PROFUNDIDADE DE SEMEADURA E COMPRESSÃO DO SOLO: INFLUÊNCIA SOBRE A EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS E O CRESCIMENTO INICIAL DO MILHO
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1 6 Profundidde de semedur... PROFUNDIDADE DE SEMEADURA E COMPRESSÃO DO SOLO: INFLUÊNCIA SOBRE A EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS E O CRESCIMENTO INICIAL DO MILHO JOSE LUIZ RODRIGUES TORRES 1 VINICIUS GALVÃO POCAY 2 ANTONIO ANGELOTTI NETO 2 LUIZ.AGOSTINI 2 OSWALDO COAN 3 1- Prof. Dr. Produção Vegetl, Centro Federl de Educção Tecnológic de Uer (CEFET-Uer-MG). Av. Edílson Lmrtine Mendes, 300, Uer-MG, tel , e-mil: jlrtorres@cefetuer.edu.r 2- Eng. Agrônomo, MSc. em Ciênci do Solo, UNESP-Joticl/SP, Rod. Pulo Donto Cstelhne, Dept Solos e Aduos 3- Prof. Dr. do Deptº de Engenhri Rurl, FCAV/UNESP-Joticl/SP, Rodovi Pulo Donto Cstelhne RESUMO: TORRES, J.L.R.; POCAY, V.G.; A.A. NETO; AGOSTINI, L. & COAN, O. Profundidde de semedur e compressão do solo: influênci sore emergênci de plântuls e o crescimento inicil do milho. Rev. Univ. Rurl, Sér. Ciênc. Vid - O experimento foi conduzido n UNESP-Joticl- SP, de Aril Junho de 1999 num Ltossolo Vermelho, com ojetivo de vlir diferentes profundiddes de semedur (3, 5 e 7 cm) e qutro níveis de compctção do solo (0, 5, 10 e 15 kgf) sore s sementes de milho, num delinemento de locos csulizdos, em três repetições. A emergênci de plântuls foi estimd trvés de contgem diári. Os miores índices de germinção ocorrerm ns profundiddes 5 ou 7 cm, com compressão de 15 kgf sore semente; pr ltur ds plnts, os miores vlores otidos ocorrem com compressão de 10 e 15 kgf sore semente, ns profundiddes de 5 e 7 centímetros, 60 dis pós semedur. Plvrs-chve: germinção, plântul, desenvolvimento vegettivo, compctção ABSTRACT: TORRES, J.L.R.; POCAY, V.G.; A.A. NETO; AGOSTINI, L. & COAN, O. Seeding depth nd soil compction: influence on the seedling emergency nd the initil corn development. Revist Universidde Rurl: Série Ciêncis d Vid, Seropédic, RJ: EDUR, v. 27, n. 2, p , The experiment ws settled t UNESP-Joticl, from April to June 1999 in Red Ltossol. The design ws rndomized locks with three repetitions, in order to estimte the effect of three seeding depths (3, 5 nd 7 cm) nd four levels of soil compression on the seed emergency (0, 5, 10 nd 15 kgf). The emergency of seedling ws estimted through dily counts. The est germintion hppened to the 15 kgf seed compression, in 5 or 7 cm depths. For height, the compression of 10 nd 15 kgf, t 5 nd 7 cm depths there ws not differences, 60 dys fter the seedling. Keywords: Germintion, seedling, vegettive development INTRODUÇÃO O milho é o cerel mis importnte em áre cultivd e em produção no Brsil, pois lém de ser um cultur se pr limentção niml e conseqüentemente humno, responde pel mior prte d produção ncionl de grãos (COELHO, 1997). Atulmente o Brsil é o 3º produtor mundil de milho, depois dos E.U.A e Chin, porém, su produtividde médi ncionl ind é ix, se comprdo os E.U.A, Cndá e Frnç. Visndo otimizr est produtividde, estudos relizdos vêm demonstrndo que os ftores relciondos o elevdo poder germintivo ds sementes não são suficientes pr grntir produtividdes elevds. A distriuição indequd de sementes n semedur, ssim como prolems decorrentes do contto insuficiente do solo com semente podem ser responsáveis pel qued de produtividde (BULL & CANTARELLA, 1993; SILVA et l., 2005). Vitti & Fvrin (1997) Rev. Univ. Rurl, Sér. Ci. Vid. Seropédic, RJ, EDUR, v. 27, n. 2, jul-dez., p
2 TORRES, J.L.R., et l. 7 destcm que o condicionmento físico do solo proporciondo à semente por ocsião d semedur tem influencido o rendimento ds culturs. N époc d semedur é comum o uso de equipmentos providos de rods compctdors, tendo sido comprovdo trvés de lguns experimentos de cmpo, que ests umentm o contto solo/semente, restelecendo o fluxo de águ-solo-semente necessário germinção e emergênci de plântuls (SILVA et l., 2005), porém dependendo d semente que está sendo utilizd no plntio, pode ocorrer lterção d resistênci mecânic do solo e prejuízos do desenvolvimento d plnt (SMUCKER & ERICKSON, 1989; VOORHEES & GUPTA, 1989; FORNASIERI FILHO, 1992; PARADELA, 2002). Stout et l. (1961), estudrm o efeito d compctção d superfície do solo depois d semedur do feijão, eterr çucreir e milho profundidde de 2, 5 cm, utilizndo pressões de 0,035; 0,35 e 0,70 kgf cm -2, e concluírm que com pressão de 0,035 kgf cm - 2, emergênci foi mis rápid, e que pressões miores suprimirm emergênci d eterr çucreir e do milho. Pr o feijão, pressão de 0,35 kgf cm -2 plicd à superfície, gerlmente diminui emergênci ds plnts, e que pressões de 0,35 e 0,70 kgf cm -2 plicds o nível d semente melhor emergênci ds plântuls. Coelho (1979) e Slles (1980), Silv et l. (2004), trlhndo com soj, Ferreir (1984) com sorgo grnífero, Beduschi et l. (1986), com rroz, Con et l. (1986), com feijão, Fernndes & Ortolni (1988) com sorgo scrino, Con (1996) com vei pret, Prdo et l. (2001), com milho, presentrm resultdos preliminres comprovndo influênci d profundidde de semedur e d compctção do solo sore emergênci, desenvolvimento e produtividde dests culturs. Este trlho teve como ojetivo vlir os efeitos de diferentes profundiddes de semedur e d compressão do solo sore semente, e su influênci sore emergênci de plântuls e o crescimento inicil de cultur do milho. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi desenvolvido no Deprtmento de Engenhri Rurl UNESP Cmpus de Joticl-SP, no período de ril junho de 1999, loclizdo num ltitude de 610 m e coordends geográfics de 21º15 22 S e 48º15 18 W. A áre experimentl foi constituíd de três fixs de solo com 1,40 m de lrgur por 24,0 m de comprimento, contendo qutro trilhos no sentido leste oeste, sore os quis se desloc um crrinho movimentdo por um sistem elétrico mecânico. O solo é clssificdo como um Ltossolo Vermelho, clsse texturl rgilos (550 g kg 1 de rgil, 90 g kg 1 de silte e 360 g kg 1 de rei), que foi revolvido té proximdmente 15 cm de profundidde, por um micro-trtor com enxd rottiv, e posteriormente niveldo. O delinemento experimentl dotdo foi o inteirmente o cso, com três repetições, num esquem ftoril 3 X 4, ou sej, três profundiddes de semedur (P) e qutro intensiddes de compressão do solo sore s sementes (C). As profundiddes de semedur dotds form P1 = 3 ; P2 = 5 e P3 = 7 cm, enqunto que os níveis de compressão do solo sore semente form C0 = 0 ; C1 = 5 ; C2 = 10 e C3 = 15 kgf de crg sore rod compctdor. Cd prcel constitui-se de três linhs de semedur com espçmento de 0,50 m de lrgur e 3,0 m de comprimento, com 0,25 cm de orddur, em cd repetição. A semedur foi feit mnulmente no di 01/04/99, colocndose dus sementes espçds 20 cm, num totl de 15 covs por linh. Em seguid, irrigou-se por spersão, por meio de um tuo fixdo no crrinho, tingindo umidde médi de 0,18 kg kg -1, n profundidde de 0 30 cm, determind pelo método grvimétrico (EMBRAPA, 1997). A compressão do solo foi relizd com rod metálic cilíndric, com 40 cm de diâmetro e 10 cm de lrgur, vinculd o crrinho por meio Rev. Univ. Rurl, Sér. Ci. Vid. Seropédic, RJ, EDUR, v. 27, n. 2, jul-dez., p
3 8 Profundidde de semedur... de um suporte com eixo verticl desliznte, deslocndo-se em velocidde constnte de 0,37 m s -1, com s respectivs crgs dos trtmentos colocds sore o eixo ds rods. Com o ojetivo de indicr comprtivmente o estdo de compressão do solo n linh de semedur, provocd pel ção d rod compctdor em função dos trtmentos, determinou-se à resistênci do solo à penetrção utilizndo um minipenetrômetro, ns profundiddes de 0 5 e 5 10 cm, n linh de semedur. Após instlção d cultur, irrigção foi relizd com um turno de reg de dois dis, repondo águ perdid pel evpotrnspirção, com o ojetivo de mnter umidde do solo em 70 % d cpcidde de cmpo, durnte todo o período de oservção. Após 19 dis d semedur relizou-se o desste, deixndo-se um plnt por cov, ou sej, 15 plnts por linh. Pr não cusr qulquer lterção físic do solo, utilizou-se um tesour, cortndo-se s plnts o nível do solo. Pr dução de mnutenção foi plicdo ntes d semedur, 250 kg h -1 d formul , plicd lnço e logo seguir incorpord. Aos 42 dis pós semedur foi feit dução de coertur utilizndo 20 kg h -1 de N, utilizndo-se uréi. A emergênci ds plântuls foi vlid trvés de contgem diári té 21 dis pós semedur. Avliou-se tmém o crescimento ds plnts trvés de su ltur médi, semnlmente, té completr 60 dis pós semedur, conforme Nkgw (1994). As nálises esttístics form relizds com o uxílio do Sistem pr Análises esttístics e Genétics (SAEG), versão 5,0 (EUCLIDES, 1983). As vlições constrm de nálise de vriânci, plicndo o teste F pr significânci. Qundo este foi significtivo, comprrm-se s médis pelo teste de Tukey (p<0,05). RESULTADOS E DISCUSSÃO Emergênci ds plântuls Anlisndo os resultdos otidos qunto à emergênci ds plântuls trvés do teste de médis, oservou-se que houve diferençs significtivs o nível de 5% (Tukey) pr profundidde de semedur e compressão ds sementes qundo estes prâmetros form nlisdos seprdmente, influencindo no número de plântuls emergids pr o milho. (%) Germinção (% Dis pós o plntio P1 P2 P3 Figur 1 Percentul de germinção (%) por linhs de 3,0 m de comprimento, em função ds profundiddes P1, P2 e P3 (3, 5 e 7 cm) de semedur ds sementes em Joticl-SP Rev. Univ. Rurl, Sér. Ci. Vid. Seropédic, RJ, EDUR, v. 27, n. 2, jul-dez., p
4 (%) TORRES, J.L.R., et l. 9 Pode-se oservr que ns profundiddes de semedur de 5 e 7 cm emergênci de plântuls ocorreu mis rpidmente, diferindo esttisticmente d profundidde de 3 cm (Tukey 5%) somente té completr 11 dis pós semedur (DAS), porém o finl dos 18 DAS est diferencição se mnteve somente pr profundidde de 5 cm (Figur 01). Estes ddos estão em descordo com os resultdos otidos por Yorinori et l. (1996), que oteve os miores vlores de emergênci n profundidde de 3 cm, com milho-pipoc. Fornsieri Filho (1992), destc que este fvorecimento n emergênci ds plântuls provvelmente está relciondo às menores vrições de tempertur do solo, que possiilit um miente térmico e hídrico melhor pr o desenvolvimento inicil d plnt. Pr o trtmento compressão d semente, s miores diferencições tmém ocorrerm té o 11 DAS, porém pode-se destcr que o nível de compressão mior (15 kgf), proporcionou mior emergênci de plântuls durnte todo o período vlido (Figur 02), lém de presentr inicilmente plnts mis vigoross. Esses ddos estão de cordo com os otidos por Stout et l. (1961) tmém com milho, pois umentndo o contto do solo com semente, ument possiilidde sorção de águ e nutrientes pels rízes. Qundo se compr s médis entre os trtmentos profundidde de semedur (P) e compressão do solo sore semente (C) trvés do teste de médis (Tukey 5%) (Figur 03), pode ser oservdo que n compressão de 15 kgf e ns profundiddes de 5 e 7 cm form os trtmentos que presentrm melhor germinção de plântuls. 100 Germinção (%) Dis pós o plntio C0 C1 C2 C3 Figur 2 Percentul de germinção (%) por linhs de 3,0 m de comprimento, em função do nível de compressão do solo (C0 = 0; C1 = 5; C2 = 10; C3 = 15 kgf) em Joticl-SP. Rev. Univ. Rurl, Sér. Ci. Vid. Seropédic, RJ, EDUR, v. 27, n. 2, jul-dez., p
5 10 Profundidde de semedur... O poder germintivo d semente utilizd, conforme produtor certificdo, estv cim de 85 %, entretnto mior médi de emergênci de plântuls otid tingiu 77,5 %, n profundidde de 5 cm com 15 kgf de compressão sore semente e menor, 46 % de germinção 3 cm de profundidde com 5 kgf de compressão. Est diferenç existente entre o teste e germinção no cmpo, em prte é explicd pelos efeitos cusdos pelos trtmentos que presentrm diferençs esttístics o nível de 5 % (Tukey), porém deve-se considerr que o teste de poder germintivo relizdo pelos produtores de semente são relizdos em condições ideis e controlds no lortório. Germinção (%) d c 0 1 Trtmentos P1 P2 P3 C0 C1 C2 C3 Figur 3 Quntidde de plântuls germinds por linhs de 3,0 m de comprimento, em função dos trtmentos, níveis de compressão do solo sore semente (C0, C1, C2 e C3) e profundidde de semedur (P1, P2 e P3), em Joticl-SP. Pelos resultdos médios otidos com relção à resistênci mecânic do solo penetrção de 1,91; 3,39; 3,93 e 4,43 MP, pr 0, 5, 10 e 15 kgf, respectivmente, oservou-se que o umento d compressão do solo com rod compctdor, umentou est resistênci ns dus profundiddes vlids (5 e 10 cm), tingindo ns cmds de 5 10 cm de profundidde, pr os níveis de compressão de 10 e 15 kgf, vlores de resistênci à penetrção de 4,2 e 4,9 Mp, respectivmente. Os melhores níveis de compressão (Figur 02) ns profundiddes de 5 e 7 cm (Figur 01) estão em descordo com os resultdos otidos por Veen & Boone (1990), que reltm ocorrer iniição de emergênci de plântuls de milho, qundo o solo present resistênci mecânic à penetrção de 4,2 Mp em torno d semente. Dexter (1987) destc que hvendo umidde suficiente, ocorrem emergêncis de plântuls em milho com té 5 Mp de resistênci penetrção, devido à grnde pressão xil cusd pelo sistem rdiculr deste no solo. Os resultdos otidos com compressão do solo e profundidde de semedur n emergênci ds plântuls influencirm o crescimento ds plnts. Avlindo-se s lturs dests no período de dis pós semedur, pode-se oservr que pr compressão do solo sore semente (kgf) ocorreu um relção positiv com ltur ds plnts (figur 04), que presentrm um crescimento liner, confirmndo os ddos otidos com germinção que se presentrm Rev. Univ. Rurl, Sér. Ci. Vid. Seropédic, RJ, EDUR, v. 27, n. 2, jul-dez., p
6 TORRES, J.L.R., et l. 11 melhores ns miores compressões (10 e 15 kgf) (Figur 02), devido o melhor contto do solo com semente. Est compressão lém de fvorecer emergênci ds plântuls, cus tmém um desenvolvimento inicil mis celerdo, pois fcilit sorção de águ e nutrientes. Silerucch et l. (1983), destc que este fto pode ser justificdo pelo umento d densidde do solo o redor d semente que fvorece o mior tmpão deste solo pr os nutrientes, pois à medid que s plnts sorvem nutriente d solução do solo, ocorre rápid reposição do nível de nutrientes mis próximos s sus rízes em fse de desenvolvimento. Com relção às profundiddes de semedur vlids, ests podem estr ssocids à ltur ds plnts, pois os melhores desempenhos form oservdos ns profundiddes de 5 e 7 cm, porém, Fornsieri Filho (1992), destc que semedurs profundiddes cim de 7 cm podem retrdr e té impedir emergênci de plântuls, devido à flt de reservs n semente ou pel incpcidde de se longrem té lcnçr luz. Altur ds plnts (cm) d c d c d c c c c c Dis pós semedur P1 P2 P3 C0 C1 C2 C3 Figur 4 Relção entre ltur ds plnts de milho, níveis de compressão (C0, C1, C2 e C3) e profundidde de semedur (3, 5 e 7 cm), no período de dis pós semedur, em Joticl/SP. CONCLUSÕES Os miores vlores otidos pr ltur de plnts té os 60 dis, ocorrerm com compressão do solo sore semente de 10 e 15 kgf, ns profundiddes de 5 e 7 cm. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BE D US C HI, L. C., O RT O L A N I, A. F., SALOMÃO,Jr. M.; Influênci d profundidde de semedur e d intensidde de compctção sore o solo, n emergênci e desenvolvimento do rroz (Oryz stiv L.). Cultivr IAC 25, In: XV CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, Botuctu/SP, 1986, Anis, Botuctu/SP, SBEA, v. 2, 1986,p Rev. Univ. Rurl, Sér. Ci. Vid. Seropédic, RJ, EDUR, v. 27, n. 2, jul-dez., p
7 12 Profundidde de semedur... BULL, L.T., CANTARELLA, H.; Cultur do milho: ftores que fetm produtividde. Pircic/SP, POTAFOS, 1993, 301 p. COAN,R.M. Efeito d profundidde de semedur e compctção do solo sore semente no comportmento d vei pret (Aven strigos. Schre), Joticl, FCAVJ., 1996, 68 p., (Trlho de grdução), UNESP- Joticl/SP. COAN,O., ORTOLANI, A. F., PELICCER, C.A.P., Influênci d profundidde de semedur e compctção do solo sore semente, emergênci, desenvolvimento inicil e produtividde do feijoeiro (Phseolus vulgris L.). In: XV CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, Botuctu/SP,1986, Anis, Botuctu/SP, SBEA, 1986, p COELHO,F.C., Influênci d profundidde de semedur e compressão do solo, n emergênci e desenvolvimento inicil d soj (Glycine mx (L.) Merril) cultivr UFV 1. Joticl, F.C. A.V.J., 1979, 71 pg., (trlho de grdução), UNESP-Joticl/SP. COELHO,J.L.D. Critérios pr seleção de máquins e implementos grícols pr cultur do milho. In: FANCELLI,A.L. & DOURADO NETO,D. (ed.) Tecnologi d produção de milho. Pircic:Pulique, 1997, p DEXTER,A.R. Mechnichs of roots growth. Pt Soil, Dordrecht, v.98, p , EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA/SCNLS) Mnul de métodos de nálise de solos, Rio de Jneiro, 1997, 212 p. EUCLIDES, R.F. Mnul de utilizção do progrm SAEG (Sistem pr Análises Esttístics e Genétics). Viços, Universidde Federl de Viços, 1983, 59 p. FERNANDES,E.J. & ORTOLANI,A.F.; Influênci d profundidde de semedur e compctção do solo sore emergênci, desenvolvimento e produtividde do sorgo scrino. In: XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, Iperó/SP,1988. Anis, Iperó/SP, SBEA, 1988, p FERREIRA, S. A cultur do sorgo. Cmpins/ SP, Coordendori de Assistênci Técnic Integrl, Boletim Técnico n.º 187, 1984, 16 p. FORNASIERI FILHO, D. A cultur do milho. Joticl: FUNEP, 1992, 273 p. NAKAGAWA,J. Testes de vigor sedos n vlição de plântuls. In: VIEIRA,R.D.; CARVALHO,N.M. (Ed) Testes de vigor em sementes. Joticl:FUNEP, 1994, p PARADELA, L. A. Mnejo dos restos culturis do controle do tommento n cultur do lgodoeiro (Gossypium hirsutn L.). Cmpins, UNICAMP, 2002, 104 p., (Tese de Doutordo), UNICAMP- Cmpins-SP. SALLES,H.C.; Influênci d compctção do solo no desenvolvimento d soj (Glycine mx (L.) Merril). Joticl, F.C.A.V.J., 1980, 52 p., (trlho de grdução), UNESP-Joticl/ SP. SILBERBUCCH, M.; HALLMARK, W.B.; BARBER, S.A. Simultion of effects of soil ulk density nd P ddition on K uptke of soy. Comm. Soil Science Plnt Anl, New York, v.14, p , 1983, 673 p. SILVA, R.P; CORÁ, J. E.; LOPES, A.; FURLANI, C.E.A. Ação de rods compctdors de semedors sumetids crgs verticis n deformção do solo. Ciênci grotec., Lvrs, v.29, n. 4, p , jul./gosto, SILVA, R.P; TEIXEIRA, F.A.C.; CAMPOS, M.A.O. Efeito d profundidde de semedur e d crg sore rod compctdor no desenvolvimento d soj (Glycine mx). Engenhri n Agricultur, Viços-MG, v. 12, n. 3, p , jul/set SMUCKER, A.J.M.; ERICKSON, A.E. Tillge Rev. Univ. Rurl, Sér. Ci. Vid. Seropédic, RJ, EDUR, v. 27, n. 2, jul-dez., p
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