No Brasil, principalmente até a década de 1970 investiu-se em hospitais onde, os olhos do poder público, enfatizavam somente o curativo.
|
|
- Giovanni Clementino Borja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 7 DIMENSÃO SAÚDE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 7.1 Câmara Técnica de Saúde do Codep Desde os primórdios da história da civilização, a saúde era tratada somente como cura de doença. Com o passar dos tempos foi-se percebendo que o manter a saúde, isto é, evitar que se fique doente tem um resultado mais efetivo e menos oneroso. No Brasil, principalmente até a década de 1970 investiu-se em hospitais onde, os olhos do poder público, enfatizavam somente o curativo. O marco para a saúde no Brasil foi em 1988, com a promulgação da nova Constituição Federal, que não se limitou somente na doença, mas no indivíduo holisticamente, tendo como princípio doutrinário a equidade, universalidade e a integralidade. Com a Lei 8080/1990 houve a regulamentação do Capítulo da Constituição referente à saúde, onde se traçou diretrizes para novas políticas de saúde. E a Lei 8142/1990 estabeleceu-se a participação popular, também conhecida como controle social na elaboração e acompanhamento das políticas e ações em saúde. Uma das principais idéias de todo esse processo era a descentralização da atenção à saúde, sendo o primeiro passo para a municipalização do atendimento. Em 1992 o então Ministro da Saúde Adib Jatene, formalizou o repasse de recursos para os Municípios, denominado Fator de Estímulo à Municipalização, tendo Paranavaí recebido a primeira parcela do recurso em novembro de 1992, até então contávamos com somente um Posto de Saúde gerido pelo Estado. A partir de então se iniciou a estruturação física, com a construção de Unidades Básicas de Saúde, distribuídas estrategicamente no município, com oferta de serviços de saúde básicos, como: vacinas, curativos, injeções, aferição de sinais vitais, pesagem, consulta de enfermagem e médica. Houve também, como processo evolutivo da nova política, a criação do 167
2 Departamento de Saúde, após Secretaria de Saúde e Bem Estar Social, até finalmente, Secretaria Municipal da Saúde. Em 1994 foi criada a Lei do Fundo Municipal da Saúde de Paranavaí, onde o município passou a reservar recursos livres e dotação específica. Desde a Constituição Federal até hoje houve uma evolução em relação aos instrumentos para atendimento em saúde, com a criação de Portarias Ministeriais e Estaduais regulamentando políticas de assistência específicas, como: Saúde do Idoso, da Mulher, da Criança, da Gestante, do Homem, entre outros, além da Estratégia Saúde da Família, que atualmente abrange aproximadamente 65% da população com 16 equipes; além dos Sistemas de Informação para acompanhamento das ações como: SIM, SINAN, SINASC, SISPRENATAL, HIPERDIA e outros. Já com a assinatura das Portarias Ministeriais 399 e 699 de 2004, ficou estabelecido, a desvinculação do Fundo Municipal de Saúde da Prefeitura, com a criação de CNPJ próprio para controle em Blocos de Assistência, além do Pacto pela Saúde como forma de instrumento de gestão, em substituição à Norma Operacional Básica (NOB) e Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS). Nas tabelas a seguir, poderá ser visualizada a atual rede de assistência do município. TABELA 12. Quantitativo de Estabelecimentos Ambulatoriais de Saúde No Município de Paranavaí por Tipo de Gestão. Estabelecimento Quantidade Gestão Unidade Básica de Saúde 15 Municipal Unidade da Estratégia Saúde da Família 01 Municipal Casa da Vacina 01 Municipal Centro de Atenção Psicossocial (II ad e 03 Municipal 168
3 infantil) Unidade de Vigilância em Saúde 01 Municipal Secretaria da Saúde 01 Municipal Farmácia Básica 01 Municipal Centro de Especialidade Odontológica 01 Municipal Pronto Atendimento 01 Municipal Sistema Integrado de Atendimento em Saúde 01 Municipal Centro Regional de Especialidade 01 Consórcio Clínica Radiológica 01 Credenciada Laboratório 04 Credenciada Clínica do Rim 01 Credenciada Hemonúcleo 01 Estado/CIS Regional de Saúde 01 Estado Clinica de Fisioterapia 01 Credenciada FONTE: Secretaria Municipal da Saúde de Paranavaí Além das Unidades acima citadas, no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, constam mais 110 estabelecimentos de saúde cadastrados. Está previsto ainda para 2012 a abertura de um Centro de Apoio Transitório para dependentes químicos, obras de reforma e ampliação para as Unidades Básicas de Saúde do Jardim São Jorge, Morumbi, Maringá, Zona Leste e Ipê e conclusão de duas novas, sendo Jardim Morumbi e Vila Operária, que atualmente necessitam de maior espaço físico. Será também iniciada a obra da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que substituirá o atual Pronto Atendimento Municipal. 169
4 TABELA 13. Quantitativo de Estabelecimentos Hospitalares de Saúde no Município de Paranavaí por Tipo de Gestão e Número de Leitos. Estabelecimento Gestão Leitos Hospital e Maternidade Santa Casa de Paranavaí Filantrópico 154 Hospital Regional do Noroeste do Paraná Estadual 70 Clinica de Olhos de Paranavaí Credenciado 05 Hospital UNIMED Particular 20 FONTE: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) O Hospital Regional do Noroeste do Paraná, apesar de contar como gestão estadual, é administrado pelo Hospital e Maternidade Santa Casa de Paranavaí, desde o inicio de seu funcionamento. Importante constar que os estabelecimentos hospitalares acima citados servem de referência a 28 municípios da Associação dos Municípios do Noroeste do Paraná AMUNPAR, sendo de habitantes (IBGE Censo 2010), A seguir poderemos visualizar séries históricas de dados epidemiológicos do município. GRÁFICO 11. Série histórica de nascidos vivos residentes em Paranavaí Dados preliminares FONTE: Diretoria de Vigilância em Saúde Setor de Epidemiologia (SINASC) Podemos verificar no gráfico 2, que vem ocorrendo um decréscimo no número de nascidos vivos em mães menores de 19 anos no município, confirmando que as políticas de planejamento familiar e prevenção em DST/HIV/AIDS, com a divulgação e 170
5 distribuição gratuita de métodos contraceptivos, principalmente preservativos, vêm contribuindo para queda. Gráfico 12. Série histórica em valores absolutos e percentuais, em relação ao total de nascidos vivos de mães menores de 19 anos residentes em Paranavaí. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% ,46% ,38% ,84% ,32% ,27% 17,53% 17,86% ,02% ,18% ,82% ,04% 10% 0% Dados preliminares FONTE: Diretoria de Vigilância em Saúde Setor de Epidemiologia (SINASC) GRÁFICO 13. Série histórica de casos confirmados de Dengue em Paranavaí Dados preliminares FONTE: Diretoria de Vigilância em Saúde Setor de Epidemiologia (SINAN) 171
6 GRÁFICO 14. Série histórica de notificação de casos de AIDS em residentes em Paranavaí Dados preliminares FONTE: Diretoria de Vigilância em Saúde Setor de Epidemiologia (DATASUS de 1989 à 2000; SINAN WINDOWS de 2001 à 2006 e SINAN NET de 2007 à 2011) Importante salientar que no gráfico 4 não constam indivíduos soropositivos, mas somente os que estão desenvolvendo a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) já que, no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) somente são inseridos os casos de AIDS e não os casos de HIV positivos. Os paciente diagnosticados como portadores do vírus podem, com cuidados e acompanhamento o demorar até décadas para desenvolver a doença. GRÁFICO 15. Série Histórica de Notificação de Casos de Tuberculose em Residentes em Paranavaí Dados preliminares - FONTE: Diretoria de Vigilância em Saúde Setor de Epidemiologia (SINAN WINDOWS de 2003 à 2006 e SINAN NET de 2007 à 2011) 172
7 GRÁFICO 16. Série Histórica de Notificação de Casos de Hanseníase (Multibacilar e Paucibacilar) em Residentes em Paranavaí Dados preliminares FONTE: Diretoria de Vigilância em Saúde Setor de Epidemiologia (SINAN WINDOWS de 2003 à 2006 e SINAN NET de 2007 à 2011) Em 2003, o município assumiu o atendimento aos portadores de tuberculose e hanseníase, até então esses pacientes eram acompanhados e tratados pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde. GRÁFICO 17. Série Histórica de Óbitos em Menores de 1 Ano e Taxa de Mortalidade por Nascidos Vivos em Residentes em Paranavaí ,24 19,3 8 13,2 13,85 13,4 15,63 16,32 13,78 7,85 9,45 6, Óbitos em menores de 1 ano Coeficiente de mortalidade infantil por nascidos vivos Dados preliminares FONTE: Diretoria de Vigilância em Saúde Setor de Epidemiologia (SIM e SINASC) 173
8 Tabela 14. Série histórica de óbitos por tipo de causa em residentes em Paranavaí Causas (CID 10) I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias II. Neoplasia (tumores) III. Doenças sangue e dos órgãos hematopoiéticos e transtornos imunitários IV. Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas V. Transtornos mentais e comportamentais VI. Doenças do sistema nervoso VII. Doenças do olho e anexos VIII. Doenças do ouvido e da apófise mastóide IX. Doenças do aparelho circulatório X. Doenças do aparelho respiratório XI. Doenças do aparelho digestivo XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo XIII. Doenças do sistema osteomuscular e tecido conjuntivo
9 XIV. Doenças do aparelho geniturinário XV. Gravidez, parto e puerpério XVI. Algumas afecções originadas no período perinatal XVII. Malformação congênita, deformidades e anomalias cromossômicas XVIII. Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratórios, não classificados em outra parte XIX. Lesões, envenenamentos e algumas outras conseqüências de causas externas XX. Causas externas de morbidade e mortalidade XXI. Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com os serviços de saúde Total Dados preliminares FONTE: Diretoria de Vigilância em Saúde Setor de Epidemiologia (SIM) 175
10 Em análise da tabela 3 verificamos o aumento nos óbitos por Neoplasias, Transtornos mentais e comportamentais, Doenças do Sistema Nervoso e Causas Externas. Quanto aos tumores (Neoplasias) é uma situação mundial, onde se acredita que mudanças nos hábitos de vida e consumo de alimentos industrializados vem contribuindo para o aumento. Não podemos descartar também que com desenvolvimento da tecnologia em saúde este fato pode estar relacionado a diagnósticos mais precisos. Nos transtornos mentais e comportamentais a causa de óbito foi por transtornos devido ao uso abusivo de álcool. Com relação do sistema nervoso temos um alto número de óbito por Alzheimer e Parkinson, agravos comuns em idosos. Já os óbitos relacionados às causas externas são os homicídios e acidentes automobilísticos, que acometem principalmente homens, em faixas etárias economicamente ativas e adolescentes, este é um dos fatores que levou o Ministério da Saúde a desenvolver ações específicas em Saúde do Homem com o lançamento do Programa. Ainda com relação ao Programa Saúde do Homem, percebeu-se em análises mais detalhadas que em comparação às mulheres, os óbitos, em doenças evitáveis e que necessitam de controle ocorrem precocemente. Entendemos que um programa específico a esta população vem em encontro com a necessidade de desenvolvermos políticas de saúde que atraiam os homens a procurar os serviços precocemente. Os óbitos por doenças do sistema circulatório vêm diminuindo, acreditamos que o fato vem ocorrendo graças às ações de prevenção e controle dos agravos. Mas o maior impacto, está no declínio dos óbitos por sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e laboratoriais, não classificados em outra parte, os chamados óbitos por causas não definidas, principalmente a partir de 2007, quando o Ministério da Saúde, em conjunto a Secretaria de Estado da Saúde se mobilizaram para verificar os altos índices e tomaram a providencia de treinar os profissionais responsáveis para analisarem estes óbitos e investigarem as 176
11 verdadeiras causas, tendo como parâmetro índices inferiores a 10% do total de óbitos do município por este tipo de causa. O setor de epidemiologia investiga, além dos óbitos por causas mal definidas, óbitos infantis, natimortos, mulheres em idade fértil (de 10 à 49 anos) e maternos, incluindo casos de óbitos peculiares, onde percebe-se agravos, por vezes não condizentes com a idade, entre outros. 7.2 Desenvolvimento Social População Usuária dos Serviços Atendimentos exclusivos à criança e adolescente Atendimentos não exclusivos à criança e adolescente Atendimentos ao Idoso Entidades que compõem a Rede Socioassistencial Não Governamentais Governamentais 5 6 Conselhos Municipais relacionados à Política de Assistência Social
12 Vilas Rurais 6 6 Associação de Moradores Número de Pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza * % da população total de Paranavaí Fonte: Portal ODM CENSO 2010 *Considerado abaixo da linha da pobreza os que possuem rendimento per capita menor que 1/2 salário mínimo Equipamentos Sociais Quantidade Governamentais CRAS 5 CREAS contempla duas unidades de atendimento 1 CASA LAR DO IDOSO -Atendimentos ao Idoso 1 TOTAL de trabalhadores da Secretaria Municipal de Assistência Social, considerando inclusive os trabalhadores que estão lotados nas unidades públicas que ofertam serviços socioassistenciais TOTAL DIRETORES COORDENADORES GESTORA Assistentes Sociais Psicólogos 9 2 Pedagodos 4 1 Educadores Sociais 5 178
13 Administradores 1 Outros 5 1 Profissionais de Nível Médio e Superior Agente de 10 Conservação Estagiários 7 Motorista 1 Agente 5 Administrativo O Sistema Único de Assistência Social (SUAS), para a estruturação e organização da rede de atendimento, define dois tipos de atendimento: o de Proteção Social Básica e o de Proteção Social Especial. Os Serviços de Proteção Social Básica são executados nos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), articulando os serviços disponíveis em cada localidade, potencializando a rede de proteção social básica. Inclui a oferta de: Serviços de fortalecimento dos vínculos familiares; Serviços e processos de fortalecimento da convivência comunitária e de desenvolvimento do sentido de pertencimento às redes microterritoriais; Serviços de referência para escuta, informação, apoio psicossocial, defesa e de encaminhamentos monitorados; Inclusão nos serviços das demais políticas públicas; Desenvolvimento de competências e oportunidades de inclusão no mundo do trabalho e renda. Programas: Programa Projovem Adolescente Programa Leite das Crianças, Programa Mais Leite das Crianças 179
14 7.3 Proteção Social Especial Os Serviços de Proteção Social Especial são executados pelos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS). É uma modalidade de atenção assistencial destinada para indivíduos que se encontram em situação de alta vulnerabilidade pessoal e social; crianças, adolescentes, jovens, idosos e portadores de deficiência. As várias situações caracterizadas como risco pessoal podem constituir: ocorrência de abandono, vítimas de maus-tratos físicos e/ou psíquicos, abuso sexual, usuários de drogas, adolescentes em conflito com a lei, moradores de rua. São vulnerabilidades decorrentes do abandono, privação, perda de vínculos, exploração, violência, delinqüência etc. È importante ressaltar que os serviços de proteção especial têm estreita interface com o sistema de justiça exigindo muitas vezes uma gestão mais complexa e compartilhada com o poder judiciário e outras ações do executivo (SUAS 2004). Os Serviços se subdividem em: Serviços de Proteção Social Especial (Média Complexidade) Equipamento Social: CREAS - Unidade I Aqueles que oferecem atendimentos às famílias e indivíduos com seus direitos violados, mas cujos vínculos familiares e comunitários não foram rompidos. Equipamento Social: CREAS Unidade II Cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto. Consistem no atendimento ao adolescente autor de ato infracional, na faixa etária de 12 a 18 anos, mediante o cumprimento das medidas sócioeducativas especificadas no artigo 112 do ECA, oportunizando atividades educativas que o leve a repensar seus atos e buscar com o apoio da família, equipe técnica, rede de atendimento e comunidade, novas perspectivas de vida e futuro. As medidas sócio-educativas já implantadas são: Prestação de Serviços à Comunidade (PSC Liberdade Assistida (LA) 180
15 7.4 Serviços de Proteção Social Especial (Alta Complexidade) Oferecidos em unidades de Alta Complexidade que garantem proteção integral moradia, alimentação, higienização e trabalho protegido - para famílias e indivíduos que se encontram sem referência e, ou, em situação de ameaça, necessitando ser retirados de seu núcleo familiar e, ou, comunitário. Destinam-se, principalmente, às situações nas quais houve rompimento de vínculos familiares. O abrigamento de criança/adolescente é previsto, no Artigo 90, inciso IV, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), como medida excepcional e de proteção, último recurso após todos os esforços terem sido tentados no sentido de manter a criança/adolescente em sua família. O encaminhamento de crianças e/ou adolescentes aos Abrigos é determinado pelos Conselhos Tutelares e Vara da Infância e da Juventude. Inclui a oferta de: Serviços de abrigamento de longa ou curta duração e serviços de acolhimento e atenção psicossocial especializados destinados a criar vínculos de pertencimento e possibilidades de reinserção social. Programa Guarda Subsidiada: atendidas 04 crianças Abrigo Anjo da Guarda: oferta de 8 vagas Se faz necessário ressaltar que o Abrigo Anjo da Guarda na gestão de 2011, recebeu atenção especial da Secretaria Municipal de Assistência Social e do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, seja pelos investimentos financeiros realizados, como também pela peculiaridade do atendimento.observando-se assim, a necessidade de municipalizar o atendimento, pois a Entidade requer mudanças consubstanciais no âmbito da gestão administrativa, financeira e técnica, com reordenamento integral do projeto sóciopedagógico junto à criança ou família, bem como melhoria nas instalações físicas. 181
2000 2003 Porto Alegre
2000 2003 Porto Alegre 1 Tabela 1- Série histórica do número de óbitos e Coeficientes de Mortalidade Geral (CMG) no Brasil, Rio Grande do Sul e Porto Alegre, 1980-2003 Brasil RS Porto Alegre Ano óbitos
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL BRASÍLIA, 16 DE MAIO DE 2013 Criação de um novo departamento dentro da SAS: DAET- Departamento de Atenção
Leia maisCAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS
CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS Scaleti Vanessa Brisch 1 Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Estudo sobre as causas de internações
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S
POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Data de Criação: 23 de janeiro de 2004. Objetivo: aumentar a intersetorialidade
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social É a gestão da Assistência social de forma descentralizada e participativa,constituindo-se na regulação e organização em todo o território nacional das ações socioassistenciais.
Leia maisPORTO ALEGRE. Mortalidade por Gerencia Distrital, 2010
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde/SMS Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde/CGVS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos Não Transmissíveis PORTO
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (2004) O SUAS materializa o conteúdo da LOAS, cumprindo no tempo histórico dessa Política as exigências
Leia maisEIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Brasil Novo
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Brasil Novo DEMOGRAFIA População Total 15.690 População por Gênero Masculino 8.314 Participação % 52,99 Feminino 7.376
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Breves
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Breves DEMOGRAFIA População Total 92.860 População por Gênero Masculino 47.788 Participação % 51,46 Feminino 45.072 Participação
Leia maisConselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014
Plano de Ação Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 APRESENTAÇÃO Nosso O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do município de Juruti apresenta, no
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Palestina do Pará
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Palestina do Pará DEMOGRAFIA População Total 7.475 População por Gênero Masculino 3.879 Participação % 51,89 Feminino
Leia maisEDUCAÇÃO. SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Salvaterra
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Salvaterra DEMOGRAFIA População Total 20.183 População por Gênero Masculino 10.292 Participação % 50,99 Feminino 9.891
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Itaituba
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Itaituba DEMOGRAFIA População Total 97.493 População por Gênero Masculino 49.681 Participação % 50,96 Feminino 47.812
Leia maisRendimento Médio Populacional (R$) Total 311,58 Urbana 347,47 Rural 168,26
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Marabá DEMOGRAFIA População Total 233.669 População por Gênero Masculino 118.196 Participação % 50,58 Feminino 115.473
Leia maisESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR RODRIGUES, Tatielle Adams (estagio I); e-mail: adams.tati@gmail.com; RIFFERT, Gracieli Aparecida (supervisora), e-mail:
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010
RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 Estabelece parâmetros para orientar a constituição, no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito Federal, de Comissões Intersetoriais de Convivência
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904
A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes
Leia maisA GESTÃO DO CREAS E AS MUDANÇAS COM A TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO
A GESTÃO DO CREAS E AS MUDANÇAS COM A TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO A Assistência Social como política de proteção social configura uma nova situação para o Brasil: garantir proteção a todos, que
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisSecretaria Nacional de Assistência Social
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004
Leia maisANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ATRIBUIÇÕES DO MÉDICO I- Realizar consultas clínicas aos usuários de sua área adstrita; II- Participar das atividades de grupos de controle
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projovem em Ação
Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)
Leia maisSECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011
SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011 Institui parâmetros nacionais para o registro das informações relativas aos serviços ofertados
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,
Leia maisPolítica Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012
Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer SALVADOR/BA ABRIL de 2012 MARCOS HISTÓRICOS 1998: Adesão do Brasil aos princípios diretivos
Leia maisLEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E
Leia maisProjeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)
Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
Leia maisRelatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 1- Erradicar a extrema pobreza e a fome Meta 1: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda
Leia maisArticular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.
EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos federal, estadual,
Leia maisPAIF. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS PAIF IMPORTANTE INTERRELAÇÃO ENTRE PAIF E CRAS CRAS O
Leia maisAÇÕES DE POTENCIALIZAÇÃO DE JOVENS EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA SOCIOEDUCATIVA ATENDIDOS NO CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DA ASISTÊNCIA SOCIAL
AÇÕES DE POTENCIALIZAÇÃO DE JOVENS EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA SOCIOEDUCATIVA ATENDIDOS NO CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DA ASISTÊNCIA SOCIAL RESUMO AMORIM 1, Tâmara Ramalho de Sousa SIMÕES 2, Poliana
Leia maisAmigos da mãe: Identificação da gestante em risco psíquico
Amigos da mãe: Identificação da gestante em risco psíquico Mostra Local de: Maringá PR Categoria do projeto: I Projetos em Andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Consorcio
Leia maisExcelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Vereadores e demais Edis.
MENSAGEM Nº. 02/2013 Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Vereadores e demais Edis. Com nossos cordiais cumprimentos encaminhamos a V. Exa. e digníssimos Pares dessa R. Casa Legislativa, o Projeto
Leia maisLea Lúcia Cecílio Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério
Lea Lúcia Cecílio Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério Desenvolvimento Social e Combate à Fome/MDS Brasília Dezembro/2014
Leia maisSecretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor
Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisO CUIDADO QUE EU PRECISO
O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS CRAS Centro de Referência de Assistência Social PÚBLICO-ALVO: A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B DO SUAS Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisIII- DADOS DO PRESIDENTE
PLANO DE AÇÃO 2014 I- IDENTIFICAÇÃO Nome: Associação dos Deficientes Físicos de Lençóis Paulista - ADEFILP Endereço: Pernambuco, 333, Jardim Cruzeiro Lençóis Paulista SP CEP 18680470 Telefone: (014) 3264-9700
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social: instrumentais técnico-operativos no Serviço Social. CRAS CONSULESA HELENA VAN DEN BERG - CASTRO/ PARANÁ
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social: instrumentais técnico-operativos no Serviço Social. CRAS CONSULESA HELENA VAN DEN BERG - CASTRO/ PARANÁ DUCHEIKO, Angelina do Rocio 1 RODRIGUES, Camila Moreira
Leia maisBH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE. Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003
BH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003 Percentual de NV filhos de mães adolescentes. Belo Horizonte, 1996-2002.
Leia maisProposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3
Leia maisNota Técnica. Conceitos da Vigilância Socioassistencial Nº 01. Curitiba, PR. Junho de 2014. Coordenação da Gestão do SUAS
Nota Técnica Conceitos da Vigilância Socioassistencial Nº 01 Curitiba, PR. Junho de 2014 Coordenação da Gestão do SUAS Conceitos da Vigilância Socioassistencial Finalidade: Considerando a importância da
Leia maisli'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!&
li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!& A RENTEGRACÃOSOCAL ~ É O MELHOR TRATAMENTO Na história da atenção às pessoas com transtornos mentais no Brasil, por muito tempo o
Leia maisPlano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas
Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas RESULTADOS Setembro 2010 Parcerias Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; Casa Civil da Presidência da República; Secretaria-Geral
Leia maisProteção Social Básica
Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários
Leia maisCarta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais
Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos, 18 Compromissos A criança e o adolescente no centro da gestão municipal O Estatuto
Leia maisServico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC
Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Serviço de Família acolhedora definição Serviço que organiza o acolhimento de crianças
Leia maisQUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR.
QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. E você, profissional de saúde, precisa estar bem informado para contribuir no controle da tuberculose. ACOLHIMENTO O acolhimento na assistência à saúde diz respeito
Leia maisRede de Teleassistência de Minas Gerais. Antonio Ribeiro Hospital das Clínicas da UFMG
Rede de Teleassistência de Minas Gerais Antonio Ribeiro Hospital das Clínicas da UFMG Outubro de 2014 até Setembro/2014 Número de akvidades 50.000 45.000 ECGs (821 pontos) e Teleconsultorias online e
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisEm resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:
MORADIA ASSISTIDA OBJETIVO GERAL: Garantir o acolhimento institucional de pessoas em situação de rua abordadas pelo projeto Centro Legal, servindo de referência como moradia para os em tratamento de saúde
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança Nesta unidade, analisaremos os aspectos específicos referentes
Leia maisPlano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança
Leia maisProposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3
Leia maisSaúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município?
Saúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município? 1) Como deve ser a rede de saúde mental no seu município? A rede de saúde mental pode ser constituída por vários dispositivos
Leia maisIII Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de
III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de 2008 Apoio Matricial em Saúde Mental: a Iniciativa de
Leia maisCentro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012
Centro de Referência de Assistência Social Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Unidade pública estatal de base territorial, localizada em áreas de vulnerabilidade social
Leia maisPorque a violência e o trauma tornaram-se um problema de Saúde Pública e o que fazer para diminuir sua incidência?
Porque a violência e o trauma tornaram-se um problema de Saúde Pública e o que fazer para diminuir sua incidência? Dados preliminares do sistema de informações de mortalidade do Ministério da Saúde de
Leia maisAssistência Social da benesse ao Direito A experiência de Campinas
Assistência Social da benesse ao Direito A experiência de Campinas Arnaldo Rezende Setembro/2010. Um pouco da origem... 1543 Implantação da 1ª. Santa Casa de Misericórdia. 1549 - Chegada dos Jesuítas no
Leia maisDIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M.
DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. Fernandes Pereira Marcos importantes para o trabalho social com a questão das drogas
Leia maisVII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR.
VII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR. Resumo: CARNEIRO, Alana Caroline 1. SIVEIRA, Adriane 2. SOUZA,
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisSERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL Abrigo Casa lar Casa de passagem Beatriz Guimarães Bernardeth Gondim Cláudia Souza A PNAS Situando o acolhimento institucional e familiar Proteção Básica Proteção Especial
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisO Suas Sistema Único da Assistência Social em perspectiva Valéria Cabral Carvalho, CRESS nº 0897 Luiza Maria Lorenzini Gerber, CRESS nº 0968
O Suas Sistema Único da Assistência Social em perspectiva Valéria Cabral Carvalho, CRESS nº 0897 Luiza Maria Lorenzini Gerber, CRESS nº 0968 Com a Constituição Federal de 1988, a Assistência Social passa
Leia maisRedução da mortalidade na infância no Brasil. Setembro de 2013
Redução da mortalidade na infância no Brasil Setembro de 2013 Taxa de mortalidade na infância 62 Redução de 77% em 22 anos (em menores de 5 anos) 1990 33 14 2000 *Parâmetro comparado internacionalmente
Leia maisIntrodução. Métodos Resultados
GASTO MÉDIO PER CAPITA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE COM MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS Cristina Mariano Ruas Brandão Iola Gurgel Andrade, Mariângela Leal Cherchiglia, Grazielle Dias da Silva, Augusto Afonso Guerra
Leia maisCECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012
CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção
Leia mais2º CONGRESSO PERNAMBUCANO DE MUNICÍPIOS O PACTO DE GESTÃO DO SUS E OS MUNICÍPIOS
2º CONGRESSO PERNAMBUCANO DE MUNICÍPIOS O PACTO DE GESTÃO DO SUS E OS MUNICÍPIOS José Iran Costa Júnior Secretário Estadual de Saúde 24/03/2015 Faixa Etária (anos) CARACTERIZAÇÃO SÓCIODEMOGRÁFICA DE PERNAMBUCO
Leia mais1.4 Objeto e Metodologia
1.4 Objeto e Metodologia O objeto a pesquisa cujos dados serão apresentados foi definido juntamente com a SAS- Secretaria de Assistência Social de Presidente Prudente em especial com a equipe do CREAS
Leia maisREESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS GESTORES, PARA ADEQUAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SUAS.
REESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS GESTORES, PARA ADEQUAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SUAS. OFICINA 2 Ofertas da Assistência Social: Serviços por níveis de proteção básica e especial de média
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)
RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia maisANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA
ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA OBJETIVO: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA REDE CEGONHA NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO INTERPRETAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO cadastradas
Leia maisPORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009
PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisPROGRAMA RETORNO AO LAR. Desafios e Possibilidades de um Programa de Reinserção Familiar
PROGRAMA RETORNO AO LAR Desafios e Possibilidades de um Programa de Reinserção Familiar Agosto 2005 1 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária Artigo 19 ECA toda criança ou adolescente tem direito
Leia maisRendimento Médio Populacional (R$) Total 288,39 Urbana 309,57 Rural 167,10
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Jacundá DEMOGRAFIA População Total 51.360 População por Gênero Masculino 25.769 Participação % 50,17 Feminino 25.591
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS Estado do Paraná
SECRETARIA EXECUTIVA LEI Nº 3.336, DE 30 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a criação de empregos públicos para a execução dos Programas de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS
1. Categorias profissionais que já compõem o SUAS RS: - Psicólogo - Assistente Social - Advogado - Educador Social - Nutricionista - Pedagogo - Enfermeiro - Estagiários - Supervisores e Coordenação - Técnico
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a
Leia mais