INCLUSÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS PARA REQUALIFICAÇÃO DA ÁREA CENTRAL DE PRESIDENTE PRUDENTE

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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, INCLUSÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS PARA REQUALIFICAÇÃO DA ÁREA CENTRAL DE PRESIDENTE PRUDENTE João Victor de Souza Lima¹, Marcela Rodrigues Milano¹, Lana Mika Ota¹, Sibila Corral de Arêa Leão Honda² ¹Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). ²Arquiteta e Urbanista, Mestre e Doutora em Arquitetura e Urbanismo, Docente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). E mail: sibila@unoeste.br RESUMO Este artigo visa a analisar questões sobre a produção do espaço urbano em Presidente Prudente SP. Observa que o problema da segregação nesta cidade é refletido nas áreas centrais através da falta de vitalidade. A falta de uso residencial é notável, principalmente das classes de menor renda, que possibilitariam vida em todos os horários do dia, e cujas pessoas são as que mais utilizam o espaço público. Através dessa constatação, somada ao exemplo de habitação social de sucesso na cidade em uma área próxima ao centro, torna se possível uma proposta de requalificação do centro urbano tradicional com a inserção de moradias populares. Palavras chave: Área Central, Planejamento e Gestão Urbanos, Segregação Socioespacial, Habitação Social, Requalificação Urbana. INTRODUÇÃO A cidade funciona em conjunto, nenhuma parcela dela é isolada, e todas as interferências pontuais geram consequência para si mesma como um mecanismo não fragmentável. A segregação é uma dessas interferências que causam uma turbulência negativa no curso do desenvolvimento da cidade. Todas as medidas de segregação que as classes dominantes desempenham com o seu grande poder, acabam por afastar do coração da cidade, o uso residencial, atribuindo a esse espaço um valor psicológico e uma função comercial. Assim enfrenta se o grande problema da morte das áreas centrais em períodos noturnos (VILLAÇA, 2001; JACOBS, 2009). Através deste artigo, busca se uma análise sobre o crescimento das cidades e da ocorrência de segregação urbana, focando em Presidente Prudente, no interior do Estado de São Paulo, cidade de porte médio, onde se verifica forte processo de segregação socioespacial, com redução significativa de uso residencial na área central, gerando outros processos negativos intraurbanos, como a degradação de edifícios e do próprio centro tradicional. Visa se expor algumas de suas causas, possibilitando subsídios para requalificá la. Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul dez,

2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, METODOLOGIA A metodologia seguida está baseada no aprofundamento teórico sobre as questões pertinentes e histórico sobre Presidente Prudente, como a compreensão sobre segregação socioespacial, diversidade urbana e centralidade; a evolução e crescimento urbano nesta cidade, o processo de mudança de foco das classes dominantes, a implantação de habitação de interesse social na malha urbana e problemas causados pela falta de planejamento urbano. Levantamentos de campo e mapeamentos foram fundamentais. OBSERVAÇÕES SOBRE O ESPAÇO URBANO A enorme desigualdade social produz espaços altamente desiguais, não apenas no ponto de vista de equipamentos, mas também de suas localizações. Pois, segundo Villaça (2001, p.20) O espaço urbano é produzido e consumido [...] sob o domínio de forças que representam os interesses de consumo das camadas de mais alta renda. A segregação urbana se dá por meio da concentração das classes dominantes em certo espaço da cidade, iniciando se uma conquista sob o espaço central da cidade, ou, muitas vezes, apenas afastando se da zona de convívio com as demais classes, mantendo apenas a facilidade de acesso às áreas centrais (VILLACA, 2001). Os mercados imobiliários, juntamente com o Poder Público local, por sua vez, conseguem aumentar ainda mais a segregação já causadas pela classe dominante (HONDA, 2010). As habitações sociais são instaladas em locais extremos da cidade, tendo como intenção principal aumentar o valor dos vazios criados, como diz Silva (2008, p. 133): Estes vazios serão beneficiados com a implantação de infraestruturas nessas áreas recém loteadas, o que propicia uma valorização imediata dos mesmos em função da acessibilidade criada e da infra estrutura agora presente. Como consequência da segregação, as áreas centrais perdem seu uso habitacional, tanto da classe dominante, que decide se afastar desses locais, quanto das classes populares, que não têm condições financeiras de assumir esses ambientes. É importante destacar, no entanto, que a segregação urbana resulta, em última análise, em redução de diversidade urbana. Esta, para haver, todos os espaços devem ser utilizados por diversos tipos de uso (não só o comercial, como ocorre nos centros), gerando movimento e vida em todos os momentos do dia (JACOBS, 2009). Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul dez,

3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, A partir desses fatos, verifica se que alterações no espaço dos centros tradicionais, por meio de planejamento e gestão urbanos adequados, devam ocorrer, proporcionando maiores possibilidades de inclusão de uso habitacional nessas áreas, assim como implantação de habitação social. A CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE ANÁLISE DO ESPAÇO URBANO Presidente Prudente é cidade de porte médio, situada no interior do Estado de São Paulo, com 95 anos. Sua fundação se deve à abertura de dois loteamentos entre os anos de 1917 e Seu crescimento apoia se na bipolaridade desses loteamentos (SPÓSITO, 1983). A expansão urbana prudentina, até a década de 1960, ocorreu sem qualquer planejamento, tendo ocorrido certa moralização, motivada pela possibilidade de ampliação da arrecadação municipal, pelo Poder Público local (SPÓSITO, 1990). Apesar disso, a partir dos anos 1960, percebe se aumento populacional na cidade, além de ampliação do quadro industrial e desenvolvimento das atividades terciárias. No final dessa década, foi executado o primeiro Plano Diretor municipal, assim como foi feita a implantação do primeiro conjunto habitacional na cidade (HONDA, 2011). Na década de 1970, a malha urbana começou a se configurar com grandes vazios urbanos, tendo dobrado de tamanho em poucos anos. Verifica se um processo de urbanização altamente segregacionista (MARISCO, 2003). Presidente Prudente, nos anos de 1980 e 1990, apresentou se favorável à reprodução do capital. Muitos conjuntos habitacionais foram construídos na franja urbana ou além dela, cuja população saia das áreas mais centrais da cidade. Houve reforço da segregação socioespacial (HONDA, 2011). Em 1996, foi aprovado novo Plano Diretor, com base na Constituição Federal de Não se percebe alterações positivas na expansão urbana prudentina, ou seu controle adequado. Em 2008, foi sancionada a revisão do Plano Diretor municipal. Conforme Honda (2011, p. 97): A expansão urbana de Presidente Prudente tem demonstrado o maior interesse nas áreas a sudoeste para loteamentos e condomínios das elites, e a oeste e norte para as camadas de menor poder aquisitivo. O processo de crescimento com manutenção de grandes vazios urbanos tem permanecido. As habitações sociais nesta cidade têm sido implantadas em locais que incentivam a expansão urbana. Segundo Honda (2010), é notório beneficiamento do setor imobiliário a partir das políticas públicas municipais na cidade. Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul dez,

4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Importante verificar, entretanto, que muitos dos conjuntos residenciais construídos apresentam grandes dimensões, com muitos edifícios e unidades habitacionais, o que produz uma barreira psicológica, devido às suas grandes dimensões geradoras de monotonia social (JACOBS, 2009). O CENTRO DE PRESIDENTE PRUDENTE O centro de Presidente Prudente apresentou um processo de saída de unidades habitacionais das classes média e alta durante as décadas de 1980 e Atualmente, essa área apresenta fortemente um único uso, o comercial, enquanto os usos residencial, de serviços e institucionais são pontuais. No entanto, segundo Jacobs (2009), para o surgimento e permanência de vida no espaço urbano, ele precisa ter possibilidade de circulação fácil pelo pedestre e variação econômica segundo diversidades físicas e de usos, garantido fluxo de pessoas em diversos horários do dia e densidade suficientemente alta de usuários. Considerando o uso de comércio, que, apesar de apresentar vida nos períodos diurnos, não atrai usuários nos períodos noturnos. Isso resulta no fato de que, durante o dia, a densidade de pessoas é grande, sendo que, no período noturno, essa densidade é insuficiente. O uso mais adequado para gerar diversidade e uso das áreas urbanas durante o período noturno é o habitacional. No entanto, esse uso não é explorado na dimensão correta no centro tradicional de Presidente Prudente, resultado da segregação. REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DE PRESIDENTE PRUDENTE Tendo como base o aprofundamento teórico e as análises efetuadas no espaço urbano de Presidente Prudente, pode se identificar dois principais problemas relacionados às áreas de habitação de interesse social: as grandes distâncias entre essas áreas e ao centro urbano ou às áreas de emprego, e as grandes barreiras físicas e psicológicas causadas pelas grandes dimensões dos conjuntos. Verifica se também, em relação ao centro da cidade, a questão da falta de vida noturna. Considerando os três problemas apontados, apesar de aparentarem divergentes, estão completamente relacionados, e por isso, a resolução dos três deve ser pensada como um conjunto. Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul dez,

5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Devido a isso, a resolução para esses problemas não consiste em medidas grandiosas ou pontuais, como a criação de praças, parques, ou outro tipo de projeto urbano, mas sim em uma medida mais simples, baseada na requalificação do espaço urbano. Como detectado anteriormente, o uso exclusivamente comercial faz com que o centro da cidade possua vida apenas em seus períodos diurnos, quando esse comércio é ativo. Nos períodos noturnos, o atual uso não se mostra tão presente, não possuindo a força necessária para atrair uma população adequada. É preciso então que seja atribuído um segundo uso principal para o centro, mais especificadamente um uso que possa atrair a diversidade noturna: o residencial. Mas como induzir um espaço urbano para que seja utilizado como espaço residencial? A resposta está exatamente no outro ponto evidenciado: Habitações Sociais. Se por um lado não é possível para o Poder Público forçar uma parte do centro comercial ao uso residencial, é possível a inserção de habitações sociais nesse espaço, tanto em espaços ainda vazios, como em espaços já construídos, mas não utilizados da forma correta. Sendo assim, ao invés da implantação de novos empreendimentos de habitação social na franja urbana, essas deveriam ser executadas nos espaços ociosos do centro da cidade, de modo que o uso residencial seja atribuído a essa área com força suficiente para gerar a vida nesse espaço. Também ratifica essa diretriz o fato de que a população que vier a ocupar a área, a mais carente, deverá utilizar o espaço público com frequência, característica forte das classes populares. Ou seja, com o uso residencial feito por uma população de classe baixa, o espaço público do centro estará em constante movimento, tanto nos períodos diurnos, devido ao seu atrativo comercial, quanto no período noturno, com o seu novo uso residencial. Essa adequação poderia acontecer através de duas metodologias: atribuindo o uso de habitacional às edificações já existentes e não mais utilizadas ou que a Prefeitura julgasse mais interessante para esse uso; ou inserindo as em terrenos ainda não utilizados e que permitissem uma boa relação com o espaço público, de forma que o uso residencial possa causar influência direta nesse espaço, e assim trazer a requalificação almejada. Como resultado, simultaneamente, a população seria beneficiada com uma boa localização que facilitaria sua rotina, e o espaço público seria beneficiado pela diversidade que esse tipo de uso habitacional geraria, impedindo a sua decadência em seus horários mais carentes de diversidade, e reduzindo, também, a segregação urbana. Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul dez,

6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, CONSIDERAÇÕES FINAIS A intenção deste trabalho foi entender e demonstrar como acontece a segregação nas cidades em geral, tanto da parte da classe dominante, que se exclui por vontade própria, como das classes mais baixas, que é excluída sem poder opinar (VILLAÇA, 2001). Com uma análise de caso, a pesquisa se propôs a analisar a cidade de Presidente Prudente, no interior do Estado de São Paulo, que, com sua expansão urbana, acabou adquirindo barreiras físicas e psicológicas para os novos traçados que surgiram, tanto devido à instalação dos grandes muros dos condomínios de médio e alto padrões, que hoje dificultam a mobilidade urbana, quanto devido às grandes dimensões das habitações sociais, que geram uma grande monotonia social (JACOBS, 2009). Todo o processo urbano também causou problemas para as áreas centrais da cidade, com esvaziamento residencial. Ficou claro, tanto com a análise realizada, quanto com as referências bibliográficas, que os usos residenciais são aqueles que conseguem trazer essa vida e diversidade que as áreas centrais carecem nos períodos noturnos, visto que a população usa o espaço em todos os horários quando o habitam, além de cuidar do mesmo e evitar a sua degradação. Porém, não é necessário apenas o uso residencial em áreas centrais, mas o foco em um uso residencial voltado para as classes de menor poder aquisitivo, já que são as que mais utilizam o espaço público, não se privando ao seu espaço individual (JACOBS, 2009). Dessa forma, ao mesmo tempo em que a população seria beneficiada com uma boa localização que facilitaria sua rotina, o espaço público seria beneficiado pela diversidade que esse tipo de uso habitacional geraria, impedindo a sua decadência em seus horários mais carentes de diversidade, sendo assim resolvidos vários problemas urbanos com uma só medida. REFERÊNCIAS HONDA, Sibila Corral de Arêa Leão. Habitação Social em Presidente Prudente SP. Revista Colloquium Humanarum, v. 7, n. 2, p , jul/dez Presidente Prudente: UNOESTE. Disponível em: ch/article/viewfile/515/355. Acesso em: 09 mai HONDA, Sibila Corral de Arêa Leão. Habitação de Baixa Renda como produto do capital o Programa de Arrendamento Residencial (PAR) em Presidente Prudente SP. São Paulo: UPM, 2011 (Tese de Doutorado). JACOBS, Jane. Morte e Vida de Grandes Cidades. São Paulo: Editora Martins Fontes, Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul dez,

7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, MARISCO, Luciane Maranha de Oliveira. A norma e o fato: abordagem analítica da segregação sócio espacial e exclusão social a partir dos instrumentos urbanísticos. Presidente Prudente: FCT UNESP, 2003 (Tese de Doutorado). SILVA, Rones Borges. O "programa de desfavelamento e loteamentos urbanizados em Presidente Prudente. Revista Formação, n.15 v.1, p , Presidente Prudente: UNESP. Disponível em: 11_silva.pdf. Acesso em: 09 mai SPOSITO. Eliseu Savério. Produção e apropriação da renda fundiária urbana em Presidente Prudente. São Paulo: FLCH/USP, 1990 (Tese de Doutorado). SPÓSITO, Maria Encarnação Beltrão. O chão em Presidente Prudente: a lógica da expansão territorial urbana. São Carlos: IGCE/UNESP, 1983 (Dissertação de Mestrado). VILLAÇA, Flávio. Espaço Intra Urbano no Brasil. 2ª edição. São Paulo: Editora Studio Nobel/FAPESP, Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul dez,

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