Emissões de CO 2 na geração de energia
|
|
- Martín Corte-Real Antunes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Emissões de CO 2 na geração de energia São Paulo, 03 de junho de 2008 Danielle Magalhães Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação-Geral de Mudança Global de Clima
2 Compromissos dos Países na Convenção-Quadro da ONU sobre Mudança do Clima Inventário das emissões antrópicas de gases de efeito estufa Programas de mitigação e adaptação Desenvolvimento de tecnologias para redução e prevenção de emissões Proteção de sumidouros Consideração da mudança do clima nas políticas sociais, econômicas e ambientais Promoção da pesquisa científica em mudança do clima Educação, treinamento e conscientização
3 Emissões e Remoções Antrópicas ENERGIA Produção e Uso de Energia CO 2 Queima da Biomassa metano, outros gases Produção e Processamento de Carvão metano Produção de Petróleo Gás Natural metano, CO 2
4 Energia Queima de combustíveis fósseis (CO2 +) Dados de Atividade Balanço Energético Nacional (consumo) Fatores de Emissão Conteúdo de carbono dos combustíveis ou Poder calorífico x fator de emissão (tc/tj) Emissão de outros gases por queima imperfeita Fatores de emissão específicos por gás Combustíveis da biomassa Apenas emissões de CH4, CO, N2O, NOx, NMVOC)
5 Energia Emissões Fugitivas da Indústria de Carvão Emissão de CH4 Dados de Atividade Produção de carvão por mina (SNIEC/MME) Fatores de Emissão Por tipo de mina (céu aberto ou subterrânea) Emissão de CO2 por combustão em pilhas Dados de Atividade Produção de carvão por tipo Fatores de Emissão Conteúdo de carbono; fator de oxidação
6 Energia Emissões na produção de petróleo e gás (venting(ch4) e flaring (CO2) Dados de Atividade Produção de petróleo e gás (Petrobras) Fatores de Emissão Valores default (intervalo muito grande) (Ex: [ kg/pj] Monitoração das emissões Refino e Transporte
7 Inventário Brasileiro Relatórios de Referência Setor Energia Emissões de CO 2 por queima de combustíveis fósseis Abordagem top-down Emissões de GEE por queima de combustíveis fósseis - Abordagem bottom-up Emissões de GEE por fontes móveis Emissões fugitivas da mineração e tratamento de carvão mineral
8 Inventário Brasileiro Principais Resultados Emissões e Remoções de CO 2 Importância do setor de mudança do uso da terra e florestas (conversão de florestas) Emissões devidas ao uso de combustíveis fósseis relativamente pequenas (grande participação de energia renovável) 1994 Energia Processos Industriais Mudança no Uso da Terra e Florestas
9 Indicadores de emissão de CO 2 da Energia (tco 2 /capita na combustão) Brasil: 1,76 EUA: 19,73 Japão: 9,52 América Latina: 2,05 Mundo: 4,18 Fonte: IEA Key World Statistics 2005
10 Energia renovável e sua contribuição para evitar emissões de GEEs Biomassa Eletricidade: UHE (74%), PCH, carvão vegetal renovável Transporte: etanol (13 milhões de tco 2 ), biodiesel
11 Mecanismos do Protocolo de Quioto Mecanismos para os países industrializados alcançarem suas metas individuais de limitação ou redução Artigo 17 - Comércio de emissões (somente entre Anexo B) Artigo 6 - Implementação conjunta (somente entre Anexo I) Artigo 12 - Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (entre Partes do Anexo I e não-anexo I)
12 MDL Baseado na proposta brasileira de 1997 de estabelecimento de um Fundo de Desenvolvimento Limpo, adotada pelo G77 e China e, modificada como mecanismo, adotada em Quioto Brasil foi o primeiro país a estabelecer uma Autoridade Nacional Designada (AND) Uma metodologia de projeto brasileira foi uma das primeiras aprovadas pelo Conselho Executivo do MDL (Aterros Sanitários Salvador da Bahia) Um projeto brasileiro foi o primeiro projeto registrado como MDL (Nova Gerar)
13 Status do MDL no Brasil e no mundo
14 Total de Atividades de Projeto do MDL no Mundo 3297 Malásia 3% México 5% Brasil 9% Índia 28% China 34% China Índia Brasil México Malásia Indonésia Filipinas Chile Coréia do Sul Tailândia Israel Colômbia Peru Honduras Argentina África do Sul Equador Guatemala Sri Lanka Vietnam Panamá Paquistão Costa Rica Egito Armênia Uzbequistão Moldávia El Salvador Bolívia Quênia Marrocos Emirados Árabes Chipre Mongólia Bangladesh Cuba Nicarágua Uruguai Rep. Dominicana Nepal Camboja Butão Uganda Paraguai Azerbaijão Tunísia Tanzania Nigéria Georgia Jamaica Costa do Marfim Congo Jordânia Tadjiquistão Senegal Mali Quirguistão Qatar P. N. Guiné Malta Laos Guiné Equatorial Guiana Moçambique Fiji Cingapura Maurício
15 Número de projetos Posição do país em número de projetos Total de CO2eq a ser reduzido Posição do país em ém total de CO2eq a ser reduzido Gases Setores Projetos MDL no Brasil anual Resíduos 284 3º no mundo 1º período de crédito inicío do projeto até 31/12/2012 anual 1º período de crédito CO2 CH4 N2O PFC Energia renovável Aterro Sanitário Suinocultura Eficiência energética Processos industriais Redução de N2O Troca de combustível fóssil Emissões fugitivas º no mundo 3º no mundo
16 Projetos em Validação/Aprovação Número de projetos Redução anual de emissão Redução de emissão no 1º período de obtenção de crédito Número de projetos Redução anual de emissão Redução de emissão no 1º período de obtenção de crédito Energia renovável % 41% 38% Suinocultura % 6% 8% Aterro Sanitário % 24% 23% Processos industriais % 1% 1% Eficiência Energética % 2% 2% Resíduos % 2% 3% Redução de N2O % 17% 16% Troca de combustível fóssil % 8% 9% Emissões fugitivas % 0% 0% Total % 100% 100%
17 GO Número de atividades de projeto do MDL no Brasil por estado PR RS 8% MT 9% SP - 25% MG - 13% SP MG MT RS PR GO SC RJ MS ES CE BA PE AL RO RN PA AM PB SE
18 Capacidade instalada (MW) das atividades de projeto aprovadas na CIMGC Total: 2900MW PROINFA: 415MW Hidrelétrica Bagaço PCH PCH 20% Hidrelétrica 35% Eólica Outras biomassas Biogás Bagaço 33%
19 Capacidade instalada (MW) das atividades de projeto aprovadas na CIMGC Total: 2900MW ,1 771,2 509,5 6,6 109,67 178,5 62, ,32 12,3 Hidrelétrica Bagaço PCH Eólica Outras Biogás biomassas Proinfa Capacidade instalada (MW)
20
Status atual das atividades de projeto no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo
Status atual das atividades de projeto no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no e no mundo Última compilação do site da CQNUMC: 30 de junho de 2011. O Protocolo de Quioto, entre vários
Leia maisSEMINÁRIO MUDANÇAS CLIMÁTICAS & AGRICULTURA. Visões do MCT. Rio de Janeiro, 09 de Julho de José Domingos Gonzalez Miguez
SEMINÁRIO MUDANÇAS CLIMÁTICAS & AGRICULTURA Visões do MCT Rio de Janeiro, 09 de Julho de 2010 José Domingos Gonzalez Miguez Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima
Leia maisCiclo do Projeto MDL Validação
Brasil e o MDL MDL Baseado na proposta brasileira de 1997 de estabelecimento de um Fundo de Desenvolvimento Limpo, adotada pelo G77 e China e, modificada como mecanismo, adotada em Quioto Brasil foi o
Leia maisBrasil e o MDL. Situação Atual do MDL no Brasil e no Mundo. Britcham. São Paulo 30 de setembro de 2008
Brasil e o MDL Situação Atual do MDL no Brasil e no Mundo Britcham São Paulo 30 de setembro de 2008 Gustavo Mozzer Ministério da Ciência e Tecnologia Assessor Técnico da Secretária Executiva da Comissão
Leia maisStatus atual das atividades de projeto no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo Última versão: 24 de julho de 2007
Status atual das atividades de projeto no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no e no mundo Última versão: 24 de julho de 2007 O Protocolo de Quioto consiste na possibilidade de utilização
Leia maisMembros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
Leia maisMembros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação
Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956
Leia maisAs negociações sobre Mudança Global de Clima e as Perspectivas para a Conferência de Durban
Seminário APIMEC sobre Sustentabilidade e Mudança do Clima As negociações sobre Mudança Global de Clima e as Perspectivas para a Conferência de Durban Rio, 25 de julho de 2011 José Miguez A arquitetura
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDICADORES ECONÔMICOS Regiões Selecionadas: África, América Latina
Leia maisVISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim
VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir
Leia maisBrasil e o MDL. MDL no Brasil e no Mundo Aspectos Jurídicos. Brasília, 13 de agosto de 2008
Brasil e o MDL MDL no Brasil e no Mundo Aspectos Jurídicos Brasília, 13 de agosto de 2008 Bruno Kerlakian Sabbag, Advogado Ministério da Ciência e Tecnologia Compromissos dos Países na Convenção-Quadro
Leia maisRelatório Mundial de Saúde 2006
170 Relatório Mundial de Saúde 2006 Anexo Tabela 1 Indicadores básicos para todos os Estados-Membros Números computados pela OMS para assegurar comparabilidade a ; não são necessariamente estatísticas
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisPolítica de Escopo Geográfico de Certificação de Produtor para o Comércio Justo Fairtrade
Política de Escopo Geográfico de Certificação de Produtor para o Comércio Justo Fairtrade 19.01.2015 Objetivo O objetivo do escopo geográfico da Fairtrade International é determinar em quais países as
Leia maisCrédito de carbono: Oportunidade para fecularia de mandioca. V Workshop sobre tecnologias em agroindústrias de tuberosas tropicais
Crédito de carbono: Oportunidade para fecularia de mandioca. V Workshop sobre tecnologias em agroindústrias de tuberosas tropicais Ana Paula Beber Veiga Botucatu Maio/2007 Apresentação 1. Ecoinvest 2.
Leia maisNOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU
NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS Lista da ONU Países-membros das Nações Unidas Segue-se a lista dos 192 países-membros das Nações Unidas, de acordo com a ordem alfabética de seus nomes em português, com as
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA
ANEXO DA DECISÃO PL-1877/2015 Diárias Nacionais do Confea Tabela de Equivalência com o Anexo I, Decreto 5992/06 Classificação do Cargo / Emprego/ Função Norma Legal aplicável (Decreto 5992/2006) 1) Presidente
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisBenfica Telecom Tarifário 2014 em vigor a partir de 1/1/2014
Benfica Telecom Destino preço por minuto / sms / mms Voz Todas as redes nacionais 0,190 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,084 SMS Todas as redes nacionais 0,095 SMS (tarifa reduzida) Todas
Leia maisVoltagens e Configurações de Tomadas
Afeganistão C, D, F 240 V África Central C, E 220 V África do Sul C, M, 230 V Albânia C, F, L 230 V Alemanha C, F 230 V American Samoa A, B, F, I 120 V Andorra C, F 230 V Angola C 220 V Anguilla A, B 110
Leia maisDados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisLISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU
LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 05/09/2009) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisPrevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região
Prevência glob de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Nacion/Region Região europeia Albânia 2008-9 Nacion 10302 15-49 44.8 8.5 29.6 9.7 DHS Arménia 2005 Nacion 6016 15-49 26.9 15.5 DHS Áustria
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisSustentabilidade Energética e Projetos de MDL no Brasil
Sustentabilidade Energética e Projetos de MDL no Brasil Jacqueline Barboza Mariano Superintendência de Planejamento e Pesquisa III Seminário de ARIAE Junho de 2008, Cartagena de Índias, Colômbia O Papel
Leia maisMário Menel Presidente
Mário Menel Presidente EXPOIBRAM Exposição Internacional de Mineração 29 de setembro de 2011 TÓPICOS A ABIAPE; Cenário Energético Atual; Autoprodução como fator de Competitividade; Autoprodução e Mineração;
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisPopulação estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário
POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835
Leia maisPOLIONU LISTA DE PAÍSES
AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2
Leia mais2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL
2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL O QUE É O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 2 POR QUE USAR O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 3 DEFINIÇÃO DE
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisTABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEsquemas. & diagramas caderno 17
Esquemas & diagramas caderno 17 Tipos de fichas e tomadas Diversos tipos de formatos de fichas e tomadas que existem no mundo Actualmente, existem no mundo 14 tipos diferentes de fichas e tomadas de corrente.
Leia maisCarta Comercial e Aerograma Nacional. Franqueamento Autorizado de Cartas - Nacional. Serviço de Telegrama Nacional ANEXO I
Carta Comercial e Aerograma Nacional Faixa de Peso (em gramas) Valores em R$ Até 20 1,40 Acima de 20 até 50 1,95 Acima de 50 até 0 2,70 Acima de 0 até 0 3,30 Acima de 0 até 200 3,90 Acima de 200 até 250
Leia maisRESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de A Diretoria da Fundação Professor Valle Ferreira, no uso de suas atribuições, resolve: CAPÍTULO I
RESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a concessão, pela Fundação Professor Valle Ferreira, de apoio financeiro para a realização de eventos de ensino, pesquisa e extensão na Faculdade
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no uso das
Resolução nº 1.818, de 19 de setembro de 2009. Altera o valor das diárias definidos pela Resolução nº 1.745, de 26 de janeiro de 2005, e dispõe sobre demais assuntos. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no
Leia mais"# $%%& ' ( $) $%%& * +! , -..
! "# $%%& ' ( $) $%%& * +!, -.. Emissões de CO 2-1994 Queima de Combustíveis Indústria 7% Queima de Combustíveis Transporte 9% Queima de Combustíveis Outros Setores 6% Emissões Fugitivas 1% Processos Industriais
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/12/2016) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisMANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014 e n 132 de 18 de agosto de 2016, que
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisANEXO I. Carta Comercial e Aerograma Nacional
ANEXO I Carta Social: R$ 0,01 Carta Não Comercial e Cartão Postal Faixa de Peso (em gramas) Valores em R$ Até 20 1,05 20 0 1,65 50 0 2,20 100 até 150 2,80 150 00 3,40 200 50 3,95 250 00 4,55 300 50 5,10
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 29/06/2017) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisEnergia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia
Energia no Mundo 215-216 Matrizes Energéticas Matrizes Elétricas Indicadores Edição de 13 de dezembro de 217 Ministério de Minas e Energia MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ministro FERNANDO COELHO FILHO Secretário
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 25/05/2015) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 04/05/2018) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 08/04/2016) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisRelatório sobre o Desenvolvimento Humano 2002
a Página da Educação www.apagina.pt Relatório sobre o Desenvolvimento Humano 2002 O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) acaba de publicar o seu Relatório sobre o Desenvolvimento Humano
Leia maisTarifário 2016 Em vigor a partir de 5/9/2016
Uzo Original Destino Preço por Minuto/SMS/MMS Voz Todas as redes nacionais 0,193 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,145 SMS Todas as redes nacionais 0,098 SMS (tarifa reduzida) Todas as redes
Leia maisTabela Matrix SIP final
Países Valores em R$ Afeganistão 2,9131 África Do Sul 0,5163 África Do Sul-Móvel 1,6446 Aguila 1,0989 Alasca 0,1254 Albania 0,9588 Albania-Móvel 1,0104 Alemanha 0,1475 Alemanha-Móvel 1,7553 Andorra 0,3688
Leia maisTabela Matrix SIP para MSO
Países Valores em R$ Afeganistão 1,9750 África Do Sul 0,3500 África Do Sul-Móvel 1,1150 Aguila 0,7450 Alasca 0,0850 Albania 0,6500 Albania-Móvel 0,6850 Alemanha 0,1000 Alemanha-Móvel 1,1900 Andorra 0,2500
Leia maisMANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU BENEFICIÁRIOS DO PROAP
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU BENEFICIÁRIOS DO PROAP Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014, que aprova
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População
Leia maisNORMAS PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO EM EVENTOS CIENTÍFICOS
NORMAS PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO EM EVENTOS CIENTÍFICOS Prezado Professor, Bem-vindo ao Programa de Fomento à Pesquisa da FMP/FASE. Ele foi desenvolvido para estimular os docentes que desenvolvem investigação
Leia maisIX-5 Lista de Consulado Geral e Embaixadas em Kansai
IX-5 Lista de Consulado Geral e s em Kansai 1. Consulado Geral, e consulado em Kansai Consulado Geral Endereço Telefone Australia Ed. Twin 21 MID Tower 16º andar, 06-6941-9271 Consulado Geral da Austrália
Leia maisOrçamentos Abertos Transformam Vidas.
Orçamentos Abertos Transformam Vidas. PESQUISA DO ORÇAMENTO ABERTO 2010 Data Tables WWW.OPENBUDGETINDEX.ORG 1 ÍNDICE Tabela 1. Disponibilidade Pública dos Oito Documentos Orçamentários Chave - por País
Leia maisO presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.
18.8.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 222/5 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 751/2012 DA COMISSÃO de 16 de agosto de 2012 que retifica o Regulamento (CE) n. o 1235/2008 que estabelece normas de
Leia maisSistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda
Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda SEEG >> QUEM FAZ O SEEG 2 SEEG é promovido pelo Observatório do Clima (OC) Quatro instituições selecionadas pelo OC coordenaram o processo técnico
Leia maisÍNDICE DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO
ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO 2017 A Transparência Internacional é um movimento global com uma visão: um mundo em que governos, empresas, sociedade civil e a vida cotidiana das pessoas sejam livres
Leia maisATUALIZAÇÃO TMM DIA DA MEMORIA TRANS 2016
ATUALIZAÇÃO TMM DIA DA MEMORIA TRANS 2016 2264 assassinatos registrados de pessoas trans e gênero-diversas entre 1 de janeiro de 2008 e 30 de setembro de 2016 Regiões do Mundo/Países 2008 2009 2010 2011
Leia maisDIRETRIZES PARA CONCESSÃO DE APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS PARA DISCENTES E DOCENTES DO PPGEF
DIRETRIZES PARA CONCESSÃO DE APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS PARA DISCENTES E DOCENTES DO PPGEF 1. Das normas gerais 1.1. Cada discente regularmente matriculado no PPGEF poderá ter atendida anualmente
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisMANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014 e n 132 de 18 de agosto de 2016, que aprova o regulamento
Leia maisArbitragem no Reino Unido. Uma visão geral _1.docx
Arbitragem no Reino Unido Uma visão geral 22451430_1.docx LEI DE ARBITRAGEM A Lei de 1996 sobre arbitragem constitui o principal instrumento do quadro legal da arbitragem no Reino Unido ( LAR ). Estruturalmente,
Leia mais2,016 casos registrados de pessoas trans e de género diverso assassinadas entre janeiro de 2008 e dezembro de 2015
2,016 casos registrados de pessoas trans e de género diverso assassinadas entre janeiro de 2008 e dezembro de 2015 Regiões do Mundo/Países Todas as regiões 150 224 234 268 311 268 292 269 2016 África África
Leia maisANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA
ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, SÉRIES ESTATÍSTICAS
PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2008 SÉRIES ESTATÍSTICAS FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2008: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços de Informação Estatística em
Leia maisPrincipais Descobertas e Recomendações
Principais Descobertas e Recomendações A Pesquisa do Orçamento Aberto 2008, uma avaliação compreensiva da transparência orçamentária em 85 países, revela que o estado da transparência orçamentária ao redor
Leia maisPainel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ
Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janerio 23 de junho de 2015 Sumário Energia Elétrica e seus desafios
Leia maisSistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda
Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda SEEG >> QUEM FAZ O SEEG 2 SEEG é promovido pelo Observatório do Clima (OC) Quatro instituições selecionadas pelo OC coordenaram o processo técnico
Leia maisentra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade
entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade Iniciativa da International Youth Foundation e do Fundo Multilateral de Investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento Maio
Leia maisEmbaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha
1. edestinos.com.br 2. Dicas de viagem Última atualização: 30.09.2016 Passagens aéreas Bagagem Check-in e serviço de bordo Como reservar passagens aéreas Saúde durante a viagem FAQ Passageiras grávidas
Leia maisMANUAL DE PESSOAL EMI: VIG:
EMI: 15.05.2001 VIG: 30.05.2001 1 * MÓDULO 29: DIÁRIAS CAPÍTULO 4: DIÁRIAS INTERNACIONAIS REFERÊNCIA: DECRETO Nº 91.800 de 18.10.1985, DECRETO Nº 3.643 de 26.10.2000 e DECRETO Nº 3.790 de 18.04.2001. ANEXO
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisEXPORTAÇÕES DE MEL MAIO. Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX
EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX 2 fonte: MDIC / SECEX elaboração: UAGRO / SEBRAE NA 42,23 51,00 2,86 8.243.232,00 23.588.292,00 2,53 25.987.193,00 65.791.416,00 2,38
Leia mais1. O presente é um relatório sobre a participação no Acordo Internacional do Café (AIC) de 2007.
ICC 119-3 6 março 2017 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 119. a sessão 13 17 março 2017 Londres, Reino Unido Acordo Internacional do Café de 2007 Participação aos 3 de março de 2017 Antecedentes
Leia maisCarta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes
Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita
Leia maisRESUMO DA PESQUISA GLOBAL DE ALIMENTAÇÃO
RESUMO DA PESQUISA GLOBAL DE ALIMENTAÇÃO 2014 Resultados RESULTADOS DE LA da ENCUESTA Pesquisa GLOBAL Global SOBRE de ALIMENTO Alimentação BALANCEADO da DE Alltech ALLTECH 2014 2014 RESUMO No final de
Leia maisEstado e políticas sociais na América Latina. Aula 8 Política social em situações de fragilidade econômica e estatal. Prof.
Estado e políticas sociais na América Latina Aula 8 Política social em situações de fragilidade econômica e estatal Prof.: Rodrigo Cantu Crise do Estado de Bem-Estar nos países ricos? Manutenção (ou aumento)
Leia maisPaís_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)
País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)
Leia maisICC setembro 2012 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 109. a sessão setembro 2012 Londres, Reino Unido
ICC 109 7 18 setembro 2012 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 109. a sessão 25 28 setembro 2012 Londres, Reino Unido Acordo Internacional do Café de 2007 Participação aos 17 de setembro
Leia maisSystem for Estimation of GHG Emissions
System for Estimation of GHG Emissions SEEG >> QUEM FAZ O SEEG 2 Promoted by Climate Observatory (OC) Technical Coordination: Energy and Industry Agriculture Waste LULUCF Organization and Communication
Leia maisTabela ALUNOS REGULARES ESTRANGEIROS MATRICULADOS NO MESTRADO POR PAÍS DE ORIGEM EM 2010
Tabela 3.26 - ALUNOS REGULARES ESTRANGEIROS MATRICULADOS NO MESTRADO POR PAÍS DE ORIGEM EM 2010 ALUNOS REGULARES / UNIDADE ALEMANHA - - - - - 1 - - - - 1 - - - - - - - - - 2 ANGOLA - - - - - - - 1-1 -
Leia maisApoio Mobilidade Docente com recursos CAPES-PROAP - PRPG EDITAL PRPG 01/2017
Apoio Mobilidade Docente com recursos CAPES-PROAP - PRPG EDITAL PRPG 01/2017 OBJETIVO Este edital tem por finalidade apoiar 22 (vinte e dois) docentes dos programas de pósgraduação da USP/São Paulo, Pirassununga
Leia maisMecanismo de Desenvolvimento Limpo: Perspectivas para a Cadeia de Produção de Alimentos
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo: Perspectivas para a Cadeia de Produção de Alimentos Prof. Dr. Celso Eduardo Lins de Oliveira FZEA-USP Mudanças climáticas Intensificação do efeito estufa Impactos globais
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisCadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia
Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cristina Fróes de Borja Reis 3º congresso Internacional do Centro Celso Furtado Amazônia Brasileira e Pan-Amazônia: riqueza,
Leia maisEMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE ENERGIA
VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA Painel 2: Recursos Energéticos e Discussões Climáticas Globais EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE ENERGIA David Tsai 14 de outubro de 2015 INSTITUTO
Leia mais