DEMONSTRAÇOES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS. Dezembro 2013

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1 DEMONSTRAÇOES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS Dezembro 2013

2 Sumário RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO... 1 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DO RESULTADO DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DO RESULTADO ABRANGENTE DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS FLUXOS DE CAIXA NOTAS EXPLICATIVAS INFORMAÇÕES GERAIS RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS NOVOS PRONUNCIAMENTOS E ALTERAÇÕES E INTERPRETAÇÕES DE PRONUNCIAMENTOS EXISTENTES ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOS GESTÃO DE RISCOS FINANCEIROS INFORMAÇÕES POR SEGMENTOS RECONCILIAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO E DO LUCRO LÍQUIDO ENTRE BRGAAP E IFRS DISPONIBILIDADES E RESERVAS NO BANCO CENTRAL DO BRASIL ATIVOS FINANCEIROS OUTROS ATIVOS INVESTIMENTOS IMOBILIZADO INTANGÍVEL PASSIVOS FINANCEIROS AO VALOR JUSTO PASSIVOS FINANCEIROS AO CUSTO AMORTIZADO OUTROS PASSIVOS FINANCEIROS AO CUSTO AMORTIZADO PROVISÕES, ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES TRIBUTOS DIFERIDOS OUTROS PASSIVOS ATIVOS EM GARANTIA PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO RECEITA LÍQUIDA COM JUROS E SIMILARES GANHOS (PERDAS) LÍQUIDOS COM ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS RECEITAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DESPESAS DE PESSOAL OUTRAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL OBRIGAÇÕES COM BENEFÍCIOS DE LONGO PRAZO PÓS-EMPREGO A EMPREGADOS COMPROMISSOS E OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS EVENTOS SUBSEQUENTES

3 Relatório da Administração Senhores Acionistas Apresentamos o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras Consolidadas do Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. relativas ao exercício de 2013, em atendimento às exigências estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, por meio da Resolução n 3.786/09 do Conselho Monetário Nacional (CMN) e Circulares n 3.472/09 e n 3.516/10, que disciplinam a elaboração de demonstrações consolidadas de acordo com o padrão contábil internacional IFRS (International Financial Reporting Standards), conforme aprovado pelo Internacional Accounting Standards Board (IASB), traduzidos para a língua portuguesa por entidade brasileira credenciada pela International Accounting Standards Committee Foundation (IASC). Informações sobre o modelo de negócios do Banco, gestão de riscos e governança corporativa estão disponíveis no site nas rotas: Relações com Investidores/Informações aos Investidores/Formulário de Referência; Relações com Investidores/Governança Corporativa/ Gerenciamento de Riscos/Relatório de Gerenciamento de Riscos, atualizadas, conforme última publicação na rota: Relações com Investidores/Informações aos Investidores/Divulgação de Resultados/4T13. Contexto Econômico e Financeiro Ao longo do ano de 2013, os mercados financeiros internacionais permaneceram instáveis, embora os riscos sistêmicos tenham reduzido bastante, principalmente, nas principais economias do mundo, em particular nos últimos meses. Com efeito, na economia norte-americana, apesar da forte contração fiscal, predominou a trajetória de recuperação consistente, com melhora dos fundamentos econômicos, que resultou em movimento global de realocação de capitais e consequente apreciação do dólar, sob a perspectiva de início do processo de reversão da política monetária expansionista. Na Europa, após intenso processo de saneamento das finanças, a moderação da austeridade passou a dar suporte ao movimento de lenta e gradual recuperação do quadro econômico, não obstante ainda subsistam riscos, sobretudo associados à fragilidade do sistema bancário. Na China, a despeito do rebalanceamento da economia, na direção do maior consumo interno, indicadores recentes da segunda maior economia do mundo reforçaram a expectativa de acomodação do crescimento próximo da meta estabelecida pelo governo chinês, contribuindo para a menor aversão global ao risco. Nessa esteira, a economia brasileira apresentou crescimento moderado, amparado, especialmente, na retomada dos investimentos. O consumo, por sua vez, apresentou alguma moderação, num contexto em que o mercado de trabalho, embora tenha permanecido robusto, com níveis de desemprego historicamente baixos e rendimentos reais elevados, passou a manifestar sinais de acomodação. Quanto à inflação, ainda que os índices de preços tenham registrado recuos importantes, a trajetória acumulada, assim como as expectativas, seguiu resistente e descolada do centro da meta, refletindo na reversão da política de afrouxamento monetário, praticada de agosto de 2011 até outubro de 2012, período no qual o Banco Central do Brasil implementou sucessivas reduções na taxa básica de juros. Em abril de 2013, a Taxa Selic foi alterada de 7,25% a.a. para 7,50% a.a. e, após cinco aumentos consecutivos de 0,50 p.p., a Selic voltou ao patamar de dois dígitos, que não era visto no País desde 2012, alcançando 10,0% a.a. em novembro de 2013, com repercussões sobre as taxas e volumes de crédito. No Rio Grande do Sul, principal contexto de atuação do Banrisul, o desempenho do setor agropecuário, especialmente das lavouras de soja e milho, aliado à presença de condições favoráveis à expansão dos investimentos, assentadas em políticas públicas de estímulo a setores industriais estratégicos e tradicionais, abrangendo polo naval, energia eólica, reciclagem e despoluição, biocombustíveis, semicondutores, medicamentos, agroindústria, automotivo, bens de capital, madeira, petróleo e gás, petroquímica, software, eletroeletrônica e calçados, configuraram um ambiente de crescimento do PIB superior ao apontado para o País. Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. Relatório da Administração em IFRS 1

4 Relatório da Administração Em 2013, os mercados financeiros globais, após a instabilidade que os caracterizou até o fim de 2012, passaram a apresentar recuperação. A atividade bancária brasileira, durante o ano de 2013, foi pautada por eventos que incluem maior volatilidade dos mercados de juros e de câmbio, não acompanhada pelo aumento do spread. O crédito manteve desempenho moderado no período, alinhado com o ritmo pouco intenso de crescimento econômico, com a evolução irregular da confiança de empresários e consumidores e com o endividamento em patamar elevado. Esse cenário, associado a incertezas do mercado, sobretudo, em relação à condução da política fiscal, contribuiu para a desvalorização do real frente ao dólar, acentuando a tendência global. Um dos pontos relevantes do mercado de crédito em 2013 foi a importante melhora dos indicadores de inadimplência, seja pela atuação dos bancos no saneamento das suas carteiras e na concessão de crédito em linhas menos arriscadas, seja pela própria melhora da situação financeira da população. Estratégia de Negócios O projeto estratégico em execução no Banrisul está referenciado em quatro pilares: (i) qualificação do atendimento, abrangendo a modernização e padronização da rede de agências e a capacitação contínua dos empregados; (ii) excelência na gestão de custos administrativos; (iii) manutenção de investimentos em tecnologia e inovação e (iv) expansão da escala de negócios, através do incremento da carteira de crédito, da oferta de produtos financeiros e da ampliação dos pontos de atendimento. Em 2013, o Banco do Estado do Rio Grande do Sul completou 85 anos. Seguindo na busca de alternativas para o fortalecimento e a diversificação dos negócios, uma vez que a expansão do crédito segue em ritmo de crescimento moderado, um dos importantes destaques de 2013 diz respeito à remodelação institucional dos negócios de adquirência, em linha com movimento realizado pelo mercado no passado recente. Um ano após a aquisição do status de multibandeira, a Rede credenciada na captura e processamento de transações das bandeiras VISA, MasterCard, VerdeCard e Banricompras, está presente em 139 mil estabelecimentos comerciais, expansão que motivou a integrar, no último trimestre de 2013, as atividades de vouchers e adquirência. A Banrisul Serviços, especializada na administração de vouchers, passou a chamar-se, após a reestruturação, Banrisul Cartões S.A.. Ambos os processos ganham em racionalização, ampliando ainda mais a força estratégica dos negócios. Buscando um melhor posicionamento do Banco no mercado de renda fixa, em agosto de 2013, o Banrisul concluiu sua primeira emissão de letras financeiras, no valor de R$1.600,0 milhões. A emissão foi realizada em três séries: a 1ª no montante de R$700,0 milhões e prazo de dois anos, a 2ª de R$870,0 milhões e prazo de três anos, e a 3ª de R$30,0 milhões e prazo de quatro anos. A operação oportunizará futuras operações com prazos mais alongados. Outra importante realização de 2013 foi a conclusão do processo de reestruturação do principal plano de aposentadoria da Fundação Banrisul, o Plano de Benefícios Definido PB1, que apresenta desequilíbrios gerados por fatores inerentes a esse tipo de plano. A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) autorizou, no final de 2013, a constituição de dois novos planos para os quais os beneficiários ativos e inativos poderão voluntariamente migrar suas reservas. A execução do projeto estratégico alcançou, em 2013, a realização de outras ações: (i) investimentos direcionados para o reforço da infraestrutura de comunicação e de processamento de dados, a melhoria de mecanismos de segurança, disponibilização e performance nos diferentes canais de atendimento, além de recursos alocados na expansão de agências; (ii) a renovação da plataforma tecnológica e identidade visual dos correspondentes bancários Banriponto, que passaram a atuar, também, na prestação de serviços e originação de negócios; (iii) disponibilização de 46 novos pontos, sendo 44 agências e dois postos de atendimento bancário; e (iv) contratação de colaboradores para sustentar o projeto de expansão da rede de atendimento e cobrir a saída de empregados por aposentadoria. Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. Relatório da Administração em IFRS 2

5 Relatório da Administração Desempenho Financeiro Lucro Líquido O lucro líquido acumulado, em 2013, atingiu R$749,0 milhões, R$84,7 milhões ou 10,2% abaixo do valor registrado no ano de 2012, impactado, principalmente, pela redução da receita líquida de juros e similares, em R$312,4 milhões ou 9,0%, face à desaceleração das receitas e crescimento das despesas com juros, à elevação das despesas administrativas, movimento parcialmente compensado pela elevação das receitas de prestação de serviços e à redução da provisão para impairment. A receita líquida de juros e similares foi influenciada, diretamente, pela expansão das receitas com juros e similares, em R$258,8 milhões, afetada pelo aumento das rendas de aplicações financeiras, em R$471,9 milhões, e pela redução das rendas de empréstimos e adiantamento, em R$107,5 milhões. As despesas de juros e similares aumentaram R$571,2 milhões, face à expansão das despesas de captação com clientes, em R$297,3 milhões, e despesas de captação no mercado aberto em R$284,6 milhões, efeito minimizado pela redução das despesas com recursos de bancos em R$10,6 milhões. A reconciliação entre o resultado apurado pelas práticas contábeis brasileiras (BR GAAP) e o padrão contábil internacional (IFRS) abrange as seguintes contas:.. R$21,6 milhões no resultado de variação cambial em transações no exterior, motivado por exigências da IAS 21, que determina a criação de uma reserva específica no patrimônio líquido, Resultado Abrangente Acumulado, que registre os ganhos ou perdas acumulados gerados na conversão de dependências no exterior, diferentemente das práticas adotadas no Brasil, onde são registradas diretamente no resultado;.. R$51,8 milhões na provisão para impairment, resultante da diferença de conceito no modelo de mensuração de provisão para operações de crédito, onde passa de perda esperada, baseada na análise periódica da qualidade do cliente e dos setores de atividade na visão de BR GAAP, para perda incorrida, que requer a identificação objetiva de redução de valor como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial do ativo financeiro de acordo com IFRS;.. R$16,5 milhões das outras despesas administrativas, em função das despesas de depreciação e amortização, modificadas pela revisão de vida útil dos bens do imobilizado, e das despesas de operações de leasing, devido ao reconhecimento de leasing financeiro, conforme normas do IFRS;.. R$14,1 milhões nas despesas com imposto de renda e contribuição social, referentes ao reconhecimento dos tributos diferidos incidentes sobre os ajustes de reconciliação do IFRS. Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. Relatório da Administração em IFRS 3

6 Relatório da Administração Tabela 1: Demonstrativo de Resultado Pro Forma R$ milhões Dez 2013 Reconciliação Dez 2013 Dez 2012 BR GAAP IFRS IFRS % Receita Líquida com Juros 3.154, , ,4-9,0% Receita de Dividendos 2,8 2,8 2,6 8,6% Ganhos (Perdas) Líquidos com Ativos e Passivos Financeiros 177,0 177,0 98,6 79,5% Resultado de Variação Cambial de Transações no Exterior 53,5 (21,6) 31,8 (29,9) -206,5% Receita de Prestação de Serviços 1.012, ,2 828,1 22,2% Perdas com Ativos Financeiros (499,4) (51,8) (551,2) (676,3) -18,5% Provisão para Impairment (660,9) (51,8) (712,7) (833,9) -14,5% Recuperação de Crédito Baixado para Prejuízo 161,6 161,6 157,6 2,5% Outras Receitas / Despesas Operacionais (2.784,8) 16,5 (2.768,3) (2.531,3) 9,4% Despesas de Pessoal (1.451,4) (1.451,4) (1.309,3) 10,9% Outras Despesas Administrativas (946,9) 16,5 (930,4) (832,0) 11,8% Despesas Tributárias (279,2) (279,2) (258,2) 8,1% Resultado de Participação em Coligadas e Controladas 1,5 1,5 1,2 24,5% Outras Receitas Operacionais 230,2 230,2 235,4-2,2% Outras Despesas Operacionais (339,0) (339,0) (368,4) -8,0% Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 1.115, , ,1-8,6% Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro (323,5) 14,1 (309,3) (324,4) -4,6% Lucro Líquido do Exercício 791,6 (42,8) 749,0 833,7-10,2% Distribuição de Resultados A política de remuneração do capital adotada pelo Banrisul, descrita no estatuto social da empresa e aprovada desde março de 2009, especifica um percentual mínimo de 25% a ser pago aos acionistas a título de dividendos mínimos obrigatórios e um percentual adicional de 15% como dividendos complementares, totalizando a distribuição de 40% do lucro líquido ajustado para os exercícios seguintes, que pode ser pago na forma de juros sobre o capital próprio, tratado como despesa dedutível para fins de impostos e contribuições. O valor pago a título de juros sobre o capital próprio é limitado à variação pro rata die da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) e seu pagamento é realizado trimestralmente, segundo determinação do Conselho de Administração. A remuneração dos acionistas foi e continuará sendo calculada e paga com base nos lucros apurados de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). Em 2013, a distribuição dos resultados alcançou R$300,8 milhões, composta por R$231,4 milhões na forma de juros sobre o capital próprio, descontado do imposto de renda retido na fonte, e R$69,4 milhões como dividendos complementares. Tabela 2: Distribuição do Resultado R$ milhões % Lucro Líquido do Exercício BR GAAP 791,6 818,6-3,3% Reserva Legal (39,6) (40,9) -3,3% Base de Cálculo dos Dividendos 752,0 777,7-3,3% Dividendo Mínimo Obrigatório (25%) (188,0) (194,4) -3,3% Dividendo Adicional (15%) (112,8) (116,6) -3,3% Dividendos Totais (300,8) (311,1) -3,3% Juro Sobre o Capital Próprio (1) 231,4 238,0-2,8% Dividendos Pagos e Provisionados 69,4 73,1-5,0% (1) Valor líquido do Imposto de Renda. Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. Relatório da Administração em IFRS 4

7 Relatório da Administração Desempenho Patrimonial Ativo O ativo total atingiu R$54.115,0 milhões em dezembro de 2013, com evolução de R$6.549,2 milhões ou 13,8% acima do montante de Na composição dos ativos, destaca-se, principalmente, a participação dos empréstimos e recebíveis, em 47,2%, dos títulos de investimentos, em 34,2%, e das disponibilidades e reservas do Banco Central do Brasil em 9,4%. Em relação às fontes de recursos que alavancaram o aumento do ativo, inclui-se os passivos financeiros a custo amortizado que alcançaram R$44.299,0 milhões, compostos, especialmente, pelas captações com clientes, em R$30.269,0 milhões, com expansão de R$3.962,8 milhões ou 15,1%, e pelos recursos de aceites e emissão de títulos, em R$2.505,9 milhões, com crescimento de R$2.190,5 milhões, devido a primeira emissão de letras financeiras efetuada pela Instituição, em agosto de 2013, no valor de R$1.600,0 milhões. O montante proveniente da captação de recursos no exterior, R$1.861,5 milhões, classificada como passivo financeiro ao valor justo, também contribuiu para a geração de funding para ativos. Gráfico 1: Evolução do Ativo Total R$ milhões *Reapresentado Títulos de Investimento Os títulos de investimento alcançaram o saldo de R$18.509,1 milhões em dezembro de 2013, com incremento de R$6.095,1 milhões ou 49,1% em doze meses. Em relação à composição dos títulos, salienta-se a participação de 71,9% dos títulos mantidos até o vencimento, no montante de R$13.309,2 milhões, de 21,6% dos títulos mantidos para negociação, que totalizaram R$4.005,3 milhões, de 4,8% de ativos financeiros disponíveis para venda, que atingiram R$878,9 milhões e de 1,7% em instrumentos financeiros derivativos, que somaram R$315,7 milhões. Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. Relatório da Administração em IFRS 5

8 Relatório da Administração Quanto aos tipos de papeis gerenciados, os títulos estão concentrados, especialmente, em letras financeiras do tesouro (LFT), em R$17.512,2 milhões e em Instrumentos Financeiros Derivativos em R$315,7 milhões. O Banrisul possui capacidade financeira, comprovada através de estudos técnicos desenvolvidos internamente, e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria mantidos até o vencimento, conforme disposto no artigo 8º da Circular n 3.068, de , do Banco Central do Brasil. Tabela 3: Títulos de Investimento R$ milhões % Aplicações Financeiras Avaliadas ao Valor Justo 4.005, ,1 74,7% Títulos Mantidos para Negociação 4.005, ,1 74,7% Letras Financeiras do Tesouro (LFT) 3.956, ,8 95,9% Ações de Companhias Abertas - - Cessão Fiduciária - LFT 29,0 273,3-89,4% Cotas de Fundo de Renda Fixa 18,4 - Outras Cotas de Fundos 1,4 - Ativos Financeiros Disponíveis para Venda 878, ,7-40,7% Letras Financeiras do Tesouro (LFT) 863, ,4-40,4% Ações de Companhias Abertas 12,2 15,4-20,7% Certificados de Privatização 0,0 0,0-14,3% Cotas de Fundo de Renda Fixa 1,4 15,9-91,3% Cotas de Fundo Imobiliário 1,9 1,9 0,0% Outras Cotas de Fundos 0,1 - Instrumentos Financeiros Derivativos 315,7 242,3 30,3% Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado , ,0 58,5% Títulos Mantidos até o Vencimento , ,0 58,5% Letras Financeiras do Tesouro (LFT) , ,7 59,5% Fundo de Compensações das Variações Salariais (CVS) 138,6 147,9-6,3% Letras Hipotecárias (LH) 8,9 16,0-44,4% Certificados Recebíveis Imobiliários (CRI) 2,9 3,6-18,4% Nota Promissória Comercial - NPC 130,1 25,8 404,2% Debêntures 21,0 20,8 1,0% Letras Financeiras 185,7 171,3 8,4% Outros 129,6 52,9 145,1% Títulos de Investimento , ,1 49,1% Empréstimos e Adiantamentos a Clientes Os empréstimos e adiantamentos a clientes alcançaram o montante de R$26.885,3 milhões, com crescimento de R$2.381,1 milhões ou 9,7% em relação a dezembro de Em dezembro de 2013, o crédito comercial apresentou participação de 67,1% no total dos empréstimos e adiantamentos, seguidos de 9,8% do crédito imobiliário, de 8,2% do crédito rural, de 7,3% da carteira de financiamento a longo prazo e de 3,7% das instituições de crédito empréstimos e títulos descontados. Em relação aos vencimentos dos empréstimos e adiantamentos a clientes, em dezembro de 2013, pode-se observar que R$479,4 milhões ou 1,8% do total da carteira estavam concentrados em parcelas vencidas há mais de quinze dias, R$12.787,2 milhões ou 47,6% do montante, formavam as parcelas a vencer em até 12 meses, e R$13.618,7 ou 50,6%, constituíam as parcelas com vencimentos acima de 12 meses, situação apresentada na avaliação da exposição dos riscos de descasamentos temporais entre ativos e passivos. Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. Relatório da Administração em IFRS 6

9 Relatório da Administração Tabela 4: Composição dos Empréstimos e Adiantamentos a Clientes R$ milhões % Comercial , ,5 7,9% Pessoa Física 9.594, ,8 15,1% Empréstimos e Títulos Descontados 9.303, ,3 16,4% Financiamentos Direto ao Consumidor 209,3 277,8-24,7% Cartão de Crédito 81,2 63,6 27,6% Pessoa Jurídica 8.445, ,7 0,7% Empréstimos e Títulos Descontados - Outros 8.239, ,2 1,8% Financiamentos Direto ao Consumidor 206,8 263,9-21,6% Cartão de Crédito - 24,6-100,0% Dependências no Exterior 170,3 60,9 179,4% Imobiliário 2.627, ,3 22,9% Créditos Vinculados a Cessão 83,9 108,6-22,7% Rural 2.196, ,9 21,2% Financiamentos a Longo Prazo 1.969, ,4 38,4% Câmbio 726,6 647,9 12,1% Arrendamento Mercantil 77,0 82,1-6,2% Empréstimos e Títulos Descontados Instituições de Crédito 995, ,6-34,3% Total da Carteira , ,2 9,7% Passivos Financeiros ao Custo Amortizado Os passivos financeiros atingiram saldo de R$44.299,0 milhões, com expansão de R$5.299,7 milhões ou 13,6% em relação ao ano anterior. A captação de clientes alcançou R$30.269,0 milhões, representando 68,3% do total, seguido pela captação no mercado aberto, que totalizou R$4.220,7 milhões, compondo 9,5% e, ainda recursos de aceites e emissão de títulos, formado, principalmente, pelas letras financeiras, que atingiu R$2.505,9 milhões, participando em 5,7% dos passivos financeiros. A estrutura de captação de passivos financeiros do Banrisul é, principalmente, influenciada pela pulverização de depósitos, centrada em certificados de depósitos bancários (CDB) e depósitos de poupança. Tabela 5: Composição dos Passivos Financeiros ao Custo Amortizado R$ milhões % Captações com Clientes , ,3 15,1% Depósito à Vista 3.374, ,9-0,2% Depósito de Poupança 6.991, ,2 19,8% Depósito a Prazo , ,1 16,5% Captações com Bancos 375,6 440,1-14,7% Captação no Mercado Aberto 4.220, ,8 159,3% Recursos de Aceites e Emissão de Títulos 2.505,9 315,4 694,6% Obrigações por Repasses 2.211, ,3 32,5% Obrigações por Empréstimos 1.276, ,9-19,5% Outros Passivos Financeiros 3.440, ,5-51,2% Câmbio 694,6 625,6 11,0% Fundos Financeiros e de Desenvolvimento 1.367, ,3-77,0% Transações com Cartões a Pagar 205,1 154,0 33,2% Credores por Recursos a Liberar 117,6 110,1 6,8% Obrigações por Operações Vinculadas à Cessão 75,7 104,9-27,8% Operações de Leasing Financeiro 32,9 16,5 99,2% Parcelamento do Déficit Atuarial do Banrisul 67,3 66,7 1,0% Obrigações a Pagar Adquirência 812,4 - Diversos 67,6 34,4 96,7% Passivos Financeiros ao Custo Amortizado , ,3 13,6% Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. Relatório da Administração em IFRS 7

10 Relatório da Administração Patrimônio Líquido O patrimônio atingiu R$5.333,9 milhões em dezembro de 2013, com evolução de R$492,2 milhões ou 10,2%, sobre o montante de dezembro de O aumento do patrimônio líquido reflete o lucro líquido gerado no exercício e a distribuição do resultado. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio, em 2013, atingiu 14,7%, 3,0 p.p. abaixo do indicador alcançando em Gráfico 2: Evolução do Patrimônio Líquido R$ milhões *Reapresentado Modelo de Negócios A administração do Banrisul efetua a gestão das atividades operacionais segregada sob a ótica de segmento de negócios. O desempenho da Instituição é avaliado através de quatro segmentos: Varejo, Consignado Correspondentes, Corporativo e Tesouraria. Os resultados dos segmentos operacionais estão em conformidade com as políticas contábeis aplicadas nas demonstrações consolidadas em IFRS. As receitas com prestação de serviços, as despesas gerais e administrativas, as perdas com ativos financeiros e o imposto de renda são monitorados centralmente e, portanto, não foram alocados por segmento. O segmento Varejo engloba um conjunto de serviços bancários, captações da rede de agências e operações de crédito direcionadas à base de clientes pessoas físicas e pessoas jurídicas, entre elas microempresas e empresas de pequeno e médio porte. O Segmento Varejo é composto: (i) pelos clientes pessoas físicas; (ii) pelas empresas cadastradas, somente em agências do Estado do Rio Grande do Sul, com faturamento anual de até R$30 milhões; e (iii) pelas empresas, excluídas as cadastradas no Rio Grande do Sul, que apresentem faturamento anual abaixo de R$50 milhões. O segmento Consignado Correspondentes é representado pelas operações de crédito geradas através da Credimatone Promotora de Vendas e Serviços S.A. (Bem-Vindo Banrisul Serviços Financeiros), que atua em escala nacional. O segmento Corporativo é responsável pela gestão de produtos e serviços vinculados à captação de recursos e às operações de crédito comerciais, de longo prazo, rural, habitacional e câmbio focado no atendimento a órgãos e instituições governamentais e empresas de médio e grande porte. A classificação dos clientes em Corporativo segue premissas, revisadas semestralmente, entre as quais: (i) órgãos e entidades públicas estaduais, municipais e federais; (ii) empresas com faturamento anual Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. Relatório da Administração em IFRS 8

11 Relatório da Administração superior a R$30 milhões, quando cadastradas no Estado do Rio Grande do Sul; e (iii) demais corporações que apresentarem faturamento anual acima de R$50 milhões. O segmento de Tesouraria é responsável pelo gerenciamento e controle de fluxo de caixa e administração da carteira própria de ativos financeiros do Banrisul. Em relação ao resultado de 2013, segregado por segmento de negócios, as receitas com juros e similares deduzidas das despesas com juros e similares do segmento Varejo representaram 53,4% da receita líquida, contribuição seguida pela Tesouraria, com 19,3% e pelo Corporativo, responsável pela geração de 16,1%. Quanto à estrutura patrimonial, os ativos de Tesouraria compuseram 47,3% do total das aplicações, acompanhada pelo Varejo, em 26,3%, e pelo Corporativo, em 17,7%. A estrutura dos passivos atingiu a participação de 52,1% no Varejo, 26,4% na Tesouraria, complementada por 14,2% no Corporativo. Tabela 6: Segmento de Negócios R$ mil Varejo % Corporativo % Consignado Correspondentes % Tesouraria % Outros % Total dez/13 Receitas com Juros e Similares ,1 50,6% ,2 15,2% ,2 4,4% ,1 28,2% ,7 1,6% ,3 Despesas com Juros e Similares ( ,3) 47,7% ( ,6) 14,2% ( ,1) 37,4% (21.764,3) 0,7% ( ,0) RECEITA LÍQUIDA DE JUROS ,8 53,4% ,6 16,1% ,2 8,8% ,0 19,3% ,4 2,4% ,0 dez/12 * Receitas com Juros e Similares ,2 56,5% ,4 16,3% ,1 2,5% ,5 23,1% ,7 1,6% ,9 Despesas com Juros e Similares ( ,7) 51,1% ( ,7) 13,3% ( ,3) 34,8% (21.764,3) 0,9% ( ,1) RECEITA LÍQUIDA DE JUROS ,5 60,4% ,7 18,6% ,1 4,3% ,2 14,6% ,4 2,1% ,8 dez/13 Ativo ,3 26,3% ,0 17,7% ,5 4,5% ,8 47,3% ,3 4,2% ,0 Passivo ,0 52,1% ,6 14,2% ,2 26,4% ,8 7,3% ,5 dez/12 * Ativo ,5 28,0% ,9 18,9% ,8 3,5% ,8 45,5% ,0 4,1% ,9 Passivo ,8 51,2% ,4 15,5% ,0 26,0% ,9 7,2% ,1 * Reapresentado Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. Relatório da Administração em IFRS 9

12 Relatório dos Auditores Independentes Aos Diretores, Conselheiros e Acionistas do Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas do Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. e suas controladas ( Instituição ), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas A Administração da Instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras consolidadas livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras consolidadas com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras consolidadas estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras consolidadas. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras consolidadas da Instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Instituição. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras consolidadas tomadas em conjunto. 10

13 Relatório dos Auditores Independentes Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada do Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. e suas controladas em 31 de dezembro de 2013, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standard Board - IASB. Ênfase Reapresentação dos valores correspondentes Conforme mencionado na nota explicativa 2.17, em decorrência da mudança de política contábil de reconhecimento dos Benefícios a Empregados, alterada pelo IAS 19 (R) Benefícios a Empregados, vigente a partir de 1 de janeiro de 2013, os valores correspondentes relativos aos balanços patrimoniais consolidados em 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2012 e as informações contábeis correspondentes relativas à demonstração das mutações do patrimônio líquido, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, apresentados para fins de comparação, foram ajustados e estão sendo reapresentados como previsto no IAS 8 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro e IAS 1 - Apresentação das Demonstrações Contábeis. Nossa opinião não contém modificação relacionada a esse assunto. 11

14 Relatório dos Auditores Independentes Outros assuntos Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas O Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. elaborou um conjunto completo de demonstrações financeiras individuais e consolidadas para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, apresentadas separadamente, sobre as quais emitimos relatório de auditoria independente separado, não contendo qualquer modificação, datado de 05 de fevereiro de Porto Alegre, 11 de março de ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC 2SP /O-6/F-RS Dario Ramos da Cunha Contador CRC 1SP214144/O-1 12

15 Balanço patrimonial consolidado de outra forma ATIVO Nota (*) 01/01/2012 (*) Disponibilidades e Reservas no Banco Central do Brasil Ativos Financeiros Títulos de Investimentos Ativos Financeiros ao Valor Jus to no Res ultado Títulos Mantidos para Negociação Ativos Financeiros Dis poníveis para Venda Ins trumentos Financeiros Derivativos Ativos Financeiros Avaliados ao Cus to Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Empréstimos e Recebíveis Empréstimos e Recebíveis Avaliados ao Cus to Amortizado Empréstimos e Outros Valores com Ins tituições de Crédito Emprés timos e Adiantamentos a Clientes Provis ão para Impairment ( ) ( ) ( ) Outros Ativos Financeiros ao Custo Amortizado Tributos Diferidos Impos to de Renda e Contribuição Social Diferidos Outros Ativos Ativos não Circulantes Dis ponível para a Venda Outros Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL DO ATIVO (*) Reapresentado conforme Nota As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas 13

16 Balanço patrimonial consolidado de outra forma PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota (*) 01/01/2012 (*) Passivos Financeiros ao Valor Justo Ins trumentos Financeiros Derivativos Dívidas Subordinadas Passivos Financeiros ao Custo Amortizado Captações com Clientes e Bancos Captações no Mercado Aberto Recurs os de Aceites e Emis s ão de Títulos Obrigações por Repas s es Obrigações por Emprés timos Outros Passivos Financeiros ao Custo Amortizado Provisões Provisões para Riscos Fiscais, Trabalhistas, Cíveis e Outros Provis ões para Outros Pas s ivos Passivos Fiscais Correntes Diferidos Outros Passivos TOTAL DO PASSIVO Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Res ervas de Capital Res ervas Lucros Res ultado Abrangente Acumulado ( ) ( ) (55.652) Participação dos Acionis tas Não Controladores TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (*) Reapresentado conforme Nota As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas 14

17 Demonstração consolidada do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Valores expressos em milhares de reais Nota Receitas com Juros e Similares Des pes as com Juros e Similares ( ) ( ) Receita Líquida com Juros e Similares Receita de Dividendos Ganhos (Perdas) Líquidos com Ativos e Pas s ivos Financeiros Res ultado de Variação Cambial de Trans ações no Exterior (29.902) Receitas de Pres tação de Serviços Perdas com Ativos Financeiros ( ) ( ) Provis ão para Impairment 9 ( ) ( ) Recuperação de Crédito Baixado para Prejuízo Outras Receitas (Des pes as) Operacionais ( ) ( ) Des pes as de Pes s oal 25 ( ) ( ) Outras Des pes as Adminis trativas 26 ( ) ( ) Des pes as Tributárias ( ) ( ) Res ultado de Participação em Coligada Outras Receitas Operacionais Outras Des pes as Operacionais 28 ( ) ( ) Resultado Antes dos Tributos Sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro 29 ( ) ( ) Corrente ( ) ( ) Diferido Lucro Líquido do Exercício Lucro Líquido Atribuível aos Acionis tas Controladores Lucro Líquido Atribuível aos Acionis tas Não Controladores Lucro por Ação Lucro Básico por ações (em Reais - R$) Ações Ordinárias 1,83 2,04 Ações Preferenciais A 1,96 2,19 Ações Preferenciais B 1,83 2,04 Lucro Líquido Atribuído (em Reais Mil) Ações Ordinárias Ações Preferenciais A Ações Preferenciais B As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. Demonstrações financeiras intermediárias em IFRS 15

18 Demonstração consolidada do resultado abrangente Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Valores expressos em milhares de reais Lucro Líquido do Exercício Componentes do Resultado Abrangente Itens a serem posteriormente Reclassificados para a Demonstração do Resultado Variações Cambiais de Investimentos no Exterior Ativos Financeiros Disponíveis para Venda (1.565) Variação de Valor justo (2.608) Efeito Fiscal (1.717) Itens que não serão Reclassificados para a Demonstração Resultado Remensuração de Obrigações de Benefícios Pós- Emprego (Nota 2.17) ( ) Ganhos/(Perdas) Atuariais ( ) Efeito Fiscal (25.223) Resultado Abrangente do Exercício, Líquido de Imposto de Renda e Contribuição Social ( ) Total do Resultado Abrangente do Exercício, Líquido de Imposto de Renda e Contribuição Social Resultado Abrangente Atribuível aos Acionistas Controladores Resultado Abrangente Atribuível aos Acionistas Não Controladores As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas 16

19 Demonstração consolidada das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Valores expressos em milhares de reais Outro s R esultado s A brangentes Outro s A juste de R eservas D ispo ní vel A justes de C o nversão de R eservas T o tal P articipação T o tal do C apital de C apital para A valiação Investimento Lucro s de Lucro s A tribuí vel ao s do s N ão P atrimô nio N o ta So cial (N o ta 21) Venda P atrimo nial (*) no Exterio r A cumulado s (N o ta 21) A cio nistas C o ntro lado res Lí quido Em 1º de janeiro de 2012 (*) (7.220) (57.664) Resultados Abrangentes Lucro Líquido do Exercício Outros Resultados Abrangentes do Exercício - (1.660) ( ) (2.084) - ( ) - ( ) Aumento de Capital ( ) Aquisição de Participação de Acionistas Não Controladores (40) (40) Constituição de Reservas ( ) Juros Sobre o Capital Próprio 21 (d) ( ) - ( ) - ( ) Dividendos 21 (d) (73.078) - (73.078) - (73.078) Em 31 de dezembro de 2012 (*) (4.644) ( ) Resultados Abrangentes Lucro Líquido do Exercício Outros Resultados Abrangentes do Exercício - - (1.565) Aumento de Capital ( ) Aquisição de Participação de Acionistas Não Controladores (43) (43) Constituição de Reservas ( ) Juros Sobre o Capital Próprio 21 (d) ( ) - ( ) - ( ) Dividendos 21 (d) (69.401) - (69.401) - (69.401) Em 31 de dezembro de (6.209) ( ) (*) R eapresentado co nfo rme N o ta A tribuí vel ao s A cio nistas da C o ntro lado ra As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas 17

20 Demonstração consolidada dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 de outra forma Nota (*) Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Lucro Ajustado antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Ajustes ao Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Depreciação e Amortização Resultado de Participações em Coligada (1.503) (1.207) Resultado de Atualização da Dívida Subordinada Perdas por Impairment de Ativos Financeiros Reversão para Perdas de Securitização (413) (4.097) Provisões para Riscos Fiscais, Trabalhistas e Cíveis Fluxos de Caixa antes das Alterações nos Ativos e Passivos Operacionais Variações nos Ativos e Passivos ( ) ( ) Ajustes de Avaliação Patrimonial ( ) (Aumento) Redução em Ativos Financeiros ao Valor Justo no Resultado ( ) ( ) (Aumento) Redução em Ativos Financeiros Disponíveis para Venda ( ) (Aumento) Redução em Instrumentos Financeiros Derivativos ( ) (Aumento) Redução em Ativos Financeiros Avaliados ao Custo Amortizado ( ) ( ) (Aumento) Redução em Empréstimos e Recebíveis Avaliados ao Custo Amortizado ( ) ( ) (Aumento) Redução em Outros Ativos Financeiros ao Custo Amortizado ( ) ( ) (Aumento) Redução em Outros Ativos ( ) ( ) Aumento (Redução) em Passivos Financeiros ao Custo Amortizado Aumento (Redução) Outros Passivos Financeiros ao Custo Amortizado ( ) Aumento (Redução) em Outros Passivos ( ) Imposto de Renda e Contribuição Social Pagos ( ) ( ) Caixa Líquido Proveniente das (Aplicado nas) Atividades Operacionais ( ) Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento Alienação de Investimentos Alienação de Imobilizado de Uso Alienação de Intangível Aquisição de Investimentos (11.602) (6.494) Aquisições de Imobilizado de Uso e Intangível (85.699) (65.732) Aquisição de Participação em Coligada - (33.949) Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Investimento (89.973) ( ) Fluxos de Caixa das Atividade de Financiamento Dívidas Subordinadas Pagamento de Juros da Dívida Subordinada ( ) (80.244) Dividendos Pagos - (40.000) Juros Sobre o Capital Próprio Pagos ( ) ( ) Variação na Participação dos Acionistas Minoritários (43) (40) Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Financiamento Efeitos da Variação das Taxas de Câmbio sobre o Caixa e Equivalentes de Caixa Aumento (Redução) Líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa ( ) Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício (*) Reapresentado conforme Nota As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas 18

21 NOTAS EXPLICATIVAS Apresentamos a seguir as notas explicativas que integram o conjunto das demonstrações financeiras consolidadas do Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. (Banrisul), com os valores expressos em milhares de reais (exceto quando indicado), e distribuídas da seguinte forma: 1. INFORMAÇÕES GERAIS O Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. ( Banrisul e/ou Instituição e/ou Banco ) e suas controladas (conjuntamente, o Grupo Banrisul ) operam, principalmente, nas seguintes principais atividades: banco múltiplo, prestação de serviços de corretagem, de consórcios, de gestão de cartões e de armazéns. O Banrisul, principal empresa do Grupo é uma sociedade anônima de capital aberto que atua sob a forma de banco múltiplo, com sede no Brasil, domiciliado na Rua Capitão Montanha, 177 4º andar, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, e com suas controladas e coligada ( Grupo ) opera na carteira comercial, de crédito, de financiamento e de investimento, de crédito imobiliário, de desenvolvimento, de arrendamento mercantil e de investimentos, inclusive nas de operações de câmbio, corretagem de títulos e valores mobiliários e administração de cartões de crédito e consórcios. As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de instituições que atuam integradamente no mercado financeiro. O Banrisul atua, também, como instrumento de execução da política econômico-financeira do Estado do Rio Grande do Sul, em consonância com os planos e programas do Governo Estadual. O Banrisul é uma sociedade anônima com registro na Bolsa de Valores de São Paulo. Esses serviços são oferecidos aos clientes, no Brasil, por intermédio da rede de agências do Banrisul e, no exterior, por meio de agências em Miami e Grand Cayman. As demonstrações financeiras consolidadas elaboradas para o exercício apresentado foram aprovadas pelo Conselho de Administração do Banrisul em 11 de março de RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS Declaração de conformidade As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Banrisul foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS), conforme emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Continuidade A Administração avaliou a habilidade do Banco em continuar operando normalmente e está convencida de que este dispõe de recursos para dar continuidade a seus negócios no futuro. Adicionalmente, a Administração não tem conhecimento de nenhuma incerteza material que possa gerar dúvidas significantes sobre a sua capacidade de continuar operando. Portanto, as demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas com base nesse princípio. As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras consolidadas estão descritas a seguir: 19

22 2.1. Base de Preparação As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Banrisul referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 foram preparadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), em atendimento à Resolução n 3.786/09 emitida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A reconciliação e a descrição dos efeitos da transição das práticas contábeis adotadas no Brasil para o IFRS, relativas ao patrimônio líquido e ao resultado, estão demonstradas na Nota 7. As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ajustadas para refletir a reavaliação dos ativos financeiros disponíveis para venda e dos ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado. As demonstrações financeiras consolidadas incluem o balanço patrimonial consolidado, a demonstração consolidada do resultado, a demonstração consolidada do resultado abrangente, a demonstração consolidada das mutações do patrimônio líquido, a demonstração consolidada dos fluxos de caixa e as notas explicativas. A demonstração consolidada dos fluxos de caixa apresenta as alterações no caixa e equivalentes de caixa ocorridas no exercício, oriundas das atividades operacionais, de investimentos e de financiamentos. Caixa e equivalentes de caixa incluem investimentos de alta liquidez e sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. A Nota 8 apresenta a classificação dos itens de caixa e equivalentes de caixa nas contas do balanço patrimonial consolidado. O fluxo de caixa das atividades operacionais foi determinado pelo método indireto, portanto, o saldo de lucro antes dos impostos e da parcela de participação dos acionistas não controladores foi ajustado por transações que não afetam o caixa, como provisões, depreciações, amortizações e perdas por impairment de empréstimos e adiantamentos. Os juros recebidos e pagos são classificados como fluxo de caixa de atividades operacionais. A preparação das demonstrações financeiras consolidadas requer a adoção de estimativas e premissas que afetam os valores divulgados para ativos e passivos, bem como as divulgações de ativos e passivos contingentes na data das demonstrações financeiras e das receitas e despesas durante o exercício. As demonstrações financeiras consolidadas incluem várias estimativas e premissas, compreendendo, mas não limitado a adequação das estimativas de valor justo de instrumentos financeiros, plano de pensão de benefício definido, perdas por impairment dos ativos, provisões para contingências e provisões para potenciais perdas originadas de incertezas fiscais e tributárias. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e apresentam maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras consolidadas, estão divulgadas na Nota 4. As políticas contábeis descritas a seguir foram aplicadas em todos os períodos apresentados nas demonstrações financeiras consolidadas e por todas as empresas do Grupo Consolidação As demonstrações financeiras consolidadas incluem as operações do Banrisul, das dependências no exterior e das empresas controladas e coligadas. a) Controladas - controladas são todas as entidades cujas políticas financeiras e operacionais são administradas pelo Banrisul, acionista controlador do Grupo Banrisul, e nas quais há uma participação acionária de mais da metade dos direitos de voto. A existência e o efeito de potenciais direitos de voto, que são atualmente exercíveis, são levados em consideração ao avaliar se a Instituição controla outra entidade. As controladas são integralmente consolidadas a partir da data em que o controle é 20

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