Revista Eletrônica Fórum Paulo Freire Ano 1 Nº 1 Julho 2005
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- Guilherme Pacheco di Azevedo
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1 A ATUAÇÂO DE MONITORES E EDUCAÇÃO DIALÓGICA NO ESCOPO DO CURSO DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL -UERGS Autores: Vilmar Bagetti, Alessandra Valdez, Alessandro Silveira, Cátia Valdez, Douglas Ortiz, Patrícia Tomazoni, Rosimere Correa, Sabrina Amaral Endereço eletrônico: Vilmar-bagetti@uergs.rs.gov.br [T1] Comentário: Prof.Ms. Universidade Estadual do Rio Grande do Sul [T2] Comentário: Monitores Universidade Estadual do Rio Grande do Sul UERGS Rua João Manoel, no. 50 CEP Porto Alegre. Fone faz 0 (XX) RESUMO Este trabalho apresenta as reflexões iniciais de uma proposta de monitoria no curso de Pedagogia de Educação Infantil e Educação de Jovens e Adultos_CPEIJA 1, oferecido pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, em convênio com a prefeitura municipal de Porto Alegre. Apresenta também uma proposta dialógica no escopo da educação de jovens e adultos, tendo como guia as idéias educacionais de Paulo Freire e os princípios organizativos da investigação-ação educacional emancipatória. As práticas educacionais dialógicas-problematizadoras pautam-se pela dinâmica codificação - problematização - descodificação, através de três momentos dialógicos desafio inicial, melhor solução educacional para o momento e desafio mais amplo --, sustentando a interação dialógica entre educandos-educadores e educadores-educandos. Os resultados parciais indicam que a educação dialógica-problematizadora fortalece ações investigativas na formação dos educadores de jovens e adultos, além de propiciar uma alfabetização que ultrapassa os atos de ler e escrever, contemplando também, o componente formativo técnico-científico. Concluímos que o trabalho dos monitores e professores deste curso de Pedagogia Educação Infantil e Educação de Jovens e Adultos estão em sintonia, tendo um caráter dialógico e investigativo. 1 No decorrer do texto usaremos a sigla CPEIJA sempre que nos referirmos ao nome do curso.
2 O curso de Pedagogia de Educação Infantil e Educação de Jovens e Adultos_CPEIJA 2, oferecido pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, em convênio com a prefeitura municipal de Porto Alegre representa um marco na educação no deste município, visto que foi planejado para atender a demanda referente à formação de sujeitos sociais ativos junto às classes populares, contemplando alunos que são educadores populares no referido município, atuando em Escolas Infantis, Centros Integrados de Apoio à Infância e em programas sócio-educativos, como o Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (MOVA) e em outras organizações não governamentais. Em Porto Alegre, hoje são mais de cento e vinte creches comunitárias conveniadas, que trabalham no atendimento da criança de zero a seis anos com educadores sem formação universitária. Para responder a esta demanda, a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul -UERGS oferece este curso, em regime especial buscando o atendimento de cento e cinqüenta alunos e alunas, formatado especificamente para atender a formação de educadores populares, ou seja, pessoas que já desenvolvem ou desenvolveram, atividades educativas em escolas, creches ou em instituições da sociedade civil organizada, ou mesmo nas praças e ruas da capital. O currículo do curso 3 prevê a formação específica para estes educadores, organizando atividades fundamentadas no trabalho, no estudo coletivo e cooperativo e na auto-formação como princípio educativo, onde o aluno também irá buscar seu conhecimento e a partir daí poderá revisar sua própria atuação prática. Nesse sentido as idéias de Paulo Freire reforçam a proposta do Curso, na formação desses professores: Por isso, é que na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática (2000 p. 103). Assim, ao passar o momento de planejamento, no sentido de tornar operacional os objetivos apresentados, o CPEIJA novamente utiliza uma prática inovadora ao acrescentar um quadro de monitoria. O papel dos monitores e monitoras, que são estudantes de 2 No decorrer do texto usaremos a sigla CPEIJA sempre que nos referirmos ao nome do curso. 3 Dados retirados do Projeto Pedagógico do Curso de Educação Infantil e Educação de Jovens e Adultos, convênio UERGS-PMPA.
3 Pedagogia em instituições de ensino superior diversas, como a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), está ligado a auxílio e organização do curso. A atuação da monitoria ganha mais importância nos momentos em que vai além das tarefas organizacionais e entra como mediadora em leituras, discussões e reflexões em pequenos grupos compostos por trinta alunos. Este trabalho adquire uma dimensão dual, visto que os conhecimentos dos monitores e os dos alunos são trocados e complementados. A atuação é uma forma única de 150 alunos/alunas que em alguns momentos são divididos em 5 grupos de 30 alunos, constituindo assim um permanente movimento no processo de organização dos educandos Essas trocas se dão à medida que as aulas se desenvolvem, pois a monitoria não atua somente mediando os processos entre os professores e alunos, mas configuram-se na constituição de educador/educando. Esta relação é um princípio muito importante na formação humana em que estamos engajados, sobretudo na perspectiva emancipatória de educação na medida em que, por meio do conceito de práxis, tentando romper com a dicotomia entre o pensar e o fazer pedagógicos, indicando a necessidade da educação favorecer experiências que integrem o pensamento e ação na formação de professores envolvidos com a educação das classes populares. Esta experiência de inserção de monitores na formação de educadores está em fase inicial, neste momento, iniciamos o 2º ciclo de Estudos, o que nos coloca não apenas expectativas, mas um enorme desafio. Este desafio concretiza-se em parceria com professores nas aulas do componente curricular Educação de Jovens e Adultos (EJA) em abril de Dessa forma, nós professores implementamos uma proposta dialógica, revisando o primeiro ciclo de Estudos desenvolvido: a educação infantil e educação de jovens e adultos conforme Vieira Pinto, o histórico e desafios da EJA, a linha do tempo do grupo a partir da história de vida e história profissional. Dessa forma, estabelecemos um diálogo temático e como desafio mais amplo: O que vocês gostariam de investigar na educação de jovens e adultos? Na investigação temática procura-se as condições estruturais ao investigar os pensamentos-linguagens dos educandos-educadores para identificar as suas visões de
4 mundo e os seus temas significativos. Pois, a tarefa do professor dialógico é dupla: investigar os temas geradores da realidade vivida e problematizá-los através do diálogo com seus alunos (De Bastos, 2002). Dessa forma, iniciamos a educação dialógica em três momentos pedagógicos: desafio inicial (DI), melhor solução educacional no momento (MSEM) e desafio mais amplo (DMA). Problematizamos no D.I. a educação dissertadora para saber o pensamento- linguagem de nossos alunos. Apresentamos um texto de Freire, Pedagogia do Oprimido, confrontando a educação bancária, seus instrumentos de opressão, seus pressupostos e crítica e educador educando no MSEM. Em seguida, coube aos alunos implementar o DMA resolvendo a tarefa: Educação bancária e educador-educando. Em outra aula, à tarde, iniciamos com a problematização: o que é o diálogo? Observamos quais os entendimentos, pensamentos- linguagens dos alunos sobre o diálogo. Para muitos dialogar é estabelecer relações de amizade, ou então, partiram da visão do senso comum ao colocar a amizade, e não perceberam a questão temática. Mas, a descodificação aconteceu quando houve um debate nos grupos sobre o texto: dialogar na escola pra que? Dessa forma, os alunos foram desafiados a descodificar os temas geradores e codificá-los na visão científica tecnológica. No DMA três grupos de 30 alunos foram orientados a apresentar uma dramatização com uma situação cotidiana em que o professor realiza uma aula dialógica. Da mesma forma, dois grupos de 30 alunos foram orientados a apresentar uma dramatização onde o professor realiza uma aula não dialógica. Nas apresentações e após o debate observou-se onde houve o caráter dialógico ou não dialógico das situações vividas. Contudo, ficou evidente que as situações de diálogo e não diálogo depende da investigação temática. Pois, o diálogo não pode ser amigável, mas em cima de questões significativas na busca da investigação temática. Para tanto há necessidade de planejar as atividades escolares tendo como perspectiva a busca dos temas geradores. Para Freire a dialogicidade começa quando o educador-educando se pergunta em torno do que vai dialogar com os educandos-educadores. Essa preocupação em torno do conteúdo do diálogo é a inquietação em torno do conteúdo da educação. Concluímos que o trabalho dos monitores e professores deste curso de Pedagogia Educação Infantil e Educação de Jovens e Adultos estão em sintonia. São algumas reflexões iniciais de monitores e professores. As aulas são resultados de planejamentos e
5 das interações com os monitores. Com certeza, há diálogo temático na Educação de jovens e adultos. Os resultados parciais indicam que a educação dialógica-problematizadora fortalece ações investigativas na formação dos educadores de jovens e adultos, além de propiciar uma alfabetização que ultrapassa os atos de ler e escrever, contemplando também, o componente formativo técnico-científico. Referências Bibliográficas: BAGETTI, Vilmar. Educação, Movimentos Sociais e Formação de Professores: o Projeto CUIA no contexto da Reforma Agrária Brasileira. Dissertação de Mestrado, UFSM/CE/PPGE, Santa Maria, RS, DE BASTOS, F. da P. e outros. PROJETO CUIA. UFSM/MST/INCRA/PRONERA, Brasília, DF, DE BASTOS, Fábio da Purificação. Dialogar na escola pra que? UFSM FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2000, 16 a Ed. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Paz e Terra, Rio de Janeiro, RJ
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