A práxis pedagógica na construção das matrizes curriculares do colégio marista de Criciúma
|
|
- Márcia Marinho Lameira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A práxis pedagógica na construção das matrizes curriculares do colégio marista de Criciúma Resumo O presente trabalho é um recorte feito da pesquisa de Mestrado, na qual busca compreender em que medida a proposta curricular Colégio Marista de Criciúma consolida sua formação de aluno: pesquisador, comunicador e solidário. A investigação deu se numa abordagem qualitativa, cujos procedimentos investigativos foram a análise de documentos e a entrevista semiaberta com professores e gestores tendo como base teórica a análise curricular em Sacristán (2000), Pacheco (2001) e Freire(1980, 1994a, 1994b, 1996, 2001, 2006, 2008). A pesquisa original ainda faz uma aproximação do aluno pesquisador, comunicador e solidário e as categorias freireanas curiosidade ingênua/epistemológica, dialogicidade e solidariedade, analisando os distanciamentos e similitudes entre essas categorias. O recorte feito baseia se na reflexão feita com base na pesquisa documental quanto a concepção curricular do ideal de aluno marista e problematiza a participação dos educadores na construção dos documentos da Instituição, dentre os quais, as Matrizes Curriculares. Comenta ainda a importância da práxis nos processos educacionais como forma de democratização dos saberes e salienta a autonomia docente na elaboração das propostas curriculares. Colégio Marista ifortunato@marista.org.br Palavras chave: currículo, práxis, diálogo, autonomia. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.1
2 É a reflexão sobre a ação que dificulta as ideias de alienação e domesticação. É nessa práxis que o homem toma conhecimento de seu papel no mundo e pode decidir aceitá lo ou modificá lo (FREIRE [1987], 1996). A práxis, para Freire, implica a teoria como um conjunto de ideias, indissociadas da prática, que possibilita a interpretação de determinado fenômeno, levando à construção de um novo enunciado, podendo o sujeito dizer sua palavra sobre o mundo e para o mundo. Assim, é ilusório buscar a identidade nos discursos. O que caracterizará um novo fazer são os elementos transformadores presentes na ação. Devemos, portanto, procurar caracterizar as referências pedagógicas nas práticas usuais da escola para melhor compreender suas propostas educacionais, e não no discurso, para só então planejar possíveis formas de intervenção. A reflexão coletiva das contradições entre o que se diz e o que se faz é a referência inicial tanto para o desvelamento da ética pressuposta nas ações educativas quanto para fundamentar qualquer mudança na prática pedagógica. (GOUVÊA DA SILVA, 2004, p. 70) Os conteúdos escolares não têm sentido se não visarem ao bem comum, ao acesso coletivo às necessidades básicas. A construção da cidadania pode se dar também por meio da escola. A instituição escolar possui muitas limitações burocráticas e pedagógicas, pois lida não apenas com questões educacionais. No caso da escola particular, acrescente se uma clientela a ser satisfeita, no entanto, as condições de educação proposta caminham paralelas às de mercado. Não dá para limitar a proposta curricular apenas aos ideais pedagógicos. Este estudo foi realizado no Colégio Marista de Criciúma 1, analisando as Matrizes Curriculares, Projeto Curricular em Ação e o Projeto Político Pedagógico quanto a concepção curricular do ideal de aluno marista, bem como ocorre a participação dos professores na elaboração dos conteúdos curriculares elencados nas matrizes. Foram omitidos desse artigo, os dados obtidos pelas entrevistas com os educadores. O texto 1 O Colégio Marista de Criciúma, lócus da pesquisa, junto de mais quinze outras escolas, compõe a Província Marista Brasil Centro Sul. As decisões pedagógicas e administrativas são assessoradas pela DERC (Diretoria Executiva da Rede de Colégios), que se localiza na PUC PR. O Instituto Marista está presente em 78 países e possui trabalhos voltados à educação básica e universitária e assistência social. No Brasil, esta rede possui cerca de 500 instituições, entre Colégios, Unidades Sociais, Universidades, Comunidades Apostólicas, Centros de Evangelização, Hospitais, Veículos de Comunicação, Equipamentos Culturais e Editoras. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.2
3 original, no entanto, discorre sobre a concepção curricular e a formação de aluno idealizada pelo Colégio discutindo dicotomias e similitudes entre os discursos documentais e orais e fazendo aproximação com as categorias freireanas: curiosidade ingênua/epistemológica, dialogicidade e solidariedade. É por não acreditar na neutralidade educacional que Freire afirma que educar é ato político, e não há como negar que a concepção curricular que embasa a crença do educador irá determinar suas aulas, seus objetivos e a atividade ou passividade do aluno. Sacristán (2000) afirma que a única teoria curricular capaz de dar conta dessa cumplicidade é a teoria crítica, pois ela coloca em evidência as realidades que condicionam os processos. A prática é real e por isso precisa ser teorizada para ser vivenciada. De acordo com este autor, as condições de desenvolvimento e realidade curricular não podem ser entendidas senão em conjunto, apresentando significado cultural. O ensino é coerente com o contexto que permeia a comunidade escolar, os significados educativos se dão por meio das práticas e códigos que a traduzem em processos de aprendizagem para os alunos. A prática escolar que podemos observar num momento histórico tem muito a ver com os usos, as tradições, as técnicas e as perspectivas dominantes em torno da realidade do currículo num sistema educativo determinado. Quando os sistemas escolares estão desenvolvidos e sua estrutura bem estabilizada, existe uma tendência a centrar no currículo as possibilidades de reformas qualitativas em educação. Em primeiro lugar, porque a qualidade do ensino está estreitamente relacionada aos seus conteúdos e formas, como é natural; em segundo lugar, porque, talvez impotentes ou descrentes diante da possibilidade de mudanças em profundidade dos sistemas educativos, descobrimos a importância de mecanismos mais sutis de ação que configuram a prática. É difícil mudar a estrutura, e é inútil fazê lo sem alterar profundamente seus conteúdos e ritos internos. (SACRISTÁN, 2000, p. 9) As mudanças escolares não são imediatas, muito pelo contrário, algumas podem levar muito tempo para concretizar se. Por isso a necessidade de objetivos claros dentro dessa instituição, pois os parâmetros de planejamento, avaliação e metodologias serão designados por esses objetivos. Na visão de Sacristán (2000), é a tradição que tem feito que a gestação curricular se dê em gabinetes e não no chão da escola. Os velhos usos X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.3
4 assumiram novos territórios, impossibilitando a melhoria da qualidade de ensino que está vinculada à mudança de conteúdos e procedimentos. É por meio da conscientização que os sujeitos assumem compromisso histórico de refazerem seu mundo e a si mesmos dentro de suas possibilidades concretas. A ação reflexiva leva à conscientização que leva a mais reflexão, gerando a construção de um novo mundo conceitual em que o indivíduo é sujeito e atue sobre o mundo concreto que o rodeia. É por meio dessa conscientização que esse sujeito torna se senhor de sua palavra e é esse senhorio que poderá levá lo à transformação, tanto do mundo conceitual quanto do concreto, superando as relações sociais de dominação. Freire ([1964] 2008), afirma que todo aquele que se propõe a educar precisa optar pelo tipo de educação que irá assumir. A opção gira em torno da educação para domesticação ou para liberdade. Educação para o homem objeto ou educação para o homem sujeito (FREIRE [1964], 2008, p. 44). Segundo ele, a capacidade criadora do homem só desenvolve se a partir do processo de libertação para o qual ele nasceu. O poder de decisão do ser humano é alimentado na medida em que ele o exerce. Para que se concretize esse processo de libertação, torna se necessário o diálogo. Ouso dizer que a escola é o espaço propício a sua realização por comportar em si sujeitos diferentes e que permanecem dentro dela, no mínimo, quatro horas diárias. Mas o alcance desse ideal também não é tão simples, pois diálogo é via de mão dupla. O professor pode oportunizar aulas dialogadas que visem à troca de conhecimentos, sua participação pode ser por meio da mediação e não imposição. Ensinar a dialogar é essencialmente saber ouvir. Não é possível o ensino de responsabilidades para os alunos, se não se permite que ele cumpra seus compromissos. O que importa realmente, ao ajudar se o homem é ajudá lo a ajudar se. (E aos povos também) É fazê lo agente de sua própria recuperação. É repitamos, pô lo numa postura conscientemente crítica diante de seus problemas. (FREIRE [1964], 2008, p. 66). Para um projeto educacional ser válido é preciso estar revestido de coragem, trazendo à tona reflexões sobre o nosso tempo que promovam o enfrentamento de nossos próprios problemas. Como Freire (2008) cita as sociedades de acordo com seus X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.4
5 níveis de consciências 2, poderíamos pensar se estamos oportunizando na escola a busca da transitividade crítica, sabendo que esta só pode ser alcançada por meio de uma educação dialogal: A transitividade crítica, por outro lado, a que chegaríamos com uma educação dialogal e ativa, voltada para a responsabilidade social e política, se caracteriza pela profundidade na interpretação dos problemas. [...] pela prática do diálogo e não da polêmica. Pela receptividade ao novo, não apenas porque novo e pela não recusa ao velho, só porque velho, mas pela aceitação de ambos, enquanto válidos. Por se inclinar sempre a argüições. (FREIRE [1964], 2008, p ). Para atingir a transitividade crítica é necessária a prática democrática, tanto na sociedade quanto na escola e, para tanto, o posicionamento dos gestores das aulas tornase importante. Não podemos ensinar a democracia se não a vivenciarmos em sua totalidade. Se as aulas continuam sendo de prática bancária é impossível formarmos alunos que se posicionem socialmente de forma crítica. A vivência é importante para a consolidação da teoria. Nossos alunos não serão mais democráticos e, consequentemente, mais solidários, vivendo numa escola de faz de conta. O gosto pelo saber anda de braços dados com a curiosidade, que levará o aluno a perguntar e a responder suas próprias questões e a de seus semelhantes. Freire ([1987] 1996) nos propõe uma educação problematizadora e, ao mesmo tempo, libertadora. Mas para isso a escola precisa assumir seu papel humanizador, cuja lógica não passa pela educação bancária, que apenas deposita conteúdos e o extrai na hora que o professor aplica a prova. Mas o sentido da escuta, do diálogo, segue sentido contrário, pois se coloca no lugar do outro quando se posiciona ao ouvir. Saber ouvir é uma das competências do educador que oportuniza a educação democrática. Não há como ensinar a democracia sem estar atento aos anseios alheios. Na medida em que o professor e a escola aprendem a escutar, paciente e criticamente, o educando, a fala não será mais para o aluno e sim, com ele (FREIRE 2 Para Freire (2008), a educação oportuniza que os indivíduos de uma sociedade compreendam qual seu papel. Esta captação se dá em vários graus: intransitiva, na qual há uma limitação na esfera de apreensão; transitiva ingênua, em que se interpretam os problemas de forma simplista, e transitiva crítica, em que se busca desprender dos conceitos para interpretar a realidade. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.5
6 [1996], 2001). Nesse sentido, o educador deixa de ser o dono da verdade e passa a considerar outras possibilidades, pois valoriza o diferente e percebe o como fundamental para o exercício da autonomia, tanto docente quanto discente. Para Freire ([1996] 2001), a escuta é requisito para o diálogo e para a compreensão do conhecimento que o educando traz para a situação de aprendizagem, possibilitando ao educador trabalhar a partir da leitura de mundo que o aluno lhe promoveu. Saber escutar é uma prática que implica a construção do conhecimento crítico emancipador. Para tanto, o educador que pratica a escuta acaba por desenvolver também a humildade, a tolerância e o amor pelos próprios educandos. A humanização, no sentido freireano, é o comprometimento que podemos assumir contra as diferentes formas de não escuta: econômica, política, social e cognitiva. Na escola, por exemplo, podemos humanizar ou desumanizar, mas a linha que separa as duas formas de lidar com o outro é muito tênue. Para Freire (1994a), temos a vocação para a humanização, já que a marca da natureza humana é ser mais, por meio da qual os homens estão em constante procura. É por estarmos sendo assim que vimos nos vocacionando para a humanização e que temos na desumanização, fato concreto na história, a distorção da vocação. Jamais, porém, outra vocação humana. Nem uma nem outra (humanização, ou desumanização), são destinos certos, dado dado, sina ou fato. (FREIRE, 1994b, p. 99). A própria natureza histórica do homem que o faz querer ser mais e a educação sistematizada pode servir de auxílio nesta humanização. É necessário um posicionamento da escola diante das possibilidades enfrentadas, pois é uma das instituições mais privilegiadas, sendo que promove a convivência, pacífica ou não, de diferentes culturas, cujos saberes são heterogêneos e ilimitados. As possibilidades de trabalho num contexto assim são infinitas, visto que a complexidade escolar oportuniza diferentes conflitos que precisam ser resolvidos enquanto a própria aprendizagem acontece. Uma educação bancária (FREIRE [1987], 1996) vista ainda no cotidiano escolar, não se dá por desconhecimento de outras concepções ou descrédito de uma proposta dialógica. Resta nos compreender quais fatores levam à perpetuação dessa prática e se há movimentos de mudança no sentido de problematizar o que já está posto como X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.6
7 verdadeiro. Distanciando se do seu mundo vivido, problematizando o, descodificando o criticamente, no mesmo movimento da consciência o homem se re descobre como sujeito instaurador desse mundo de sua experiência. Testemunhando objetivamente sua história, mesmo a consciência ingênua acaba por despertar criticamente, para identificar se como personagem que se ignorava e é chamada a assumir seu papel. (FIORI [1987], 1996, p. 15) Para Fiori ([1987] 1996), a consciência do mundo e de si crescem juntas. É impossível a hominização sem a modificação do olhar que temos de nosso semelhante e de nós mesmos. Não há consciência de si sem a consciência de mundo, nem a consciência do mundo sem nos percebermos nele e as consequências geradas por isso. O importante é que a escola pode, ou não, contribuir para o processo de conscientização e que este não se dá individualmente, mas é construído socialmente. A condução dada nas aulas reflete a maneira como percebemos o homem no mundo e o mundo do homem. Para compreendermos o currículo escolar é necessário analisarmos os conteúdos trabalhados, as relações de aprendizagem e o papel assumido pelo educador e o educando diante do conhecimento e como a instituição escolar apropria se desse conhecimento para promover a modificabilidade social. Freire ([1987] 1996) afirma que as relações entre educador e educando tem a marca dissertadora, pois os papéis são bem distintos, um assume se narrador, depositante, enquanto o outro é o depositário, ouvinte. Nela, o educador aparece como seu indiscutível agente, como o seu real sujeito, cuja tarefa indeclinável é encher os educandos dos conteúdos de sua narração (FREIRE [1987], 1996, p. 57). As palavras desta narração são vazias, cujo resultado é o alienado e o alienante. As propostas da escola geralmente esbarram na dissertação, cuja característica principal é a sonoridade. Em contrapartida, a principal característica da educação libertadora é a de ser ouvinte, no sentido de ouvir e enxergar o outro. Os alunos são alienados por participarem de uma educação que não lhes mostra a pobre realidade em que se encontram muitos brasileiros. O que ouvem são apenas discursos, não são conquistados por meio do diálogo, enfatizando ainda mais a alienação. Ser alienado independe de classe social, depende da consciência que o sujeito tem de seu papel na sociedade. Espero que muitos X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.7
8 de nós estejamos aprendendo como é difícil fazer história, e como é importante apreender que nós estamos sendo feitos pela história que fazemos no processo social dentro da história. (FREIRE; HORTON, 2003, p. 204) A prática controladora do professor não permite aos alunos o desenvolvimento da autonomia discente. É via de mão dupla, a autonomia só é desenvolvida se alicerçada por momento de reflexão sobre a prática, por meio do diálogo. O questionamento da falta de autonomia afeta todos aqueles que participam nas práticas curriculares, especialmente os professores e os alunos. É pouco crível que os professores possam contribuir para estabelecer metodologias criadoras que emancipem os alunos quando estes estão sob um tipo de prática altamente controladora. É preciso partir de um isomorfismo, necessário entre condições de desenvolvimento dos alunos nas situações escolares, em certa medida, pelos professores. (SACRISTÁN, 2000, p. 48) Sacristán (2000) cita que o currículo pode contribuir para o interesse emancipatório e nesse sentido deve ser entendido como uma práxis. O currículo nessa perspectiva instrumentaliza a teoria e a prática dos professores, fazendo os desempenhar um papel ativo, os quais intervêm na renovação pedagógica, tornando se interrogadores reflexivos em sua prática. O currículo, portanto, não se forma a partir de um olhar apenas, mas das diversas perspectivas encontradas no universo escolar, manifestadas explicitamente ou não. Mesmo havendo um direcionamento pedagógico o qual o Colégio assume, a instituição abrange diferentes concepções que compõem seu currículo objetivo, efetivado se na prática e retroalimentando os discursos proferidos. O conhecimento escolar constitui se por verdades estabelecidas social e historicamente e a institucionalização da cultura letrada que possui posição política e econômica, reportando as às opções da escola na definição de conteúdos e métodos. Ao analisar os documentos do Colégio Marista de Criciúma Projeto Político Pedagógico e Matrizes Curriculares foi possível perceber momentos de escuta pedagógica evidenciados pela forma como se constituíram. Por ser um Colégio que faz parte de uma rede, organiza seus documentos em conjunto com outros colégios por meio de leituras e discussões sobre as possibilidades e limitações da aplicabilidade dos X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.8
9 conteúdos. As Matrizes Curriculares respaldam o trabalho pedagógico por área de conhecimento foram elaboradas após muitos encontros dos professores de cada área. Esta análise, portanto, pauta se muito mais no processo de escrita das matrizes no que a instituição diz de si mesma. É necessário destacar a importância desta elaboração em conjunto porque são os documentos que legitimam a ação docente e seu conhecimento, apropriação e problematização é um trabalho feito no decorrer de todo o período em que este profissional se encontra na instituição. Ações de parceria, diálogo constante, escuta pedagógica ampliam a visão dos gestores na configuração da prática que se efetiva dentro e fora de sala de aula. Encontrar possibilidades dentro das limitações reais de uma instituição evidencia a necessidade que os docentes possuem de ver o projeto dar certo. Afinal, esperar as condições ideais para a concretização do que se considera ser o melhor é adiar para um futuro incerto o que precisa ser feito. Ao analisar o processo de escrita das matrizes, por meio da reflexão do professorado assumindo se corresponsável pela formação do perfil de aluno é possível perceber a autonomia profissional do educador como agente problematizador da prática. Essa perspectiva contribui para a melhoria da compreensão dos fenômenos que produzem na prática e a superação da prática pedagógica implica optar por um quadro curricular que sirva de instrumento emancipatório para o estabelecimento da autonomia discente. A práxis é definida por esta reflexão constante sobre o que se pretende e o que se faz. É por meio dela que se vai, além disso, buscar uma reorganização do que se tem feito. Por ser um ser de relações, o homem também é um ser do trabalho e da transformação do mundo. E são nas reflexões que ele faz sobre sua ação que se percebe marcado por sua própria ação. Tanto o Colégio, em seus documentos escritos, quanto os educadores que são marcados por suas concepções e práticas, nem sempre coincidentes, formam um conjunto que atua, criando uma realidade, que pode ser problematizada ou não, dependendo das escolhas feitas. As opções relacionadas à prática educativa, problematizadas por meio da práxis, descortinarão a proposta de aluno que o Colégio X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.9
10 anuncia, nem sempre percebidas num primeiro olhar, fazendo se necessária uma observação mais meticulosa. Os documentos analisados apresentam uma visão crítica de currículo e estão embasados teoricamente de forma a propiciar a formação do aluno ideal do Colégio Marista. Os eixos das matrizes propõem investigação e o desenvolvimento da linguagem de acordo com as disciplinas específicas. A valorização à investigação e à linguagem (aqui aproximado com comunicação) como meio de apropriação dos conhecimentos possibilita o desenvolvimento da necessidade da pergunta como prática metodológica. A solidariedade nas matrizes passa pela questão social, pois identifica a pesquisa científica atrelada ao contexto sociocultural e tem como função a melhoria da vida em sociedade. Considerações finais... A ingenuidade de dicotomizar prática e teoria se dilui a partir do momento em que se percebe que elas estão indissociadas. Teorizar sobre educação é em si mesmo olhar e conceber de outra maneira as próprias ações educativas que se encontram na escola, manifestadas por todos os envolvidos. Ainda mais, é a prática que alimenta e subsidia a abertura de novas formas de refletir sobre ela. A prática não é apenas o lugar da aplicação da teoria, é muito mais ampla, a de auxiliar na compreensão dos fenômenos educativos. Mesmo apresentando um trabalho organizado em rede, o Colégio Marista de Criciúma conseguiu oportunizar momentos reflexivos nos quais os professores reuniamse com todos os representantes de outros colégios para problematizarem os conteúdos propostos para sua área de conhecimento e organizarem as matrizes curriculares determinando quais objetivos e indicadores comporiam os segmentos. A organização do trabalho pedagógico, a formação do educador, o estabelecimento democrático de tomada de decisões entre os profissionais da educação possibilitam um avanço nas questões que angustiam os professores. Problematizar a prática, enfatizar os discursos documentais pode ser um caminho a percorrer com os profissionais do Colégio Marista de Criciúma. A questão escolar primordial no que X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.10
11 concerne à aprendizagem é assegurar lhe sentido, portanto, é preciso promover práticas educativas que garantam a apropriação do conhecimento para que possa ser utilizado no alcance do ideal proposto. O aluno aprende para a vida, para o hoje, e não para ser alguém algum dia. A simples discussão do que deve conter o currículo não é suficiente para mudarmos as práticas educacionais vigentes, mas a forma de refletirmos sobre isso expressará quem somos e o que consideramos ser verdadeiro, mesmo que seja por um tempo. Não há espaços para a exclusão do diálogo, pois é por meio dele que a escola manifestará seus problemas e possibilidades. Uma prática curricular que preze a vida, as diferentes realidades e busque dar espaço a todos abrirá horizontes para seus educandos por meio do diálogo, das indagações e do prazer de aprender. Perguntar e buscar respostas, mesmo que sejam momentâneas faz parte do fazer educativo. E é nesse viés que o educador comprometido com o outro se constitui, percebendo se inacabado e construtor de sua história. Entretanto, ele não se faz isoladamente, mas em comunhão com outros educadores que se encontram na mesma condição. Juntos, buscam humanizar e humanizar se por meio do diálogo, repensando a vida em sociedade e praticando sua vocação ontológica de ser mais. Referências FIORI, Ernani Maria. [1987] Aprender a dizer a sua palavra. In: FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 23. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FREIRE, Paulo. [1979] Conscientização: teoria e prática da libertação. 3. ed. São Paulo: Moraes, Cartas à Cristina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994a.. Pedagogia da esperança. São Paulo: Paz e Terra, 1994b.. [1987] Pedagogia do oprimido. 23. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.11
12 . [1996] Pedagogia da autonomia. 19. ed. São Paulo: Paz e Terra, [1964] Educação como prática da liberdade. 31. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, [1969]. Extensão ou comunicação? 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FREIRE, Paulo; HORTON, Myles; BELL, Brenda; GAVENTA, John; PETERS, John Marshall. O caminho se faz caminhando: conversas sobre educação e mudança social. Petrópolis, RJ: Vozes, GOUVÊA DA SILVA, Antônio Fernando. A construção do currículo na perspectiva popular crítica: das falas significativas às práticas contextualizadas. Tese de Doutorado, PUCSP, PACHECO, José Augusto. Currículo: teoria e práxis. Portugal: Porto, Escritos Curriculares. São Paulo: Cortez, SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo. Porto Alegre: ArtMed, X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.12
A COMUNICAÇÃO SEGUNDO A PROPOSTA CURRICULAR MARISTA E A DIALOGICIDADE DE PAULO FREIRE
1 A COMUNICAÇÃO SEGUNDO A PROPOSTA CURRICULAR MARISTA E A DIALOGICIDADE DE PAULO FREIRE Formação e Gestão em Processos Educativos Ingrid Roussenq Fortunato Martins Introdução Este trabalho é parte da pesquisa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO PERMANENTE NO OFÍCIO DE EDUCADOR
A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO PERMANENTE NO OFÍCIO DE EDUCADOR Resumo MARTINS, Ingrid Roussenq Fortunato FACIERC ifortunato@marista.org.br RABELO, Carla da Silveira FACIERC carla-srabelo@hotmail.com Eixo Temático:
Leia maisFORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO
FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UM MESTRADO PROFISSIONAL EM FORMAÇÃO DE FORMADORES Alexandre Saul PUC-SP Valter
Leia maisIntrodução. Referencial Teórico
1 A IMPLANTAÇÃO DOS CICLOS NA REDE MUNICIPAL DE DIADEMA: UMA PROPOSTA DE POLÍTICA PÚBLICA EDUCACIONAL CONSTRUÍDA A PARTIR DE PRESSUPOSTOS FREIREANOS AGUIAR, Denise Regina da Costa PMSP GT-05: Estado e
Leia maisPROPOSTA TRANSFORMADORA FINALIDADE DA EDUCAÇÃO
FINALIDADE DA EDUCAÇÃO Proporcionar aos homens e as mulheres o desenvolvimento da vivacidade, da invenção e reinvenção, a participação política, a sua condição de sujeito histórico. O saber sistematizado
Leia maisPedagogia da Autonomia. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
Pedagogia da Autonomia FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. Pressupostos a Educação é libertadora desde que o seu sujeito seja
Leia maisA GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA
A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA Izanete Maria Silva de Lima Graduada em Ciências Sociais pela UFCG e-mail: izannete@hotmail.com José Wellington Farias da Silva Graduado
Leia maisFUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: TRANSFORMAR O ENSINO POR MEIO DO DIÁLOGO
FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: TRANSFORMAR O ENSINO POR MEIO DO DIÁLOGO Eglen Silvia Pipi Rodrigues UFMT Docente PPGEdu/CUR Gleicy Aparecida de Sousa UFMT Discente PPGEdu/CUR Resumo A escola tem desenvolvido
Leia maisAPRENDER A LER E A ESCREVER: UMA PRÁTICA CURRICULAR PAUTADA EM PAULO FREIRE
APRENDER A LER E A ESCREVER: UMA PRÁTICA CURRICULAR PAUTADA EM PAULO FREIRE 10/2011 Pensamento de Paulo Freire Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) SOUZA, Edilene Oliveira Francisco pr.edilene@yahoo.com.br
Leia maisGrupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA. IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, Porto Seguro, PR)
Grupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA Sandra Amarantes ¹, Maicon Silva ² IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, 453 - Porto Seguro, PR) ÉTICA E HUMANIZAÇÃO NO
Leia maisO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS
O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Luana Firmino Lobo Licenciada em Pedagogia e Mestranda em Educação
Leia maisREFERENCIAIS DA PEDAGOGIA DE PAULO FREIRE NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
REFERENCIAIS DA PEDAGOGIA DE PAULO FREIRE NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM RAMACCIOTTI, Angélica Santos Doutoranda, PPGE Educação: Currículo da PUC-SP SAUL, Ana Maria PUC-SP/ PPGE Currículo Resumo Este
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Currículo escolar. Desafios e potencialidades. Formação dos jovens.
01470 CURRÍCULO ESCOLAR: DESAFIOS E POTENCIALIDADES NA FORMAÇÃO DOS JOVENS Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1 Eixo Temático: Didática e Prática de Ensino na Relação com a Sociedade Subeixo: Temas
Leia maisA ESCUTA E O DIÁLOGO COMO PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS
1 A ESCUTA E O DIÁLOGO COMO PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS Eixo Temático 2: Didática, profissão docente e políticas públicas Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1
Leia maisITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS
Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisNEPAFRA: NÚCLEO DE ESTUDOS PAULO FREIRE DE RONDA ALTA/RS.
NEPAFRA: NÚCLEO DE ESTUDOS PAULO FREIRE DE RONDA ALTA/RS. COMPONENTES: CLAUDETE B. ROMANI DULCE M. DA SILVA ELEDI H. F. BERNARDI GILSON L. VOLOSKI RODRIGO F. BEATRICI SORAIA F. TREVISAN VALERIO BERNARDI
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE
1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,
Leia maisSUBPROJETO QUÍMICA APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS ENTRE FREIRE E VIGOTSKI NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS. Prof.ª Fátima Gomes
SUBPROJETO QUÍMICA APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS ENTRE FREIRE E VIGOTSKI NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS Prof.ª Fátima Gomes ARTIGO DE REFERÊNCIA GEHLEN, Simoni T.; AUTH, Milton A.; AULER, Delcio;
Leia maisPEDAGOGIA DA AUTONOMIA Saberes necessários à prática educativa Paulo Freire. Observações Angélica M. Panarelli
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA Saberes necessários à prática educativa Paulo Freire. Observações Angélica M. Panarelli Freire inicia sua obra esclarecendo o alvo (docentes formados ou em formação), colocando que
Leia mais09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade
Leia maisTÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO
16 TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA Uma abordagem Freireana da Educação Popular no projeto de extensão da UEPB (Universidade Estadual da Paraíba) PROELART (Projeto de Educação Leitura
Leia maisRELATÓRIO FINAL. Endereço: Avenida Délio Silva Brito, 630, Ed. Corumbá, 302, Coqueiral de Itaparica, Vila Velha-ES
1 RELATÓRIO FINAL Nome: Vera Lucia Dias Santos Idade: 48 anos Escolaridade: Especialização em Saúde Coletiva e Profissão: Assistente Social e Licenciatura em Pedagogia Endereço: Avenida Délio Silva Brito,
Leia maisA constituição de inéditos viáveis na formação contínua do educador matemático da Educação de Jovens e Adultos
1 MESA REDONDA: "SER EDUCADOR MATEMÁTICO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS" A constituição de inéditos viáveis na formação contínua do educador matemático da Educação de Jovens e Adultos Rejane
Leia maisPAULO FREIRE E A FORMAÇÃO DOCENTE: DESPERTANDO A CRITICIDADE. Palavras Chave. Formação docente. Pensamento Freiriano. Transformação. Criticidade.
PAULO FREIRE E A FORMAÇÃO DOCENTE: DESPERTANDO A CRITICIDADE SANTOS, Risomar Alves dos - UFCG/CFP- risomar60@gmail.com RESUMO Este artigo é parte de reflexões desenvolvidas no componente curricular Educação
Leia maisJacques Therrien, UFC/UECE
Jacques Therrien, UFC/UECE ALGUNS PRINCÍPIOS QUE FUNDAMENTAM PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAR: É O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E DE RECONSTRUÇÃO CRIATIVA DE SI E DO MUNDO SOCIAL ONDE CONVIVEMOS É
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO
SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO Resumo Paulo Sérgio Maniesi O presente artigo apresenta a sistematização preliminar dos resultados
Leia maisO ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE
O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE Rosineire Silva de Almeida Cristina Lucia Lima Alves Amanda de Jesus Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Nosso objeto
Leia maisPROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO
PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO Muitas vezes temos alguns conceitos tão arraigados em nossas cabeças, que não conseguimos encontrar outras possibilidades... PPP É projeto porque reúne propostas de ação concreta
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA TEORIA CRÍTICA DO CURRÍCULO PARA UMA EDUCAÇÃO CIDADÃ 1. Rosilandia de Souza Rodrigues Graduanda de Pedagogia
A IMPORTÂNCIA DA TEORIA CRÍTICA DO CURRÍCULO PARA UMA EDUCAÇÃO CIDADÃ 1 Rosilandia de Souza Rodrigues Graduanda de Pedagogia Universidade Federal do Pará, e-mail: rosi.souza2525@gmail.com Eni Maria Santa
Leia maisEducação de Adultos na ótica freiriana
Educação de Adultos na ótica freiriana Uma visão freiriana de educação de adultos. A escola um mundo a parte: fechado e protegido Uma teoria que nasce da prática. Uma educação de adultos, comprometida
Leia maisNo entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
Leia maisREFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA
REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA Petrônio Cavalcante (1); José Narcélio Barbosa da Silva Júnior (2); Andréa da Costa Silva (3) (Universidade Estadual do Ceará, petronionet1@hotmail.com;
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DIALÓGICAS: REFLEXÕES PARA UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA 1
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DIALÓGICAS: REFLEXÕES PARA UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA 1 Autor (1): Raquel Gomes de Holanda Pires Graduanda em Pedagogia Universidade Estadual do Ceará-UECE. E-mail: raquel.holanda@aluno.uece.br.
Leia maisA CONCEPÇÃO CURRICULAR DO COLÉGIO MARISTA E A FORMAÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES, COMUNICADORES E SOLIDÁRIOS
0 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO UNIDADE ACADÊMICA DE HUMANIDADES, CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO A CONCEPÇÃO
Leia maisResenha EDUCAÇÃO E SOCIEDADE NA PEDAGOGIA DO OPRIMIDO
Resenha EDUCAÇÃO E SOCIEDADE NA PEDAGOGIA DO OPRIMIDO Simone Alexandre Martins Corbiniano 1 Em sua principal obra, Pedagogia do Oprimido, escrita no exilo em 1968, Paulo Freire aborda a educação mediante
Leia maisFUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
Leia maisA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES
A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES SANTOS, Luciana Souza - UNINOVE lucianasouza_16@hotmail.com.br MELLO, Márcia Natália Motta UNINOVE
Leia maisTÍTULO: A CONCEPÇÃO DE HISTÓRIA NOS MATERIAIS DIDÁTICOS DE EJA DA PREFEITURA DE SÃO PAULO NO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL I
TÍTULO: A CONCEPÇÃO DE HISTÓRIA NOS MATERIAIS DIDÁTICOS DE EJA DA PREFEITURA DE SÃO PAULO NO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL I CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA
Leia maisENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA
APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma
Leia maisA PESQUISA SEGUNDO A PROPOSTA CURRICULAR DO COLÉGIO MARISTA DE CRICIÚMA E A CURIOSIDADE EPISTEMOLÓGICA DE PAULO FREIRE
1 A PESQUISA SEGUNDO A PROPOSTA CURRICULAR DO COLÉGIO MARISTA DE CRICIÚMA E A CURIOSIDADE EPISTEMOLÓGICA DE PAULO FREIRE Ingrid Roussenq Fortunato Martins UNESC Resumo Este trabalho é parte da pesquisa
Leia maisPROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM. Simone de Oliveira Camillo
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Simone de Oliveira Camillo PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: diferentes concepções PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM paradigmas que orientam a formação docente; prática docente e
Leia maisO PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR
O PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR Emerson Nunes de Almeida UFRN nunespedagogo@yahoo.com.br Francisco Cristimar Bessa Simão UNESA cristimarbessa@yahoo.com.br Camila Fernandes
Leia maisO CURRÍCULO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS SUJEITOS
O CURRÍCULO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS SUJEITOS EIXO 4: Politicas, currículos e práticas BOECHARD, Gianni Marcela. 1 NARDOTO, Claudia de Souza. 2 RESUMO A escola é um dos principais espaços de formação
Leia maisCONISE 2015 Eixo Temático: Desafios da Educação Básica Tema: Saberes e Práticas Pedagógicas na Educação Fundamental
Lidia Maria Soares Bizo lidia.bizo@essj.com.br Francisco Evangelista francisco.evangelista@am.unisal.br CONISE 2015 Eixo Temático: Desafios da Educação Básica Tema: Saberes e Práticas Pedagógicas na Educação
Leia maisPAUTA AVISOS PCG QUEM FOI PAULO FREIRE? (VÍDEO) SEU PENSAMENTO (PEDAGOGIA DO OPRIMIDO) VIRTUDES DO EDUCADOR (DINÂMICA) REFLEXÃO
PAUTA AVISOS PCG QUEM FOI PAULO FREIRE? (VÍDEO) SEU PENSAMENTO (PEDAGOGIA DO OPRIMIDO) VIRTUDES DO EDUCADOR (DINÂMICA) REFLEXÃO POR QUE PAULO FREIRE? Estamos numa escola nova, que visa desenvolver alunos
Leia maisOFÍCIO DE PROFESSOR E AS PROPOSTAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENSINO MÉDIO: MODALIDADE NORMAL 1. Aline Jessica Mainardi 2, Hedi Maria Luft 3.
OFÍCIO DE PROFESSOR E AS PROPOSTAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENSINO MÉDIO: MODALIDADE NORMAL 1 Aline Jessica Mainardi 2, Hedi Maria Luft 3. 1 Projeto de Pesquisa pertencente ao Programa Institucional
Leia maisA EDUCAÇÃO POPULAR COMO LEITURA DO MUNDO
A EDUCAÇÃO POPULAR COMO LEITURA DO MUNDO 19/09/1921 02/05/1997 Paulo Reglus Neves Freire Nasceu no Recife em 1921. Cursou a escola primária em Jaboatão e completou o ensino secundário no Colégio Oswaldo
Leia mais23/08/2013. Pedagogia. Sete princípiosde diferenciaçãoda qualidade profissional docente conforme Pinheiro (2013):
Pedagogia Profª Adriana Barroso de Azevedo Planejamento das atividades de ensino: processo de construção de aula e ambiência de aprendizagem Do ensinar conteúdos à ambiência da aprendizagem desafios da
Leia maisLEGADO E REINVENÇÃO DA PEDAGOGIA FREIREANA PARA UMA EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DA LIBERDADE
LEGADO E REINVENÇÃO DA PEDAGOGIA FREIREANA PARA UMA EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DA LIBERDADE VIEIRA 1, Juliane Bezerra PORTO 2, Rita de Cassia Cavalcanti Centro de Educação / Departamento de Habilitações Pedagógicas
Leia maisA CONSTRUÇÃO CURRICULAR NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE EM CRITÉRIOS FUNDAMENTADOS NO PENSAMENTO DE PAULO FREIRE
1 A CONSTRUÇÃO CURRICULAR NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE EM CRITÉRIOS FUNDAMENTADOS NO PENSAMENTO DE PAULO FREIRE Carla Garcia Santana Gomes - UFSCar campus Sorocaba Anaí Helena Basso Alves
Leia maisA EJA E SEUS DESAFIOS: UMA REALIDADE ATUAL NO MODELO EDUCACIONAL
A EJA E SEUS DESAFIOS: UMA REALIDADE ATUAL NO MODELO EDUCACIONAL Ms. Silvio César Lopes da Silva * Prof. Dra. Maria das Graças Pinto Coelho ** Introdução Partindo de uma contextualização sobre a escola,
Leia maisA ESCOLA RECONHECENDO SEU PODER COMO ESPAÇO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. Géssica Dal Pont
A ESCOLA RECONHECENDO SEU PODER COMO ESPAÇO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Géssica Dal Pont gessica.edmar@gmail.com RESUMO: O presente artigo se trata de uma pesquisa bibliográfica qualitativa a respeito das
Leia maisHUMANIZAÇÃO E FORMAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO
HUMANIZAÇÃO E FORMAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO Jacques Andre Grings¹ Shirlei Alexandra Fetter² Resumo: O presente artigo compõe-se de reflexões sobre o referencial teórico freiriano objetivando descrever
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS Autor(a): Luanna Maria Beserra Filgueiras (1); Maria das Graças Soares (1); Jorismildo da Silva Dantas (2); Jorge Miguel Lima Oliveira
Leia maisETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE
ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Principais autores PAULO FREIRE Prof. Stephanie Gurgel Paulo Freire Paulo Reglus Neves Freire nasceu em 19 de setembro de 1921, Recife, Pernambuco. Formou-se em Direito, mas preferiu
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL Janaina Bittencourt Facco 1 (UFSM) _ Drª Márcia Lenir Gerhardt 2 (UFSM) janainafacco@gmail.com Resumo: O presente texto tem por objetivo
Leia maisAvanços, obstáculos e superação de obstáculos no ensino de português no. Brasil nos últimos 10 anos 1 Tânia Maria Moreira 2
Brasil nos últimos 10 anos 1 2 Avanços, obstáculos e superação de obstáculos no ensino de português no Nos últimos dez anos, muitas coisas importantes aconteceram na expectativa de promover avanços no
Leia maisRELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO NO GRAU SUPERIOR: a discussão didáticopedagógica
1 RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO NO GRAU SUPERIOR: a discussão didáticopedagógica INTRODUÇÃO Luiz Carlos dos Santos Quanto mais analisarmos as relações educadoreducandos [...] em qualquer de seus níveis, parece
Leia maisDISCUTINDO CURRÍCULO NA ESCOLA CONTEMPORANEA: OLHARES E PERSPECTIVAS CRÍTICAS
DISCUTINDO CURRÍCULO NA ESCOLA CONTEMPORANEA: OLHARES E PERSPECTIVAS CRÍTICAS Resumo Esse relato surgiu a partir de uma pesquisa exploratória realizada por 12 professores participantes envolvidos em 15
Leia maisÍndice. 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional Os Saberes dos Professores...4
GRUPO 5.3 MÓDULO 4 Índice 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional...3 2. Os Saberes dos Professores...4 2.1. O Papel do Coordenador Pedagógico... 5 2 1. PROFESSOR-COORDENADOR
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE
1 A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Acadêmica: Carla Juliéte B. Amelini Professora Supervisora do estágio: Silandra Badch Rosa Universidade Luterana do Brasil
Leia maisAS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998
AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 QUEM É O PROFESSOR? QUEM É O ALUNO? COMO DEVE SER O ENSINO? COMO
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DOS REFERENCIAIS FREIREANOS PARA A DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA SAÚDE: UMA POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO?
A CONTRIBUIÇÃO DOS REFERENCIAIS FREIREANOS PARA A DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA SAÚDE: UMA POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO? Patricia Lima Dubeux Abensur Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde da Universidade
Leia maisFORMAÇÃO E A IDENTIDADE DOCENTE: PERSPECTIVAS PARA UMA PRÁXIS REFLEXIVA 1
FORMAÇÃO E A IDENTIDADE DOCENTE: PERSPECTIVAS PARA UMA PRÁXIS REFLEXIVA 1 Raylane Oliveira Silva (Autora) Licenciada em Pedagogia Irlanda do Socorro de Oliveira Miléo (Orientadora) Doutora em Educação
Leia maisPRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA
PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA Resumo Tatiana Dias Ferreira (PPGFP/ UEPB) thatdf@hotmail.com Nos dias atuais, no meio educacional, muito
Leia maisPAULO FREIRE : FUNDAMENTOS DE UMA PRÁXIS EDUCATIVA TRANSFORMADORA NA FORMAÇÃO DE EDUCADORES (AS)
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO CURSO DE EXTENSÃO PAULO
Leia maisIntegrada de Química. Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa
Integrada de Química Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa Agora veremos a uma Apresentação sobre Relações CTS no Ensino de Química. Ao seu final, espera-se que você aprenda sobre relações existentes entre
Leia maisResolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes.
Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998 Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. O Presidente
Leia maisCURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO.
CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte tatiana.souza.luz@gmail.com Maria da Graça
Leia maisCONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Campus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO/UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO/UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA: PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO Profas. Maria Emilia de Castro Rodrigues e Vanessa Gabassa 1º semestre
Leia maisAPRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos
Leia maisO COMPONENTE CURRÍCULAR FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO DO ESTADO DE SÃO PAULO A PARTIR DOS ALUNOS.
O COMPONENTE CURRÍCULAR FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO DO ESTADO DE SÃO PAULO A PARTIR DOS ALUNOS. Marcos da Silva e Silva freemarcos1@yahoo.com.br Modalidade: Pôster. Eixo Temático: 1. Políticas Públicas e
Leia maisDIDÁTICA E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSOES: INTERFACE NECESSÁRIA E SIGNIFICATIVA À PRÁTICA DOCENTE
DIDÁTICA E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSOES: INTERFACE NECESSÁRIA E SIGNIFICATIVA À PRÁTICA DOCENTE Mateus de Souza Coelho Filho - Universidade do Estado do Amazonas UEA RESUMO O presente estudo objetiva
Leia maisEnsino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica
Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO LIBERTADORA EM PAULO FREIRE
1 A CONSTITUIÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO LIBERTADORA EM PAULO FREIRE Antonio Oziêlton de Brito Sousa Universidade Estadual do Ceará - UECE Paulo Martins Pio Universidade Estadual do Ceará - UECE RESUMO:
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EJA: UMA PERSPECTIVA DE MUDANÇA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EJA: UMA PERSPECTIVA DE MUDANÇA 1 INTRODUÇÃO SILVA, Junio Santos da - UEPB juniomestre@hotmail.com SILVA, Gustavo Leal UFPB Gustavo_leal_3_@Hotmail.com A educação de jovens
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
Leia maisRELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica
RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica Luciane Assis Ruiz de Sousa Graduanda em Pedagogia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Adriana Zolandina Pinheiro Graduanda em Pedagogia,
Leia maisAssessoria da Área Pedagógica
Assessoria da Área Pedagógica Jane Carla Claudino Tosin jtosin@positivo.com.br 0800 725 3536 Ramal 1171 Imagem: http://escolakids.uol.com.br/dia-das-comunicacoes.htm acesso em 04/05/2016 Educação humanizada
Leia maisALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID
ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID 2 ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID BORGES Maria Jesus da Cunha 1 MORAES Adriana
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID
FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID Resumo: Ângela Helena Bona Josefi Professora do Departamento de Pedagogia; Coordenadora de área
Leia maisTEXTO PARA DISCUSSÃO NO FORUM INNOVA CESAL REUNIÃO LISBOA/2010
TEXTO PARA DISCUSSÃO NO FORUM INNOVA CESAL REUNIÃO LISBOA/2010 COMPETÊNCIA Cleoni Maria Barboza Fernandes 1 Competência é um conceito polêmico e polissêmico. Compreendo-o como competência profissional
Leia maisCONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas
Leia maisRevista Eletrônica Fórum Paulo Freire Ano 1 Nº 1 Julho 2005
A ATUAÇÂO DE MONITORES E EDUCAÇÃO DIALÓGICA NO ESCOPO DO CURSO DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL -UERGS Autores: Vilmar Bagetti,
Leia maisPOR ENTRE TRAMAS CONCEITUAIS: A EDUCAÇÃO INDÍGENA SOB A PERSPECTIVA FREIREANA Gisllayne Cristina de Araújo Brandão 1 RESUMO
POR ENTRE TRAMAS CONCEITUAIS: A EDUCAÇÃO INDÍGENA SOB A PERSPECTIVA FREIREANA Gisllayne Cristina de Araújo Brandão 1 RESUMO No presente trabalho foram construídas tramas conceituais, segundo o texto Tramas
Leia maisPalavras-chave: Ludicidade. Histórias. Pedagogia social. Crianças.
RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA: UMA PORTA DE ACESSO PARA A CULTURA EM ESPAÇOS INVISIBILIZADOS. Resumo: Ariane da Silva Dias Machado/UFF i Jackeline Barboza Ayres Affonso/UFF ii Thais da Silva Aires/UFF iii Somos
Leia maisAr t e-e d u c a ç ã o
Ar t e-e d u c a ç ã o 99 100 1º Co n g r e s s o In t e g r a d o do Co n h e c i m e n t o: Vi d a, So c i e d a d e e Fu t u r o A p r á t i c a d o e n s i n o d e a r t e n a s a l a d e a u l a:
Leia maisO TEATRO DO OPRIMIDO PARA A EMANCIPAÇÃO DOS SUJEITOS NA DISCIPLINA PROJETO DE VIDA NOS GINÁSIOS CARIOCAS
O TEATRO DO OPRIMIDO PARA A EMANCIPAÇÃO DOS SUJEITOS NA DISCIPLINA PROJETO DE VIDA NOS GINÁSIOS CARIOCAS Lindomar da Silva Araujo Lindomar da Silva Araujo Mestrado Profissional Linha de Pesquisa PCE/PPGEAC
Leia maisLIBERTAR-SE A SI E AOS OPRESSORES: A TAREFA HUMANISTA DOS OPRIMIDOS
LIBERTAR-SE A SI E AOS OPRESSORES: A TAREFA HUMANISTA DOS OPRIMIDOS Gilnei da Rosa 1 Introdução O Homem nasce com possibilidade de tornar-se humano, mas somente chega a sê-lo, efetivamente, na e através
Leia maisDIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO
01566 DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Elana Cristiana dos Santos Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO O presente
Leia maisAssessoria da Área Pedagógica
Assessoria da Área Pedagógica Jane Carla Claudino Tosin jtosin@positivo.com.br 0800 725 3536 Ramal 1171 Imagem: http://escolakids.uol.com.br/dia-das-comunicacoes.htm acesso em 04/05/2016 Webs da semana:
Leia maisPORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA
1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:
Leia mais