ADMINISTRAÇÃO INDIRETA - APLICAÇÕES FINANCEIRAS - DECRETO-LEI N'! 1.290/73

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1 ADMINISTRAÇÃO INDIRETA - APLICAÇÕES FINANCEIRAS - DECRETO-LEI N'! 1.290/73 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Proc. TC /92 Solicitação de Informação Adoto como relatório o Parecer de fls. 43/45, do Eminente Procurador-Geral, Dr. Francisco de Salles Mourão Branco, a seguir transcrito: "O Sr. Procurador-Chefe da douta Procu- radoria da República no Estado do Ceará solicita a este Tribunal, em expediente endereçado à zelosa IRCE/CE, informações a respeito do descumprimento do disposto no art. 8~ do Decreto n~ , de , pelo Sr. Presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Ceará. 250

2 2. Pelo v. despacho de (cf. fi. 03) a I. Presidência determinou à não menos zelosa 1 ~ IGCE a adoção das providências adequadas, incluindo-se a comunicação ao Senhor Procurador. 3. No âmbito da IRCE/CE procedeu-se a uma diligência in loco no CREA/CE, tendo verificado que a entidade aplica, rotineiramente, recursos provenientes, principalmente, de anuidades, taxas, multas e emolumentos em RDB, FAF e Poupança, junto à Caixa Econômica Federal, onde mantém a sua conta de movimento. 4. A equipe encarregada da diligência colheu justificativas do responsável, em que se alega a não incidência, no caso do CREA, das vedações postas no Decreto-lei n~ 1.290, de , e, conseqüentemente, nos artigos 7~ e 8~ do Decreto n~ , de , por que "nenhum CREA recebe recursos da união, direta ou indiretamente". 5. Com esse argumento não concorda a Equipe incumbida da diligência in loco, concluindo, afmal, com o endosso do Sr. Inspetor Regional, por que se recomende, ao Conselho, no sentido de cessar tais aplicações. 6. O eminente Ministro-Relator HOMERO SANTOS distingue-nos com a audiência solicitada em seu v. despacho de 22 de setembro último, à fi Convém esclarecer que na Sessão Plenária de , o mesmo Relator, que ora nos distingue com seu pedido de audiência, teve acolhidas as conclusões que então propôs, ao relatar o proc. TC-OOO.627/91-7, quando deixou de conhecer da consulta formulada pelo Conselho de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo - CREA/SP, em que se cuidava da possibilidade de aplicação de suas disponibilidades fmanceiras em RDBs, no Banco do Brasil S.A. Na assentada, foram oferecidos ao Consulente, a título de esclarecimento, os subsídios contidos nos Anexos IH da Ata n ~ 50/84 e IV da Ata n~ 54/89, publicadas respectivamente nos D.O. de e A propósito do tema, permitimo-nos juntar, por xerocópia, a íntegra da resposta dada à consulta, de igual índole, formulada pelo Conselho Federal de Odontologia (cf. Sessão Extraordinária do Plenário de ), quando, ainda, o mesmo e eminente Relator deste feito nos honrou com a acolhida ao parecer que, a seu pedido, então emitimos no proc. TC /88-9, sustentando que, ao revés do entendimento defendido pelo órgão jurídico da autoridade consulente, as autarquias fiscalizadoras do exercício das profissões liberais "sofrem a incidência da legislação específica disciplinadora das aplicações financeiras realizadas pelos entes que compõem o universo da Administração Federal". 9. Considerando-se o caráter normativo que passou a ter a resposta a consulta dessa natureza, ante o que dispõe o art. 1~, 2~, da Lei n~ 8.443, de , convimos em que há de sobrepor-se a diretriz deste Thbunal ao entendimento firmado no CREA/CE, sobre a matéria em causa. 10. Por outro lado, note-se que o art. 80 da Lei n~ 5.194, de , reproduzido à fi. 17 e invocado à fi. 6, classifica os Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia como autarquias dotadas de personalidade jurídica de direito público, constituindo serviço público federal e gozando os seus bens, rendas e serviços de imunidade tributária total. Daí espancar-se qualquer dúvida quanto à sujeição dessas entidades à vedação posta no art. 3~ do Decreto-Iei n~ que alcança, expressamente, as aplicações das suas disponibilidades financeiras em títulos de renda fixa que não do Tesouro Nacional ou depósitos bancários a prazo, conforme bem sustenta a Equipe encarregada da diligência, à fi àl proibição admite a exceção, por sinal evocada pela IRCE no oportuno precedente que colaciona (cf. Anexo VIII da Ata n~ 20/88), concernente à possibilidade de aquisição de TItulos do Thsouro Nacional, através do Banco Central do Brasil, com disponibilidade resultante de receitas próprias, em face do disposto no art. 2~ do citado Decreto-Iei n~ Diante do exposto, ao endossarmos a proposição da IRCE/CE, permitimo-nos aditar à recomendação alvitrada à fi. 22 e prestigiada no parecer de fis. 41, no sentido de que o enquadramento da questão comporte menção ao art. 3~ a Lei n~ 6.994, de , que veda, expressamente, a aplicação do pro- 251

3 duto da arrecadação de anuidades, taxas e emolumentos, por parte das entidades criadas por lei com atribuições de fiscalização do exercício de profissões liberais, no custeio de despesas não diretamente relacionadas com a fiscalização profissional, salvo autorização especial do Ministério do Thlbalho. Thl recomendação tem em mira desfazer o equívoco observado nas justificativas oferecidas pelo Sr. Presidente do CREA, no expediente de fls. 6/ Por derradeiro, tem toda oportunidade a comunicação a que se referia a I. Presidência em seu v. despacho de fl. 03, podendo, ainda, ser determinada a anexação deste processo às respectivas contas do CREA/CE, para exame em conjunto e verificação de possíveis reflexos na responsabilidade do gestor." É o Relatório. Voto Efetivamente a questão debatida nos presentes autos (APLICAÇÕES FINANCEIRAS POR ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA) já foi alvo de exame e pronunciamento de minha parte. No entanto, entendi necessária a audiência ao nobre órgão do Ministério Público, em razão dos objetivos perseguidos pelo ilustre Procurador-Chefe da douta Procuradoria no Estado do Ceará, uma vez que, pelo que se depreende do expediente endereçado a esta Corte, não se trata de consulta ao TCU sobre o entendimento aplicável à matéria, mas ao contrário, solicita-se informações a respeito do descumprimento da legislação pertinente, que estaria sendo contrariada pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Ceará - autarquia profissional, integrante da Administração Federal Indireta. Thl iniciativa faz perquirir qual a posição do TCU diante da constatação do descumprimento da legislação em apreço. Sabe-se, e isso os próprios precedentes estão a indicar, que o entendimento desta Corte já se fixou no sentido de que: "a) as entidades públicas da Administração Indireta estão autorizadas a aplicar recursos de receita própria em caderneta de poupança, desde que tais aplicações não prejudiquem o programa de trabalho da entidade e sejam observados os pressupostos legais que regem a matéria (Decreto-lei n? 1.290, de 03/12/1973 e o enunciado n?207 da Súmula de Jurisprudência deste Tribunal); b) as entidades públicas de que trata o art. 2? do Decreto n? , de 23/10/1979, somente poderão efetuar aplicações de suas disponibilidades financeiras em títulos federais, através do Banco Central (Resolução n? 818, VII, de 11/04/1983); c) as aplicações financeiras em Fundos de Livre Movimentação e em outras modalidades que não títulos do Tesouro Nacional contrariam os dispositivos legais citados nos itens "a" e "b" acima;" Essa é, por assim dizer, a orientação pacífica e uniforme sobre o tema (cf. Decisão n? 522/92 - Plenário, Sessão de 11/11/ ReI. Min. PAULO AFFONSO MARfiNS DE OLIVEIRA, no TC /92-4, Ata n? 51/92, acima reproduzida). No mesmo sentido, pode-se citar inúmeros outros precedentes, consoante reiteradamente decidido em consultas análogas (TC-01O.560/84-0, Anexo III da Ata n? 50/84; TC /86-1, Ata n? 88/87; TC /87-3, Anexo X da Ata n? 22/88; TC /88-0; Anexo IX da Ata n? 54/88; TC /88-9, Anexo IV da Ata n? 54/89; TC /90-4, Anexo V da Ata n? 45/90; TC /90-2, Anexo XVI da Ata n? 70/90). Como se vê, apenas as movimentações de recursos públicos em CADERNETAS DE POUPANÇA não se compreendem entre as proibições do Decreto-lei n? 1.290/73, por não estarem incluídas na categoria "Depósitos a Prazo", e assim mesmo desde que tais aplicações não acarretem prejuízos às atividades da Entidade, visto que só serão feitas com recursos eventualmente ociosos. Por outro lado, os argumentos desenvolvidos pelo Sr. Presidente do CREA-CE (fls. 6/8) em nada justificam ou abonam o procedimento adotado pela referida Autarquia profissional, mesmo quando sustenta que as entidades de fiscalização em apreço não estão sujeitas ao Decreto-lei n? 1.290/73, porque não têm dotações orçamentárias da União, não 252

4 possuem supervisão ministerial, não se vinculam sequer ao Ministério do Trabalho, razão pela qual podem livremente dispor de seus recursos, posto que próprios e de origem completamente diversa daquela inserida no Decreto-lei regulador. Sob esse enfoque específico, isto é, no tocante ao enquadramento jurídico da Entidade, cobra relevo atentar-se para as disposições constantes do Decreto n? , de 23/12/1986, que dispõe sobre a unificação dos recursos de caixa do lesouro Nacional, atualizando e consolidando a legislação pertinente: "Art. 7? As autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações integrantes da Administração Federal Indireta, que não recebam transferências da União, poderão adquirir títulos de responsabilidade do Governo Federal com disponibilidades resultantes de receitas próprias, através do Banco Central do Brasil e na forma que este estabelecer (Decreto-lei n? 1.290/73, art. 2?). Art. 8? É vedada às entidades referidas no artigo anterior a aplicação de disponibilidades financeiras em títulos de renda fixa, outros que não títulos de responsabilidade do G0- verno Federal, ou em depósitos bancários a prazo (Decreto-lei n? 1.290/73, art. 3?)." Aliás, essa linha de argumentação não resiste a uma apreciação mais cuidadosa, pelo simples fundamento de que as contribuições parafiscais arrecadadas por tais entidades de fiscalização profissional constituem dinheiros públicos. Se é verdade que o Decreto-lei n? 2.299/86 e o Decreto n? /86 afastaram da supervisão ministerial as entidades de fiscalização profissional, então sujeitas pelos artigos 19 e 26 do Decreto-lei n? 200/67 e pelo Decreto-lei n? 968/69, não é menos verdade que tais Conselhos continuam possuindo natureza autárquica e, conseqüentemente, compõem, separadamente, a Administração Indireta. (cf. HELY WPES MElRELLES, in "Direito Administrativo Brasileiro" atualizada pela Constituição de 1988, Ed. RT, 1990, p. 302/303 e Decisão de 28/08/1991, lhbunal Pleno, '!C /91-O, in D.O. de 19/09/1991). No mérito, entendo que, cabendo ao '!CU velar pelo fiel cumprimento das normas legais vigentes, no que tange aos Recursos e Finanças Públicas, não se deve convalidar atos de gestão praticados por Órgãos e Entidades da Administração Pública pela simples circunstância de ter sido recomendada a observância da legislação pertinente. Caso contrário, corre-se o risco de, diante de prolongada irregularidade ou ilegalidade. os próprios responsáveis ou administradores públicos utilizarem-se de consultas ou outros expedientes correlatos para colher do llibunal uma resposta que já sabem qual será, mas que prontamente darão cumprimento, convalidando, assim, todos os atos e fatos anteriores, ou seja, só a partir da orientação respondida pelo '!CU é que passariam a cumprir a Lei. Diante do exposto, acolhendo os pareceres, varo por que o Tribunal adote a Decisão que ora submeto a este Plenário. Sala das Sessões, em 10 de dezembro de Homero Santos - Ministro-Relator PARECER o Sr. Procurador-Chefe da douta Procuradoria da República no Estado do Ceará solicita a este ltibunal, em expediente endereçado à zelosa IRCE/CE, informações a respeito do descumprimento do disposto no art. 8? do Decreto n? , de , pelo Sr. Presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Ceará Pelo v. despacho de (cf. fi. 03) a I. Presidência determinou à não menos zelosa 1 ~ IGCE a adoção das providências adequadas, incluindo-se a comunicação ao Senhor Procurador. III 3. No âmbito da IRCE/CE procedeu-se a uma diligência in loco no CREA/CE, tendo verificado que a entidade aplica, rotineiramente, recursos provenientes, principalmente. de anuidades, taxas, multas e emolumentos em RDB, FAF e Poupança, junto à Caixa Econômica Federal, onde mantém a sua contade movimento. 253

5 4. A equipe encarregada da diligência colheu justificativas do responsável, em que se alega a não incidência, no caso do CREA, das vedações postas no Decreto-lei n~ 1.290, de , e, conseqüentemente, nos artigos 7~ e 8~ do Decreto n~ , de , por que "nenhum CREA recebe recursos da União, direta ou indiretamente". 5. Com esse argumento não concorda a Equipe incumbida da diligência in loco, concluindo, armal, com o endosso do Sr. Inspetor Regional, por que se recomende, ao Conselho, no sentido de cessar tais aplicações. IV 6. O eminente Ministro-Relator HOMERO SANlOS distingue-nos com a audiência solicitada em seu v. despacho de 22 de setembro último, à n. 42. V 7. Convém esclarecer que na Sessão Plenária de , o mesmo Relator, que ora nos distingue com seu pedido de audiência, teve acolhidas as conclusões que então propôs, ao relatar o proc. TC-OOO.627/91-7, quando deixou de conhecer da consulta formulada pelo Conselho de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo-CREAlSP, em que se cuidava da possibilidade de aplicação de suas disponibilidades financeiras em RDBs, no Banco do Brasil S.A. Na assentada, foram oferecidos ao Consulente, a título de esclarecimento, os subsídios contidos nos Anexos III da Ata n~ 50/84 e IV da Ata n~ 54/89, publicadas respectivamente nos D.a. de e A propósito do tema, permitimo-nos juntar, por xerocópia, a íntegra da resposta dada à consulta, de igual índole, formulada pelo Conselho Federal de Odontologia (cf. Sessão Extraordinária do Plenário de ), quando, ainda, o mesmo e eminente Relator deste feito nos honrou com a acolhida ao parecer que, a seu pedido, então emitimos no proc. TC /88-9, sustentando que, ao revés do entendimento defendido pelo órgão juridico da autoridade consulente, as autarquias- fiscalizadoras do exercício das profissões liberais "sofrem a incidência da legislação específica disciplinadora das aplicações financeiras realizadas pelos entes que compõem o universo da Administração Federal". VI 9. Considerando-se o caráter normativo que passou a ter a resposta a consulta dessa natureza, ante o que dispõe o art. 1~, 2~, da Lei n~ 8.443, de , convimos em que há de sobrepor-se a diretriz deste 1tibunal ao entendimento firmado no CREAlCE, sobre a matéria em causa. 10. Por outro lado, note-se que o art. 80 da Lei n~ 5.194, de , reproduzido à n. 17 e invocado à n. 6, classifica os Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia como autarquias dotadas de personalidade jurídica de direito público, constituindo serviço público federal e gozando os seus bens, rendas e serviços de imunidade tributária total. Dai espancar-se qualquer dúvida quanto à sujeição dessas entidades à vedação posta no art. 3~ do Decreto-lei n~ , que alcança, expressamente, as aplicações das suas disponibilidades financeiras em títulos de renda fixa que não do Tesouro Nacional ou depósitos bancários a prazo, conforme bem sustenta a Equipe encarregada da diligência, à n Thl proibição admite a exceção, por sinal evocada pela IRCE no oportuno precedente que colaciona (cf. Anexo VIII da Ata n~ 20/88), concernente à possibilidade de aquisição de litulos do Tesouro Nacional, através do Banco Central do Brasil, com disponibilidade resultante de receitas próprias, em face do disposto no art. 2~ do citado Decreto-lei n~ VIII 12. Diante do exposto, ao endossarmos a proposição da IRCE/CE, permitimo-nos aditar à recomendação alvitrada à n. 22 e prestigiada no parecer de n. 41, no sentido de que o enquadramento da questão comporte menção ao art. 3~ a Lei n~ 6.994, de , 254

6 que veda, expressamente, a aplicação do produto da arrecadação de anuidades, taxas e emolumentos, por parte das entidades criadas por lei com atribuições de fiscalização do exercício de profissões liberais, no custeio de despesas não diretamente relacionadas com a fiscalização profissional, salvo autorização especial do Ministério do nabalho. 1àl recomendação tem em mira desfazer o equívoco observado nas justificativas oferecidas pelo Sr. Presidente do CREA, no expediente de fls. 6/ Por derradeiro, tem toda oportunidade a comunicação a que se referia a I. Presidência em seu v. despacho de fi. 03, podendo, ainda, ser determinada a anexação deste processo às respectivas contas do CREAlCE, para exame em conjunto e verificação de possíveis reflexos na responsabilidade do gestor. Procuradoria, em 12 novembro de Francisco de Salles Mourão Branco - Procurador-Geral. DECISÃO N~ 613/92 - Plenário 1. Processo n~ Te /92-O 2. Classe de Assunto: V - Solicitação de informação sobre aplicações no mercado financeiro pelo Conselho de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Ceará - CREA-CE. 3. Responsável: Pedro Idelano de Alencar Felício 4. Órgão de Origem: Procuradoria da República no Estado do Ceará 5. Relator: MINISTRO HOMERO SANlOS 6. Representante do Ministério Público: Dr. Francisco de Salles Mourão Branco 7. Órgão de Instrução: Inspetoria-Regional de Controle Externo no Estado do Ceará 8. Decisão: O Plenário, acolhendo as razões expostas pelo Relator, DECIDE: 8.1. considerar, desde logo, ato irregular de gestão, por parte do CREA-CE, a aplicação de recursos arrecadados pela autarquia em RDBlCDB, devidamente constatado através de diligência in loco realizada pela IRCE/CE, em especial diante do posicionamento expresso da entidade, insistindo no descumprimento da legislação pertinente sobre o assundo em tela; 8.2. recomendar ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Ceará - CREAlCE a imediata observância dos arts. 2~ e 3~ do Decreto-lei n~ 1.290/73, corroborado pelo art. 8~ do Decreto n~ /86, bem assim do art. 3~ da Lei n~6.994/82; 8.3 deixar assente que, na forma da Lei n~ 8.443, de 16/07/1992, ficará sujeito à multa o responsável que deixar de dar cumprimento à decisão desta Corte (ex vi do art. 58, 1~, da nova Lei Orgânica do TeU); 8.4. juntar o presente processo às contas do CREAlCE, para exame em conjunto e confronto; 8.5. dar conhecimento ao signatário, Dr. Francisco de Araújo Macedo Filho, Procurador-Chefe da PR/CE, do inteiro teor do Relatório, Voto e Decisão ora adotada; 8.6. enviar, da mesma forma, cópia da presente deliberação a todos os demais Conselhos e Órgãos de Fiscalização profissional, tendo em vista as inúmeras e freqüentes dúvidas sobre a espécie. 9. Ata n~ 57/92 - Plenário. 10. Data da Sessão: 10112/1992. Élvia L. Castello Branco - Vice-Presidente no Exercício da Presidência Homero Santos - Ministro-Relator. 255

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