ESTRUTURA ESCRITORIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz
|
|
- Glória Barreiro Farinha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 ESTRUTURA ESCRITORIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz
3 ESTRUTURA ESCRITÓRIOS OPERACIONAIS Porto Trombetas Belém Porto Franco Altamira São Luís Parauapebas Floriano Posto da Mata Cofins e Sabará Guarapuava Florianópolis Itaperuçú Curitiba Eunápolis São Mateus Aracruz Tunas do Paraná
4 ACORDOS OPERACIONAIS PARCERIAS COM EMPRESAS EM DIVERSOS PAÍSES Finlândia EUA França Honduras Peru Argentina Uruguai
5 ATUAÇÃO GLOBAL ESCRITORIOS - EQUADOR - EUA REINO UNIDO CANADÁ ESTADOS UNIDOS HONDURAS PANAMÁ COLÔMBIA EQUADOR PERÚ BOLÍVIA CHILE EL SALVADOR CONGO ARGENTINA URUGUAI PARAGUAI BRASIL GUIANA VENEZUELA PORTUGAL SENEGAL SERRA LEOA COSTA DO MARFIM GANA GABÃO ESPANHA ITÁLIA ALEMANHA FINLÂNDIA NIGÉRIA ISRAEL MOÇAMBIQUE JAPÃO FILIPINAS PAPUA - NOVA GUINÉ AUSTRÁLIA NOVA ZELÂNDIA SUÍÇA EMIRADOS ÁRABES
6 ÁREAS DE ATUAÇÃO CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO NEGÓCIOS INOVADORES
7 ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO FLORESTAL - ENTRAVES E OPORTUNIDADES- IVAN TOMASELLI stcp@stcp.com.br CONGRESSO FLORESTAL PARANAENSE SETEMBRO DE 2012
8 CONTEÚDO I. FATORES DETERMINANTES À COMPETITIVIDADE II. III. IV. LOGISTICA INBOUND E OUTBOUND CENARIOS E MODAIS DE TRANSPORTE ANALISES DE OPÇÕES V. COMENTARIOS FINAIS 8/30
9 FATORES DETERMINANTES À COMPETITIVIDADE 9/30
10 FATORES DETERMINANTES A SUSTENTABILIADE DOS NEGOCIOS FLORESTAIS DEPENDE DA COMPETITIVIDADE DOS PRODUTOS OFERTADOS AO MERCADO COMPETIÇÃO ENTRE: - EMPRESAS DO SETOR - PRODUTOS DO SETOR - OUTROS PRODUTOS/ SETORES
11 FATORES DETERMINANTES NA ANALISE DA ATRATIVIDADE DE INVESTIMENTOS FLORESTAIS SÃO CONSIDERADOS DIVERSOS FATORES NO ENTANTO EXISTEM ALGUNS QUE SÃO DETERMINANTES
12 FATORES DETERMINANTES PRODUTIVIDADE FLORESTAL
13 FATORES DETERMINANTES SUPRIMENTO E ACESSO AO MERCADO Logística
14 LOGISTICA INBOUND E OUTBOUND 14/30
15 LOGISTICA INBOUND CONSIDERA O ABASTECIMENTO DE BENS E INSUMOS NECESSARIOS AO ESTABELECIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DAS OPERAÇÕES EQUIP. E MAQUINAS FONECEDOR 1 FONECEDOR 2 FORNECEDOR N INSUMOS LOCAL 1 LOCAL 2 LOC\L km km 765 km FORNECEDOR 1 LOCAL km FORNECEDOR 2 LOCAL km OPERAÇÃO FORNECEDOR 3 LOCAL km FORNECEDOR 4 LOCAL km FORNECEDOR N LOCAL km
16 LOGISTICA OUTBOUND CONSIDERA ALTERNATIVAS DE LOGISTICA PARA ATINGIR O MERCADO A 50 km 951 km Transbordo MERCADO NACIONAL B Terminal Armazém Break-Bulk (BB) 150 km 450 km Transbordo Terminal C 390 km Transbordo Armazém Exportação Site Fabril 150 km 450 km Transbordo 400 km Transbordo PORTO D 900 km Contêiner (CC)
17 CENARIOS E MODAIS DE TRANSPORTE 17/30
18 MODAIS IMPORTANTES PARA O SETOR FLORESTAL FERROVIÁRIO FLUVIAL RODOVIARIO
19 OPÕES DE MODAIS, OPERADORES E ASPECTOS LOGÍSTICOS ANALISES - Operadores - Armazéns - Características - Capacidade - Rotas - Distancias - Logística - Custos - Investimentos - Expansões - Outros aspectos
20 DETALHES PORTO MARÍTIMO AREAS ATUAIS E EXPANSÕES PREVISTAS
21 ANALISE INCIAL: SINTESE DE OPÇÕES/ MODAIS E OPERAÇÕES TRANSBORDO OPÇÃO 1 FERROVIARIO Rodoviário ORIGEM TRANSBORDO OPÇÃO 2 FERROVIARIO DESTINO TRANSBORDO OPÇÃO 3 FERROVIARIO PRODUÇÃO/ UNIDADE FABRIL PORTO RODOVIARIO, TRANSBORDO E FLUVIAL RODOVIARIO
22 ANALISES DE OPÇÕES 22/30
23 R$/tm 177,90 187,55 183,20 192,85 194,66 204,31 225,52 235,17 228,74 238,38 235,44 245,08 265,74 286,85 296,50 289,35 275,39 268,31 299,00 296,14 277,96 275,54 285,19 305,79 320,00 329,65 322,24 331,89 326,71 336,36 SINTESE DA ANALISE DE INDICADOR QUANTITATIVO LOGÍSTICA OUTBOUND CUSTOS UNITÁRIOS Rodo+Ferro Rodo+ Hidro(T2)+Rodo Rodo+ Hidro(T2)+Ferro Rodo+ Hidro(T3)+Rodo 100% Rodo ,5 MM tm/ano 1,0 MM tm/ano 0,5 MM tm/ano
24 COMPARAÇÃO ENTRE MODAIS COMPARAÇÃO DE FRETES POR MODAL DE TRANSPORTE - (US$ / t km) FONTES Relatório Hidrovia Tietê-Paraná IPT Relatório Na Onda do Progresso R. Pavan JICA - Japan International Cooperation Agency Relatório Rio de Negócios CESP Consultoria J. C. T. Riva SIFRECA ESALQ MÉDIA RODO FERRO HIDRO % 21 55% 14 35%
25 COMPARAÇÃO ENTRE MODAIS MODAIS CUSTO MÉDIO DE CONSTRUÇÃO DA VIA (US$ / km) CUSTO DE MANUTENÇÃO DA VIA VIDA ÚTIL DA VIA HIDRO BAIXO ALTA FERRO ALTO ALTA RODO ALTO BAIXA CUSTO MÉDIO DE CONSTRUÇÃO DA VIA (US$ / km) HIDRO FERRO RODO 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 PROPORÇÃO DA VIDA ÚTIL DAS VIAS 1 0,6 0,2 HIDRO FERRO RODO
26 COMPARAÇÃO ENTRE MODAIS EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: CARGA / POTÊNCIA (t / HP) 5,00 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 0,75 1,00 0,17 0,50 0,00 Hidro Ferro Rodo EMISSÃO DE POLUENTES: CO 2 (kg/1.000 tku) Hidro Ferro Rodo CONSUMO DE COMBUSTÍVEL: (LITROS / TKU) Hidro Ferro Rodo NOx (g/1.000 tku) Hidro Ferro Rodo
27 COMPARAÇÃO ENTRE MODAIS MODAIS HIDRO FERRO RODO 1 Comboio Duplo (Tietê) (4 chatas e empurrador) 2,9 Comboios Hopper (86 vagões) 172 Carretas Bi-trens Graneleiros Capacidade de Carga t Comprimento Total 150 m 1,7 km 3,5 km (26 km em movimento)
28
29
30 QUINTELLA EPN-TORQUE SARTCO-ADM DIAMANTE-COSAN
31 CONSIDERAÇÕES FINAIS 31/30
32 IMPORTANTE: NO SETOR FLORESTAL A PRODUTIVIDADE E A LOGISTICA SÃO FUNDAMENTAIS PARA ASSEGURAR A COMPETITIVIDADE NO MERCADO NO BRASIL A PRODUTIVIDADE FLORESTAL TEM SIDO A PRINCIPAL VANTAGEM COMPARATIVA EM LOGÍSTICA EXISTE UM GRANDE ESPAÇO PARA MELHORIAS COM GANHOS SIGNIFICATIVOS NA COMPETITIVIDADE E QUE NECESSITAM SER MELHOR EXPLORADOS 32/30
33 NOSSO COMPROMISSO DESENVOLVER IDÉIAS E SOLUÇÕES PARA MELHORAR A PERFORMANCE DO SEU NEGÓCIO OBRIGADO! APRESENTAÇÃO DISPONÍVEL NA PAGINA
ESTRUTURA ESCRITORIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz
1 ESTRUTURA ESCRITORIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz 2 ESTRUTURA ESCRITÓRIOS OPERACIONAIS Porto Trombetas Belém Porto Franco Altamira São Luís Parauapebas Floriano Posto da Mata Cofins e Sabará Guarapuava
Leia maisMaurício de Mauro Diretor de Planejamento e Logística
Agenda Copersucar S.A. Maurício de Mauro Diretor de Planejamento e Logística Ambiente Competitivo Expansão Setorial Consolidação Copersucar S. A. Modelo de Negócios Liderança e Escala Logística Logística
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisTABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisMembros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação
Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956
Leia maisEXPORTAÇÃO DE ARROZ POR NCM
EXPORTAÇÃO DE ARROZ POR 10061010 Nigéria 347,90 480,00 480,00 10061010 Nigéria 1.123,59 1.550,20 1.550,20 10061010 Nigéria 695,81 960,00 960,00 10061010 Nigéria 695,96 960,00 960,00 10061010 Colômbia 0,60
Leia maisMembros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
Leia maisRegulação do Transporte Aquaviário Navegação Interior
5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL O Transporte Hidroviário(Fluvial e Cabotagem)de Granéis Agrícolas Cenário Atual do Transporte Hidroviário Brasileiro JOSÉ ALEX BOTÊLHO DE OLIVA,M.Sc.
Leia maisPOLIONU LISTA DE PAÍSES
AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2
Leia maismensário estatístico - exportação Fevereiro 2011 ALCOOL ETILICO
mensário estatístico - ALCOOL ETILICO CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído
Leia maisPaís_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)
País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisO TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Câmara dos Deputados 2º Seminário de Portos e Vias Navegáveis 22/09/2011 Agenor Junqueira Diretor de Transporte Marítimo Projeção do Aumento da FROTA ANO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisTabela ALUNOS REGULARES ESTRANGEIROS MATRICULADOS NO MESTRADO POR PAÍS DE ORIGEM EM 2010
Tabela 3.26 - ALUNOS REGULARES ESTRANGEIROS MATRICULADOS NO MESTRADO POR PAÍS DE ORIGEM EM 2010 ALUNOS REGULARES / UNIDADE ALEMANHA - - - - - 1 - - - - 1 - - - - - - - - - 2 ANGOLA - - - - - - - 1-1 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisNaladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA E E E E E E E
Naladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA 01011100 E 01011910 E E E 01011990 E E E 01012000 E 01021000 E 01029000 E E E 01031000 E 01039100
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisDados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos
Leia maisPaying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados
www.pwc.pt Paying Taxes CPLP 213 Apresentação de resultados Jaime Carvalho Esteves 23 de janeiro 213 Agenda 1. Metodologia Paying Taxes 2. Resultados CPLP 3. Comparações 4. Relações económicas entre Portugal
Leia maisOBJETIVOS DEL DESAROLLO SUSTENTABLE ODS
OBJETIVOS DEL DESAROLLO SUSTENTABLE ODS Tomando como Base los 5 Ejes : Personas, Planeta, Prosperidad, Paz y Parcerias Os 5 P sda Agenda 2030 Fonte: www.pnud.org.br/ods.aspx Objetivos : Buscar a adequação
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDICADORES ECONÔMICOS Regiões Selecionadas: África, América Latina
Leia maisEscopo do Sistema e Modais de Transporte. Identificar os principais benefícios e modos de transporte
Escopo do Sistema e Modais de Transporte Me. Edvin Kalil Freitas Granville julho de 2010 OBJETIVOS Identificar os principais benefícios e modos de transporte Conhecer os critérios mais utilizados para
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisOBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) UMA ANÁLISE DE INDICADORES PARA OS PAÍSES DA REDE IBERO-AMERICANA DE PROSPECTIVA (RIBER)
1 OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) UMA ANÁLISE DE INDICADORES PARA OS PAÍSES DA REDE IBERO-AMERICANA DE PROSPECTIVA (RIBER) 2 Introdução 3 Objetivos : Introdução Buscar a adequação dos 15
Leia maisSessão Especial Petróleo e Pré-Sal: Janela de oportunidades e novos paradigmas na indústria energética brasileira
Seminário: Políticas estratégicas de inovação e mudança estrutural em um contexto de crescimento e crise Sessão Especial Petróleo e Pré-Sal: Janela de oportunidades e novos paradigmas na indústria energética
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisentra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade
entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade Iniciativa da International Youth Foundation e do Fundo Multilateral de Investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento Maio
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisSeminário O Papel do Congresso Nacional na inovação tecnológica. Painel III O setor produtivo e a inovação tecnológica
Seminário O Papel do Congresso Nacional na inovação tecnológica Painel III O setor produtivo e a inovação tecnológica Roberto Murilo Carvalho de Souza Gerente de Estratégia Tecnológica CENPES PETROBRAS
Leia maisESTRUTURA. Matriz ESCRITÓRIO SEDE CURITIBA, PR. www.stcp.com.br
ESTRUTURA ESCRITÓRIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz ATUAÇÃO GLOBAL REINO UNIDO CANADÁ ESTADOS UNIDOS HONDURAS PANAMÁ COLÔMBIA EQUADOR PERÚ BOLÍVIA CHILE EL SALVADOR CONGO ARGENTINA URUGUAI PARAGUAI BRASIL GUIANA
Leia maisEVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004
EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisLAAD - Defence & Security
LAAD - Defence & Security LAAD 2011 registra expansão inédita e presença recorde de autoridades e representantes da indústria A LAAD Defence & Security teve crescimento expressivo nesta oitava edição:
Leia maisSeminário CNI BID TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E A INTEGRAÇÃO REGIONAL
Seminário CNI BID TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E A INTEGRAÇÃO REGIONAL Custos de transporte nas exportações brasileiras: como solucionar os gargalos? Eng. Elcio Ribeiro, MSc. Uso da Terra no Brasil Área
Leia maisEmissões de CO 2 na geração de energia
Emissões de CO 2 na geração de energia São Paulo, 03 de junho de 2008 Danielle Magalhães Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação-Geral de Mudança Global de Clima Compromissos dos Países na Convenção-Quadro
Leia maisPopulação estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário
POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835
Leia maisINDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação
Leia maisEmbaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha
1. edestinos.com.br 2. Dicas de viagem Última atualização: 30.09.2016 Passagens aéreas Bagagem Check-in e serviço de bordo Como reservar passagens aéreas Saúde durante a viagem FAQ Passageiras grávidas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisLAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO
LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO FORÇAS DO TURISMO BRASILEIRO 1 colocado na classificação de Recursos Naturais (Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo 2017 Fórum Econômico Mundial) 8 colocado na classificação
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisBASES TEÓRICAS DE PLANEJAMENTO
BASES TEÓRICAS DE PLANEJAMENTO SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO 2 - DECISÃO 3 - SISTEMAS 4 - PROSPECTIVA / CENÁRIOS 5 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 6 - INDICADORES 7 - CONCLUSÃO A QUALIDADE DA DECISÃO O PROCESSO DECISÓRIO
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
Leia maisXIV REPICT. Casos de Sucesso de Ativos Intangíveis em Empresas Brasileiras. Letícia Socal da Silva
XIV REPICT Casos de Sucesso de Ativos Intangíveis em Empresas Brasileiras Letícia Socal da Silva Agenda Breve apresentação da Braskem Área de Propriedade Industrial Cases de Sucesso o PE Verde o PP verde
Leia maisTítulo da Apresentação. Subtítulo
AGENDA Título Conceitos da Apresentação de Modais de Transporte Desafios da Logística Brasileira Solução Multimodal Brado AGENDA Título Conceitos da Apresentação de Modais de Transporte Desafios da Logística
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisMERCADO MUNDIAL DE CAFÉ
MERCADO MUNDIAL DE CAFÉ José Sette Diretor-Executivo Organização Internacional do Café 25 o Encafé Praia do Forte, Bahia, Brasil 22 de novembro de 2017 OFERTA E DEMANDA EQUILÍBRIO DA OFERTA-DEMANDA MUNDIAL
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE JULHO 2015 Página População... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados de Franca... 2 Dados do emprego na indústria
Leia maisEXPORTAÇÕES DE MEL MAIO. Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX
EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX 2 fonte: MDIC / SECEX elaboração: UAGRO / SEBRAE NA 42,23 51,00 2,86 8.243.232,00 23.588.292,00 2,53 25.987.193,00 65.791.416,00 2,38
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO
Balança Comercial do Sector de Iluminação (NC 9405) (Milhares de Euros) Saídas 55.069 67.990 80.302 72.280 68.860 6,7-4,7 Entradas 134.122 150.968 152.643 142.992 128.606-0,7-10,1 Saldo -79.052-82.978-72.341-70.712-59.745-6,4-15,5
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisAVISO DO PRODUTO Aviso de potencial problema com o produto
Grupo de segurança de produtos 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DO PRODUTO Aviso de potencial problema com o produto Inversores CA PowerFlex 700 e PowerFlex
Leia maisModicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos
Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Luiz Carlos Guimarães PRESIDENTE DA ABRADEE 9 de agosto de 2006 Agenda Nível Tarifário Nível de Renda Familiar Fatores que
Leia maisORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,
Leia maisAspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias
Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias Introdução Os portos têm importância para as operações de carga (transporte de mercadorias) e de passageiros. Porém, o transporte hidroviário
Leia maisNOÇÕES DE SUBDESENVOLVI- MENTO
NOÇÕES DE SUBDESENVOLVI- MENTO O conceito de subdesenvolvimento é bastante recente: surgiu com a onda de descolonização afro-asiática, iniciada após a Segunda Guerra Mundial. Nessa época, o avanço dos
Leia maisCinema, Soft Power e os BRICS
Seminário Cinema, Soft Power e os BRICS Mostra Internacional de Cinema de São Paulo Debora Ivanov 27/10/2016 Diretrizes Diretrizes das ações internacionais realizadas pela ANCINE 1. Estímulo à realização
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisMinistério Transportes
Ministério dos Transportes A Importância das Ferrovias para o Desenvolvimento Econômico Brasileiro: Escoamento, Transporte Competitivo, Políticas Públicas e Investimentos Marcelo Perrupato Secretário de
Leia maisSUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012
SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012 Dezembro 2011 1- Pontos obtidos por um clube na sequência de um jogo i (P i ) Em que: J i - pontos obtidos no jogo i, de acordo com o coeficiente
Leia maisExportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de Exportações de carnes BRASIL
Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de 2014 1. Exportações de carnes BRASIL Ao longo dos últimos dez anos as exportações de carne no Brasil aumentaram. Para a carne de frango o aumento
Leia maisEstatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.
Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisOs institutos seculares do mundo
Os institutos seculares do mundo DADOS ESTATÍSTICOS - Maio de 2018 Pesquisa realizada no final de 2017 entre os membros da CMIS CMIS Conferenza Mondiale Istituti Secolari Observação de método: a base dos
Leia maisO Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil. Jose Luis Demeterco Neto
O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil Jose Luis Demeterco Neto joseluis@brado.com.br Brasília, 05 de Setembro de 2012 O INÍCIO Duas empresas pioneiras que
Leia maisCiclo do Projeto MDL Validação
Brasil e o MDL MDL Baseado na proposta brasileira de 1997 de estabelecimento de um Fundo de Desenvolvimento Limpo, adotada pelo G77 e China e, modificada como mecanismo, adotada em Quioto Brasil foi o
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisModais de Transporte. Claudio Barbieri da Cunha. Escola Politécnica. Claudio Barbieri da Cunha
Modais de Transporte Escola Politécnica Funções do Transporte Movimentar geograficamente e posicionar os estoque (produtos/bens/materiais) Abastecer instalações (fábricas) com matérias primas e insumos
Leia maisABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisEstatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.
Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:
Leia maisMigrações Médicas: Revalidação de diplomas, Acreditação, Regulação, Cadastro Único. Conselho Federal de Medicina
Migrações Médicas: Revalidação de diplomas, Acreditação, Regulação, Cadastro Único Conselho Federal de Medicina Florianópolis/SC, Brasil 28.03.12 Médicos registrados no Brasil -2010 Bolívia 61 Peru
Leia maisDetalhamento do Plano
Plano Básico de Serviço Longa Distância Internacional A. Empresa: DESKTOP-SIGMANET COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA LTDA B. Nome do Plano: Plano Básico de Serviço Longa Distância Internacional C. Identificação para
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisJORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro
JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro Agenda HOJE HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 08h45 09h10 Abertura Brasoftware Salão Nobre 09h10 09h30 Big Data: Neoway Salão Nobre 09h30 09h50 Gestão de Conteúdo:
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina DIVISÃO CENTRAL DE MARISTELA CRISTINA MARTINS
DIVISÃO CENTRAL DE ESTÁGIOS E INTERCÂMBIOS MARISTELA CRISTINA MARTINS Estágios ESTÁGIO CURRICULAR LEI N 11.788 DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 ESTÁGIO NA UEL DIREITO DO ESTAGIÁRIO ASSINATURA DO TERMO DE COMPROMISSO
Leia maisPRODUTOS INDUSTRIALIZADOS
PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS 1 Agenda Resumo Resultados 1T07 Mercado Estratégia Projetos com clientes 2 Resumo Industrializados Negócio de produtos industrializados - Intermodalidade Área de atuação ão: Brasil
Leia maisSOLUÇÕES LOGÍSTICAS Modal Rodofluvial. Fórum de Logística Industrial - CIEAM 07/nov/2017
SOLUÇÕES LOGÍSTICAS Modal Rodofluvial Fórum de Logística Industrial - CIEAM 07/nov/2017 Transporte Rodoviário Estrutura Transportes Bertolini Ltda Cargas de/para Manaus Principais rotas: BR 153 / BR 163
Leia maisNOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU
NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS Lista da ONU Países-membros das Nações Unidas Segue-se a lista dos 192 países-membros das Nações Unidas, de acordo com a ordem alfabética de seus nomes em português, com as
Leia maisPrevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região
Prevência glob de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Nacion/Region Região europeia Albânia 2008-9 Nacion 10302 15-49 44.8 8.5 29.6 9.7 DHS Arménia 2005 Nacion 6016 15-49 26.9 15.5 DHS Áustria
Leia maisVISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim
VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisSubComitê de Economia e Políticas
SubComitê de Economia e Políticas 1. INTRODUÇÃO Tabela 1 Maiores produtores mundiais de leite bovino (mil t), 2016 Ranking País/bloco Produção Participação mundial (%) 1 União europeia 158.156 24 2 EUA
Leia maisAVISO DO PRODUTO Aviso sobre um possível problema com o produto
Grupo de segurança de produto 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DO PRODUTO Aviso sobre um possível problema com o produto Cód. cat. 20A, inversor CA PowerFlex
Leia maisMobilidade e Logística na Região Metropolitana de SP (Parte 2) Frederico Bussinger
Mobilidade e Logística na Região Metropolitana de SP (Parte 2) Frederico Bussinger PEMC / GT Transportes Relatório Zero (dez/2010) (Síntese) IPCC Sumary Report 2007 O setor de transportes é responsável
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia mais