Demonstrações Financeiras Rede D Or São Luiz S.A.

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1 Demonstrações Financeiras Rede D Or São Luiz S.A. com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras

2 Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras... 1 Demonstrações financeiras auditadas Balanços patrimoniais... 4 Demonstrações dos resultados... 6 Demonstrações dos resultados abrangentes... 7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 8 Demonstrações dos fluxos de caixa... 9 Demonstrações dos valores adicionados Notas explicativas às demonstrações financeiras... 11

3 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Acionistas, Conselheiros e Diretores da Rede D Or São Luiz S.A. Rio de Janeiro - RJ Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Rede D Or São Luiz S.A. ( Companhia ), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações dos resultados, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 1

4 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Rede D Or São Luiz S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Rede D Or São Luiz S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfases Demonstrações financeiras individuais Conforme descrito na Nota 2, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Rede D Or São Luiz S.A. essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, controladas em conjunto e coligadas pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto. Reapresentação das demonstrações financeiras de 2012 e 2011 Em 28 de março de 2013, emitimos relatório de auditoria sem modificação sobre as demonstrações financeiras da Rede D Or São Luiz S.A. correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, que ora estão sendo reapresentadas. Conforme descrito na Nota 2, em decorrência da alteração da forma de apresentação da demonstração do resultado em 2013 e correção de certos erros correspondentes a exercícios anteriores, os valores correspondentes referentes a 2012 e 2011, apresentados para fins comparativos, foram ajustados e estão sendo reapresentados como previsto no CPC 23 - Práticas Contábeis, Mudanças de Estimativa e Retificação de Erro. Nossa opinião continua sendo sem qualquer modificação, uma vez que as demonstrações financeiras e seus valores correspondentes ao período anterior foram ajustados de forma retrospectiva. 2

5 Outros assuntos - Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações individuais e consolidadas do valor adicionado (DVA), referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013, preparadas sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, mas não é requerida para as entidades de capital fechado. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Rio de Janeiro, 31 de março de 2014 ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC - 2SP /O-6 - F RJ Wilson J. O. Moraes Contador - CRC - 1RJ /O-1 Leonardo Amaral Donato Contador CRC - 1RJ /O-0 3

6 Balanços patrimoniais (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Nota 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2011 (reapresentado) (reapresentado) (reapresentado) (reapresentado) Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários Contas a receber Estoques Impostos a recuperar Partes relacionadas Dividendos a receber Recebíveis por alienação de imóveis Outros Total do ativo circulante Não circulante Partes relacionadas Títulos e valores mobiliários Depósitos judiciais Imposto de renda e contribuição social diferidos Investimentos Imobilizado Intangível Instrumentos financeiros derivativos Outros Total do ativo não circulante Total do ativo

7 Controladora Consolidado Nota 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2011 (reapresentado) (reapresentado) (reapresentado) (reapresentado) Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Debêntures Salários, provisões e encargos sociais Obrigações fiscais Tributos parcelados Contas a pagar por aquisições Dividendos a pagar Receita diferida Partes relacionadas Outros Total do passivo circulante Não circulante Empréstimos e financiamentos Debêntures Partes relacionadas Tributos parcelados Contas a pagar por aquisições Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisão para contingências Provisão para perdas em investimentos Ganhos diferidos Outros Total do passivo não circulante Patrimônio líquido 17 Capital social Reservas de capital Ações em tesouraria ( ) ( ) - ( ) ( ) - Reservas de lucros Outras reservas Total do patrimônio liquido Adiantamento para futuro aumento de capital Participação de não controladores Total do patrimônio líquido atribuível aos acionistas da Companhia Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

8 Demonstrações dos resultados Exercícios findos em (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Nota 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2011 (reapresentado) (reapresentado) (reapresentado) (reapresentado) Receita líquida Custos dos serviços prestados 20 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas gerais e administrativas 21 ( ) ( ) (78.529) ( ) ( ) (84.895) Equivalência patrimonial 8 (6.650) (9.403) Outras despesas operacionais, líquidas 22 (56.220) (68.243) (66.286) (80.280) Lucro antes das receitas e despesas financeiras Receitas financeiras Despesas financeiras 24 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado antes dos impostos sobre o lucro Despesas com impostos sobre o lucro 18 (73.966) (26.830) (76.255) ( ) (2.351) Lucro líquido do exercício Lucro atribuído aos acionistas controladores Lucro atribuído aos acionistas não controladores (4.785) Lucro básico por ação 25 0,8649 0,5434 0, Lucro diluído por ação 25 0,8426 0,5325 0, As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

9 Demonstrações dos resultados abrangentes Exercícios findos em (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2011 (reapresentado) (reapresentado) (reapresentado) (reapresentado) Lucro líquido do exercício Outros resultados abrangentes Total do resultado abrangente Atribuível a: Acionistas controladores Acionistas não controladores (4.785) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

10 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em Descrição Capital social Reservas de ágio (emissão de ações) Reservas de capital Ágio em transações de capital Reserva para pagamento baseado em ações Atribuível aos acionistas da Controladora Reservas de lucros Ações em tesouraria Reserva legal Reserva para investimento Outras reservas (Nota 17 e) Lucros (prejuízos) acumulados Total do patrimônio líquido Adiantamentos para futuro aumento de capital Participação de acionistas não controladores Total Saldos em 31 de dezembro de (26.738) Aumento de capital por incorporação de subsidiárias (1.149) - Aquisição de não controladores - - (8.470) (8.470) - (480) (8.950) Lucro líquido do exercício Adiantamentos para futuro aumento de capital Reserva para pagamento baseado em ações Dividendos e juros sobre capital próprio (15.768) (15.768) - (684) (16.452) Constituição de reserva legal (3.103) Constituição de reserva para investimentos (41.725) Saldos em 31 de dezembro de 2011 (reapresentados) (8.470) Ações em tesouraria ( ) ( ) - - ( ) Aquisição de participação adicional em controlada (Nota 17d) -- - (43.946) (43.946) - (2.640) (46.586) Incorporação de controladas (Nota 17 d) Lucro líquido do exercício (4.785) Constituição de reserva legal (5.563) Constituição de reserva para investimentos (93.995) Reserva para pagamento baseado em ações Dividendos de 2011 reinvestidos Dividendos propostos (26.424) (26.424) - - (26.424) Saldos em 31 de dezembro de 2012(reapresentados) (52.416) ( ) Aumento de capital (Nota 17) (88.529) Aquisição de controle de controlada em conjunto (Nota 17) (13.787) (6.333) Ações em tesouraria (Nota 17) (27.523) (27.523) - - (27.523) Lucro líquido do exercício Reserva para pagamento baseado em ações (Nota 17) Dividendos propostos (52.073) (52.073) - - (52.073) Constituição de reserva para investimentos (Nota 17) ( ) Saldos em 31 de dezembro de (52.416) ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

11 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2011 (reapresentado) (reapresentado) (reapresentado) (reapresentado) Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Ajustes para conciliar o lucro ao caixa gerado pelas atividades operacionais Depreciação e amortização Ganho na alienação de imóveis (45.875) (66.646) - (45.875) (66.646) - Juros e variações monetárias e cambiais, líquidos Pagamento baseado em ações Provisão de contingências (8.703) (9.122) Equivalência patrimonial (17.113) (10.593) (2.371) (8.943) Provisão para glosas (25.234) (13.721) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (Aumento) redução de ativos e aumento (redução) de passivos Contas a receber ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Estoques (5.878) (12.687) (15.185) (11.504) (15.952) (15.663) Impostos a recuperar (12.041) (21.210) (1.769) (22.488) (25.144) 320 Depósitos judiciais (8.594) (11.359) (12.977) (12.957) Outros ativos 617 (75.360) (40.879) ( ) (22.390) Fornecedores Salários e encargos sociais Obrigações tributárias Tributos parcelados (681) Partes relacionadas ( ) ( ) (57.733) Provisão para contingências (13.511) (9.942) (12.555) (11.054) Receita diferida Outros passivos (23.002) (8.743) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Pagamento de juros ( ) ( ) (76.867) ( ) ( ) (76.867) Pagamento de imposto de renda e contribuição social (9.162) (5.946) (13.212) Caixa líquido gerado nas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Valor recebido na alienação de imóveis Aquisição de participação em controladas ( ) (74.588) (25.329) (10.256) (27.482) Adições ao imobilizado ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Adições ao intangível (23.788) ( ) (66.509) (33.226) ( ) (62.717) Títulos e valores mobiliários (66.408) ( ) (80.311) (90.609) ( ) Caixa aplicado nas atividades de investimentos (19.802) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Aumento (redução) de capital/reservas de capital (39.304) (39.304) Aquisição de ações em tesouraria (27.523) ( ) - (27.523) ( ) - Participação de não controladores (13.787) - (8.470) - (803) (10.099) Promissórias a pagar - - ( ) - - ( ) Distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio - (729) (19.906) (193) (46.473) Contas a pagar por aquisição (60.121) (81.858) (60.121) (85.679) Adiantamento para futuro aumento de capital Captações de debêntures Pagamento principal de debêntures ( ) - - ( ) - - Captação de empréstimos e financiamentos Amortizações de empréstimos e financiamentos (55.934) (81.059) ( ) (73.140) (63.518) ( ) Pagamentos de arrendamentos mercantis (2.839) - (2.952) (3.079) (1.900) (5.622) Caixa gerado nas atividades de financiamentos (78.638) (429) Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa ( ) ( ) ( ) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

12 Demonstrações dos valores adicionados Exercícios findos em Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2011 (reapresentado) (reapresentado) (reapresentado) (reapresentado) Receita Vendas de mercadorias produtos e serviços Provisão para glosas e créditos de liquidação duvidosa ( ) ( ) (75.083) ( ) ( ) ( ) Outras receitas Insumos adquiridos de terceiros ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Custos dos serviços vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros ( ) ( ) ( ) ( ) (82.565) ( ) Perda/Recuperação de valores ativos (23.059) (2.367) (25.118) (1.491) Valor adicionado bruto Depreciação e amortização (88.654) (69.812) (35.095) ( ) (89.369) (48.301) Valor adicionado líquido Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial (6.650) (9.403) Receitas financeiras Valor adicionado total Distribuição do valor adicionado ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Pessoal e encargos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Impostos, taxas e contribuições ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Juros, alugueis e outras despesas operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Dividendos e juros sobre capital próprio (52.073) (10.656) (15.768) (52.073) (10.656) (15.768) Lucros retidos ( ) ( ) (87.334) ( ) ( ) (90.647) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 10

13 Notas explicativas às demonstrações financeiras 1. Contexto operacional A Rede D Or São Luiz S.A. ( Companhia ou Controladora e conjuntamente com as subsidiárias Rede D Or ou Grupo ), anteriormente denominada Hospital Maternidade São Luiz S.A., com sede na Rua Francisco Marengo, São Paulo - SP, tem por objetivo a prestação de serviços hospitalares, oferecendo conceitos de assistência e hotelaria, criando centros de excelência médica e diagnóstica e gerando experiência e conhecimento médicos que proporcionam segurança aos clientes, sejam médicos, pacientes ou planos de saúde. Atuando nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco e Brasília, o Grupo opera com 25 hospitais próprios, além de 1 hospital sob gestão e 3 em fase de construção, além de clínicas de tratamento oncológico e radioterapia. Em 1998, a primeira unidade hospitalar, Hospital Barra D Or, foi inaugurada, introduzindo novos conceitos de arquitetura e hotelaria hospitalar. Em 2000, foi inaugurado o Hospital Copa D Or e, em 2001, o Hospital Quinta D Or. A partir de 2004, iniciaram parcerias estratégicas com outros hospitais, aumentando a amplitude de atuação e alcançando outras áreas do Rio de Janeiro. Em 2007, a Rede D Or começou a operar, também mediante parcerias e aquisições, no Estado de Pernambuco. Em 2010, importantes passos foram dados no mercado de São Paulo, com as aquisições do Hospital Brasil, em Santo André, do Hospital Assunção, em São Bernardo, e na capital, do Hospital São Luiz, que possui três unidades. Adicionalmente, durante o exercício de 2010, a Companhia também adquiriu participação adicional (50%) no Hospital Rio de Janeiro e no Hospital Prontolinda, passando a deter 100% de participação nestas empresas. Em 2011, a Companhia continuou com seu processo de expansão com a aquisição da Vivalle Serviços de Saúde, hospital em São José dos Campos, interior de São Paulo, e ainda a aquisição do Centro Hospitalar São Marcos, em Recife. Adicionalmente, durante o exercício de 2011, a Companhia deu importante passo no aumento da abrangência de seus serviços com investimentos em clínicas de tratamento de oncologia e em clínicas de radioterapia. Em 2012, a Rede D Or adquiriu dois grupos hospitalares, sendo um em São Paulo compostos pelos hospitais Nossa Senhora de Lourdes e Hospital da Criança, e um em Brasília, composto pelos hospitais Santa Luzia e Hospital do Coração, aumentando assim a sua rede de hospitais e expandindo o mercado de atuação com a entrada no Distrito Federal. Em 2013, a Companhia adquiriu participação adicional (35%) no Hospital Norte D Or, passando a deter o controle desta empresa. 11

14 2. Base de preparação e apresentação e principais políticas contábeis A autorização para conclusão da preparação destas demonstrações financeiras individuais e consolidadas (em conjunto denominadas simplesmente demonstrações financeiras ) pela Administração ocorreu em 31 de março de Desta forma, estas demonstrações financeiras consideram eventos subsequentes que pudessem ter efeito sobre as mesmas até a referida data. As demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, compreendem: As demonstrações financeiras individuais elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, em consonância com a Lei das Sociedades por Ações, incluindo os pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. As demonstrações financeiras individuais apresentam a avaliação dos investimentos em controlada pelo método da equivalência patrimonial, conforme requerido pela legislação brasileira vigente, sendo que para fins das normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards - IFRS, emitidas pelo International Accounting Standard Board IASB) estes investimentos deveriam ser avaliados a custo ou ao valor justo. As demonstrações financeiras consolidadas da Companhia foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que estão em conformidade com o IFRS. As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas com base no custo histórico, com exceção de certos instrumentos financeiros e dos pagamentos baseados em ações, mensurados pelo valor justo. 12

15 2. Base de preparação e apresentação e principais políticas contábeis-- Continuação A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Como o julgamento da Administração envolve a determinação de estimativas relacionadas à probabilidade de eventos futuros, os resultados reais eventualmente podem divergir dessas estimativas. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 2.c. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissa periodicamente, em prazo não superior a um ano. Todos os valores apresentados nestas demonstrações financeiras estão expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma. Os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das empresas do Grupo são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a empresa atua ("a moeda funcional"). As demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão apresentadas em R$, que é a moeda funcional da Companhia e, também, a moeda de apresentação do Grupo. 13

16 2. Base de preparação e apresentação e principais políticas contábeis-- Continuação Reapresentação dos valores correspondentes de 2012 e 2011 A Companhia efetuou determinadas reclassificações e/ou ajustes, aplicáveis às demonstrações financeiras relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011, após o encerramento, aprovação e publicação das demonstrações financeiras. As modificações efetuadas foram as seguintes: i) Apresentação da demonstração do resultado A demonstração do resultado originalmente apresentada referente aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 apresentava as despesas por natureza, sem a segregação por função. Estas demonstrações foram alteradas, conforme demonstradas nos quadros a seguir, para apresentar a demonstração do resultado por função. ii) Ajustes Subsequentemente ao fechamento das demonstrações financeiras de 2012, a Administração identificou a necessidade de efetuar alguns ajustes no resultado do exercício findo em 2012, quais sejam: (a) Incremento da provisão para contingências no valor de R$ 4.280; (b) Ajuste do contas a receber em R$ , decorrente de: o Complemento de provisão para créditos de liquidação duvidosa, no valor de R$ em contrapartida a outras despesas operacionais; o Complemento de provisão para glosas no valor de R$ em contrapartida a receita líquida; o Estorno de cancelamentos de faturamento registrados, no valor de R$ em contrapartida a receita líquida; (c) Ajuste na equivalência patrimonial de coligadas no valor de R$ ; (d) Reconhecimento do ganho gerado em combinação de negócios em estágios do Hospital Esperança S.A. (variação do valor justo da participação anterior) em outras despesas operacionais no valor de R$ , em contrapartida ao ágio gerado na aquisição (R$ ) e do imposto de renda e contribuição diferido (R$ ). A Companhia não havia reconhecido esse impacto nas demonstrações financeiras originalmente apresentadas; e (e) Efeitos fiscais sobre os ajustes registrados no valor de R$ 7.557, sendo R$ sobre a provisão para créditos de liquidação duvidosa e R$ sobre provisão para glosas. 14

17 2. Base de preparação e apresentação e principais políticas contábeis-- Continuação Reapresentação dos valores correspondentes de 2012 e Continuação iii) Reclassificações Até 31 de dezembro de 2012, a Companhia tinha a prática de destacar o crédito fiscal diferido sobre os ágios gerados em suas combinações de negócios. Quando o ágio era amortizado fiscalmente, o crédito fiscal diferido era realizado em contrapartida ao resultado para alinhar a alíquota efetiva à nominal. A Administração reavaliou este critério e, considerando não haver previsão expressa no CPC 32 / IAS 12 Tributos sobre lucros e no CPC 15 / IFRS 3 Combinação de negócios para efetuar esta alocação como um ativo adquirido, reclassificou o valor dos créditos fiscais diferidos correspondentes às referidas combinações de negócios para ágio, nos valores de R$ em 2011 e R$ em Com esta classificação, a amortização fiscal do ágio passou a gerar diferenças entre a base fiscal e base contábil e, dessa forma, a Companhia registrou o imposto de renda e contribuição social diferidos passivos, conforme requerido no CPC 32, item 21. Não houve qualquer efeito no resultado ou no patrimônio líquido decorrente dessa alteração, visto que quando do aproveitamento fiscal do ágio subsequentemente, a Companhia já havia impactado o resultado por meio da realização do imposto de renda e contribuição social diferido ativo anteriormente reconhecido. Reclassificação de valor a receber registrado originalmente como parte relacionada no valor de R$ para outras contas a receber por se tratar de recebíveis com empresa fora do grupo. Reclassificação de valor registrado como imposto corrente a pagar para imposto diferido no valor de R$ iv) Impacto nos dividendos mínimos obrigatórios As correções das demonstrações financeiras descritas acima resultaram no aumento do lucro líquido originalmente utilizado para o cálculo, distribuição e pagamento dos dividendos mínimos obrigatórios correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de Na data em que estas demonstrações financeiras reapresentadas foram concluídas, os respectivos dividendos já haviam sido integralmente pagos pela Companhia. Por esta razão, a Companhia não revisitou a classificação dos dividendos mínimos obrigatórios em suas demonstrações financeiras, mantendo a provisão originalmente apresentada. 15

18 2. Base de preparação e apresentação e principais políticas contábeis-- Continuação Reapresentação dos valores correspondentes de 2012 e Continuação Apresentamos abaixo os efeitos gerados pelos assuntos descritos acima: Balanço Patrimonial consolidado - 31 de dezembro de 2011 Ativo 31 de dezembro de 2011 Consolidado 31/12/2011 Originalmente apresentado Reclassificação Reapresentado Circulante Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários Contas a receber Estoques Impostos a recuperar Outros Total do ativo circulante Não-circulante Partes relacionadas Depósitos judiciais Imposto de renda e contribuição social diferidos (iii) ( ) Investimentos Imobilizado Intangível (iii) Outros Total do ativo não circulante Total do ativo O balanço patrimonial consolidado completo de 31 de dezembro de 2011, que é também composto pelo passivo e pelo patrimônio líquido, não está sendo apresentado nessa nota, por esses grupos de contas não terem sido afetados pelos ajustes anteriormente mencionados. 16

19 2. Base de preparação e apresentação e principais políticas contábeis-- Continuação Reapresentação dos valores correspondentes de 2012 e Continuação Demonstração do resultado consolidado - 31 de dezembro de 2011 Consolidado 31/12/2011 Originalmente apresentado Reclassificações (i) Reapresentado Receita líquida Custos dos serviços prestados - ( ) ( ) Lucro bruto ( ) Despesas gerais e administrativas - (40.629) (40.629) Custos e despesas operacionais Pessoal ( ) Materiais e medicamentos ( ) Serviços de terceiros ( ) Equivalência patrimonial Depreciação e amortização (48.301) Provisão para contingências (9.122) - Ganho na alienação de imóveis Outras despesas operacionais ( ) ( ) Total de custos e despesas operacionais ( ) ( ) Lucro antes do resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) - ( ) Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social (2.351) - (2.351) Lucro líquido do exercício

20 2. Base de preparação e apresentação e principais políticas contábeis-- Continuação Reapresentação dos valores correspondentes de 2012 e Continuação Balanço patrimonial consolidado - 31 de dezembro de 2012 Consolidado 31/12/2012 Originalmente Apresentado Ajustes Reclassificação (iii) Reapresentado Circulante Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários Contas a receber (b) (13.248) Estoques Impostos a recuperar Partes relacionadas Recebíveis por alienação de imóveis Outros Total do ativo circulante (13.248) Não-circulante Partes relacionadas (11.991) Depósitos judiciais Imposto de renda e contribuição social diferidos (e) ( ) - Investimentos (c) (11.080) Imobilizado Intangível (id) Outros Total do ativo não-circulante (1.209) Total do ativo (1.209) Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Debêntures Salários e encargos sociais Obrigações fiscais (7.557) Tributos parcelados Contas a pagar por aquisições Dividendos e juros sobre capital próprio Receita diferida Partes relacionadas Outros Total do passivo circulante (7.557) Não circulante Empréstimos e financiamentos Debêntures Partes relacionadas Tributos parcelados Contas a pagar por aquisições Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisão para contingências (a) Provisão para perdas em investimentos Receita diferida Outros Total do passivo não-circulante Patrimônio líquido Capital social Reserva de capital Ações em tesouraria ( ) - - ( ) Reserva de lucros Outras reservas Adiantamento para futuro aumento de capital Participação não controladora Total do patrimônio líquido Total do passivo (1.209)

21 2. Base de preparação e apresentação e principais políticas contábeis-- Continuação Reapresentação dos valores correspondentes de 2012 e Continuação Demonstração do resultado - consolidado - 31 de dezembro de 2012 Consolidado - 31/12/2012 Originalmente apresentado Ajustes Reclassificações (i) Reapresentado Receita líquida (b) Custos dos serviços prestados - - ( ) ( ) Lucro bruto ( ) Despesas gerais e administrativas - (a) (4.280) ( ) ( ) Equivalência patrimonial - (c) (11.080) Custos e despesas operacionais Pessoal ( ) Materiais e medicamentos ( ) Serviços de terceiros ( ) Equivalência patrimonial (13.451) - Depreciação e amortização (89.369) Provisão para contingências (2.789) - (d) ( ) Outras despesas operacionais (b) Lucro antes do resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) - - ( ) Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social ( ) (d) + (e) (10.872) - ( ) Lucro líquido do exercício Lucro atribuído aos acionistas Lucro atribuído aos acionistas não controladores (4.785) - - (4.785) 19

22 2. Base de preparação e apresentação e principais políticas contábeis-- Continuação As principais políticas contábeis adotadas pela Companhia na elaboração das demonstrações financeiras estão descritas abaixo: a) Bases de consolidação As demonstrações financeiras incluem as informações da Companhia e suas controladas, descritas acima. O processo de consolidação das contas patrimoniais e do resultado corresponde à soma horizontal dos saldos das contas de ativo, passivo, receitas e despesas, segundo a sua natureza, complementadas pelas seguintes ajustes: As transações significativas realizadas entre as empresas consolidadas são eliminadas. Os saldos de contas do ativo e do passivo mantidos entre as empresas consolidadas são eliminados. A participação dos acionistas não controladores é segregada do patrimônio líquido e resultado consolidado. Todas as empresas consolidadas têm o mesmo exercício fiscal e possuem as mesmas políticas contábeis da Controladora. b) Combinação de negócios Combinações de negócios são contabilizadas utilizando o método de aquisição. O custo de uma aquisição é mensurado pela soma da contraprestação transferida, avaliada com base no valor justo na data de aquisição, e o valor de qualquer participação de não controladores na adquirida. Para cada combinação de negócio, a adquirente deve mensurar a participação de não controladores na adquirida pelo valor justo ou com base na sua participação nos ativos líquidos identificados na adquirida. Custos diretamente atribuíveis à aquisição devem ser contabilizados como despesa quando incorridos. Ao adquirir um negócio, a Companhia avalia os ativos e passivos financeiros assumidos com o objetivo de classificá-los e alocá-los de acordo com os termos contratuais, as circunstâncias econômicas e as condições pertinentes na data de aquisição, o que inclui a segregação, por parte da adquirida, de derivativos embutidos existentes em contratos hospedeiros na adquirida. 20

23 2. Base de preparação e apresentação e principais políticas contábeis-- Continuação b) Combinação de negócios--continuação Se a combinação de negócios for realizada em estágios, o valor justo na data de aquisição da participação societária previamente detida no capital é reavaliado a valor justo na data de aquisição, sendo os impactos reconhecidos na demonstração do resultado. Inicialmente, o ágio é mensurado como sendo o excedente da contraprestação transferida em relação aos ativos líquidos adquiridos (ativos identificáveis adquiridos e os passivos assumidos, líquidos). Se a contraprestação for menor do que o valor justo dos ativos líquidos adquiridos, a diferença é reconhecida como ganho na demonstração do resultado. Após o reconhecimento inicial, o ágio é mensurado pelo custo, deduzido de perdas do valor recuperável, se houver. Para fins de teste do valor recuperável, o ágio adquirido em uma combinação de negócios é, a partir da data de aquisição, alocado às respectivas unidades geradoras de caixa que se espera sejam beneficiadas pela combinação. Quando um ágio fizer parte de uma unidade geradora de caixa e uma parcela dessa unidade for alienada, o ágio associado à parcela alienada deve ser incluído no custo da operação ao apurar o ganho ou perda na alienação. c) Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros não derivativos da Companhia são representados por caixa e equivalentes de caixa, títulos e valores mobiliários, contas a receber, depósitos judiciais, contas a receber e a pagar de partes relacionadas, fornecedores e empréstimos e financiamentos. Os instrumentos financeiros são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, quando tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data base de fechamento das demonstrações financeiras, de acordo com a classificação dos instrumentos financeiros nas seguintes categorias de ativos e passivos financeiros: 21

24 2. Base de preparação e apresentação e principais políticas contábeis-- Continuação c) Instrumentos financeiros--continuação (i) Ativo financeiro mensurado pelo valor justo por meio do resultado Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado incluem ativos financeiros mantidos para negociação e ativos financeiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. Ativos financeiros são classificados como mantidos para negociação se forem adquiridos com o objetivo de venda no curto prazo. Ganhos e perdas de passivos para negociação são reconhecidos na demonstração do resultado. (ii) Investimentos mantidos até o vencimento Ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis e datas de vencimento fixas e que a Companhia tenha a intenção e habilidade de manter até o vencimento são classificados nessa categoria. Ativos financeiros mantidos até o vencimento são mensurados pelo custo amortizado utilizando-se o método dos juros efetivos, deduzido de provisão para perda do valor recuperável ( impairment ). A receita com juros é reconhecida aplicando-se o método da taxa efetiva. A Companhia não possui investimentos a serem mantidos até o vencimento. (iii) Empréstimos e recebíveis Após reconhecimento inicial, empréstimos e recebíveis sujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos e ativos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. A apresentação dos ativos e passivos financeiros por categoria encontra-se na Nota 24. A seguir, demonstramos o resumo das principais práticas contábeis adotadas na contabilização e apresentação dos ativos e passivos financeiros da Companhia: 22

25 2. Base de preparação e apresentação e principais políticas contábeis-- Continuação c) Instrumentos financeiros--continuação Caixa e equivalentes de caixa Os equivalentes de caixa são mantidos com finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimentos ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa estando sujeita um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data de contratação. Títulos e valores mobiliários A Companhia classifica suas aplicações financeiras na categoria de mantidos para negociação, considerando o propósito para qual o investimento foi adquirido. As aplicações financeiras mantidas para negociação são mensuradas pelo seu valor justo. Os juros e variações monetária, quando aplicável, são reconhecidos no resultado quando incorridos. Contas a receber Estão apresentadas considerando-se os valores estimados de sua realização, líquidas do ajuste a valor presente, e da provisão para crédito de liquidação duvidosa (quando aplicável). Passivos financeiros Os empréstimos e financiamentos estão inicialmente mensurados pelo valor justo líquidos dos custos de transação incorridos. Os empréstimos e financiamentos são subsequentemente mensurados ao custo amortizado através do método dos juros efetivos. Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data dos balanços. 23

26 2. Base de preparação e apresentação e principais políticas contábeis-- Continuação c) Instrumentos financeiros--continuação Desreconhecimento (baixa) Um ativo financeiro (ou, quando for o caso, uma parte de um ativo financeiro ou parte de um grupo de ativos financeiros semelhantes) é baixado principalmente (ou seja, excluído do resultado do exercício) quando: Os direitos de receber fluxos de caixa do ativo expirarem; O Grupo transferiu os seus direitos de receber fluxos de caixa do ativo ou assumiu uma obrigação de pagar integralmente os fluxos de caixa recebidos, sem demora significativa, a um terceiro por força de um acordo de repasse ; e (a) o Grupo transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, ou (b) o Grupo não transferiu nem reteve substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferiu o controle sobre o ativo. Quando o Grupo tiver transferido seus direitos de receber fluxos de caixa de um ativo ou tiver executado um acordo de repasse e não tiver transferido ou retido substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, um ativo é reconhecido na extensão do envolvimento contínuo do Grupo com o ativo. Redução do valor recuperável de ativos financeiros O Grupo avalia nas datas do balanço se há alguma evidência objetiva que determine se o ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, não é recuperável. Uma perda só existe se, e somente se, houver evidência objetiva de ausência de recuperabilidade como resultado de um ou mais eventos que tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo ( um evento de perda ocorrido) e tenha impacto no fluxo de caixa futuro estimado do ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, que possa ser razoavelmente estimado. Evidência de perda por redução ao valor recuperável pode incluir indicadores de que as partes tomadoras do empréstimo estão passando por um momento de dificuldade financeira relevante. A probabilidade de que as mesmas irão entrar em falência ou outro tipo de reorganização financeira, default ou atraso de pagamento de juros ou principal pode ser indicada por uma queda mensurável do fluxo de caixa futuro estimado, como mudanças em vencimento ou condição econômica relacionados com defaults. 24

27 2. Base de preparação e apresentação e principais políticas contábeis-- Continuação c) Instrumentos financeiros--continuação Instrumentos financeiros derivativos Os instrumentos financeiros derivativos designados em operações de hedge são reconhecidos ao seu valor justo na data em que são contratados e são posteriormente mensurados a valor justo no encerramento do exercício. Derivativos são apresentados como ativos financeiros quando o valor justo do instrumento for positivo, e como passivos financeiros quando o valor for negativo. Quaisquer ganhos ou perdas resultantes de mudanças no valor justo de derivativos durante o exercício são lançados diretamente na demonstração de resultado, com exceção da parcela eficaz dos hedges de fluxo de caixa, que é reconhecida diretamente no patrimônio líquido como outros resultados abrangentes e posteriormente reclassificada para o resultado quando o item de hedge afetar o resultado. d) Reconhecimento da receita e custos As receitas, custos e despesas das operações são reconhecidos em conformidade com o regime contábil de competência. A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável, ou seja, no momento da prestação dos serviços médicos. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia avalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos para determinar se está atuando como agente o principal e, ao final, conclui que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. e) Ativos e passivos circulantes e não circulantes Os ativos são classificados como circulantes quando realizáveis dentro dos doze meses seguintes. Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos montantes nos quais eles serão liquidados considerando a data de cada balanço, incluindo juros provisionados e variações monetárias ou cambiais de acordo com as condições contratuais. 25

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