REVITALIZAÇÃO URBANA NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO LOCAL PRESIDENTE PRUDENTE E A CENTRALIDADE URBANA

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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, REVITALIZAÇÃO URBANA NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO LOCAL PRESIDENTE PRUDENTE E A CENTRALIDADE URBANA Laís Motta Fiorentino¹; Geisa Karla Mendes de Oliveira Matos¹; Sibila Corral de Arêa Leão Honda² 1 Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista. 2 Arquiteta e Urbanista, Mestre e Doutora em Arquitetura e Urbanismo, Docente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista. E mail: sibila@unoeste.br RESUMO Este artigo visa a fazer uma análise urbana, buscando conhecimentos sobre vitalidade dos espaços da cidade, contemplando a importância histórica e as apropriações sociais e psicológicas existentes no contexto urbano. As áreas centrais apresentam com maior força a significância social e histórica, e, ao mesmo tempo, apresentam construções mais antigas e possivelmente degradadas, gerando ambientes mais propícios para o esvaziamento local, transformando a área em ambientes mais perigosos. A observação desta pesquisa tem na cidade de Presidente Prudente seu estudo de caso. Questões teóricas sobre espaços terciários e centros culturais embasam e justificam diretrizes de planejamento e gestão urbanos, fundamentais para os processos de revitalização e recuperação urbanas. Palavras chave: Degradação Urbana, Revitalização Urbana, Espaço Urbano, Centralidade Urbana, Centros Culturais. INTRODUÇÃO As cidades criam suas características e identidades de acordo com a sua população, variando entre interesses pessoais, políticos e de sua própria morfologia, conforme seu crescimento populacional e territorial. Isso passa a ser cada vez mais perceptível, evidenciando as apropriações que ocorrem por meio da evolução urbana no espaço intra urbano (VILLAÇA, 2001). E, com o passar do tempo, consequentemente as migrações da população para áreas novas da cidade faz com que os centros urbanos entrem em processos de degradação. A partir disso, verifica se a importância da revitalização dessas áreas, bem como a necessidade de preservar e restaurar o patrimônio material e imaterial da cidade, devido à importância histórica e o papel econômico que determinada área desempenha. Muitas vezes os projetos de revitalização apoiam essencialmente na recuperação de sua identidade e diversidade, buscando conferir aos moradores uma sensação de pertencimento da cidade, obtendo resultados importantes para população. Um modo de revitalizar áreas degradadas é através de centros culturais, possibilitando a população o acesso à cultura e à expressão de identidades. Colaborando para aproximar os potenciais públicos nas manifestações culturais, associando a espaço de vivência social, e fornecer ao individuo a diversidade de seus laços sociais. Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul dez,

2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Baseado nesses aspectos, este artigo busca analisar a cidade de Presidente Prudente, possíveis espaços e ambientes degradados, com importância histórica e social, verificando possibilidades de intervenções como revitalização urbana. CONCEITUAÇÃO TEÓRICA Alguns conceitos têm grande importância na análise urbana, principalmente quando se observa o espaço urbano com vistas à preservação e à vitalidade do ambiente construído. A reabilitação urbana é concepção que segundo Gonçalves (2005) visa às intervenções de renovação urbana, baseada nas reconstruções após a Segunda Guerra, cujas cidades foram destruídas e havia urgência de suas reconstruções. Ao contrário dessa visão, no entanto, a partir da década de 1960, é agregada a questão social, que busca a permanência das características tradicionais locais como parte integrante da memória coletiva e simbólica do lugar, fatores da identidade territorial. Na década de 1990, as intervenções públicas em espaços desqualificados, do ponto de vista urbano, passaram a ser vistas como positivas, buscando uma revitalização física com reflexos socioeconômicos. Essa busca por nova vitalidade urbana tem como base as análises de diversidade urbana (JACOBS, 2000), compreendendo, também, os processos político e de planejamento urbano, com uma visão pós moderna de concepção (HARVEY, 2001). Nessa linha, ratifica Souza (2010) afirmando que não se pode diagnosticar superficialmente, sendo fundamental possuir dados de diversas naturezas, mas relacionados à realidade na qual se deseja intervir, não podendo utilizar modelos fechados e acabados. Para isso, nos processos de planejamento e gestão urbanos, é necessário considerar o saber popular de diversas maneiras e em diversos momentos, verificando os anseios da população, politicamente considerados como planos e projetos participativos (JACOBS, 2000; Estatuto da Cidade, 2001). Em relação aos centros das cidades, Vargas (2001) os classifica como local no qual se concentra as atividades intensificadas, tornando se referência em relação à cidade, valorizado por seu fácil acesso, uma somatória de atividades, variedade dos produtos e produções ponto para o qual convergem os trajetos, dos negócios, do lazer, da cultura e da política, um local dinâmico, com grande fluxo de pessoas e veículos. A multi funcionalidade destes centros urbanos atrai usuários de diversas classes sociais, com diferentes objetivos, permanecendo ou transitando. Nessas áreas histórica ou economicamente importantes, segundo Jacobs (2000), há razões de preservar não somente edifícios expressivos e monumentais, mas também edificações que Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul dez,

3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, fazem parte da história, buscando o caráter funcional e a posição na malha urbana, sendo fundamental saber como ocorrerá a preservação e a intervenção arquitetônica e urbanística. A requalificação de edifícios históricos degradados cresceu nas últimas décadas, transformando esses espaços e lugares onde se realiza atividades culturais e exposições de obras e acervos de finalidade e natureza diversa, dos quais a cidade é incentivadora e depositária (GUIMARAENS e IWATA, 2001). É cada vez mais evidente o sucesso por meio da revitalização; na qual o museu e o centro cultural são caracterizados como usos que auxiliam na transfiguração do centro urbano (BAUMAN, 1998). Pode se afirmar que o espaço físico cultural conquista com muito êxito seu lugar, visando à apropriação popular das edificações pré existentes. As utilizações do espaço físico cultural como local de lazer e entretenimento destacam o papel da cultura, mostrando a eficácia das atividades voltadas para fins educacionais (SILVA e SANTOS, 2010). Segundo Guimaraens e Iwata (2001), as atividades culturais estão intimamente relacionadas às atividades turísticas, contribuindo para o lazer, para a recreação, para a formação da cidadania, para a produção de conhecimento, e para a economia local. Continuam informando que os conjuntos e edifícios culturais de épocas e tipologias diversas buscam readquirir para a área central a vida noturna e as atividades artísticas, principalemte nos finais de semana. O centro cultural caracteriza se como uma reunião de produtos culturais, afirma Milanesi (1997), que conduz a uma análise crítica e permite a criação do novo. Para Cardoso e Nogueira (1994), os ambientes culturais visam a democratizar o acesso à criação por meio da produção da cultura, visto que o objetivo da instituição cultural deveria ser o de estimular a consciência de si próprio e do coletivo, não ocorrendo o distanciamento da realidade social. PRESIDENTE PRUDENTE BREVE ANÁLISE CONTEXTUAL A cidade de Presidente Prudente, localizada no oeste do Estado de São Paulo, originou se da economia cafeeira, sendo que a década de 1940 foi marcada pela consolidação do núcleo urbano como centro comercial, de beneficiamento de produtos agrícolas e de prestação de serviços de toda Alta Sorocabana (SILVA, 2011). A malha urbana cresceu tendo a Estrada de Ferro Sorocabana como orientação, ocasionando a formação de dois núcleos urbanos: Vila Goulart e Vila Marcondes (ABREU, 1972). Posteriormente a Vila Goulart tornou se a área de concentração comercial, sendo considerado o centro tradicional da cidade nos dias atuais. Com o crescimento urbano, essa área passou por processos de degradação e esvaziamento, percebendo se a grande redução de uso Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul dez,

4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, habitacional. A expansão espacial tem ocorrido com maior força na direção sudoeste, seja para as áreas de maior poder aquisitivo (sul), como para as áreas de concentração popular (oeste). CENTRO TRADICIONAL DE PRESIDENTE PRUDENTE Analisando a realidade da área central de Presidente Prudente atualmente, verifica se a falta de usos nos dias e horários não comerciais. Dessa forma, intervenções deveriam ser realizadas focando na revitalização urbana. Seguindo essa análise, a passagem da Rua Mal. Floriano Peixoto, abaixo do Viaduto Cdor. Tannel Abud, é local degradado e perigoso. Em sua proximidade encontramos o centro Cultural Matarazzo, as galerias comerciais ( camelódromo ), praças, a estação de trem, e o PROCON. Os usuários que permanecem nas proximidades são vendedores fixos e informais, e moradores de rua. Há espaço cedido a galerias comercias em pequenas construções adaptadas abaixo do viaduto, que oferecem serviços diversos. Nesta área há duas praças bem arborizadas, uma junto ao camelódromo e outra já na Vila Marcondes, a praça da igreja Nossa Senhora Aparecida. A via férrea cruza a área, separando a em duas, havendo barreiras físicas como recuos murados e engradados, criando uma zona vazia. Os horários de uso destes locais próximos interferem fortemente no fluxo dessa passagem. No período diurno, nos horários comerciais, há um grande fluxo de pedestres e veículos principalmente em função de comércio, enquanto no período noturno ou finais de semana, não há circulação de pedestres, tornando o mais inseguro e desconfortável. DIRETRIZES DE PLANEJAMENTO URBANO LOCAL Considerando o local identificado, junto ao centro, e contíguo à estação ferroviária, início histórico da malha urbana prudentina, há necessidade de intervenção urbana, recuperando as características e a imagem. Essa intervenção não poderia, no entanto, limitar se a questões estruturais físicas. O objetivo seria revitalizar o local visando a favorecer tanto ao trabalhador fixo quanto ao informal que faz da área seu local de permanência, e aguçar a vontade do usuário de passagem de forma a fazê lo sentir que o local poderia ser seguro e agradável o suficiente para seu lazer, de tal forma que enfatizasse e desse apoio ao Centro Cultural Matarazzo. A arte é uma forma de estimular o gosto popular, onde até mesmo uma pequena demonstração do grafite já se mostrou eficaz, pois dá cor e vida ao local. Ao passar pela passarela há o despertar dessa vontade de arte, a necessidade de expressar sentimentos. Uma cultura que Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul dez,

5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, conhecem e que se identificam. Ceder o espaço para essa expressão e incentivar toda forma de arte de modo a transformar esse espaço em um lazer cultural deveriam ser o foco principal. Para dar apoio a este projeto, seria necessária também a organização do comercio, melhorando o aspecto dos já existentes e disponibilizando novos espaços, direcinandos a arte e a criatividade. A orientação comercial deveria ser a de alimentos, como lanchonetes, cafés, sorveterias, entre outros. Aliado a isso, os longos muros que beiram a via férrea e levam até o Matarazzo, criando barreiras físicas, precisariam ser retirados, proporcionando um espaço de visão atraente com foco na iluminação pública que estimulasse a caminhada e a permanência. Os períodos de funcionamento do comércio se faz importante para que o vazio urbano se desmanche (JACOBS, 2000). Embora alguns comércios estivessem em funcionamento durante o dia em horário comercial, outros funcionariam também no período noturno. A boa e atraente iluminação daria apoio para o conforto do usuário, trazendo o até o local, consequentemente proporcionando mais segurança. A revitalização desta área visa a trazer qualidade de vida, integrando a população à cultura, com a qualidade na apropriação do espaço urbano, tendo como base a própria vontade da sociedade expressa em cada detalhe desenvolvido, definindo a grande capacidade de cada um, reestruturando de forma dinâmica a arte popular e não restringindo à cidade sua identidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS A busca pela compreensão sobre espaços degradados urbanos em Presidente Prudente norteou esta pesquisa. A preservação de ambientes historicamente relevantes para a cidade é fundamental. Dessa forma, a revitalização de áreas centrais se mostra de grande relevância. A união de processos de revitalização com comércio e cultura traz aspectos de sustentabilidade social, física e econômica. Questões de planejamento e gestão urbanos demonstram a importância dada à história, aos ambientes construídos e à população urbana. REFERÊNCIAS BAUMAN, Z. O mal estar da pós modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul dez,

6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, CARDOSO e NOGUEIRA, M.C.D. Projeto de implementação do Centro de Cultura de Belo Horizonte. In: Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG. v.23, n2. pp , jul/dez Belo Horizonte. GONÇALVES, J. (coord.). Reabilitação urbana: Oportunidades econômicas, emprego e competências. Lisboa: [s. e.], GUIMARAENS, C, IWATA, N. A Importância dos Museus e Centro culturais na Recuperação de Centros Urbanos. In: Vitruvius. Arquitextos, ano2, jun/2001. São Paulo. Disponível em: Acesso em: HARVEY, D. Condição Pós Moderna. 10ª.ed. São Paulo: Edições Loyola, JACOBS, J. Morte e vida das grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, MILANESI, L. A casa da invenção. São Caetano do Sul: Ateliê Editorial, SILVA, A.S; SANTOS, H. A Transformação Cultural de Cidades Médias, segundo os seus agentes culturais. In: Sociologia, Problemas e Práticas. N.62, 2010, pp Disponível em: Acesso em: SOUZA M.L. Mudar a Cidade. 6ªed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, VARGAS, H.C. Espaço Terciário. São Paulo: Manole, VILLAÇA, F. Espaço Intra urbano no Brasil. São Paulo: Lincoln Institute, SILVA, R.B, Segregação e/ou Integração: o Programa de Desfavelamento e Loteamentos Urbanizados em Presidente Prudente. In: Revista Formação. nº15, vol.1, pp Presidente Prudente. Disponível em: pos/geo/revista/artigos/11_silva.pdf. Acesso em: Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul dez,

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