INDÚSTRIAS ALIMENTARES ANÁLISE SETORIAL

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1 ANÁLISE SETORIAL Novembro 2016

2 O presente documento constitui um resumo analítico do desempenho recente dos subsetores que compõem o setor das indústrias alimentares. No final do documento, apresentam-se ainda algumas informações acerca do tecido empresarial português, tendo uma perspetiva da sua classificação setorial. A informação analisada foi recolhida a partir da base de dados internacional Sabi e respeita a empresas, com informação disponível relativa a Nesse ano, essas mesmas empresas foram responsáveis por postos de trabalho. Em 2015, os proveitos operacionais das empresas em análise ultrapassaram os 11,3 mil milhões de euros, sendo os subsetores Abate de animais, preparação e conservação de carne e de produtos à base de carne e Fabricação de outros produtos alimentares os mais representativos, com 18,8% e 13,2% dos proveitos operacionais, respetivamente. Nesse mesmo ano, as 10 maiores empresas do setor representaram 24,4% do total de proveitos operacionais. SUBSETOR ABATE DE ANIMAIS, PREPARAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE CARNE E DE PRODUTOS À BASE DE CARNE (CAE 101) Sub Indicador Ano Top 10 11ª a 20ª 21ª a 50ª Restantes Total 1 5 LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, %Var. -5% 11% 2% -1% 0% MONTE D'ALVA - ALIMENTAÇÃO, AVIPRONTO - PRODUTOS ALIMENTARES, KILOM - SOCIEDADE AGRÍCOLA E PECUÁRIA DA QUINTA DOS LOMBOS, SICASAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES, ICM - INDÚSTRIA DE CARNES DO MINHO, % MB / %Var. 6% 8% -2% 0% % 27% 32% 26% % 30% 2 29% 25% % 27% 22% 30% 25% % 2 30% 25% % 2 30% 25% 7 30 AVIBOM - AVÍCOLA, CARNES VALINHO, CARMONTI - INDÚSTRIA DE CARNES DO MONTIJO, % EBITDA / % 9% 5% 4% 6% % 8% 5% 4% 5% % 6% 4% 4% % 6% 2% 4% % 5% 4% 4% 5% AVICASAL - SOCIEDADE AVÍCOLA, %Var. 35% 26% 31% 18% 46% - Em 2015, estão consideradas na análise deste subsetor 384 empresas. - No Top 10 das empresas do subsetor, destaca-se a presença do Grupo Valouro, SGPS, (através das empresas Avibom, e Kilom, ) no abate e transformação de carne de aves, representando 6,8 dos proveitos operacionais do subsetor. - Os proveitos operacionais estabilizaram em 2015, tendo atingido um valor acima dos 2,13 mil milhões de euros. - O número de empregados do subsetor apresenta uma tendência de crescimento no período em análise, somando postos de trabalho em Os resultados líquidos apresentaram uma elevada subida em 2015, dando continuidade a tendência de crescimento verificada no ano anterior. O crescimento foi de 46%, atingindo o valor de 31,4 milhões de euros. Resultados líquidos %Var. -15% 61% 635% 1 56% %Var. -2% 6% 1 7% 5% Número de empregados %Var. 5% 8% - 2% s representam comparativos, i.e., contêm as mesmas empresas de 2015 Média ponderada do segmento - A margem bruta e o EBITDA médio em relação aos proveitos operacionais apresentaram-se relativamente estáveis no período em análise, representando 26% e 6%, respetivamente. 2

3 SUBSETOR PREPARAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PEIXES, CRUSTÁCEOS E MOLUSCOS (CAE 102) Sub Indicador Ano Top 10 11ª a 20ª 21ª a 50ª Restantes Total 1 6 RIBERALVES - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES, 2 26 EUROPEAN SEAFOOD INVESTMENTS PORTUGAL, RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO, %Var. 7% 14% 6% 14% 8% %Var. -8% 0% 9% -10% GELPEIXE - ALIMENTOS CONGELADOS, COFACO AÇORES - INDÚSTRIA DE CONSERVAS, PASCOAL & FILHOS, COELHO & DIAS, OCEANIC, LDA CONSTANTINOS, CACHIDE & ROLDÃO - COMÉRCIO DE BACALHAU, Na análise deste subsetor estão consideradas 110 empresas. - Os proveitos operacionais do subsetor registaram um crescimento de 8%, sendo que em 2015 apresentaram um valor a rondar os 1,13 mil milhões de euros. - Entre 2011 e 2015 houve um aumento de quase 800 postos de trabalho, atingindo no último ano. - Os resultados líquidos do subsetor têm vindo a aumentar bastante desde 2011, sendo que em 2015 os resultados líquidos foram os mais elevados dos últimos 5 anos, atingindo os 31,5 milhões de euros. - A margem bruta em percentagem dos proveitos operacionais temse mantido relativamente estável, sendo que em 2015 é de 25%. O EBITDA médio tem-se mantido entre 5% e 7% dos proveitos, sendo que no último ano foi de 7% % 27% 36% 25% % MB / % 28% 35% 25% % 24% 27% 3 24% % 22% 26% 30% % 22% 26% 32% % 6% 5% 22% 7% % EBITDA / % 7% 5% 4% 7% % 7% 5% 5% 6% % 5% 4% 5% % 6% 2% 6% 5% %Var. 8% -44% -27% 717% 37% Resultados líquidos %Var. 49% 39% 13-5% 58% %Var. - 9% 9% 1 5% Número de empregados %Var. 14% 2% 1% 6% s representam comparativos, i.e., contêm as mesmas empresas de 2015 Média ponderada do segmento 3

4 SUBSETOR PREPARAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE FRUTOS E DE PRODUTOS HORTÍCOLAS (CAE 103) Sub Indicador Ano Top 10 11ª a 20ª Restantes Total 1 7 SUGAL - ALIMENTOS, ITALAGRO - INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, 3 36 ESTEVÃO LUÍS SALVADOR, LDA %Var. 14% 29% 0% 12% %Var. 12% 8% 12% 11% MONLIZ - PRODUTOS ALIMENTARES MONDEGO E LIZ, % 28% 32% 34% CISTER - INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA BONDUELLE (PORTUGAL) - AGROINDÚSTRIA, % MB / % 31% 31% 36% % 31% 30% 36% % 30% 32% 36% % 32% 28% 37% S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, CAMPIL - AGRO INDUSTRIAL DO CAMPO DO TEJO, LDA MATUTANO - SOCIEDADE DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA MAÇARICO, Na análise deste subsetor estão consideradas 161 empresas, com informação relativa a Os proveitos operacionais do subsetor apresentam uma tendência de crescimento no período em análise, tendo ultrapassado os 753 milhões de euros em O número de empregados registou um crescimento de 14%, tendo atingido postos de trabalho em Os resultados líquidos registaram uma queda de 22% face a 2014, totalizando 17,5 milhões de euros. - A margem bruta em percentagem dos proveitos operacionais manteve-se estável entre 2011 e 2014, apresentando em 2015 uma ligeira descida de 2 p.p., perfazendo 34% dos proveitos. O EBITDA médio tem-se mantido entre os 9% e os 10% dos proveitos nos anos anteriores, sendo que este ano baixou ligeiramente, para 8%. % EBITDA / Resultados líquidos Número de empregados % 7% 8% % 11% 8% 10% % 10% 9% 10% % 8% 9% 10% % 7% 2% 9% %Var. 2-50% -596% -22% %Var. 112% 15% 1686% 96% %Var. 1 25% 12% 14% %Var. -2% -11% 1 2% s representam comparativos, i.e., contêm as mesmas empresas de 2015 Média ponderada do segmento 4

5 SUBSETOR PRODUÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS ANIMAIS E VEGETAIS (CAE 104) Sub Indicador Ano Top 5 6ª a 10ª Restantes Total 1 3 SOVENA OILSEEDS PORTUGAL, SOVENA PORTUGAL - CONSUMER GOODS, VICTOR GUEDES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, FIMA OLÁ - PRODUTOS ALIMENTARES, BIOCOLZA - ÓLEOS E FARINHAS DE COLZA, n.a % MB / %Var. 18% 69% 10% 22% %Var. -15% 7% 17% -11% % 12% 39% 17% % 1 32% 18% % 31% 15% % 14% 26% 1 - Em 2015, estão consideradas na análise deste subsetor 153 empresas. - No Top5 das empresas do subsetor, destaca-se a presença do Grupo Sovena (através das empresas Sovena Oilseeds Portugal,, Sovena Portugal, e Biocolza, ) e da multinacional Unilever PLC (através das empresas Victor Guedes, e Fima OLÁ, ) representando 57,4% e 19,2% dos proveitos operacionais do subsetor, respetivamente. - Os proveitos operacionais do subsetor apresentaram um crescimento de 22%, contrariando a descida verificada em 2014, e atingiram o maior valor dos últimos anos, a rondar os 1,18 mil milhões de euros. - O número de empregados registou um crescimento significativo, de 24%, somando pelo menos postos de trabalho em Os resultados líquidos do subsetor apresentam uma tendência de crescimento desde o aumento verificado de 2013 para 2014, sendo que em 2015 atingiram o valor de 14,4 milhões de euros. Os aumentos verificados nos últimos dois anos não permitiram ainda recuperar para os níveis de resultados anteriores. - A margem bruta em percentagem dos proveitos operacionais apresentou um ligeiro decréscimo, tendo atingido 17% em O EBITDA médio tem-se mantido entre 4% e 6% dos proveitos. % EBITDA / Resultados líquidos Número de empregados % 14% 39% 14% % 7% 18% 6% % 5% 12% 6% % 7% 11% 4% % 6% 9% 5% % 5% 2 6% %Var. -52% 8249% 2480% 37% %Var. 50% -94% % %Var. 37% 4% 11% 24% %Var. 1% 12% 2% s representam comparativos, i.e., contêm as mesmas empresas de 2015 Média ponderada do segmento 5

6 SUBSETOR INDÚSTRIA DE LACTICÍNIOS (CAE 105) Sub Indicador Ano Top 10 11ª a 20ª Restantes Total LACTOGAL - PRODUTOS ALIMENTARES, FROMAGERIES BEL PORTUGAL, UNILEITE - UNIÃO DAS COOPERATIVAS AGRÍCOLAS DE LACTICÍNIOS DA ILHA DE S.MIGUEL, UCRL PRONICOL - PRODUTOS LÁCTEOS, PARMALAT PORTUGAL - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA SCHREIBER FOODS PORTUGAL, % MB / %Var. -7% 19% 14% -4% %Var. 8% 6% 6% 8% % 35% 39% 29% % 36% 39% 27% % 37% 40% 29% % 40% 40% 30% % 42% 41% 31% 7 75 INDÚSTRIAS ALIMENTARES GELGURTE, LDA INSULAC - PRODUTOS LÁCTEOS AÇOREANOS, PROLACTO - LACTÍCINIOS DE SÃO MIGUEL, LACTICÍNIOS DO PAIVA, % EBITDA / % 6% 7% 6% % 7% 6% 7% % 6% 7% 7% % 8% 6% 6% % 10% 7% 7% %Var. -28% -2230% 104% -26% - Estão consideradas na análise deste subsetor 199 empresas, com informação relativa a A empresa Pronicol, é uma subsidiária da Lactogal, e no seu conjunto representaram 54, dos proveitos operacionais deste subsetor. Já o TOP10, representa 85,7% dos proveitos operacionais em Os proveitos operacionais do subsetor apresentam uma ligeira queda face ao ano anterior, finalizando 2015 com um valor a rondar os 1,33 mil milhões de euros. - Os resultados líquidos do subsetor decresceram 26% em 2015 face a 2014, fixando-se nos 27,5 milhões de euros. Esta é a primeira grande queda verificada desde o grande aumento que se deu em 2013, ano em que este indicador atingiu os 37,7 milhões de euros. - O número de empregados aumentou em 2015 para valores a rondar os empregados, registando assim o maior número dos últimos anos. - A percentagem de margem bruta apresenta crescimento, tendo atingido 29% em O EBITDA médio mantém-se entre os 6% e 7% dos proveitos operacionais nos últimos 5 anos. Resultados líquidos %Var. -4% 101% -12% -1% %Var. 0% 18% 14% 5% Número de empregados %Var. 2% 6% 4% s representam comparativos, i.e., contêm as mesmas empresas de 201 Média ponderada do segmento 6

7 SUBSETOR TRANSFORMAÇÃO DE CEREAIS E LEGUMINOSAS; FABRICAÇÃO DE AMIDOS, DE FÉCULAS E DE PRODUTOS AFINS (CAE 106) Sub 1 21 CEREALIS - MOAGENS, RIBEIROS - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS, IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO, 3 43 MOAGEM CERES - A.DE FIGUEIREDO & IRMÃO, DACSAATLANTIC, GERMEN - MOAGEM DE CEREAIS, NOVARROZ - PRODUTOS ALIMENTARES, ARROZEIRAS MUNDIARROZ, Indicador Ano Top 10 11ª a 20ª Restantes Total %Var. 1% -27% -2% %Var. 2% -5% 1% 1% % 28% 21% 21% % MB / % 27% 17% 21% % 25% 16% 20% % 28% 16% 21% % 27% 14% 19% % 4% 0% 4% GRANEL - MOAGEM DE CEREAIS, COPAM - COMPANHIA PORTUGUESA DE AMIDOS, % EBITDA / % 5% 5% % 5% % 6% 5% % 5% 2% 4% VALENTE MARQUES, Em 2015, estão consideradas na análise deste subsetor 75 empresas. - As empresas Germen, e Granel, são controladas por A Ribatejana,, tendo representado no seu conjunto 11,2% dos proveitos operacionais do subsetor. - Os proveitos operacionais têm apresentado uma tendência de crescimento no período analisado, no entanto registam agora uma ligeira diminuição em 2015, de 2%, fixando-se nos 601,2 milhões de euros. - Os resultados líquidos têm apresentado uma tendência bastante acentuada de decréscimo desde 2012, sendo que nesse ano apresentavam um valor de 10,6 milhões de euros e em 2015 o valor apenas se aproxima do milhão de euros. - O número de empregados está em crescimento desde 2011, traduzindo-se em postos de trabalho em A margem bruta, em percentagem dos proveitos operacionais, tem apresentado estabilidade no período em análise, entre os 19% e 21%. O EBITDA em função dos proveitos operacionais tem-se mantido entre os 4% e 5% ao longo dos últimos cinco anos %Var. -14% -90% -6638% -82% Resultados líquidos %Var. -22% 39% -65% -17% %Var. 6% 16% 2% 8% Número de empregados %Var. 4% 10% 5% s representam comparativos, i.e., contêm as mesmas empresas de 2015 Média ponderada do segmento 7

8 SUBSETOR FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE PADARIA E OUTROS PRODUTOS À BASE DE FARINHA (CAE 107) Sub Indicador Ano Top 10 11ª a 20ª 21ª a 50ª Restantes Total 1 12 CEREALIS - PRODUTOS ALIMENTARES, %Var. 4% 21% 6% 9% 8% 2 34 PANRICO - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA DAN CAKE (PORTUGAL), NUTPOR - PRODUTOS ALIMENTARES, UNIPESSOAL, LDA CSM IBÉRIA, EUROPASTRY PORTUGAL, VIEIRA DE CASTRO - PRODUTOS ALIMENTARES, PANICONGELADOS - MASSAS CONGELADAS, PANIKE - INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS, DIATOSTA - INDÚSTRIA ALIMENTAR, % MB / % EBITDA / %Var. -1% 1 7% 7% 5% % 62% 57% 60% 56% % 6 58% 58% 56% % 61% 57% 58% 54% % 50% 58% 58% % 46% 60% 60% 54% % 14% 10% 5% 8% % 15% 9% 7% % 16% 8% 6% % 1 5% 5% % 12% 8% 5% 6% %Var. 50% 12% 34% % - Em 2015, estão consideradas na análise deste subsetor 2699 empresas. - O elevado número de empresas demonstra que o subsetor está muito disperso, sendo constituído essencialmente por estabelecimentos (padarias, confeitarias, etc.) com um volume de proveitos reduzidos. O Top10 do subsetor é responsável por 31% dos proveitos operacionais. - Os proveitos operacionais e o número de empregados apresentaram uma tendência de crescimento no período em análise, crescendo 8% e 7%, em 2015, respetivamente - Os resultados líquidos registaram um aumento exponencial em 2015, ultrapassando o valor de 20 milhões de euros, isto após uma quebra acentuada ocorrida em 2012, que se traduziu em resultados negativos na ordem dos 21 milhões de euros, e depois de em 2014 se ter registado a quantia de 644 mil euros. - No período em análise, a margem bruta em percentagem dos proveitos operacionais tem oscilado entre 5 e 56%. O EBITDA médio tem oscilado entre 5% e 8% dos proveitos operacionais, atingindo o maior valor dos últimos ano em 2015, apresentando-se na margem superior do intervalo referido. Resultados líquidos %Var. 50% 39% 58% 6% 110% %Var. 0% 19% 5% 8% 7% Número de empregados %Var. 1% 12% 6% 6% 6% s representam comparativos, i.e., contêm as mesmas empresas de 2015 Média ponderada do segmento 8

9 SUBSETOR FABRICAÇÃO DE OUTROS PRODUTOS ALIMENTARES (CAE 108) Sub Indicador Ano Top 10 11ª a 20ª 21ª a 50ª Restantes Total 1 2 NESTLÉ - PORTUGAL, NOVADELTA - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE CAFÉS, SIDUL AÇUCARES, UNIPESSOAL, LDA RAR - REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS, PURATOS - PRODUTOS E ARTIGOS PARA A INDÚSTRIA ALIMENTAR, NUTRICAFÉS - CAFÉ E RESTAURAÇÃO, DEROVO - DERIVADOS DE OVOS, FRULACT - INDÚSTRIA AGRO- ALIMENTAR, IMPERIAL - PRODUTOS ALIMENTARES, MENDES GONÇALVES, % MB / % EBITDA / %Var. 15% 12% -1% -1% 12% %Var. -8% -26% 6% 1% -9% % 46% 50% 35% % 27% 44% 48% 27% % 24% 44% 46% 36% % 26% 45% 46% 36% % 2 47% 49% 39% % 7% 9% 6% 18% % 4% 9% 7% 8% % 6% 7% 8% 8% % 1 6% 5% 8% % 9% 7% 7% 8% %Var. 441% 99% -8% -80% 496% - Em 2015, estão consideradas na análise deste subsetor 275 empresas. - As empresas RAR, e Imperial,, as quais fabricam açúcar, cacau e chocolate, são ambas controladas pelo Grupo RAR e representam 6,4% dos proveitos operacionais do subsetor. O TOP3 representa 55,4% dos proveitos operacionais do subsetor. - Os proveitos operacionais do subsetor voltaram a registar um crescimento em 2015, de 12%, isto após a queda verificada em Estes fixaram-se nos 1,5 mil milhões de euros. - Relativamente ao número de empregados registou-se um acréscimo no ano de 2015 somando postos de trabalho. - Os resultados líquidos cresceram exponencialmente em 2015 face a 2014, passando de 37,3 milhões de euros para 222,5 milhões de euros, respetivamente. Esta variação deve-se, em grande parte, a um lucro extraordinário da Nestlé,. - A margem bruta em percentagem dos proveitos operacionais, voltou a apresentar-se próxima dos valores de 2012 e 2013, 35% em O EBITDA médio em percentagem dos proveitos operacionais apresentou um crescimento significativo de 10 p.p. em 2015, também devido à Nestlé,. Resultados líquidos %Var. 28% -410% % %Var. 1% 20% 16% 7% Número de empregados %Var. 4% -2% 2% 6% 4% s representam comparativos, i.e., contêm as mesmas empresas de 2015 Média ponderada do segmento 9

10 SUBSETOR FABRICAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS (CAE 109) Sub Indicador Ano Top 10 11ª a 20ª 21ª a 50ª Restantes Total 1 11 RACENTRO - FÁBRICA DE RAÇÕES DO CENTRO, %Var. - 5% - 0% -2% 2 13 RAPORAL, RAÇÕES VALOURO, SAPROGAL PORTUGAL - AGRO- PECUÁRIA, SORGAL - SOCIEDADE DE ÓLEOS E RAÇÕES, CARGILL II - NUTRIÇÃO ANIMAL, FINANÇOR - AGRO-ALIMENTAR, RAÇÕES ZÊZERE, ALIMENTAÇÃO ANIMAL NANTA, COOPERATIVA UNIÃO AGRÍCOLA, C % MB / % EBITDA / %Var. -6% 1% -4% -14% -5% % 14% 17% 26% 18% % 14% 16% 29% 18% % 1 16% 28% 17% % 14% 16% 22% 17% % 1 16% 24% 17% % 4% 4% -8% 4% % 5% -4% 4% % 4% 4% 5% % 0% 4% 4% % 2% 1% 4% %Var. 4% -54% 247% -61% -11% - Em 2015, estão consideradas na análise deste subsetor 93 empresas. - Os proveitos operacionais do subsetor apresentam uma tendência de queda nos últimos 2 anos, atingindo 1,36 mil milhões em Os resultados líquidos agregados do subsetor apresentaram um crescimento significativo em 2013, no entanto têm vindo a apresentar decréscimos sucessivos, situando-se nos 16,7 milhões de euros em O número de empregados aumentou, atingindo postos de trabalho em A margem bruta e o EBITDA médio, ambos em percentagem dos proveitos operacionais, têm-se mantido relativamente estáveis nos últimos anos, correspondendo a 18% e 4%,respetivamente, em Resultados líquidos %Var. -7% 46% -51% % %Var. 8% 0% -2% 7% 4% Número de empregados %Var. 1% 4% 2% -2% 1% s representam comparativos, i.e., contêm as mesmas empresas de 2015 Média ponderada do segmento 10

11 TECIDO EMPRESARIAL PORTUGUÊS SETORES DE ATIVIDADE TECIDO EMPRESARIAL PORTUGUÊS SETORES DE ATIVIDADE Apresentam-se de uma forma resumida algumas informações acerca do tecido empresarial português. A informação analisada foi recolhida a partir da base de dados Sabi e os diferentes setores de atividade correspondem à Classificação Portuguesa de Atividades Económicas (CAE). Os gráficos seguintes mostram a representatividade que cada setor de atividade detém na economia portuguesa, no que respeita aos indicadores: volume de negócios, valor acrescentado bruto e número de postos de trabalho. Em 2015, os dados considerados totalizaram cerca de 293,5 mil milhões de euros em volume de faturação, 81,5 mil milhões de euros em valor acrescentado bruto, e 2,4 milhões de postos de trabalho. 80% 60% 40% 20% 0% 38% 39% 1% 1% 2% Volume de Negócios 61% 60% Valor Acrescentado Bruto 35% 6 Número de Empregados Sector Primário Sector Secundário Sector Terciário O setor terciário é claramente o mais representativo nos três indicadores apresentados. O setor primário tem uma representatividade muito residual na economia portuguesa. O setor terciário (setor relacionado com os serviços) em Portugal tem como empresas de maior dimensão aquelas pertencentes aos grandes grupos económicos de áreas como as telecomunicações, retalho alimentar e petrolífera. Por sua vez, no setor secundário (setor transformador em produtos industrializados) as empresas de maior dimensão são pertencentes a grupos económicos relevantes nas áreas de energia, construção, alimentar, fabricação automóvel e pasta/papel. Em termos de volume de negócios os setores de atividade (CAE) mais representativos, em 2015, são: Comércio por grosso e a retalho - surge destacado como o setor mais representativo com uma proporção de 37% (109 mil milhões de euros). Transportes e armazenagem - apresenta uma representatividade com 6% do volume de negócios global (19 mil milhões de euros). Eletricidade, gás e vapor - representa 6% do volume de negócios (17 mil milhões de euros). Construção - com uma representatividade de 5% (15 mil milhões de euros). Volume de Negócios por CAE 0% 10% 20% 30% 40% Comércio por grosso e a retalho Transportes e armazenagem Eletricidade, gás e vapor Construção Fabrico de produtos alimentares e bebidas Atividades de informação e de comunicação Fabrico de têxteis, vestuário e couro Fabricação de coque, prod. petrolíferos e de aglomerados de combustíveis Indústrias metalúrgicas de base / fabricação de produtos metálicos exceto máq. e equip. Outros 37% 6% 6% 5% 5% 4% 28% 11

12 TECIDO EMPRESARIAL PORTUGUÊS SETORES DE ATIVIDADE No que respeita ao valor acrescentado bruto das empresas incluídas na análise, os setores de atividade mais representativos, com referência a 2015, são: Comércio por grosso e a retalho - com 17% (14 mil milhões de euros); Transportes e armazenagem - o qual representa 9% (6,9 mil milhões de euros); Atividades jurídicas, contabilidade, gestão, arquitetura e engenharia com 8% (6,7 mil milhões de euros); Construção - com 7% (5,7 mil milhões de euros); Eletricidade, gás e vapor com 7% (5,3 mil milhões de euros). Valor Acrescentado Bruto por CAE 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Comércio por grosso e a retalho Transportes e armazenagem Atividades jurídicas, contabilidade, gestão, arquitetura e engenharia Construção Eletricidade, gás e vapor Atividades de informação e de comunicação Alojamento e restauração Atividades de saúde humana Fabrico de produtos alimentares e bebidas Fabrico de têxteis, vestuário e couro Fabrico de borracha, plásticos e produtos minerais não metálicos Outros 17% 9% 8% 7% 7% 6% 4% 30% No que respeita ao número de postos de trabalho, os setores que em 2015 empregaram mais trabalhadores foram: Comércio por grosso e a retalho - com uma proporção de 21% ( trabalhadores); Construção - com uma proporção de 9% dos postos de trabalho totais ( trabalhadores); Alojamento e restauração - 8% ( trabalhadores); Atividades administrativas e serviços de apoio com uma proporção de 7% ( trabalhadores); Fabrico de têxteis, vestuário e couro - o qual tem uma proporção de 7% ( trabalhadores). de empregados por CAE 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% Comércio por grosso e a retalho Construção Alojamento e restauração Atividades administrativas e serviços de apoio Fabrico de têxteis, vestuário e couro Transportes e armazenagem Serviços de saúde humana Atividades de emprego Atividades jurídicas, contabilidade, gestão, arquitetura e engenharia Fabrico de produtos alimentares e bebidas Outros 21% 9% 8% 7% 7% 6% 4% 4% 4% 4% 26% 3

13 CONTACTO Para mais informações sobre os nossos serviços contacte o Departamento de Corporate Finance Cristina Sousa Dias Partner Directo: Telem: cristina.dias@bdo.pt Av. da República, 50, 10º Lisboa Tel. (+351) Fax. (+351) Disclaimer: A informação analisada foi recolhida a partir da base de dados Sabi, tendo sido considerada a informação disponível na referida base de dados até final de Setembro de Assim, as empresas que submeteram a IES (informação empresarial simplificada), respeitante ao exercício de 2015, fora do prazo legal poderão não constar da análise. As empresas com informação disponível relativa a anos anteriores, mas sem informação disponível relativa a 2015 não foram incluídas na análise.

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