RECOMENDAÇÃO GT/HIS Nº 02, de 26 de novembro de 2014

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1 RECOMENDAÇÃO GT/HIS Nº 02, de 26 de novembro de 2014 Inquérito Civil Público nº / O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Grupo de Trabalho Intercameral Habitação de Interesse, com fundamento nas disposições constitucionais e legais, em especial as previstas no art. 12, caput, e no art. 129, incisos II e III, da Constituição da República, bem como no art. 6º, inciso XX, da Lei Complementar Federal nº 75, de 20 de maio de 1993, e: CONSIDERANDO que, de acordo com art. 127 da Constituição da República de 1988, incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis; CONSIDERANDO que é atribuição do Ministério Público Federal, prevista na Lei Complementar n. 75/93, art. 6, inciso VII, alínea a e d, a proteção dos direitos constitucionais e dos interesses homogêneos, sociais, difusos e coletivos; CONSIDERANDO que o Programa Minha Casa, Minha Vida foi instituído com a finalidade de criar mecanismos de incentivo à produção e à aquisição de novas unidades habitacionais ou de requalificação de imóveis urbanos para moradia de famílias de baixa renda, conforme preconizado pela Lei n /2009, alterada pela Lei n /2011; CONSIDERANDO que o Grupo de Trabalho Intercameral Habitação de Interesse do Ministério Público Federal tem, entre seus objetivos, o acompanhamento da implantação do Programa Minha Casa, Minha Vida no país; CONSIDERANDO que um dos principais problemas historicamente apresentados pelas políticas habitacionais brasileiras é a localização precária das moradias de interesse social, usualmente edificadas em áreas urbanas não consolidadas, desprovidas de infraestrutura e distantes de áreas que concentram oportunidades de trabalho e serviços públicos essenciais; CONSIDERANDO que a localização periférica das habitações de interesse social reforça a segregação social no espaço, aprofunda a crise de mobilidade urbana, vulnerabiliza a população de baixa renda e eleva os gastos públicos na implantação da 1

2 infraestrutura urbana, tornando as cidades insustentáveis em termos de mobilidade, gestão pública e qualidade de vida, além de elevar o custo da cidade, por aumentar as distâncias percorridas por seus moradores, criando ainda despesas adicionais de manutenção; CONSIDERANDO que o Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, incorporado ao ordenamento jurídico brasileiro por meio do Decreto n 591, de 06/07/1992, estabelece, em seu art. 11.1, o direito à moradia adequada; CONSIDERANDO que o Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais da Organização das Nações Unidas, órgão que supervisiona a aplicação e interpretação do Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, ressalta, em sua Observação Geral n 4, que o direito à moradia não pode ser interpretado de forma que o restrinja à disponibilização de estrutura física de habitação, sendo essencial observar o conceito de adequação para a garantia da dignidade da moradia; CONSIDERANDO que, segundo referido Comitê, a localização geográfica da habitação é um dos principais aspectos do direito à moradia adequada, devendo a moradia estar em local onde existam possibilidades de emprego, serviços de saúde, escolas, centros de cuidados infantis e outras estruturas sociais ; CONSIDERANDO que a Lei n , de 10/07/2001, estabelece que a política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade ; CONSIDERANDO, ainda, que referida Lei, em seu art. 2º, inciso II, estabelece que a política urbana deve garantir ao cidadão o acesso à infraestrutura urbana, ao transporte, aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer ; CONSIDERANDO que a Lei n /2009, em seu art. 3, parágrafo 1, estabelece como diretriz que os empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida estejam situados em áreas urbanas consolidadas; CONSIDERANDO que o item 2 do Anexo IV, da Portaria MC nº 168, de 12/04/2013, estabelece que o empreendimento deve estar inserido em malha urbana ou em zonas de expansão urbana prevista no Plano Diretor, neste último caso devendo obrigatoriamente ser contíguo à malha urbana e dispor, no seu entorno, de áreas destinadas para atividades comerciais locais, bem como de todos os equipamentos urbanos previstos no item 2.2 do Anexo IV da mencionada Portaria. 2

3 CONSIDERANDO que o Plano Nacional de Habitação (PlanHab/2009) destaca, entre os objetivos da Política Nacional de Habitação, a garantia de acesso à terra urbanizada, legalizada e bem localizada para a produção da moradia de interesse social; CONSIDERANDO, no entanto, que análises do padrão de distribuição espacial dos empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida em diversas regiões do país revelam que o Programa tem reproduzido a lógica de periferização da habitação de interesse social verificada em políticas públicas anteriores; 1 CONSIDERANDO, ainda, o grande número de representações que têm chegado ao Ministério Público Federal noticiando problemas relacionados à falta de infraestrutura urbana e de serviços públicos essenciais nas áreas onde foram implantados empreendimentos do Programa Minha Casa, Minha Vida; CONSIDERANDO que o planejamento urbanístico local e regional é instrumento essencial para minimizar as distorções da distribuição populacional no espaço urbano, de forma a garantir a redução das desigualdades sociais e a efetivação do direito constitucional à moradia adequada; CONSIDERANDO, que, de acordo com o art. 182, parágrafos 1º e 2º, da Constituição, o plano diretor municipal é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana e que a propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor ; CONSIDERANDO, ainda, que a Lei n , de 10/07/2001, em seu art. 2º, inciso IV, estabelece que a política urbana deve ser orientada pelo planejamento do desenvolvimento das cidades, da distribuição espacial da população e das atividades 1 ARAÚJO, F. S.; CARDOSO, A. L.; JAENISCH, S. T. Morando no limite: sobre padrões de localização e acessibilidade do Programa Minha Casa Minha Vida na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. XV Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional, PEQUENO, L. Minha Casa, Minha Vida em Fortaleza: novas periferias? XV Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional, MERCÊS, S. Programa Minha Casa, Minha Vida na Região Metropolitana de Belém: localização dos empreendimentos e seus determinantes. In: Cardoso, A. (org.). O programa Minha Casa Minha Vida e seus efeitos territoriais. Rio de Janeiro: IPPUR/Letra Capital, 2013; MOYSÉS, A. et al. Impactos da produção habitacional contemporânea na Região Metropolitana de Goiânia: dinâmica, estratégias de mercado e a configuração de novas espacialidades e centralidades. In: CARDOSO, A. (Org.). O Programa Minha Casa Minha Vida e seus efeitos territoriais. Rio de Janeiro: IPPUR/Letra Capital,

4 econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano ; CONSIDERANDO que o Plano Local de Habitação de Interesse é instrumento de implementação do Sistema Nacional de Habitação Interesse (SNHIS), instituído pela Lei federal n /2005, que objetiva promover o planejamento das ações do setor habitacional de forma a garantir o acesso à moradia digna, regulamentar a expressão dos agentes sociais sobre a habitação de interesse social e a integração dos três níveis de governo; CONSIDERANDO a importância de que a produção da habitação de interesse social siga o planejamento urbanístico municipal e regional, sendo feita em áreas destinadas especificamente a este fim ou, ao menos, em zonas destinadas ao adensamento urbano prioritário, de forma a garantir a mobilidade urbana, a otimização de recursos públicos empregados na implantação da infraestrutura da cidade, bem como o acesso da população de baixa renda a equipamentos e serviços essenciais; CONSIDERANDO, porém, que a intervenção habitacional realizada por meio do Programa Minha Casa Minha Vida tem se dado de forma desvinculada das diretrizes de zoneamento urbano estabelecidas nos instrumentos urbanísticos municipais e regionais; 2 O Ministério Público Federal resolve, pela unanimidade dos membros do Grupo de Trabalho Intercameral Habitação de Interesse : RECOMENDAR à Vice-Presidência de Habitação da Caixa Econômica Federal que adote as medidas necessárias para que a Instituição, ao analisar proposta de empreendimento no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida, avalie, como requisito indispensável à sua aprovação, a compatibilidade de sua localização territorial com as diretrizes de zoneamento urbano previstas no Plano Diretor, no Plano Local de Habitação de Interesse, na Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo e nos demais instrumentos urbanísticos municipais e regionais, de forma a garantir que os empreendimentos do Programa sejam construídos em 2 Em Belo Horizonte, por exemplo, o Plano Local de Habitação de Interesse (PLHIS) identificou as áreas vagas do muncípio passíveis de destinação para habitação de interesse social (glebas, áreas em loteamento regular pouco ocupado, áreas em loteamento irregular pouco ocupado e lotes vagos dispersos) totalizando aproximadamente ,63 m², capazes de viabilizar novas unidades habitacionais. Entretanto, quando se observa os poucos empreendimentos MCMV do município, estão todos concentrados na mesma região, na fronteira da mancha urbana existente. LIMA, Junia Ferrari et al. Habitação na RMBH: Programa ou de Mercado? 4

5 zonas destinadas, pela legislação urbanística local e regional, à habitação de interesse social ou ao adensamento urbano prioritário. ENCAMINHE-SE a presente RECOMENDAÇÃO ao Vice-Presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, Sr. José Urbano Duarte, assinalando-se o prazo de 20 (vinte) dias, contados da notificação, para o envio de relatório documentado acerca de todas as providências tomadas para dar cumprimento ao ora recomendado. Belo Horizonte, 26 de novembro de Edmundo Antonio Dias Netto Junior Coordenador em exercício do GT Habitação de Interesse Frederico de Carvalho Paiva Aiton Benedito de Souza André Bueno da Silveira Carlos Roberto Diogo Garcia Gabriel da Rocha Roberson Henrique Pozzobon 5

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