3 Método Questão de pesquisa
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- Luiz Conceição Valgueiro
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1 3 Método O método adotado está apresentado neste capítulo, dividido em cinco seções: (1) questão de pesquisa; (2) tipo de pesquisa e método predominante; (3) unidade de análise; (4) coleta e análise dos dados; e (5) limitações do método Questão de pesquisa As questões centrais do estudo são entender porque indivíduos adotam a Simplicidade Voluntária e quais os impactos em suas vidas. Para melhor responder a essas questões, algumas perguntas intermediárias ajudaram a guiar a pesquisa: o O que é Simplicidade Voluntária? o Que motivações tiveram os respondentes para adotar a Simplicidade Voluntária? o Como foi o processo de se tornar simples (antes e depois; facilidades e dificuldades); o Que consequências (positivas e negativas) advieram de adotar a Simplicidade Voluntária em suas vidas? 3.2. Tipo de pesquisa e método utilizado A pesquisa teve natureza exploratória. Yin (2001) relata que pesquisa exploratória trata com problemas pouco conhecidos, objetivando definir hipóteses ou proposições para futuros estudos. De modo geral, a pesquisa é considerada exploratória quando existe pouco conhecimento sobre o assunto. Este é o caso do tema da tese, já que se trata de tema sobre o qual existem poucos estudos empíricos, todos conduzidos em outros
2 58 países, como Estados Unidos, Reino Unido e Austrália. Além disso, quase todos os estudos conduzidos sobre o tema foram de natureza teórica, sendo escassos os empíricos. O método utilizado envolveu netnografia, que de acordo com Kozinets (1998) é um novo método qualitativo dedicado especificamente a investigar o comportamento do consumidor de culturas e comunidades presentes na Internet (p.1). Para Kozinets (1998), esse método aplica-se para investigar comunidades virtuais, explorando-se com mais frequência, dados provenientes de debates em fóruns virtuais. O grupo pesquisado foi uma comunidade virtual na rede social Facebook, dedicada ao tema Simplicidade Voluntária. Trata-se de um grupo fechado, que reúne indivíduos de todo o Brasil, onde somente membros têm a possibilidade de interagir. Além da participação no grupo, acompanhando mensagens trocadas, foram realizadas entrevistas em profundidade, guiadas por um roteiro semiestruturado, com voluntários membros do grupo Unidade de análise e sujeitos As unidades de análise são participantes do grupo virtual Simplicidade Voluntária Foram realizadas leituras constantes nos posts das discussões do grupo. A pesquisadora fez parte do grupo, entretanto não interagiu nas trocas de mensagens, limitando-se a acompanhar as discussões. Sempre que surgia algum novo tópico, a pesquisadora recebia um , avisando-a. A seguir, foram realizadas entrevistas em profundidade com entrevistados líderes de opinião e participantes ativos na comunidade, aqueles com grande volume de mensagens escritas e interações com outros membros, ou participantes do grupo que eram mais expectadores do que debatedores, mas que estavam acompanhando constantemente o que acontecia. A moderadora do grupo também foi entrevistada. A coleta de dados foi feita por meio de entrevistas em profundidade, guiadas por roteiro semiestruturado (Anexo 2) e por meio de leitura dos posts. A Figura 2
3 59 mostra as etapas da coleta e tratamento dos dados do estudo, que foram adaptadas do estudo de Rubin e Rubin (2004). Figura 2: Etapas de coleta e tratamento dos dados Entrada no grupo virtual Simplicidade Voluntária Acompanhamento dos debates do grupo Elaboração do roteiro semiestruturado de entrevista Autorização para recrutar entrevistados no grupo virtual Redação dos Análise das Agendamento e Divulgação de mensagem resultados entrevistas e dos realização das de recrutamento dos encontrados debates do grupo entrevistas entrevistados Adaptado de Rubin e Rubin (2004) 3.4. Coleta e análise de dados De acordo com Rubin e Rubin (2004), para realizar as entrevistas em profundidade é preciso encontrar a população-alvo do estudo. Para isso, fez-se uma busca na rede social Facebook, onde foi encontrado um grupo fechado dedicado ao tema da Simplicidade Voluntária. Solicitou-se autorização da moderadora para participar do grupo, que foi aceita. O grupo tem cerca de 280 participantes de todo o Brasil e está ativo há um ano (foi criado em 12 de abril de 2012). Embora houvesse cerca de 280 integrantes, poucos eram assíduos Entrada no grupo virtual e acompanhamento dos debates do grupo Inicialmente, realizou-se acompanhamento dos debates do grupo, para permitir entender sobre os temas que costumavam discutir. A fase de acompanhamento possibilitou a descoberta dos membros, que mais interagiam e sobre o que interagiam, seguindo a sugestão de Rubin e Rubin (2004) de que é preciso familiarizar-se com a população-alvo antes de realizar o contato. Nesta fase, a pesquisadora foi passiva em relação ao grupo, não interagindo, fazendo somente leitura de tudo que era compartilhado e anotando debates e temas em pauta (RUBIN e RUBIN, 2004).
4 Elaboração do roteiro semiestruturado de entrevista O roteiro semiestruturado foi elaborado a partir da revisão da literatura e de descobertas oriundas dos debates no grupo virtual. Foram considerados os seguintes aspectos, seguindo as direções indicadas por Rubin e Rubin (2004): Questões amplas ligadas ao tema de pesquisa. Questões específicas ao longo das entrevistas, para solicitar esclarecimentos ou para explorar algum ponto em especial que o entrevistado citou. Pedidos de exemplos ou narrativas que pudessem enriquecer o depoimento, refiná-lo ou aprofundar determinadas questões. Os temas abordados no roteiro abrangem: Significados sobre o que é Simplicidade Voluntária => Devido às diferentes visões existentes na literatura, optou-se por questionar os entrevistados sobre o seu entendimento; Tempo de adesão => Questão originada da revisão da literatura e presente em discussões do grupo virtual; Motivações para ser adepto => Na literatura existem diferentes visões sobre as motivações. Também é tema discutido pelo grupo virtual; Como se tornou adepto => A maioria dos estudos existentes na literatura aborda essa questão. Além disso, é um dos temas mais frequentes nos debates do grupo virtual. Consequências de ter-se tornado adepto => Questão originada da revisão da literatura, também discutida no grupo virtual; Visão sobre o grupo => Há muitas trocas de informações no grupo e apoio mútuo, buscando-se questioná-los sobre o papel do grupo em suas vidas. Perfil dos entrevistados: gênero, idade, estado civil, filhos, renda, profissão, nível de instrução, cidade em que mora, natureza do
5 61 imóvel em que mora, religião. => Questão oriunda da revisão da literatura e dos debates no grupo virtual. Optou-se por colocar as perguntas sobre o perfil do entrevistado no final, já que havia questões delicadas (como a renda familiar). Algumas perguntas foram feitas de diferentes formas, como sugerem Rubin e Rubin (2004), para que pudesse haver confirmação de respostas, ou possíveis contradições, o que enriquece a análise. No caso de contradição, o pesquisador deve solicitar, de forma educada e delicada, que o entrevistado explique a dúvida surgida. O roteiro (Anexo 2) foi submetido a oito professores do meio acadêmico, doutores e mestres em Administração, que fizeram sugestões de mudanças, como alterações na ordem de perguntas e inclusão e exclusão de questões. Os comentários foram incorporados para o refinamento do roteiro Autorização para recrutamento de entrevistados e divulgação da mensagem Para selecionar os entrevistados, foi publicada uma mensagem de recrutamento no grupo, autorizada pela moderadora, que se prontificou a ser uma das entrevistadas. A mensagem, seguindo recomendação de Rubin e Rubin (2004), foi escrita de maneira coloquial, na forma como os membros do grupo interagiam, explicando que a pesquisadora precisava de voluntários para entrevista para sua pesquisa de doutorado. Solicitava que os voluntários enviassem mensagens privadas no Facebook, para estabelecer contato e acertar detalhes para a entrevista, bem como para esclarecer possíveis dúvidas. A pesquisadora também disponibilizou seu pessoal, caso os voluntários preferissem tal forma de contato.
6 Agendamento e realização das entrevistas A maioria dos membros (dez pessoas) que respondeu à mensagem de recrutamento interagia muito, compartilhando informações no grupo. Também houve voluntários mais passivos, espectadores (três pessoas). No primeiro contato, a pesquisadora perguntou a cidade em que o voluntário residia, para que fosse possível o planejamento de condução das entrevistas. Seis membros moravam em São Paulo, havia três entrevistadas moradoras em Minas Gerais e somente uma era da cidade do Rio de Janeiro (a moderadora). Três entrevistados moravam em cidades distantes, com acesso difícil (uma no litoral de São Paulo, outra no interior do Paraná, na outra situação, apesar de o entrevistado ser de São Paulo, estava residindo na Austrália). Por questões de logística e custo, optou-se por realizar essas três entrevistas via Skype. As demais foram conduzidas na cidade de residência dos entrevistados. Foram entrevistadas ao todo treze pessoas. Minas Gerais: Três entrevistas foram conduzidas no estado, duas na capital Belo Horizonte e uma, em cidade de interior. o Belo Horizonte: Uma entrevista foi conduzida em ambiente público (uma lanchonete) e a outra no local de trabalho da entrevistada. o Interior do estado: A pesquisadora encontrou-se com a entrevistada na rodoviária e a entrevista foi conduzida na residência da entrevistada, o que acabou sendo uma oportunidade para conhecer a residência de um praticante da Simplicidade Voluntária. A entrevistada apresentou os cômodos e mostrou como ser da Simplicidade Voluntária impactou em sua residência. São Paulo: Seis entrevistas foram conduzidas na capital do estado, sendo que a pesquisadora precisou ir à cidade em dois momentos diferentes, por conta da disponibilidade dos entrevistados. Três
7 63 entrevistas foram conduzidas no ambiente de trabalho do entrevistado, uma entrevista foi feita em praça da cidade (local em que o entrevistado gosta de passear), outra conduzida em um shopping center (perto da residência do entrevistado) e outra na rodoviária da cidade (que ficava perto da residência da entrevistada). Alguns entrevistados preferiram agendar as entrevistas em locais públicos, próximos ao local de residência. Rio de Janeiro: Uma entrevista foi conduzida na capital, com a moderadora do grupo, em um shopping center, próximo de sua residência. Em relação às entrevistas através do Skype, autores têm sugerido que esse tipo de entrevista deve crescer consideravelmente, devido às mudanças tecnológicas (FONTANA e FREY, 2000). O Skype permite uma conversa em tempo real, não sendo uma interação somente por voz (como no telefone). O entrevistado podia agendar o horário que tinha disponível. Não foi observada limitação de tempo dedicado pelo entrevistado que pudesse impactar negativamente o estudo. Foram conduzidas três entrevistas por Skype com entrevistados residentes no interior do Paraná, no litoral de São Paulo e um que, apesar de morar em São Paulo, estava residindo na Austrália por alguns meses. Segundo Rubin e Rubin (2004), não é preciso ter grande número de entrevistados para garantir a credibilidade do estudo. Para aumentar a credibilidade devem-se considerar entrevistados diversos (no caso desta pesquisa, de diferentes cidades, gênero, estado civil, profissões e renda), concentrar-se em entrevistar indivíduos que têm de fato o conhecimento e, principalmente, experiência em relação ao tema em estudo (RUBIN e RUBIN, 2004). Foi observada, também a saturação teórica (STRAUSS e CORBIN, 2008), quando começa a haver repetições de ideias e percebe-se que mais entrevistas não irão agregar informações novas. Na décima entrevista, já foi percebido o fenômeno de saturação, porém, continuou-se a entrevistar os demais que se haviam disponibilizado a participar. O discurso dos entrevistados pareceu coeso, e, em alguns momentos, citavam frases semelhantes. Isso talvez se deva ao fato de
8 64 fazerem parte de um mesmo grupo virtual e trocarem informações sobre o assunto constantemente. Ao conduzir a entrevista, o pesquisador deve ganhar confiança do entrevistado (RUBIN e RUBIN, 2004). Como a maior parte das entrevistas foi feita em cidades que não a de residência da pesquisadora, o fato foi usado para aproximação com o entrevistado, conversando sobre o que estava achando da cidade e como era a vida local. Para Rubin e Rubin (2004), é importante que as entrevistas em profundidade ocorram de forma semelhante a conversas informais, para que o entrevistado sinta-se à vontade para falar abertamente. Uma entrevistada fez questão de mostrar fotos do seu jardim e da plantação de alimentos. Outra entrevistada mostrou sua casa (o armário com poucas roupas e acessórios, a cozinha com objetos antigos). Como era um assunto de que os entrevistados gostavam e tinham orgulho em falar, sentiam-se à vontade de falar sobre a vida que levavam. Todas as entrevistas duraram em média uma hora, sendo gravadas (tanto as realizadas pessoalmente como as conduzidas via Skype) e transcritas Análise das entrevistas e dos debates no grupo Para analisar dados obtidos em entrevistas e debates de grupo virtual, Rubin e Rubin (2004) sugerem alguns estágios. 1º estágio: Reconhecimento reconhecer conceitos, temas e eventos marcantes mencionados pelos entrevistados. 2º estágio: Exame sistemático das entrevistas para encontrar significados de cada conceito e tema, refinar os conceitos, entendêlos. 3º estágio: Codificar conceitos marcar nas entrevistas onde estão esses conceitos e temas. Encontrar relacionamento entre os diferentes códigos.
9 65 4º estágio: Analisar cada conceito encontrar coerências, nuances, semelhanças e diferenças entre as entrevistas. Para melhor realizar essa etapa, fez-se uma síntese de cada entrevista. 5º estágio: Construir uma análise geral. Rubin e Rubin (2004) destacam a importância de sempre recorrer à literatura na etapa de análise dos dados, para buscar teorias que justificam e se relacionam com os dados. Porém, ressaltam que o pesquisador deve estar alerta para descobertas que podem surgir dos próprios dados. Faz-se necessária a explicação sobre a codificação dos dados. De acordo com Rubin e Rubin (2004), primeiramente deve-se buscar os códigos que podem ser gerados pelas próprias perguntas do roteiro. Também devem-se observar os códigos mencionados pelos entrevistados de maneira frequente ou de forma indireta. Há também códigos que podem emergir por meio da comparação entre as entrevistas, podendo haver códigos que sugerem novos códigos. Todos esses pontos foram considerados. Deve-se observar que códigos são mais recorrentes, comparar os códigos (semelhanças e diferenças entre entrevistas) e rever as análises, para identificar a necessidade de mudanças, já que a análise baseia-se em evidência e importância dos códigos, seu significado e seu relacionamento. Para a análise dos dados, foi utilizado o software Dedoose. Também foi solicitada opinião de dois professores de Administração Limitações do método A primeira limitação é não ser possível a generalização dos resultados limitados ao público entrevistado (RUBIN e RUBIN, 2004). Outra limitação diz respeito à possibilidade do viés introduzido por quem está conduzindo a pesquisa e a analisa, existindo a possibilidade de influência na interpretação (RUBIN e RUBIN, 2004). Procurou-se minimizar esta última, considerando-se somente o discurso do entrevistado, utilizando transcrições das entrevistas ao longo das análises para ilustrar a razão de conclusões, a leitura dos
10 66 debates no fórum virtual sobre Simplicidade Voluntária e a comparação constante entre os dados e teorias existentes. A possibilidade de o entrevistado omitir informação também é uma limitação, minimizada através da comparação com os demais entrevistados e a leitura das interações entre os membros da comunidade virtual, para identificar possíveis contradições. Por fim, há a limitação de se ter escolhido somente um grupo virtual, cujos membros provavelmente têm opiniões semelhantes por trocarem informações constantemente. Entretanto, em uma pesquisa de natureza qualitativa, admite-se a escolha de um grupo como unidade de análise (KOZINETS, 1998), já que o objetivo é investigar um fenômeno em profundidade.
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