da escola diante dos marcadores sociais da diferença;
PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO:LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-REQUISITO: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA UNIDADE
Leia maisPROJETO DE INTERCULTURALIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE
Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 1-8 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO (NUPE) PROJETO DE INTERCULTURALIDADE
Leia maisResenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto
Resenha em vídeo Trabalho de gramática e texto Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprimore habilidades trabalhadas
Leia maisAS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998
AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 QUEM É O PROFESSOR? QUEM É O ALUNO? COMO DEVE SER O ENSINO? COMO
Leia maisDescrição dos Estágios do Núcleo 3-7º per./2019
Objetivo do Manhãs e tardes a combinar Escolas de Educação Infantil, Berçário Creche (CEI), EMEF Nilo Peçanha, Escola de Estadual de Ensino Fundamental 16h20m às 19h10m às 21h40 O tempo médio dedicado
Leia maisDisciplina: Fundamentos e Práticas em EAD EMENTA: Disciplina: Informática Básica e Aplicada à Educação EMENTA:
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico Direção de Ensino Campus Nilo Peçanha - Pinheiral
Leia maisA BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE)
A BNCC e sua implantação José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) EDUCAÇÃO Educação é um processo intencional e organizado de aquisição de conhecimentos e de habilidades, de incorporação
Leia maisPresente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr
Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr Prof. Ms Márcia Terra Especialista em administração escolar, professora de educação básica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA
Leia maisPROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS. Escola Municipal Alfabeto. Série: 2ª. Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia
PROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS Escola Municipal Alfabeto Série: 2ª Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia Arcoverde PE Quando uma criança brinca, joga e finge, está criando
Leia maisO futuro da graduação na UNESP: planejamento e expectativas Iraíde Marques de Freitas Barreiro
O futuro da graduação na UNESP: planejamento e expectativas Iraíde Marques de Freitas Barreiro Assessora da Pró-Reitoria de Graduação e-mail: iraide@reitoria.unesp.br Agenda da apresentação 1. Proposta
Leia maisBNCC ENSINO FUNDAMENTAL
BNCC ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVO: mostrar e estrutura que a Base Nacional Comum Curricular traz sobre o Ensino Fundamental I. A BNCC foi prevista na: Constituição de 1988; LDB de 1996; Plano Nacional de
Leia maisPLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR
CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR OBJETIVO DO CURSO: Preparar os alunos com conteúdos, métodos e técnicas para ensinarem com eficiência no nível superior e também formar profissionais
Leia maisEDUCAÇÃO INTERCULTURAL: LIMITES E POSSIBILIDADES NO TRABALHO DOCENTE
EDUCAÇÃO INTERCULTURAL: LIMITES E POSSIBILIDADES NO TRABALHO DOCENTE Resumo HANNA, Paola Cristine Marchioro PUCPR pcm.marck@ig.com.br Eixo temático: Diversidade e inclusão Agência financiadora: não contou
Leia mais