DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS. Dezembro

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1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS Dezembro

2 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS Dezembro 2014

3 SUMÁRIO SUMÁRIO... 3 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO... 5 SENHORES ACIONISTAS... 5 CONTEXTO ECONÔMICO E FINANCEIRO... 6 ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS... 6 DESEMPENHO FINANCEIRO... 7 LUCRO LÍQUIDO... 7 DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS... 8 DESEMPENHO PATRIMONIAL... 8 ATIVO... 9 TÍTULO DE INVESTIMENTO... 9 EMPRÉSTIMOS E ADIANTAMENTO A CLIENTES PASSIVOS FINANCEIROS AO CUSTO AMORTIZADO PATRIMÔNIO LÍQUIDO MODELO DE NEGÓCIOS RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DO RESULTADO DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DO RESULTADO ABRANGENTE DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO NOTAS EXPLICATIVAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INFORMAÇÕES GERAIS RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS NOVOS PRONUNCIAMENTOS E ALTERAÇÕES E INTERPRETAÇÕES DE PRONUNCIAMENTOS EXISTENTES ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOS GESTÃO DE RISCOS FINANCEIROS INFORMAÇÕES POR SEGMENTOS RECONCILIAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO E DO LUCRO LÍQUIDO ENTRE BR GAAP E IFRS DISPONIBILIDADES E RESERVAS NO BANCO CENTRAL DO BRASIL ATIVOS FINANCEIROS OUTROS ATIVOS INVESTIMENTOS IMOBILIZADO INTANGÍVEL PASSIVOS FINANCEIROS AO VALOR JUSTO PASSIVOS FINANCEIROS AO CUSTO AMORTIZADO OUTROS PASSIVOS FINANCEIROS AO CUSTO AMORTIZADO PROVISÕES, ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES TRIBUTOS DIFERIDOS OUTROS PASSIVOS ATIVOS EM GARANTIA PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO RECEITA LÍQUIDA COM JUROS E SIMILARES GANHOS (PERDAS) LÍQUIDOS COM ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS RECEITAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DESPESAS DE PESSOAL OUTRAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL OBRIGAÇÕES COM BENEFÍCIOS DE LONGO PRAZO PÓS-EMPREGO A EMPREGADOS

4 31. COMPROMISSOS E OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Índice de Tabelas Tabela 1: Demonstrativo de Resultados Pro Forma (R$ Milhões)... 8 Tabela 2: Distribuição do Resultado (R$ Milhões)... 8 Tabela 3: Títulos de Investimento (R$ Milhões) Tabela 4: Composição dos Empréstimos e Adiantamentos a Clientes (R$ Milhões) Tabela 5: Composição dos Passivos Financeiros do Custo Amortizado (R$ Milhões) Tabela 6: Segmento de Negócios (R$ Mil) Índice de Gráficos Gráfico 1: Evolução do Ativo Total... 9 Gráfico 2: Evolução do Patrimônio Líquido DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS Dezembro 2014

5 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 5 5

6 SENHORES ACIONISTAS Apresentamos o Relatório da Administração e as Demonstrações financeiras consolidadas do Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. relativas ao exercício de 2014, em atendimento às exigências estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, por meio da Resolução n 3.786/09 do Conselho Monetário Nacional (CMN) e Circulares n 3.472/09 e n 3.516/10, que disciplinam a elaboração de demonstrações consolidadas de acordo com o padrão contábil internacional IFRS (International Financial Reporting Standards), conforme aprovado pelo Internacional Accounting Standards Board (IASB), traduzidos para a língua portuguesa por entidade brasileira credenciada pela International Accounting Standards Committee Foundation (IASC). Informações sobre o modelo de negócios do Banco, gestão de riscos e governança corporativa estão disponíveis no site nas rotas: Relações com Investidores/Informações aos Investidores/Formulário de Referência; Relações com Investidores/Governança Corporativa/Gerenciamento de Riscos/Relatório de Gerenciamento de Riscos, atualizadas, conforme última publicação na rota: Relações com Investidores/Informações aos Investidores/Divulgação de Resultados/4T14. CONTEXTO ECONÔMICO E FINANCEIRO Ao longo do ano de 2014, o cenário econômico internacional foi marcado pelo aumento da volatilidade e da aversão ao risco, associado à perspectiva de início do processo de normalização da política monetária nos EUA e ao recrudescimento do ambiente econômico na Zona do Euro. Com efeito, a economia norte-americana manteve movimento de recuperação, com aumento cauteloso dos juros básicos. Na Zona do Euro, por outro lado, as tensões geopolíticas resultaram em deterioração adicional das condições econômicas, sobretudo da confiança pessoal e corporativa, a despeito da adoção de medidas complementares de flexibilização da política monetária. A economia chinesa, por sua vez, apresentou crescimento menos dinâmico, em linha com o processo de rebalanceamento econômico em curso, contribuindo para o aumento da volatilidade observado no período. No Brasil, a atividade doméstica manteve expansão abaixo da potencial, refletindo adversamente sobre os resultados do consumo e do investimento, os quais se apresentaram contidos e inferiores ao observado em anos recentes. A piora nos indicadores da dívida pública, conjugada à recuperação consistente da economia norte-americana, resultou na intensificação das pressões de desvalorização da moeda doméstica, contribuindo para a resistência inflacionária e, em última análise, para a retomada do ciclo de elevação dos juros básicos. Alinhado a esse comportamento, o mercado de crédito registrou crescimento moderado, retratando, de um lado, a menor exposição por parte de instituições financeiras, e, de outro, a desalavancagem de famílias e empresas. Na esteira da estagnação da atividade econômica nacional, a economia do Rio Grande do Sul, a despeito do desempenho favorável da safra de grãos, apresentou baixo dinamismo, em particular no setor industrial, que aprofundou dificuldades, sobretudo relacionadas ao ambiente de desaceleração da demanda agregada, de aumento dos custos de produção e de crise econômica em importantes parceiros comerciais. Da mesma forma, o comércio exterior mostrou-se enfraquecido, com as exportações somando US$18,6 bilhões no acumulado de janeiro a dezembro de 2014, o que representou queda de 25,8% frente a igual período do ano anterior. Por sua vez, as importações acumuladas no mesmo período somaram US$14,9 bilhões, representando recuo de 10,9% na mesma base de comparação. Com isso, o saldo comercial do período registrou superávit de US$3,7 bilhões, revelando queda de 55,9% ante o mesmo período de ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS O projeto estratégico em execução no Banrisul está referenciado em quatro pilares: (i) qualificação do atendimento, abrangendo a modernização e padronização da rede de agências e a capacitação contínua dos 6 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS Dezembro 2014

7 empregados; (ii) excelência na gestão de custos administrativos; (iii) manutenção de investimentos em tecnologia e inovação e (iv) expansão da escala de negócios, através do incremento da carteira de crédito, da oferta de produtos financeiros e da ampliação dos pontos de atendimento. Em 2014, o Banrisul avançou na estratégia de diversificação de receitas, por meio do estabelecimento de parceria na área de seguros e do fortalecimento dos negócios de adquirência. Em março de 2014, o Banrisul lançou a marca da rede adquirência da Instituição - Vero. A rede multibandeira oferece soluções e serviços, priorizando o acesso via internet. Ao final de 2014, o negócio de adquirência transacionou R$14.950,8 milhões, 41,7% acima do ano de Ao final de 2014, o Banrisul firmou acordo de distribuição de produtos de seguro de vida e previdência da Icatu Seguros nos canais da Instituição. A parceria visa introduzir o Banco no mercado brasileiro de seguros e previdência, que está sofrendo um grande avanço nos últimos anos. A negociação já foi aprovada pelo Banco Central do Brasil, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica e pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP. Em 2015, com a criação da joint venture, o Banrisul será detentor de 49% do capital. O resultado gerado em 2014 foi afetado pelos seguintes eventos extraordinários: (i) reestruturação dos planos de benefícios pós-emprego; (ii) implementação do Plano de Aposentadoria Incentivada (PAI); (iii) convênio com a Icatu Seguros S.A. para distribuição, em caráter de exclusividade, de produtos de seguros de vida e previdência e (iv) efeitos fiscais incidentes sobre os eventos não recorrentes. DESEMPENHO FINANCEIRO LUCRO LÍQUIDO O lucro líquido acumulado, em 2014, atingiu R$621,0 milhões, R$128,0 milhões ou 17,1% abaixo do valor registrado no ano de 2013, impactado pelo crescimento das despesas administrativas (R$290,3 milhões ou 12,2%), face, principalmente, ao aumento das despesas com originação de crédito consignado via correspondentes, pelo acréscimo das despesas com provisão para impairment (R$165,2 milhões ou 23,2%), movimento minimizado, em parte, pela elevação das receitas de prestação de serviços (R$205,9 milhões ou 20,3%) e pela redução das despesas com IR e CSLL (R$159,8 milhões ou 51,7%). A reconciliação entre o resultado apurado pelas práticas contábeis brasileiras (BR GAAP) e o padrão contábil internacional (IFRS) abrange as seguintes contas:... R$23,7 milhões no resultado de variação cambial em transações no exterior, motivado por exigências da IAS 21, que determina a criação de uma reserva específica no patrimônio líquido, Resultado Abrangente Acumulado, que registre os ganhos ou perdas acumulados gerados na conversão de dependências no exterior, diferentemente das práticas adotadas no Brasil, onde são registradas diretamente no resultado;... R$93,7 milhões na provisão para impairment, resultante da diferença de conceito no modelo de mensuração de provisão para operações de crédito, onde passa de perda esperada, baseada na análise periódica da qualidade do cliente e dos setores de atividade na visão de BR GAAP, para perda incorrida, que requer a identificação objetiva de redução de valor como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial do ativo financeiro de acordo com IFRS;... R$15,3 milhões das outras despesas administrativas, em função das despesas de depreciação e amortização, modificadas pela revisão de vida útil dos bens do imobilizado, e das despesas de operações de leasing, devido ao reconhecimento de leasing financeiro, conforme normas do IFRS;... R$31,4 milhões nas despesas com imposto de renda e contribuição social, referentes ao reconhecimento dos tributos diferidos incidentes sobre os ajustes de reconciliação do IFRS. 7

8 TABELA 1: DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS PRO FORMA (R$ MILHÕES) Dez 2014 BR GAAP Reconciliação Dez 2014 IFRS Dez 2013 IFRS % Receita Líquida com Juros 3.136, , ,0-0,6% Receita de Dividendos 3,1 3,1 2,8 11,9% Ganhos (Perdas) Líquidos com Ativos e Passivos Financeiros 137,4 137,4 177,0-22,4% Resultado de Variação Cambial de Transações no Exterior 112,4 (23,7) 88,7 31,8 178,6% Receita de Prestação de Serviços 1.218, , ,2 20,3% Perdas com Ativos Financeiros (597,0) (93,7) (690,7) (551,2) 25,3% Provisão para Impairment (784,2) (93,7) (877,9) (712,7) 23,2% Recuperação de Crédito Baixado para Prejuízo 187,2 187,2 161,6 15,9% Outras Receitas / Despesas Operacionais (3.137,5) 15,3 (3.122,2) (2.768,3) 12,8% Despesas de Pessoal (1.626,0) (1.626,0) (1.451,4) 12,0% Outras Despesas Administrativas (1.061,4) 15,3 (1.046,1) (930,4) 12,4% Despesas Tributárias (319,4) (319,4) (279,2) 14,4% Resultado de Participação em Coligadas e Controladas 3,2 3,2 1,5 111,2% Outras Receitas Operacionais 482,5 482,5 230,2 109,6% Outras Despesas Operacionais (616,3) (616,3) (339,0) 81,8% Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 872,7 770, ,3-27,2% Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro (180,9) 31,4 (149,5) (309,3) -51,7% Lucro Líquido do Exercício 691,4 (70,8) 621,0 749,0-17,1% DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS A política de remuneração do capital adotada pelo Banrisul, descrita no estatuto social da empresa e aprovada desde março de 2009, especifica um percentual mínimo de 25% a ser pago aos acionistas a título de dividendos mínimos obrigatórios e um percentual adicional de 15% como dividendos complementares, totalizando a distribuição de 40% do lucro líquido ajustado para os exercícios seguintes, que pode ser pago na forma de juros sobre o capital próprio, tratado como despesa dedutível para fins de impostos e contribuições. O valor pago a título de juros sobre o capital próprio é limitado à variação pro rata die da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) e seu pagamento é realizado trimestralmente, segundo determinação do Conselho de Administração. A remuneração dos acionistas foi e continuará sendo calculada e paga com base nos lucros apurados de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). Em 2014, a distribuição dos resultados alcançou R$264,4 milhões, composta por R$252,4 milhões na forma de juros sobre o capital próprio, descontado do imposto de renda retido na fonte, e R$12,0 milhões como dividendos complementares. TABELA 2: DISTRIBUIÇÃO DO RESULTADO (R$ MILHÕES) % Lucro Líquido do Exercício BR GAAP 691,4 791,6-12,7% Reserva Legal (30,4) (39,6) -23,2% Base de Cálculo dos Dividendos 661,0 752,0-12,1% Dividendo Mínimo Obrigatório (25%) (165,3) (188,0) -12,1% Dividendo Adicional (15%) (99,2) (112,8) -12,1% Dividendos Totais (264,4) (300,8) -12,1% Juro Sobre o Capital Próprio Pagos (1) 252,4 231,4 9,1% Dividendos Pagos e Provisionados 12,0 69,4-82,7% (1) Valor líquido do Imposto de Renda 8 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS Dezembro 2014

9 DESEMPENHO PATRIMONIAL ATIVO O ativo total atingiu R$60.461,0 milhões em dezembro de 2014, com evolução de R$6.346,1 milhões ou 11,7% acima do montante de Na composição dos ativos, destaca-se, principalmente, a participação dos empréstimos e recebíveis, em 48,3%, dos títulos de investimentos, em 31,2%, e das disponibilidades e reservas do Banco Central do Brasil em 10,7%. Em relação às fontes de recursos que alavancaram o aumento do ativo, incluem-se os passivos financeiros a custo amortizado que alcançaram R$45.471,1 milhões, compostos, especialmente, pelas captações com clientes e bancos, em R$34.135,4 milhões, com expansão de R$3.490,8 milhões, pelas captações no mercado aberto, em R$4.318,2 milhões, com crescimento de R$97,5 milhões e pelas obrigações por repasses e empréstimos, em R$4.179,6 milhões, com crescimento de R$692,1 milhões. O montante proveniente da captação de recursos no exterior, R$2.222,5 milhões, classificada como passivo financeiro ao valor justo, também contribuiu para a geração de funding para ativos. Gráfico 1: Evolução do Ativo Total - R$ Milhões , , , TÍTULO DE INVESTIMENTO Os títulos de investimento alcançaram o saldo de R$18.893,9 milhões em dezembro de 2014, com incremento de R$384,7 milhões ou 2,1% em doze meses. Em relação à composição dos títulos, salienta-se a participação de 80,8% dos títulos mantidos até o vencimento, no montante de R$15.266,3 milhões, de 12,8% dos títulos mantidos para negociação, que totalizaram R$2.426,5 milhões, de 3,3% de ativos financeiros disponíveis para venda, que atingiram R$615,2 milhões e de 3,1% em instrumentos financeiros derivativos, que somaram R$585,9 milhões. Quanto aos tipos de papeis gerenciados, os títulos estão concentrados, especialmente, em letras financeiras do tesouro (LFT), em R$16.858,8 milhões e em Instrumentos Financeiros Derivativos em R$585,9 milhões. O Banrisul possui capacidade financeira, comprovada através de estudos técnicos desenvolvidos internamente, e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria mantidos até o vencimento, conforme disposto no artigo 8º da Circular n 3.068, de , do Banco Central do Brasil. 9

10 TABELA 3: TÍTULOS DE INVESTIMENTO (R$ MILHÕES) % Aplicações Financeiras Avaliadas ao Valor Justo 2.426, ,3-39,4% Títulos Mantidos para Negociação 2.426, ,3-39,4% Letras Financeiras do Tesouro (LFT) 2.175, ,5-45,0% Ações de Companhias Abertas Cessão Fiduciária - LFT 15,3 29,0-47,3% Cotas de Fundo de Renda Fixa 233,3 18,4 1169,7% Cotas de Fundo de Referenciado 0,2 - - Outras Cotas de Fundos 2,7 1,4 95,6% Ativos Financeiros Disponíveis para Venda 615,2 878,9-30,0% Letras Financeiras do Tesouro (LFT) 592,4 863,3-31,4% Ações de Companhias Abertas 10,8 12,2-11,9% Certificados de Privatização 0,0 0,0 16,7% Cotas de Fundo de Renda Fixa 10,2 1,4 632,7% Cotas de Fundo Imobiliário 1,7 1,9-9,2% Outras Cotas de Fundos 0,1 0,1 1,0% Instrumentos Financeiros Derivativos 585,9 315,7 85,6% Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado , ,2 14,7% Títulos Mantidos até o Vencimento , ,2 14,7% Letras Financeiras do Tesouro (LFT) , ,4 10,9% Fundo de Compensações das Variações Salariais (CVS) 130,0 138,6-6,2% Letras Hipotecárias (LH) 1,3 8,9-85,1% Certificados Recebíveis Imobiliários (CRI) 2,3 2,9-21,5% Nota Promissória Comercial - NPC 178,8 130,1 37,5% Debêntures 169,9 21,0 709,3% Letras Financeiras 702,6 185,7 278,4% Outros 5,3 129,6-95,9% Títulos de Investimento , ,1 2,1% EMPRÉSTIMOS E ADIANTAMENTO A CLIENTES Os empréstimos e adiantamentos a clientes alcançaram o montante de R$30.725,8 milhões, com crescimento de R$3.840,5 milhões ou 14,3% em relação a dezembro de Em dezembro de 2014, o crédito comercial apresentou participação de 65,2% no total dos empréstimos e adiantamentos, seguidos de 10,5% do crédito imobiliário, de 8,9% do crédito rural, de 8,0% da carteira de financiamento de longo prazo e de 3,9% das instituições de crédito empréstimos e títulos descontados. Em relação aos vencimentos dos empréstimos e adiantamentos a clientes, em dezembro de 2014, pode-se observar que R$595,6 milhões ou 1,9% do total da carteira estavam concentrados em parcelas vencidas há mais de quinze dias, R$14.294,1 milhões ou 46,5% do montante, formavam as parcelas a vencer em até 12 meses, e R$15.836,1 milhões ou 51,6%, constituíam as parcelas com vencimentos acima de 12 meses, situação apresentada na avaliação da exposição dos riscos de descasamentos temporais entre ativos e passivos. TABELA 4: COMPOSIÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS E ADIANTAMENTOS A CLIENTES (R$ MILHÕES) % Comercial , ,8 11,0% Pessoa Física , ,1 12,0% Empréstimos e Títulos Descontados , ,6 12,0% Financiamentos Direto ao Consumidor 233,8 209,3 11,7% Cartão de Crédito 99,9 81,2 23,1% Pessoa Jurídica 9.279, ,8 9,9% Empréstimos e Títulos Descontados - Outros 9.014, ,0 9,4% Financiamentos Direto ao Consumidor 264,2 206,8 27,8% Cartão de Crédito Dependências no Exterior 198,7 170,3 16,7% Imobiliário 3.213, ,0 22,3% Créditos Vinculados a Cessão 66,5 83,9-20,7% Rural 2.749, ,2 25,2% Financiamentos a Longo Prazo 2.460, ,1 25,0% Câmbio 738,7 726,6 1,7% Arrendamento Mercantil 76,8 77,0-0,2% Empréstimos e Títulos Descontados Instituições de Crédito 1.193,2 995,5 19,9% Total da Carteira , ,3 14,3% 10 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS Dezembro 2014

11 PASSIVOS FINANCEIROS AO CUSTO AMORTIZADO Os passivos financeiros atingiram saldo de R$50.165,7 milhões, com expansão de R$5.866,6 milhões ou 13,2% em relação ao ano anterior. A captação de clientes alcançou R$33.531,9 milhões, representando 66,8% do total, seguido pela captação no mercado aberto, que totalizou R$4.318,2 milhões, compondo 8,6% e, ainda recursos de aceites e emissão de títulos, formado, principalmente, pelas letras financeiras, que atingiu R$2.837,8 milhões, participando em 5,7% dos passivos financeiros. A estrutura de captação de passivos financeiros do Banrisul é, principalmente, influenciada pela pulverização de depósitos, centrada em certificados de depósitos bancários (CDB) e depósitos de poupança. TABELA 5: COMPOSIÇÃO DOS PASSIVOS FINANCEIROS DO CUSTO AMORTIZADO (R$ MILHÕES) % Captações com Clientes , ,0 10,8% Depósito à Vista 3.247, ,0-3,8% Depósito de Poupança 7.762, ,0 11,0% Depósito a Prazo , ,0 13,2% Captações com Bancos 603,6 375,6 60,7% Captação no Mercado Aberto 4.318, ,7 2,3% Recursos de Aceites e Emissão de Títulos 2.837, ,9 13,2% Obrigações por Repasses 2.668, ,3 20,7% Obrigações por Empréstimos 1.511, ,2 18,4% Outros Passivos Financeiros 4.694, ,3 36,5% Câmbio 745,6 694,6 7,3% Fundos Financeiros e de Desenvolvimento 2.080, ,0 52,2% Transações com Cartões a Pagar 258,0 205,1 25,8% Credores por Recursos a Liberar 117,0 117,6-0,5% Obrigações por Operações Vinculadas à Cessão 59,8 75,7-21,1% Operações de Leasing Financeiro 57,2 32,9 73,7% Parcelamento do Déficit Atuarial do Banrisul 67,4 67,3 0,1% Obrigações a Pagar Adquirência 1.246,3 812,4 53,4% Diversos 62,6 67,6-7,4% Passivos Financeiros ao Custo Amortizado , ,0 13,2% PATRIMÔNIO LÍQUIDO O patrimônio atingiu R$5.808,5 milhões em dezembro de 2014, com evolução de R$474,6 milhões ou 8,9%, sobre o montante de dezembro de O aumento do patrimônio líquido reflete a incorporação dos resultados gerados, deduzidos os pagamentos e provisionamento de dividendos e juros sobre o capital próprio, e do remensuramento do passivo atuarial dos Planos de Benefícios pós-emprego, ajustado pelo efeito tributário. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio, em 2014, atingiu 11,1%, 3,6 pp. abaixo do indicador alcançando em Gráfico 2: Evolução do Patrimônio Líquido - R$ Milhões 4.841, , ,

12 MODELO DE NEGÓCIOS A administração do Banrisul efetua a gestão das atividades operacionais segregada sob a ótica de segmento de negócios. O desempenho da Instituição é avaliado através de quatro segmentos: Varejo, Consignado Correspondentes, Corporativo e Tesouraria. Os resultados dos segmentos operacionais estão em conformidade com as políticas contábeis aplicadas nas demonstrações consolidadas em IFRS. As receitas com prestação de serviços, as despesas gerais e administrativas, as perdas com ativos financeiros e o imposto de renda são monitorados centralmente e, portanto, não foram alocados por segmento. O segmento Varejo engloba um conjunto de serviços bancários, captações da rede de agências e operações de crédito direcionadas à base de clientes pessoas físicas e pessoas jurídicas, entre elas microempresas e empresas de pequeno e médio porte. O Segmento Varejo é composto: (i) pelos clientes pessoas físicas; (ii) pelas empresas cadastradas, somente em agências do Estado do Rio Grande do Sul, com faturamento anual de até R$30 milhões; e (iii) pelas empresas, excluídas as cadastradas no Rio Grande do Sul, que apresentem faturamento anual abaixo de R$50 milhões. O segmento Consignado Correspondentes é representado pelas operações de crédito geradas através da Bem Promotora de Vendas e Serviços S.A., que atua em escala nacional. O segmento Corporativo é responsável pela gestão de produtos e serviços vinculados à captação de recursos e às operações de crédito comerciais, de longo prazo, rural, habitacional e câmbio focado no atendimento a órgãos e instituições governamentais e empresas de médio e grande porte. A classificação dos clientes em Corporativo segue premissas, revisadas semestralmente, entre as quais: (i) órgãos e entidades públicas estaduais, municipais e federais; (ii) empresas com faturamento anual superior a R$30 milhões, quando cadastradas no Estado do Rio Grande do Sul; e (iii) demais corporações que apresentarem faturamento anual acima de R$50 milhões. O segmento de Tesouraria é responsável pelo gerenciamento e controle de fluxo de caixa e administração da carteira própria de ativos financeiros do Banrisul. Em relação ao resultado de 2014, segregado por segmento de negócios, as receitas com juros e similares deduzidas das despesas com juros e similares do segmento Varejo representaram 44,4% da receita líquida, contribuição seguida pela Tesouraria, com 28,6% e pelo Corporativo, responsável pela geração de 13,1%. Quanto à estrutura patrimonial, os ativos de Tesouraria compuseram 46,2% do total das aplicações, acompanhada pelo Varejo, em 27,3%, e pelo Corporativo, em 17,1%. A estrutura dos passivos atingiu a participação de 52,4% no Varejo, 27,4% na Tesouraria, complementada por 13,1% no Corporativo. TABELA 6: SEGMENTO DE NEGÓCIOS (R$ MIL) dez/14 Varejo % Corporativo % Consignado Correspondentes % Tesouraria % Outros % Total Receitas com Juros e Similares ,1 46,3% ,4 14,2% ,3 4,9% ,3 33,1% ,0 1,4% ,1 Despesas com Juros e Similares ( ,1) 47,7% ( ,8) 15,1% ( ,2) 36,4% (34.212,2) 0,8% ( ,3) RECEITA LÍQUIDA DE JUROS ,0 44,4% ,6 13,1% ,3 11,7% ,1 28,6% ,8 2,2% ,8 dez/13 Receitas com Juros e Similares ,1 50,6% ,2 15,2% ,2 4,4% ,1 28,2% ,7 1,6% ,3 Despesas com Juros e Similares ( ,3) 47,7% ( ,6) 14,2% ( ,1) 37,4% (21.738,1) 0,7% ( ,0) RECEITA LÍQUIDA DE JUROS ,8 53,4% ,6 16,1% ,2 8,8% ,0 19,3% ,7 2,4% ,3 dez/14 Ativo ,4 27,3% ,5 17,1% ,8 5,0% ,3 46,2% ,2 4,3% ,1 Passivo ,6 52,4% ,4 13,1% ,3 27,4% ,6 6,9% ,8 dez/13 Ativo ,3 26,3% ,0 17,7% ,5 4,5% ,8 47,3% ,3 4,2% ,0 Passivo ,0 52,1% ,6 14,2% ,2 26,4% ,8 7,3% ,5 12 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS Dezembro 2014

13 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES 13 13

14 Aos Diretores, Conselheiros e Acionistas do Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas do Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. ( Instituição ), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas A Administração da Instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras consolidadas livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras consolidadas com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras consolidadas estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras consolidadas. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras consolidadas da Instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Instituição. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras consolidadas tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada do Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standard Board - IASB. 14 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS Dezembro 2014

15 Outros assuntos Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas O Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. elaborou um conjunto completo de demonstrações financeiras individuais e consolidadas para o exercício findo em 31 de dezembro de 2014 de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, apresentadas separadamente, sobre as quais emitimos relatório de auditoria independente separado, não contendo qualquer modificação, datado de 05 de fevereiro de Porto Alegre, 03 de março de ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC 2SP /O-6/F-RS Dario Ramos da Cunha Contador CRC1SP214144/O-1 15

16 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS Dezembro 2014

17 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em Milhares de Reais) ATIVO Nota 31/12/ /12/2013 DISPONIBILIDADES E RESERVAS NO BANCO CENTRAL DO BRASIL ATIVOS FINANCEIROS Títulos de Investimentos Ativos Financeiros ao Valor Justo no Resultado Ativos Financeiros Disponíveis para Venda Instrumentos Financeiros Derivativos Ativos Financeiros Avaliados ao Custo Amortizado Empréstimos e Recebíveis Empréstimos e Recebíveis Avaliados ao Custo Amortizado Empréstimos e Outros Valores com Instituições de Crédito Empréstimos e Adiantamentos a Clientes Provisão para Impairment ( ) ( ) Outros Ativos Financeiros ao Custo Amortizado TRIBUTOS DIFERIDOS Imposto de Renda e Contribuição Social Diferido OUTROS ATIVOS Ativos não Circulantes Disponíveis para Venda Outros INVESTIMENTOS IMOBILIZADO INTANGÍVEL TOTAL DO ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVOS FINANCEIROS AO VALOR JUSTO Instrumentos Financeiros Derivativos Dívidas Subordinadas PASSIVOS FINANCEIROS AO CUSTO AMORTIZADO Captações com Clientes e Bancos Captações no Mercado Aberto Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Obrigações por Repasses Obrigações por Empréstimos OUTROS PASSIVOS FINANCEIROS AO CUSTO AMORTIZADO PROVISÕES Provisões para Riscos Fiscais, Trabalhistas, Cíveis e Outros Provisões para Outros Passivos PASSIVOS FISCAIS Correntes Diferidos OUTROS PASSIVOS TOTAL DO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucros Resultado Abrangente Acumulado ( ) Participação dos Acionistas não Controladores TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 17

18 DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DO RESULTADO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em Milhares de Reais, exceto Lucro Líquido por Ação) Nota Receitas com Juros e Similares Despesas com Juros e Similares ( ) ( ) RECEITA LÍQUIDA COM JUROS E SIMILARES Receita de Dividendos Ganhos (Perdas) Líquidos com Ativos e Passivos Financeiros Resultado de Variação Cambial de Transações no Exterior Receitas de Prestação de Serviços Perdas com Ativos Financeiros ( ) ( ) Provisão para Impairment 9 ( ) ( ) Recuperação de Crédito Baixado para Prejuízo Outras Receitas (Despesas) Operacionais ( ) ( ) Despesas de Pessoal 25 ( ) ( ) Outras Despesas Administrativas 26 ( ) ( ) Despesas Tributárias ( ) ( ) Resultado de Participação em Coligada Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais 28 ( ) ( ) RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 29 ( ) ( ) Corrente ( ) ( ) Diferido LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Lucro Líquido Atribuível aos Acionistas Controladores Lucro Líquido Atribuível aos Acionistas não Controladores LUCRO POR AÇÃO Lucro Básico e Diluído por ações (em Reais R$) Ações Ordinárias 1,52 1,83 Ações Preferenciais A 1,61 1,96 Ações Preferenciais B 1,52 1,83 Lucro Líquido Atribuído (em Reais Mil) Ações Ordinárias Ações Preferenciais A Ações Preferenciais B As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 18 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS Dezembro 2014

19 DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DO RESULTADO ABRANGENTE Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em Milhares de Reais) Nota LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Componentes do Resultado Abrangente Itens a serem posteriormente reclassificados para a Demonstração do Resultado Variações Cambiais de Investimentos no Exterior Ativos Financeiros Disponíveis para Venda (1.477) (1.565) Variação de Valor Justo (2.462) (2.608) Efeito Fiscal Itens que não serão reclassificados para a Demonstração do Resultado Remensuração de Obrigações de Benefícios Pós-Emprego Ganhos/ (Perdas) Atuariais Efeito Fiscal ( ) (25.223) Resultado Abrangente do Exercício, Líquido de Imposto de Renda e Contribuição Social Total do Resultado Abrangente do Exercício, Líquido de Imposto de Renda e Contribuição Social Resultado Abrangente Atribuível aos Acionistas Controladores Resultado Abrangente Atribuível aos Acionistas não Controladores As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 19

20 DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS FLUXOS DE CAIXA Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em Milhares de Reais) Nota FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Ajustado antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Ajustes ao Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Depreciação e Amortização Resultado de Participação em Coligada (3.174) (1.503) Resultado de Atualização da Dívida Subordinada Perdas por Impairment de Ativos Financeiros Reversão para Perdas de Securitização (1.255) (413) Provisões para Riscos Fiscais, Trabalhistas e Cíveis Fluxo de Caixa antes das alterações nos Ativos e Passivos Operacionais Variações nos Ativos e Passivos ( ) ( ) Ajustes de Avaliação Patrimonial (Aumento) Redução em Ativos Financeiros ao Valor Justo no Resultado ( ) Redução em Ativos Financeiros Disponíveis para Venda (Aumento) Redução em Instrumentos Financeiros Derivativos ( ) Aumento em Ativos Financeiros Avaliados ao Custo Amortizado ( ) ( ) Aumento em Empréstimos e Recebíveis Avaliados ao Custo Amortizado ( ) ( ) Aumento em Outros Ativos Financeiros ao Custo Amortizado ( ) ( ) Aumento em Outros Ativos ( ) ( ) Aumento em Passivos Financeiros ao Custo Amortizado Aumento (Redução) em Outros Passivos Financeiros ao Custo Amortizado ( ) Redução em Outros Passivos ( ) ( ) Imposto de Renda e Contribuição Social Pagos ( ) ( ) Caixa Líquido Proveniente das (Aplicado nas) Atividades Operacionais ( ) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Alienação de Investimentos Alienação de Imobilizado de Uso Alienação de Intangível Aquisição de Investimentos (2.086) (11.602) Aquisições de Imobilizado de Uso e Intangível (94.556) (85.699) Caixa Líquido Proveniente das (Aplicado nas) Atividades de Investimento (90.521) (89.973) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Dívidas Subordinadas Pagamentos de Juros das Dívidas Subordinadas ( ) ( ) Dividendos Pagos (69.401) - Juros sobre o Capital Próprio Pagos ( ) ( ) Dividendos a Receber de Coligadas Variação na Participação dos Acionistas Minoritários (84) (43) Caixa Líquido Proveniente das (Aplicado nas) Atividades de Financiamento ( ) Efeitos da Variação das Taxas de Câmbio sobre o Caixa e Equivalente de Caixa Aumento (Redução) Líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa ( ) ( ) Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 20 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS Dezembro 2014

21 DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (valores em Milhares de Reais) Nota Capital Social Reservas de Capital (Nota 21) Disponível para Venda Outros Resultados Abrangentes Outros Ajustes Ajuste de Conversão de Avaliação de Investimento Patrimonial no Exterior Atribuível aos Acionistas da Controladora Lucros Acumulados Reservas de Lucros (Nota 21) Total Atribuível aos Acionistas Participação dos não Controladores Total do Patrimônio Líquido Em 01 de janeiro de (4.644) ( ) Resultados Abrangentes Lucro Líquido do Exercício Outros Resultados Abrangentes do Exercício - - (1.565) Aumento de Capital Social ( ) Aquisição de Participação de Acionistas Não Controladores (43) (43) Constituição de Reservas ( ) Juros sobre o Capital Próprio 21 (d) ( ) - ( ) - ( ) Dividendos 21 (d) (69.401) - (69.401) - (69.401) Em 31 de dezembro de (6.209) ( ) Em 01 de janeiro de (6.209) ( ) Resultados Abrangentes Lucro Líquido do Exercício Outros Resultados Abrangentes do Exercício - - (1.477) Aumento de Capital Social ( ) Aquisição de Participação de Acionistas Não Controladores (84) (84) Constituição de Reservas ( ) Juros sobre o Capital Próprio 21 (d) ( ) - ( ) - ( ) Dividendos 21 (d) (12.027) - (12.027) - (12.027) Realização dos Ajustes de Benefícios Pós-Emprego 21 (d) (83.628) Em 31 de dezembro de (7.686) (26.146) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 21

22 NOTAS EXPLICATIVAS Apresentamos a seguir as notas explicativas que integram o conjunto das demonstrações financeiras do Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. (Banrisul), com os valores expressos em milhares de reais (exceto quando indicado de outra forma) e distribuídas da seguinte forma: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS Dezembro 2014

23 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1. INFORMAÇÕES GERAIS O Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. ( Banrisul é Instituição e/ou Banco ) e suas controladas (conjuntamente, o Grupo Banrisul ) operam, principalmente, nas seguintes principais atividades: banco múltiplo, prestação de serviços de corretagem, de consórcios, de gestão de cartões e de armazéns. O Banrisul, principal empresa do Grupo é uma sociedade anônima de capital aberto que atua sob a forma de banco múltiplo, com sede no Brasil, domiciliado na Rua Capitão Montanha, 177 4º andar, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, e com suas controladas e coligada ( Grupo ) opera na carteira comercial, de crédito, de financiamento e de investimento, de crédito imobiliário, de desenvolvimento, de arrendamento mercantil e de investimentos, inclusive nas de operações de câmbio, corretagem de títulos e valores mobiliários e administração de cartões de crédito e consórcios. As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de instituições que atuam integradamente no mercado financeiro. O Banrisul atua, também, como instrumento de execução da política econômico-financeira do Estado do Rio Grande do Sul, em consonância com os planos e programas do Governo Estadual. O Banrisul é uma sociedade anônima com registro na Bolsa de Valores de São Paulo. Esses serviços são oferecidos aos clientes, no Brasil, por intermédio da rede de agências do Banrisul e, no exterior, por meio de agências em Miami e Grand Cayman. As demonstrações financeiras consolidadas elaboradas para o período apresentado foram aprovadas pelo Conselho de Administração do Banrisul em 03 de março de RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS Declaração de Conformidade As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Banrisul foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS), conforme emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Continuidade A Administração avaliou a habilidade do Banco em continuar operando normalmente e está convencida de que este dispõe de recursos para dar continuidade a seus negócios no futuro. Adicionalmente, a Administração não tem conhecimento de nenhuma incerteza material que possa gerar dúvidas significantes sobre a sua capacidade de continuar operando. Portanto, as demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas com base nesse princípio. As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras consolidadas estão descritas a seguir: 2.1. Base de Preparação As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Banrisul referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 foram preparadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), em atendimento à Resolução n 3.786/09 emitida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A reconciliação e a descrição dos efeitos da transição das práticas contábeis adotadas no Brasil para o IFRS, 23

24 relativas ao patrimônio líquido e ao resultado, estão demonstradas na Nota 7. As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ajustadas para refletir a reavaliação dos ativos financeiros disponíveis para venda e dos ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado. As demonstrações financeiras consolidadas incluem o balanço patrimonial consolidado, a demonstração consolidada do resultado, a demonstração consolidada do resultado abrangente, a demonstração consolidada das mutações do patrimônio líquido, a demonstração consolidada dos fluxos de caixa e as notas explicativas. A demonstração consolidada dos fluxos de caixa apresenta as alterações no caixa e equivalentes de caixa ocorridas no exercício, oriundas das atividades operacionais, de investimentos e de financiamentos. Caixa e equivalentes de caixa incluem investimentos de alta liquidez e sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. A Nota 8 apresenta a classificação dos itens de caixa e equivalentes de caixa nas contas do balanço patrimonial consolidado. O fluxo de caixa das atividades operacionais foi determinado pelo método indireto, portanto, o saldo de lucro antes dos impostos e da parcela de participação dos acionistas não controladores foi ajustado por transações que não afetam o caixa, como provisões, depreciações, amortizações e perdas por impairment de empréstimos e adiantamentos. Os juros recebidos e pagos são classificados como fluxo de caixa de atividades operacionais. A preparação das demonstrações financeiras consolidadas requer a adoção de estimativas e premissas que afetam os valores divulgados para ativos e passivos, bem como as divulgações de ativos e passivos contingentes na data das demonstrações financeiras e das receitas e despesas durante o exercício. As demonstrações financeiras consolidadas incluem várias estimativas e premissas, compreendendo, mas não limitado a adequação das estimativas de valor justo de instrumentos financeiros, plano de pensão de benefício definido, perdas por impairment dos ativos, provisões para contingências e provisões para potenciais perdas originadas de incertezas fiscais e tributárias. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e apresentam maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras consolidadas, estão divulgadas na Nota 4. As políticas contábeis descritas a seguir foram aplicadas em todos os exercícios apresentados nas demonstrações financeiras consolidadas e por todas as empresas do Grupo Consolidação As demonstrações financeiras consolidadas incluem as operações do Banrisul, das dependências no exterior e das empresas controladas e coligadas. (a) Controladas - controladas são todas as entidades cujas políticas financeiras e operacionais são administradas pelo Banrisul, acionista controlador do Grupo Banrisul, e nas quais há uma participação acionária de mais da metade dos direitos de voto. A existência e o efeito de potenciais direitos de voto, que são atualmente exercíveis, são levados em consideração ao avaliar se a Instituição controla outra entidade. As controladas são integralmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido para o Banrisul e deixam de ser consolidadas a partir da data em que o controle cessa. Quando o Grupo deixa de ter controle, qualquer participação retida na entidade é remensurada ao seu valor justo, sendo a mudança no valor contábil reconhecida no resultado. O valor justo é o valor contábil, para subsequente contabilização da participação retida em uma coligada, uma joint venture ou um ativo financeiro. Além disso, quaisquer valores previamente reconhecidos em outros resultados abrangentes relativos àquela entidade são contabilizados como se o Grupo tivesse alienado diretamente os ativos ou passivos relacionados. Isso pode significar que os valores reconhecidos previamente em outros resultados abrangentes são reclassificados para o resultado. Principais informações sobre os investimentos em controladas: 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS Dezembro 2014

25 Controladas Em 31/12/2014 Participação % Patrimônio Líquido Lucro Líquido Banrisul Armazéns Gerais S.A. 99, Banrisul S.A. Corretora de Valores Mobiliários e Câmbio 98, Banrisul S.A. Administradora de Consórcios 99, Banrisul Cartões S.A. 99, Banrisul Armazéns Gerais S.A.: atua como permissionária da Secretaria da Receita Federal para administrar o Porto Seco da região metropolitana, atuando nos regimes de importação e exportação e de armazém geral. Banrisul S.A. Corretora de Valores Mobiliários e Câmbio: explora serviços de corretagem na intermediação em operações envolvendo títulos e valores mobiliários negociados na BM&FBovespa. A Banrisul Corretora administra, ainda, clubes de investimentos e distribui certificados de investimento audiovisual. Banrisul S.A. Administradora de Consórcios: explora serviço de administração de grupos de consórcios para pessoas físicas e jurídicas, com a finalidade de aquisição de imóveis, automóveis e motocicletas, veículos automotores para uso agrícola e outros bens móveis, inclusive para pessoas que não sejam nossos correntistas. Banrisul Cartões S.A.: ( Banrisul Cartões ), anteriormente denominada de Banrisul Serviços Ltda., foi constituída em 02 de julho de 1969 e em 2013 passou por importante reorganização. Em 03 de outubro de 2013, ocorreu a transformação do tipo societário, de empresa limitada para uma sociedade anônima de capital fechado e a modificação da razão social. A Banrisul Cartões S.A. atua em soluções de pagamentos eletrônico, nos segmentos de Adquirência e Vouchers. (b) Coligadas - são classificadas como coligadas todas as empresas cujas políticas financeiras e operacionais o Banrisul exerce influência significativa, embora não detenha seu controle. Normalmente, é presumida influência significativa quando a Instituição detém entre 20% e 50% dos direitos de voto. Mesmo com menos de 20% do direito de voto, a Instituição poderá ter uma influência significativa, por meio de participação na administração da investida ou no Conselho de Administração, com poder de voto. Os investimentos em coligadas são registrados nas demonstrações financeiras consolidadas da Instituição pelo método da equivalência patrimonial e são reconhecidos inicialmente ao custo. As participações em coligadas incluem o ágio (líquido de qualquer perda por valor não recuperável) identificado na aquisição. A participação do Grupo nos lucros ou prejuízos de suas coligadas é reconhecida na demonstração do resultado e a participação nas mutações das reservas é reconhecida nas reservas do Grupo. Quando a participação do Grupo nas perdas de uma coligada for igual ou superior ao valor contábil do investimento, incluindo quaisquer outros recebíveis, o Grupo não reconhece perdas adicionais, a menos que tenha incorrido em obrigações ou efetuado pagamentos em nome da coligada ou controlada em conjunto. Os ganhos não realizados das operações entre o Grupo e suas coligadas são eliminados na proporção da participação do Grupo. As perdas não realizadas também são eliminadas, a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis das coligadas são alteradas, quando necessário, para assegurar consistência com as políticas adotadas pelo Grupo. Em 31 de dezembro de 2014 o Banco tem investimento na seguinte empresa coligada: Coligada Em 31/12/2014 Participação % Patrimônio Líquido Lucro Líquido Bem Promotora de Vendas e Serviços S.A. 49, Bem Promotora de Vendas e Serviços S.A.: atua em escala nacional na geração de operações de crédito consignado. (c) Transações e Participações de não Controladores - o Banrisul contabiliza a parte relacionada aos acionistas não controladores no patrimônio líquido, no balanço patrimonial consolidado. Para as compras de participações de não controladores, a diferença entre qualquer contraprestação paga e a parcela adquirida do valor contábil dos ativos líquidos da controlada é registrada no patrimônio líquido. Os ganhos ou as perdas 25

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