Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 19. Chamadas de Atenção. Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 19. Chamadas de Atenção. Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva"

Transcrição

1 Escla Secundária de Laga Física e Química A 11º An Turma A Paula Mel Silva Chamadas de Atençã Ficha de Trabalh 19 Das estrelas a átm (Unidade 1 de Química d 10ºan) Trabalhs Prátics 10ºan Das estrelas a átm a saber: Teria d Big Bang Facts a favr (crrbram a teria): expansã d univers, a existência da radiaçã cósmica de fund de micrndas e a abundância relativa ds elements químics leves n univers. Limitações à teria d Big Bang: a nã distribuiçã regular da matéria, nã explica futur d univers nem prquê d iníci. Mments de nuclessíntese: primrdial (H), estelar (He a U) e interestelar (He, Li, Be e B). Atençã mderada a cicl de vida de uma estrela pis nem tdas prduzem tds s elements pis nã têm massa suficiente. Arrefeciment durante a expansã. Apenas se frmaram núcles n iníci. Escalas de temperatura e distância (atençã a an luz, unidade astrnómica e as kelvin) Reações nucleares e reações químicas As nucleares envlvem quantidades de energia muit superires, s núcles entram na reaçã e nã s eletrões (nuvem eletrónica apenas) frmand-se nvs elements, nã há cnservaçã da massa. Os isótps reagem de md diferente. Aplicações da energia nuclear: prduçã de energia elétrica, dataçã através d C-14 e na medicina n diagnóstic e tratament de denças. As reações nucleares pdem ser de cisã (fissã) u fusã nuclear. Atençã a númer de massa e a númer atómic pis sã s que imprtam numa reaçã nuclear. Espetrs de emissã e de absrçã. Radiaçã. Identificaçã ds elements que cnstituem uma estrela. Espetrs atómics descntínus cm bilhete de identidade de um element. Quantizaçã da energia d eletrã n átm. Semelhanças e diferenças entre um espetr de emissã e de absrçã para um mesm element. Efeit ftelétric. Se pedem energia mínima para remver (energia de remçã Vs energia de inizaçã) a energia cinética é nula. Os exercícis pdem ir apenas para saber se crre u nã efeit ftelétric. Intensidade d feixe mexe cm númer de ftões, a frequência mexe cm a energia de cada ftã. Aplicações d efeit ftelétric: prtas autmáticas, leitura de códigs de barras, alarmes, etc. Átm, elements químics e Tabela Periódica Massa atómica relativa, númer atómic e númer de massa. Variaçã d rai atómic e da 1ª energia de inizaçã a lng da Tabela periódica. Númers quântics e cnfiguraçã eletrónica (princípi da energia mínima, regra de Hund, princípi da exclusã de Pauli). Nã esquecer que pdem perguntar eletrões de valência, eletrões de valência mais energétics, eletrões desemparelhads, eletrões d cerne, eletrões numa rbital específica, eletrões em rbitais cm frmas específicas, quantas rbitais Escla Secundária de Laga Paula Mel Silva Página 1

2 (atençã que p sã três), valres diferenciads de energia (atençã que p cntam apenas cm um valr e s e p d mesm nível cm dis), fundamental, excitad e pssível, etc. Átm de hidrgéni Transições eletrónicas. Atençã que dependend da fórmula que usam têm que se lembrar que ftã emitid é negativ. Séries, excitaçã, desexcitaçã, quantizaçã: se espetr é de riscas apenas certas transições sã pssíveis entã a energia d eletrã n átm está quantizada. Estads excitads e estad fundamental. Atençã a 2º estad excitad (n=3), a 2ª risca d visível (4 para 2). Atençã à pergunta, ler cm atençã. Atençã que terã valres cm mesm módul e terã de decidir pel sinal de mais u mens. Atençã às reduções pis a energia pde vir expressa de mds diferentes, pr eletrã e pr mle de eletrões também. Trabalhs Prátics 10ºan AL 1 - Metdlgia de Resluçã de Prblemas pr via experimental AL 2 Separar e purificar Técnicas de separaçã de misturas. Decantaçã (Decantaçã de misturas de duas fases: sólid líquid e líquid líquid), Filtraçã (Filtraçã pr gravidade e Filtraçã a pressã reduzida), Destilaçã (Destilaçã simples e Destilaçã fracinada). Atençã nme d material. Cndensadr e entrada e saída da água (prteger material e arrefeciment mais eficaz) AL 3 Mediçã em Química AL 4 Análise elementar pr via seca (teste de chama) A que será devida a cr d fg-de-artifíci? Sais da mesma cr darã cr idêntica a uma chama? Falar das limitações d teste de chama na análise qualitativa ds elements ns sais respetivs. Observar espectrs atómics descntínus e estabelecer a sua relaçã cm a quantizaçã da energia ds eletrões ns átms. (Ansa de crómi-níquel, cuidad cm ácid clrídric, cm etanl e cm bic de busen, cadinh de prcelana e espectrscópi de bls). Aurras breais. AL 5 Identificaçã de uma substância e avaliaçã da sua pureza Densidade de sólids e líquids, Us de picnómetrs (de sólids e de líquids) e densímetrs. Densidade de materiais. Pnt de ebuliçã e pnt de fusã. Aparelh autmátic para determinar pnt de fusã e ebuliçã. densidade sólid = massa d sólid massa d sólid e picnómetr chei de água massa d picnómetr cm sólid e água densidade líquid = massa picnómetr cm liquid massa picnómetr vazi massa picnómetr cm água massa picnómetr vazi ATENÇÃO AS EXPRESSÕES ANTERIORES PODEM SER MULTIPLICADAS PELA DENSIDADE DA ÁGUA Á TEMPERATURA DA EXPERIÊNCIA. AL 6 Sluções e Clides Preparaçã de sluções: a partir de um sólid, a partir de uma sluçã cncentrada, fatr de diluiçã. Sluções, clides e suspensões. Slut (dispers) e slvente (dispersante) Cncentraçã e cncentraçã mássica Preparaçã de clides e de suspensões. Prpriedades de clides (efeit de Tyndall a luz dispersa-se ns clides). AL 7 Rendiment n aqueciment Aqui aparecem as fórmulas P = UI e E = P t AL 8 Absrçã e emissã de radiaçã Prque é que as casas alentejanas sã, tradicinalmente, caiadas de branc? Prque é que a parte interna de uma garrafa-term é espelhada? Aquecer as latas, garrafas, cub de Leslie cm a lâmpada. Atençã às cndições iniciais. AL 9 Energia elétrica frnecida pr um painel ftvltaic Escla Secundária de Laga Paula Mel Silva Página 2

3 Um painel é um cnjunt de células ftvltaicas. Atençã a interval de temp, à área, à rientaçã e a rendiment. Calcular a ptência elétrica (P) frnecida a circuit para váris valres da resistência (R) e cnstruir gráfic P=f(R), iluminand painel cm uma lâmpada fixa a uma certa distância. Cncluir, a partir d gráfic cnstruíd, que rendiment d painel é máxim para um determinad valr da resistência utilizada. Explicitar que a cnversã ftvltaica da energia slar cnsiste na transfrmaçã de energia radiante numa diferença de ptencial entre s pls d painel ftvltaic Determinar a ptência elé Identificar a existência de uma resistência exterir que timiza rendiment de um painel ftvltaic Explicar que, para maximizar rendiment de um painel ftvltaic, este deve estar rientad de frma a receber máxim de radiaçã incidente (rientaçã a Sul e inclinaçã cnveniente) Explicar que, para dimensinar um sistema de cnversã ftvltaic, é necessári ter em cnsideraçã a ptência média slar recebida pr unidade de superfície terrestre, durante dia (u númer médi de hras de luz slar pr dia) e a ptência a debitar. AL 10 Capacidade térmica mássica Prque é que n Verã a areia fica escaldante e a água d mar nã? Prque é que s climas marítims sã mais amens que s cntinentais? A capacidade térmica mássica, é uma característica de um material que lhe cnfere prpriedades específicas relativamente a aqueciment e a arrefeciment. AL 11 Balanç energétic num sistema termdinâmic Para arrefecer um cp de água será mais eficaz clcar nele água a 0ºC u uma massa igual de gel à mesma temperatura? AL 12 Energia cinética a lng de um plan inclinad Atençã a md de determinaçã da velcidade (carrinh cm fita, ftgrafias estrbscópicas, sensres, células ftvltaicas etc.) AL 13 Bla saltitna Utilizaçã de sensres lg atençã a zer d referencial e a que significa s valres dads. Em cada salt a bla perde uma percentagem de energia mecânica atingind alturas significativamente menres. Atençã que pdem nã trabalhar cm percentagens de energia cinética, ptencial gravítica nem mecânica mas cm ceficiente de restituiçã que eles têm que dar a fórmula. Depende de bla para bla. Varia de 0 a 1. Pde ser declive de uma reta hressalt(hinicial). ceficiente de restituiçã = velcidade após chque cm alv fix velcidade antes d chque = altura ressalt altura inicial AL 14 O atrit e a variaçã de energia mecânica Falam de ceficiente de atrit! Os aluns deverã cnsultar tabelas de ceficientes de atrit cinétic para ajudar a slucinar as situações prblema. Devem interpretar ceficiente de atrit cm uma prpriedade característica das superfícies de dis materiais em cntact, d qual depende diretamente a frça de atrit. Nã se pretende cm esta atividade estabelecer experimentalmente a relaçã entre a frça de atrit e a reaçã nrmal, preferind que alun seja sensibilizad para situações d dia a dia em que é vantajs eliminar efeit d atrit e utras em que este efeit é indispensável. Incerteza absluta, incerteza de leitura, errs sistemátics, errs acidentais, precisã e exatidã, err relativ, nme de material de labratóri básic e específic de uma experiência e cuidads de segurança, alguns rótuls de perig. Ntaçã científica e algarisms significativs. Medições diretas e indiretas. Aparelhs analógics e digitais. Valr mais prvável. FÓRMULAS QUIMICAS DE IÕES. err relativ = valr btid valr real valr real 100 atença que valr real pde ser a média Escla Secundária de Laga Paula Mel Silva Página 3

4 Fórmulas Matemáticas A r (X) = ab(%) A r(x ) para calcular a massa atómica relativa tend s isótps Energia radiaçã = Energia remçã + Energia cinética para efeit ftelétric. Energia radiaçã = E n = E n final E n inicial atençã se fi emitid u absrvid Exercícis 1. O element químic xigéni apresenta três isótps naturais. Na tabela que se segue, apresentam-se alguns dads referentes as seus três isótps. Isótp Abundância relativa (%) Massa istópica 16 8O 99,76 15, O A 16, O 0,20 17, Quais as características necessárias para que dis átms sejam isótps? 1.2. Determine valr de A Calcule a massa atómica relativa d element xigéni. 2. Um átm é frmad quase cmpletamente pr espaç vazi. Tda a sua massa se deve a diminut núcle central. O espaç que rdeia estende-se até uma distância de cerca de 10 mil vezes diâmetr d núcle e é cupad pr uma mã-cheia de eletrões seis, pr exempl, n cas d átm de carbn Cm se designam s eletrões que participam nas reações químicas? 2.2. Cm se designa uma regiã d espaç nde, em trn d núcle de um átm, existe uma elevada prbabilidade de encntrar um eletrã desse átm? 2.3. N átm de carbn n estad fundamental, s eletrões encntram-se distribuíds pr: (A) duas rbitais. (B) três rbitais. (C) quatr rbitais. (D) seis rbitais Um ds eletrões de valência d átm de carbn n estad fundamental pde ser caracterizad pel cnjunt de númers quântics: (A) (1,1,0, ) (B) (2,0,0, ) (C) (2,1,2, 1 2 ) (D) (1,0,0, 1 2 ) Escla Secundária de Laga Paula Mel Silva Página 4

5 2.5. Selecine a única pçã que cntém s terms que preenchem, sequencialmente, s espaçs seguintes, de md a bter uma afirmaçã crreta. Os átms de carbn (C), n estad fundamental, apresentam eletrões de valência, distribuíds pr. (A) dis uma rbital (B) dis duas rbitais (C) quatr duas rbitais (D) quatr três rbitais 2.6. Os eletrões de valência ds átms de xigéni e de enxfre, n estad fundamental, distribuem-se: (A) apenas pr rbitais cm l = 1. (B) pel mesm númer de rbitais. (C) pr rbitais cm mesm númer quântic principal. (D) pr rbitais cm l = 1 e cm l = Selecine a única pçã que cntém cnjunt de númers quântics que pde caracterizar um ds eletrões mais energétics d átm de enxfre, n estad fundamental. (A) (3,2,1, ) (B) (3,2,0, ) (C) (3,1,1, ) (D) (3,1,2, ) 2.8. Cnsidere a cnfiguraçã eletrónica d átm de azt, n estad fundamental. Quants eletrões se encntram em rbitais caracterizadas pel númer quântic secundári l = 1? (A) 2 (B) 3 (C) 4 (D) Cnsidere a cnfiguraçã eletrónica 1s 2 2s 2 2p x 2 2p y 2 2p z 0. Indique qual a regra que nã fi respeitada na sua elabraçã. 3. Cnsidere átm mais abundante n univers, hidrgéni. O esquema representa um diagrama de níveis de energia nde estã indicadas algumas transições eletrónicas pssíveis n átm de hidrgéni. Escla Secundária de Laga Paula Mel Silva Página 5

6 3.1. Classifica cm verdadeiras u falsas as seguintes afirmações: (A) As transições X e Z crrem cm emissã de radiaçã. (B) As transições Y e T crrem cm absrçã de radiaçã. (C) A radiaçã assciada à transiçã X é mas energética d que a radiaçã assciada à transiçã Y. (D) A energia da radiaçã assciada à transiçã Z é mair d que a energia da radiaçã assciada à transiçã T. (E) A frequência da radiaçã assciada à transiçã X é mair d que a frequência da radiaçã assciada à transiçã Z. (F) A transiçã Y crre cm a emissã de um ftã. (G) A transiçã Z crrespnde a uma desexcitaçã. (H) Das transições cnsideradas a que envlve ftões de menr freqência é a T Indique que significa dizer que a energia d eletrã n átm está quantizada. 4. Na Figura A, está representad um diagrama de níveis de energia d átm de hidrgéni, n qual estã assinaladas algumas transições eletrónicas. A Figura B representa espetr de emissã d átm de hidrgéni que apresenta uma risca vermelha, uma risca azul e cinc riscas vileta na zna d visível Qual das transições eletrónicas assinaladas na Figura A crrespnde à risca vermelha d espetr de emissã d hidrgéni? (A) Transiçã X (B) Transiçã V (C) Transiçã W (D) Transiçã Z 4.2. Escreva um text n qual analise espetr de emissã d átm de hidrgéni, abrdand s seguintes tópics: descriçã sucinta d espectr; relaçã entre apareciment de uma qualquer risca d espetr e fenómen crrid n átm de hidrgéni; razã pela qual esse espetr é descntínu. Escla Secundária de Laga Paula Mel Silva Página 6

7 4.3. A energia de inizaçã d hidrgéni, expressa em J/ml, é: (A) 2,18 x 10 5 J/ml (B) 1,09 x 10 5 J/ml (C) 1,31x10 6 J/ml (D) 7,86 x 10 6 J/ml 4.4. Cnsidere a transiçã assinalada pela Z. A variaçã da energia assciada à transiçã eletrónica cnsiderada é: (A) 3, J (B) +3, J (C) 7, J (D) 7, J 4.5. Cnsidere que um átm de hidrgéni se encntra n primeir estad excitad e que, sbre esse átm, incide radiaçã de energia igual a 3,6 x J. Indique, justificand, se crrerá a transiçã d eletrã para nível energétic seguinte A transiçã eletrónica assinalada n diagrama pela letra V rigina uma risca na regiã d n espetr de d átm de hidrgéni. (A) Infravermelha absrçã (B) Infravermelha emissã (C) Visível absrçã (D) Visível emissã 4.7. Cnsidere as rbitais (2,0,0), (2,1,-1), (2,1,0) e (2,1,1) para átm de hidrgéni num estad excitad. Qual u quais as rbitais mais energéticas? (A) (2,0,0) (B) (2,1,1) (C) (2,1,-1), (2,1,0) e (2,1,1) (D) (2,0,0), (2,1,-1), (2,1,0) e (2,1,1) 5. Um ds sulfats industrialmente mais imprtantes é sulfat de sódi (Na 2S0 4, muit usad na prduçã de pasta de papel e na indústria de detergentes, entre utras. O sulfat de sódi é cnstituíd pr sódi (Na), enxfre (S) e xigéni (0) Qual é uma cnfiguraçã eletrónica pssível de um átm de enxfre num estad excitad? (A) 1s 2 2s 2 2p 6 3 s 2 3p 4 (B) 1s 2 2s 2 2p 7 3s 2 3p 3 (C) 1 s 2 2 s 2 2p 5 3 s 2 3p 5 (D) 1s 2 2s 1 2p 6 3 s 3 3p Qual ds seguintes cnjunts de númers quântics pde caracterizar um ds eletrões mais energétics d átm de enxfre, n estad fundamental? Escla Secundária de Laga Paula Mel Silva Página 7

8 (A) (3, 2, 0,+ ½ ) (B) (3, 1, 2, + ½ ) (C) (3,1,1,+1/2) (D) (3, 2, 1, + 1/2) 5.3. Os átms de enxfre frmam facilmente iões sulfuret. Cnclua, justificand cm base na psiçã d element enxfre (S) na tabela periódica, qual será a carga desses iões Num átm de xigéni, n estad fundamental, existem diversas rbitais preenchidas. Dessas rbitais, apenas: (A) duas se encntram cmpletamente preenchidas. (B) duas de valência se encntram semipreenchidas. (C) uma de valência se encntra cmpletamente preenchida. (D) uma se encntra semipreenchida Relativamente a um átm de enxfre e a um átm de xigéni, é crret afirmar que: (A) cnjunt de númers quântics (2, 1, 0, ½ ) pde caracterizar um ds eletrões de valência de qualquer ds átms, n estad de energia mínima. (B) s eletrões de valência de ambs s átms, n estad de energia mínima, se distribuem pel mesm númer de rbitais. (C) s eletrões de valência de qualquer ds átms, n estad de energia mínima, se distribuem pr rbitais cm I= 1 e cm I= 2. (D) as cnfigurações eletrónicas de ambs s átms, n estad de energia mínima, diferem n númer de eletrões de valência Justifique a afirmaçã seguinte, cm base nas psições relativas ds elements sódi e enxfre na tabela periódica. O rai atómic d sódi é superir a rai atómic d enxfre. Sluções 1.1. Igual Z e diferente A ,04% , eletrões de valência 2.2 Orbital 2.3. Opçã C 2.4. Opçã B 2.5. Opçã D 2.6. Opçã B 2.7. Opçã C 2.8. Opçã B 2.9. Regra de Hund A-Falsa B-Falsa C-Falsa D-Verdadeira E- Verdadeira F-Verdadeira G-Falsa H-Verdadeira 3.2. apenas determinads valres de energia para eletrã nã permitids n átm. Há níveis de energia e eletrã só ter esses valres Opçã D 4.2. tem riscas n UV. IV e Visivel. Cada risca crrespnde a ftã emitid numa transiçã de desexcitaçã. O espetr é de riscas pis s eletrões têm energia quantizada lg só determinads valres de energia sã permitids cm cada risca é uma diferença entre esses valres de energia apenas determinads ftões e variações de energia sã pssíveis riginand um espetr de riscas Opçã C 4.4. Opçã A 4.5. Nã crre pis eletrã ficaria cm uma energia entre nível 3 e 4 que nã é pssível Opçã C 4.7. Opçã D 5.1. Opçã C 5.2. Opçã C 5.3. O enxfre está n 16º grup tem 6 eletrões de valência precisa de mais dis lg carga dinegativa 5.4. Opçã B 5.5. Opçã B 5.6. sódi e enxfre n mesm períd, rai diminui a lng d períd e sódi é anterir a enxfre. Bm Estud Jvens Cientistas! Escla Secundária de Laga Paula Mel Silva Página 8

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências

Leia mais

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 5. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva. 1. Considere a molécula de metano.

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 5. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva. 1. Considere a molécula de metano. Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 5 Química 10ºano 1. Considere a molécula de metano. 1.1. Calcule o número de moléculas de metano, CH 4, presentes

Leia mais

(C) ( 100 (D) ( 100 0,21

(C) ( 100 (D) ( 100 0,21 Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva 1. Considere a molécula de metano. Ficha de Trabalho 13 Química 10ºano 1.1. Calcule o número de moléculas de metano, CH 4, presentes

Leia mais

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual. Física e Química A 10º ano 2014 / º Período

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual. Física e Química A 10º ano 2014 / º Período Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual Física e Química A 10º ano 01 / 01 1º Período ( minutos) Apresentação QUÍMICA 0. MATERIAIS: DIVERSIDADE E CONSTITUIÇÃO 0.1. Materiais

Leia mais

FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO

FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO Departamento de Matemática e Ciências Experimentais FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO PLANIFICAÇÃO 011 / 01 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO Período 1º 1/09 a 1/1 º 03/01 a 3/03 3º 10/0 a 08/0 Nº Semanas Nº aulas totais

Leia mais

Escola Secundária de Casquilhos Teste 2 de Física e Química A 10º ANO 10/12/ minutos

Escola Secundária de Casquilhos Teste 2 de Física e Química A 10º ANO 10/12/ minutos Escola Secundária de Casquilhos Teste 2 de Física e Química A 10º ANO 10/12/2013 90 minutos NOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação TABELA DE CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo

Leia mais

Ficha formativa 10ªano-Química-unidade1 Nome: Nº Turma:

Ficha formativa 10ªano-Química-unidade1 Nome: Nº Turma: ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA Física Química A 11º Ano Ficha formativa 10ªano-Química-unidade1 Nome: Nº Turma: 1 Os astrónomos identificaram uma nova estrela, cuja luz demora 200 anos, 300 dias e 6 horas

Leia mais

Correção da Ficha de Trabalho 11

Correção da Ficha de Trabalho 11 Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 10º Ano Turmas A e B Paula Melo Silva e Emília Correia CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO Correção da Ficha de Trabalho 11 Componente de Química 10ºano

Leia mais

Ciências Físico-Químicas 10º ano Ficha de trabalho nº4 Elementos químicos e sua organização: energia dos eletrões nos átomos 2

Ciências Físico-Químicas 10º ano Ficha de trabalho nº4 Elementos químicos e sua organização: energia dos eletrões nos átomos 2 M9: Modelo quântico do átomo e configuração eletrónica. Orbital: é a zona do espaço em torno do núcleo onde existe uma maior probabilidade de encontrar o eletrão. O nível de energia (n) está associado

Leia mais

3ª Ficha de Avaliação Laboratorial Turma: 10ºB. Física e Química A 10ºAno

3ª Ficha de Avaliação Laboratorial Turma: 10ºB. Física e Química A 10ºAno 3ª Ficha de Avaliação Laboratorial Turma: 10ºB Física e Química A 10ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 19 abril Ano Letivo: 2017/2018 135 + 15 min 1. Com o objetivo de estudar a ação da luz visível,

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 4. Física e Química A

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 4. Física e Química A Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 10º Ano Turmas A e B Paula Melo Silva e Emília Correia Ficha de Trabalho 4 Unidade Zero Materiais: diversidade e constituição Unidade Um Das estrelas ao átomo

Leia mais

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2007 / 2008

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2007 / 2008 Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 0º ano Ano lectivo 2007 / 2008 Teste de Avaliação Sumativo Nome: N.º aluno: Turma: Classificação : Professor: GRUPO I. Texto I Uma explosão

Leia mais

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química. Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

Entalpias de solução e de mistura

Entalpias de solução e de mistura Entalpias de sluçã e de mistura Até agra tems cnsiderad que tds s cmpsts se cmprtam de um md ideal. Assim quand se juntam váris cmpsts btêm-se uma mistura e a entalpia é dada pr: Η = m i Cpi ( T Tref )

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO Nº aulas/semana: 7 x min Gestão dos tempos letivos Departamento de Matemática e Ciências Experimentais FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO 1º Período 16/09 a 17/1 01 / 01 º Período 06/01

Leia mais

Física. Atenção: Sempre que necessário, utilize g =

Física. Atenção: Sempre que necessário, utilize g = ísica 8. Atençã: Sempre que necessári, utilize g = 1 e d = 1, g/ml água Lança-se um elétrn nas prximidades de um fi cmprid percrrid pr uma crrente elétrica i e ligad a uma bateria. O vetr velcidade v d

Leia mais

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A Carmel, 27 de setembr de 2016 Prva Experimental A O temp dispnível é 2½ hras. Pedir mais flhas se tal fr necessári. Pdem-se utilizar tdas as flhas de rascunh que frem necessárias. Cntud estas nã se devem

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal

Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal Ano Letivo 2017/2018 Física e Química A 10º ano Teste de Avaliação 1 A 07/11/2017 Duração: 90 minutos Página 1 de 8 Teste 1A

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal

Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal Ano Letivo 2017/2018 Física e Química A 10º ano Teste de Avaliação 1 B 07/11/2017 Duração: 90 minutos Página 1 de 8 Teste 1B

Leia mais

2.º Teste de Física e Química A 10.º A Dez minutos /

2.º Teste de Física e Química A 10.º A Dez minutos / 2.º Teste de Física e Química A 10.º A Dez. 2012 90 minutos / Nome: n.º Classificação Professor E.E. GRUPO I As cinco questões deste grupo são todas de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que

Leia mais

Solução Comentada da Prova de Química

Solução Comentada da Prova de Química Sluçã Cmentada da Prva de Química 01. A percentagem de dióxid de titâni, um pigment usad em tintas de cr branca, em um minéri pde ser determinada a partir da seguinte reaçã: 3Ti 2 (s) + 4BrF 3 (l) 3TiF

Leia mais

Física E Extensivo V. 3

Física E Extensivo V. 3 Gabarit ula 9 Física E Extensiv V. Reslva c) De acrd cm gráfic, a temperatura de fusã é de 10 C. 9.01) D 9.0) B I. Incrreta. té que se atinja a temperatura de ebuliçã, deve-se deixar fg alt, pis mais rapidamente

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 2.º teste sumativo de FQA 28. NOVEMBRO. 2014 Versão 1 10.º Ano Turma A Professor: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 10

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds

Leia mais

As propriedades do gás estelar

As propriedades do gás estelar As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa

Leia mais

FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO

FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO 2017 / 2018 1º Período - QUÍMICA Apresentação e divulgação de critérios 2 1. ELEMENTOS QUÍMICOS E SUA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

MATRIZ DE EXAME (Avaliação em regime não presencial /2016) Disciplina: Física e Química A Módulo 1

MATRIZ DE EXAME (Avaliação em regime não presencial /2016) Disciplina: Física e Química A Módulo 1 Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº 3 ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS MATRIZ DE EXAME (Avaliação em regime não presencial - 2015/2016) Disciplina: Física e Química A Módulo 1 Duração da prova:

Leia mais

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação. Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

t e os valores de t serão

t e os valores de t serão A prva tem valr ttal de 48 pnts equivalentes as it (8) questões esclhidas pels aluns. A sma ds itens para cada questã é sempre igual a seis (6). d t 5 =. V m = =,5m / s, cnsiderand que carr desacelera

Leia mais

Aula 08 29/abr Marcel Mdels atômics, parte 2 O mdel de Rutherfrd, prpst em 1911, apesar de esclarecer satisfatriamente s resultads da experiência sbre a dispersã de partículas alfa, pssuía duas principais

Leia mais

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100. Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã

Leia mais

Ficha 1 Massa e tamanho dos átomos Domínio 1: Elementos químicos e sua organização

Ficha 1 Massa e tamanho dos átomos Domínio 1: Elementos químicos e sua organização Ficha 1 Massa e tamanho dos átomos Domínio 1: Elementos químicos e sua organização Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.

Leia mais

Ficha 1 Massa e tamanho dos átomos Domínio 1: Elementos químicos e sua organização

Ficha 1 Massa e tamanho dos átomos Domínio 1: Elementos químicos e sua organização Ficha 1 Massa e tamanho dos átomos Domínio 1: Elementos químicos e sua organização Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.

Leia mais

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)

Leia mais

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9 Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. TPC nº 8 entregar em

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. TPC nº 8 entregar em Escla Secundária cm 3º cicl D. Dinis 1º An de Matemática A Tema II Intrduçã a Cálcul Diferencial II TPC nº 8 entregar em 17-0-01 1. Jã é cleccinadr de chávenas de café. Recebeu cm prenda um cnjunt de 10

Leia mais

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano. Ano lectivo 2008/2009

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano. Ano lectivo 2008/2009 Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Correcção do Teste de Avaliação Sumativa Nome: Nº de Aluno: Turma: Classificação: Professor: 1ªParte (Versão

Leia mais

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o Grup I Exame 1/Teste 1 - Um anel circular de rai c m está unifrmemente eletrizad cm uma carga ttal Q 10 n C Qual é trabalh τ que uma frça exterir realiza para transprtar uma carga pntual q n C, d infinit

Leia mais

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2007 / 2008

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2007 / 2008 Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 0º ano Ano lectivo 007 / 008 Correcção do teste de avaliação sumativa Nome: N.º aluno: Turma: Classificação : Professor: GRUPO I. Texto I

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: 510 - CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS DISCIPLINA: Física e Química A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências

Leia mais

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP).

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP). INFORMAÇÃO-PROVA QUÍMICA 2018 Códig 342 12.º An de Esclaridade Intrduçã O presente dcument divulga infrmaçã relativa à prva de exame de equivalência à frequência da disciplina de Química, a realizar em

Leia mais

TERMOQUÍMICA. A + B + calor C ou A + B C - calor. H = H p - H r

TERMOQUÍMICA. A + B + calor C ou A + B C - calor. H = H p - H r TERMOQUÍMICA 1 - Intrduçã. Muits prcesss químics industriais hje desenvlvids, sã inicialmente realizads em labratóri, em pequena escala, nde é feit um estud sbre a reaçã tais cm: a quantidade estequimétrica

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma: EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é

Leia mais

MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS

MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS Elementos químicos e sua organização Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 10º Ano Planificação Anual 201-2016 Física

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 1) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

34

34 01 PQ é a crda um de duas circunferências secantes de centrs em A e B. A crda PQ, igual a, determina, nas circunferências, arcs de 60 º e 10 º. A área d quadriláter cnve APBQ é : (A) 6 (B) 1 (C) 1 6 0

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO Matemática A 10ºD 21/01/2011 Ficha detrabalh Nº8 Generalidades sbre Funções 1. Intrduçã a cnceit de funçã Um aviã descla d aerprt das Lajes, na ilha Terceira, ns Açres,

Leia mais

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,

Leia mais

5ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA. Física e Química A - 10ºAno. Data: 11 março 2015 Ano Letivo: 2014/ min.

5ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA. Física e Química A - 10ºAno. Data: 11 março 2015 Ano Letivo: 2014/ min. 5ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA Física e Química A - 10ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 11 março 2015 Ano Letivo: 2014/2015 135 min Grupo I 1. A Terra é o único planeta do sistema

Leia mais

5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril minutos /

5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril minutos / 5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril 2013 90 minutos / Nome: n.º Classificação Professor.. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas

Leia mais

FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 01. Tend em cnta que as massas atômicas d hidrgêni e d xigêni sã respectivamente 1 e 16, pde-se afirmar que a) em 18 g de água existem átms

Leia mais

LIGAÇÕES QUÍMICAS TIPOS DE LIGAÇÕES QUÍMICAS FORMAÇÃO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS. Fórmulas de Lewis para alguns elementos representativos

LIGAÇÕES QUÍMICAS TIPOS DE LIGAÇÕES QUÍMICAS FORMAÇÃO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS. Fórmulas de Lewis para alguns elementos representativos 1 FORMAÇÃO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS Grup Cnfiguraçã Eletrônica Elétrns de Valência Universidade Federal de Campina Grande Centr de Ciência e Tecnlgia Agralimentar Prfª Rberlucia A Candeia Disciplina: Química

Leia mais

Pergunta 1. Pergunta 2. Pergunta 3. Pergunta 4. Escola: Disciplina: Turma: Data: Seleciona a opção correta.

Pergunta 1. Pergunta 2. Pergunta 3. Pergunta 4. Escola: Disciplina: Turma: Data: Seleciona a opção correta. Escola: Disciplina: Turma: Data: 2011-12-02 Pergunta 1 O cloreto de sódio é uma substância iónica composta. O cloreto de magnésio é uma substância molecular composta. O ozono é uma substância atómica elementar.

Leia mais

, cujos módulos são 3N. Se F A

, cujos módulos são 3N. Se F A VTB 008 ª ETAPA Sluçã mentada da Prva de Física 0. nsidere duas frças, F A e F B, cujs móduls sã 3N. Se F A e F B fazem, respectivamente, ânguls de 60 e cm eix-x ( ângul é medid n sentid anti-hrári em

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 16. Exercícios. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 16. Exercícios. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva Exercícios Ficha de Trabalho 16 Global 1. Um certo ião negativo, X 3-, tem um número total de eletrões de 18 e o seu número de massa

Leia mais

matemática 2 Questão 7

matemática 2 Questão 7 Questã TIPO DE PROVA: A Na figura, a diferença entre as áreas ds quadrads ABCD e EFGC é 56. Se BE =,a área d triângul CDE vale: a) 8,5 b) 0,5 c),5 d),5 e) 6,5 pr semana. Eventuais aulas de refrç sã pagas

Leia mais

Ligações Químicas. Formação das Ligações Químicas. Fórmulas de Lewis para alguns elementos representativos. I) Ligação Iônica ou Eletrovalente

Ligações Químicas. Formação das Ligações Químicas. Fórmulas de Lewis para alguns elementos representativos. I) Ligação Iônica ou Eletrovalente 1 Frmaçã das Ligações Químicas Grup Cnfiguraçã Eletrônica Elétrns de Valência Universidade Federal de Campina Grande Centr de Ciência e Tecnlgia Agralimentar Prfª Rberlucia A Candeia Disciplina: Química

Leia mais

Aprendizagens Essenciais e Metas Curriculares na Física 10. ano

Aprendizagens Essenciais e Metas Curriculares na Física 10. ano Aprendizagens Essenciais e Metas Curriculares na Física 10. ano Apresenta-se em seguida uma tabela que visa permitir uma fácil consulta e comparação das Aprendizagens Essenciais com as Metas Curriculares.

Leia mais

UFSC. Matemática (Amarela)

UFSC. Matemática (Amarela) Respsta da UFSC: 0 + 0 + 08 = Respsta d Energia: 0 + 08 = 09 Resluçã 0. Crreta. 0. Crreta. C x x + y = 80 y = 80 x y y = x + 3 30 x + 3 30 = 80 x x = 80 3 30 x = 90 6 5 x = 73 45 8 N x z 6 MN // BC segue

Leia mais

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor. CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência

Leia mais

4ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA Física e Química A 10ºAno (VERSÃO 1)

4ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA Física e Química A 10ºAno (VERSÃO 1) 4ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA Física e Química A 10ºAno (VERSÃO 1) Professora Paula Melo Silva Data: 10 dezembro Ano Letivo: 2018/2019 90 + 15 min Este teste é constituído por 25 questões

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM) . Cnsidere a PG:, 9, 7, 8, 4,... A partir dela vams cnstruir a seqüência:, 6, 8, 4, 6,..., nde primeir term cincide cm primeir term da PG, e a partir d segund, n-ésim é a diferença entre n-ésim e (n-)-ésim

Leia mais

Física E Intensivo V. 1

Física E Intensivo V. 1 Intensiv V Exercícis 0) Verdadeira Verdadeira Temperatura mede a agitaçã ds átms Verdadeira Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais Verdadeira Falsa Crp nã tem calr Verdadeira Falsa Item

Leia mais

3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºB. Física e Química A 10ºAno

3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºB. Física e Química A 10ºAno 3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºB Física e Química A 10ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 8 fevereiro Ano Letivo: 2017/2018 135 + 15 min 1. O iodo, I2 (g), reage com o hidrogénio,

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA

COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA Cm já acnteceu em várias utras casiões (cm na própria 1ª fase deste an), faltu uma leitura final da prva pr parte da cmissã. Essa cnduta prudente teria evitad falhas elementares

Leia mais

e a susceptibilidade estão relacionadas por:

e a susceptibilidade estão relacionadas por: 49 3 Óptica Nã-linear A óptica nã-linear está assciada as fenômens óptics que surgem devid à interaçã nã-linear da luz cm a matéria. Estes fenômens smente sã bservads quand usams luz intensa n material.

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.

Leia mais

2ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA. Física e Química A - 10ºAno

2ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA. Física e Química A - 10ºAno 2ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 0ºA Física e Química A - 0ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 0 dezembro 204 Ano Letivo: 204/205 35 min. Leia o texto seguinte. A água não é mais do que

Leia mais

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha. Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid

Leia mais

2ª Ficha de Avaliação Laboratorial Turma: 10ºB. Física e Química A 10ºAno

2ª Ficha de Avaliação Laboratorial Turma: 10ºB. Física e Química A 10ºAno 2ª Ficha de Avaliação Laboratorial Turma: 10ºB Física e Química A 10ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 12 abril Ano Letivo: 2017/2018 135 + 15 min 1. Considere que o trabalho de laboratório que lhe

Leia mais

1ª Avaliação. 2) Qual dos gráficos seguintes representa uma função de

1ª Avaliação. 2) Qual dos gráficos seguintes representa uma função de 1ª Avaliaçã 1) Seja f ( ) uma funçã cuj dmíni é cnjunt ds númers naturais e que asscia a td natural par valr zer e a td natural ímpar dbr d valr Determine valr de (a) f ( 3) e (b) + S, send f ( 4 ) * S

Leia mais

Física E Extensivo V. 2

Física E Extensivo V. 2 Física E Extensiv V. Reslva ula 5 5.0) Taxa de liberaçã de calr das 6 pessas: P = 6. 00 P = 00 W a) P = 00 W t = min = 60 s Q = P. t Q = 00. 60 Q = 7000 J 0. Falsa = Q m. c Durante a nite, sfrerá mair

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO RODRIGUES LOBO

ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO RODRIGUES LOBO ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO RODRIGUES LOBO Ano letivo de 2017/2018 Matriz de Regime não Presencial Disciplina de Física e Química A Módulo(s) 1,2 e 3 Curso de Ciências e Tecnologias Duração da Prova: 135

Leia mais

Fundamentos. Reacção Est. oxidação Eléctrodo Reacção tb. designada. Oxidação aumenta Ânodo Anódica. Redução diminui Cátodo Catódica

Fundamentos. Reacção Est. oxidação Eléctrodo Reacção tb. designada. Oxidação aumenta Ânodo Anódica. Redução diminui Cátodo Catódica Fundaments Reacçã Electrquímica: envlve explicitamente electrões, cm reagentes u cm prduts (uma reacçã electrquímica nã pde crrer espntaneamente sem a sua cmplementar) Reacçã Est. xidaçã Eléctrd Reacçã

Leia mais

4ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA. Física e Química A - 10ºAno. Data: 24 fevereiro 2015 Ano Letivo: 2014/ min.

4ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA. Física e Química A - 10ºAno. Data: 24 fevereiro 2015 Ano Letivo: 2014/ min. 4ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA Física e Química A - 10ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 24 fevereiro 2015 Ano Letivo: 2014/2015 90 min Grupo I 1. Os átomos de cloro podem substituir

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 3.º teste sumativo de FQA 12. Dezembro. 2014 10.º Ano Turma A Professora: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 6 páginas

Leia mais

3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA. Física e Química A - 10ºAno VERSÃO 1

3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA. Física e Química A - 10ºAno VERSÃO 1 3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA Física e Química A - 10ºAno VERSÃO 1 Professora Paula Melo Silva Data: 16 de novembro 2015 Ano Letivo: 2015/2016 135 + 15 min 1. A Tabela periódica (TP)

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

1ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA. Física e Química A - 10ºAno

1ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA. Física e Química A - 10ºAno Página1 1ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA Física e Química A - 10ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 4 de novembro 2014 Ano Letivo: 2014/2015 135 min 1. Lê atentamente o seguinte texto:

Leia mais

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das

Leia mais

Análise da Paisagem Pedreira "Mané"

Análise da Paisagem Pedreira Mané Legenda Curvas de nível EN 246 Caminh de Ferr Estradas Nacinais Hipsmetria 240-250 250,0000001-260 260,0000001-270 270,0000001-280 280,0000001-290 290,0000001-300 300,0000001-310 EN 243 Fntes: Cartas Militares

Leia mais

Energia Potencial e Conservação de Energia

Energia Potencial e Conservação de Energia Capítul 8 Energia Ptencial e Cnservaçã de Energia Cpyright 8-1 Energia Ptencial Objetivs de Aprendizad 8.01 Distinguir uma frça cnservativa de uma frça nã cnservativa. 8.02 Para uma partícula se mvend

Leia mais

grau) é de nida por:

grau) é de nida por: CÁLCULO I Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. André Almeida : Funções Elementares e Transfrmações n Grác de uma Funçã. Objetivs da Aula Denir perações cm funções; Apresentar algumas funções essenciais; Recnhecer,

Leia mais

4ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºB. Física e Química A 10ºAno

4ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºB. Física e Química A 10ºAno 4ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºB Física e Química A 10ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 8 março Ano Letivo: 2017/2018 135 + 15 min 1. Considere um sistema paraquedista + paraquedas

Leia mais

Física e Química A 10.º ano

Física e Química A 10.º ano Energia, fenómenos térmicos e radiação I 1. Coloca os sistemas mencionados por ordem, de forma a corresponder à sequência: Sistema isolado, Sistema fechado, sistema aberto A. Piscina. B. Frigorífico fechado.

Leia mais

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:

Leia mais