Aprendizagem nas Empresas do Vestuário da Região Sul e Região da Grande Florianópolis Setores de Criação e Modelagem

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aprendizagem nas Empresas do Vestuário da Região Sul e Região da Grande Florianópolis Setores de Criação e Modelagem"

Transcrição

1 Aprendizagem nas Empresas do Vestuário da Região Sul e Região da Grande Florianópolis Setores de Criação e Modelagem Learning the Business of the Southern Region and the Greater Florianópolis Region Clothing - Sectors of Creation and Modeling SILVEIRA, Icléia; Dra; UDESC. icleiasilveira@gmail.com HOLANDA, Dulce; Dra;UDESC. dulceholanda@gmail.com SEIBEL, Silene; Dra. UDESC. silene@silene.com.br Resumo A aprendizagem e seus resultados na criação de conhecimento são a base a partir da qual se pode efetuar mudanças tecnológicas e inovações nos setores produtivos. Este projeto tem como objetivo identificar os procedimentos da aprendizagem individual e organizacional diante da implantação de novas tecnologias e processos produtivos por pequenas, médias e grandes empresas do vestuário das Regiões Sul e da Grande Florianópolis. Para alcançar os objetivos propostos utiliza-se como investigação a pesquisa quantitativa e qualitativa, com caráter exploratório e descritivo. Pretende-se com os resultados encontrados propor requisitos que contribuam com o processo de capacitação dos profissionais destes setores e com a aprendizagem organizacional. Palavras-chave: Aprendizagem. Vestuário. Tecnologia. Abstract Building learning organizations is a key factor to enable the effective introduction of innovation and technological changes into the productive sector. The present research project aims at describing the individual and organizational paths and procedures to master the introduction of new technologies in the apparel manufacturing industry in the South region of the State Santa Catarina, Brazil. The research methodology is based on exploratory and descriptive approaches applying both qualitative and quantitative data collection questionaries. The findings of these ongoing research aim at improving the education processes of apparel and fashion

2 professionals as well as at supporting the learning processes of textile and apparel industries. Key words: Learning. Technologies. Clothing. 1.Introdução As teorias da gestão do conhecimento discutem a forma como o conhecimento é gerado e difundido nos setores produtivos (clientes, fornecedores, instituições econômicas, instituições de ensino, entre outros), sendo o processo de aprendizagem a forma pela qual se pode gerar conhecimento. A aprendizagem ocorre tanto em nível individual quanto organizacional, pois são as pessoas e seus conhecimentos à base de uma organização. Por isso, o gerenciamento do conhecimento e a aprendizagem são vistos como busca intencional para preservar e melhorar a competitividade, produtividade e inovação. Desta forma, a aprendizagem é fundamental na renovação das competências e habilidades dos profissionais. Como a introdução de novas tecnologias e processos produtivos resulta em mudanças no ambiente de trabalho, os profissionais devem ser motivados, treinados e qualificados para que isso ocorra realmente. Por isso, as empresas do vestuário dependem do aprendizado, que está diretamente associado à forma pela qual as capacitações são desenvolvidas e adaptadas às mudanças no ambiente econômico. Assim, os processos de capacitação e o fluxo de informações para uso das tecnologias, se não forem eficientes, podem comprometer a disseminação e criação de conhecimento no âmbito das empresas do vestuário. Nesse sentido, foi formulado como o Objetivo da Geral da Pesquisa: identificar os procedimentos da aprendizagem individual e organizacional diante da implantação de novas tecnologias e processos produtivos por pequenas, médias e grandes empresas do vestuário das Regiões Sul e da Grande Florianópolis. Com os seguintes Objetivos Específicos: a) investigar as inovações tecnológicas disponíveis para o setor de criação e produção do vestuário; b) mapear os procedimentos utilizados pelas empresas do vestuário na busca pelas informações sobre as novas tecnologias disponíveis ao setor; verificar como as empresas do vestuário se beneficiam da difusão das informações, do processo de capacitação e conhecimentos para uso das tecnologias implantadas nos setores produtivos, oferecidas pelos fornecedores e/ou instituições de ensino; Propor requisitos da Gestão do Conhecimento que contribuam com o processo de capacitação, aprendizagem e com a disseminação e

3 criação do conhecimento organizacional. Para tanto, seguiu-se a metodologia abaixo registrada, buscando também os procedimentos utilizados pelas empresas na obtenção das informações e conhecimentos sobre as novas tecnologias disponíveis no mercado ao setor e o processo de capacitação para uso das tecnologias que adquirem. A justificativa dessa pesquisa gira em torno da competitividade das empresas do vestuário, diante das rápidas mudanças nos mercados, nas tecnologias, nas formas organizacionais, na capacidade de gerar e absorver inovações. Como o mercado é altamente competitivo, estas empresas precisam se adaptar as condições de imprevisibilidade introduzidas pela rápida transformação econômica e tecnológica, visando à inovação de seus produtos e processos, especializando-se em atividades que agregam maior valor, como moda, design e fortalecimento da marca. Neste sentido, o processo de desenvolvimento de produto ficou mais complexo e teve que incorporar uma gama maior de conhecimentos técnicos, bem como o conhecimento de profissionais especializados. Para isso, se faz necessário identificar onde estão os novos conhecimentos e quais são as inovações oferecidas pelo mercado em termos de máquinas, equipamentos, software, entre outros. Isto tudo envolve, pesquisas e aprendizagem para compreender, conceber, produzir, comunicar, vender, etc. Através da aprendizagem, as empresas conseguem adaptar, transformar, criar e recriar processos e atividades, requisitos fundamentais para as organizações que procuram vantagens competitivas sustentáveis. Mas, o grande desafio é compreender o que significa aprendizagem, onde buscá-la, como ela ocorre à nível individual e como se processa a transferência dessa aprendizagem para a organizacional, a fim de poder gerenciar as novas tecnologias e processos. Entende-se que o gerenciamento da informação e a gestão do conhecimento precisam estar na pauta dos empresários, desde a identificação das necessidades, na busca de novas tecnologias, no uso das informações e das inovações. O investimento financeiro em tecnologias é considerável, mas, não garantem o sucesso deste empreendimento, as pessoas precisam ser capacitadas para o uso de todas as funções de sistemas tecnológicas, das máquinas, equipamentos e processos de trabalho. A tecnologia deve ser aplicada de forma integrada e sistêmica à organização, buscando sempre a integração com os indivíduos e suas

4 expertises, com a visão e propósitos organizacionais e adaptação a infra-estrutura da empresa. O propósito desta pesquisa é propor requisitos e procedimentos para que as empresas promovam o acesso a informação, a transferência e compartilhamento do conhecimento e seu uso efetivo em benefício de todos os membros da organização. O potencial das pessoas e o constante aprendizado garantem que os investimentos em sistemas informatizados aumentem o conhecimento da empresa e não se tornem um problema causado pelo pouco uso. Quando requisitos da gestão do conhecimento são usados no planejamento da capacitação, favorece o processo de aprendizagem individual, de forma compartilhada entre os grupos de trabalho, buscando sempre o desenvolvimento de competências organizacionais. Neste sentido, a aprendizagem está relacionada a um processo cumulativo em que as empresas ampliam seu estoque de conhecimento, aperfeiçoam os seus procedimentos de busca das informações e dos conhecimentos e refinam suas habilidades em desenvolver e fabricar produtos. Portanto, a pesquisa de campo e a observação in loco permitem conhecer a realidade das empresas, do modo como se beneficiam das informações, dos conhecimentos a cerca do uso das tecnologias, da capacitação e dos processos de aprendizagem organizacional. 1.1 Metodologia A presente pesquisa caracteriza-se quanto à forma da abordagem do problema, em pesquisa qualitativa e quantitativa. Quanto aos objetivos, a pesquisa caracteriza-se como exploratória e descritiva. Quanto aos procedimentos técnicos para a coleta de dados, serão utilizadas entrevistas, questionários aplicados na pesquisa de campo e a observação in loco participante. 1.2 Procedimentos Metodológicos 1) Definição e organização das fontes de pesquisa; 2) Fundamentação Teórica; 3) Consulta ao banco de dados do Guia Web SC (inicio no mês de Agosto de 2012). 4) Organização dos endereços eletrônicos de cada empresa, mantendo-se a mesma divisão por regiões e por porte. 5) Encaminhamento do questionário, por , para cada empresa (etapa a ser iniciada no mês de agosto de 2012). Os questionários não respondidos serão

5 novamente encaminhados, a cada 15 dias até se esgotarem o tempo previsto (três meses). 6) Arquivamento das respostas recebidas, mantendo-se a mesma ordem de classificação por porte e por região; 7) Etapa da pesquisa por telefone será realizada quando foram esgotadas todas as possibilidades da realização da pesquisa via . 8) Etapa da pesquisa qualitativa realizada in loco, para aplicação do questionário, entrevistas e observação das inovações e tecnologias usadas nos setores de criação e modelagem. 9) Tratamento dos dados quantitativos obtidos para processamento, construção dos gráficos e análise descritiva. 10. Tratamento dos Dados da Pesquisa Quantitativa - Aplicação da Técnica Análise de Conteúdo. 2 Revisão Bibliográfica A fundamentação teórica fornece embasamento ao desenvolvimento da pesquisa de campo, sendo composta de três partes, relacionadas entre si: Conhecimento das inovações tecnológicas disponíveis para os setores de criação e modelagem do vestuário; Aprendizagem Organizacional e Gestão do Conhecimento Organizacional. 2.1 Inovações Tecnológicas As turbulências criadas pelas mudanças tecnológicas nos produtos e processos aumentam as complexidades e incertezas, tanto interna no ambiente interno da empresa como no ambiente externo. A complexidade no desenvolvimento de novos produtos, a diminuição do ciclo de vida, a transformação do processo de manufatura em direção à produção enxuta (lean production), e o crescimento de inovações com base na Manufatura Integrada por Computador (Computer Integrated Manufacturing - CIM) aumentam a necessidade das empresas aprenderem a fazer as coisas de uma forma nova. A adoção da inovação por parte de uma empresa pode assumir duas perspectivas. A primeira se refere a uma postura pró-ativa com relação às mudanças no ambiente externo. Esta postura significa a adoção ou introdução de inovações nos seus produtos, sistemas, estruturas ou processos. A segunda perspectiva de

6 abordar a inovação é incorporá-la como uma premissa básica para o projeto e ação organizacional, isto é, estruturas, sistemas e processos definidos para contribuir para a inovação na empresa e da empresa, nos seus mais diversos aspectos. Inicialmente abordam-se os elementos organizacionais que possam atender às duas perspectivas, uma representando a postura adotada com relação à inovação, e outra se definindo de forma a incorporar a inovação como princípio básico. A proposta teórica a ser tratada na pesquisa vai trabalhar com três eixos básicos para avaliar a inovação na organização (FREITAS DA CUNHA; PINHEIRO DE LIMA; VINHAES et al., 2007): Processo: em que se desenvolvem conceitos relativos ao processo de inovação e à estratégia baseada em inovação. Condicionantes: onde se trabalham fatores internos e externos que conformam o processo de inovação, seja numa perspectiva de potencializar a ação inovadora, ou de restringi-la. Estrutura: onde se trabalham aspectos relativos ao desenho ou estrutura organizacional. Ao final pretende-se ter um conjunto de parâmetros que contribuam para a definição da inovação organizacional. Para tanto, se apoiará em estudos de caso, que auxiliaram na estrutura teórica de análise desenvolvida. Nesse contexto, a criação ou adoção de inovação dependem do modo como às empresas valorizam e investem na aprendizagem focando basicamente em três níveis de aprendizagem nas organizações: o individual, o coletivo e o organizacional. 2.2 Setores de Criação e Modelagem O setor de modelagem do vestuário trabalha com técnicas para o desenvolvimento de modelos do vestuário, de onde são obtidos os moldes usados para o corte do tecido. A modelagem, como etapa do processo de produção do vestuário, é definida como [...] o desenvolvimento do modelo, com detalhes de formas, recortes, aviamentos, acessórios e de caimento, que se transformam em moldes (SILVEIRA, 2003, p.20). Segundo a autora, os moldes são peças que representam as partes do modelo da roupa, oriundos da modelagem, que servirão como gabarito de orientação para o corte do tecido. A modelagem é a técnica responsável pelo desenvolvimento das formas da vestimenta, transformando materiais têxteis em produtos do vestuário.

7 Todas as etapas do desenvolvimento da modelagem do vestuário podem ser feita com o uso de sistemas computadorizados. Foi nos setores de criação, modelagem e corte que a tecnologia mais avançou, especificamente com o sistema CAD/CAM Projeto Assistido por Computador e Manufatura Assistida por Computador, traduzidos do inglês Computer Aided Design e Computer Aided Manufacturing. A tecnologia CAD (Computer Aided Design Projeto Assistido por Computador) é definida por Voisinet (1997, p.13) [...] como um sistema computacional para o auxílio na criação, modificação, análise e/ou otimização de um projeto. Em termos gerais, entendem-se os sistemas CAD/CAM [...] como uma aplicação da informática cujo propósito está no desenho e fabricação [...] (CASTELLTORT, 1988, p. 2). As siglas CAD/CAM tratam, na verdade, de duas tecnologias distintas, que podem interagir junto a sistemas de automação da produção, como o CAM (Computer Aided Manufacturing Manufatura Assistida por Computador), que utiliza computadores e equipamentos de controle numérico nos processos de produção. Todos os projetos produzidos pelo CAD podem ser transformados em um programa que será executado pelo CAM, ou seja, o CAD analisa o programa e demonstra na tela do computador o novo produto e o CAM, através de máquinas computadorizadas com controle numérico, executa a sua fabricação. Considera-se que esta é uma das características e potencialidades do sistema CAD, por integrar os setores de projeto, produção, controle e gestão. Por isso, a empresa que o possui caracteriza-se como inovadora e moderna. O sistema, neste caso, pode funcionar como parte de um processo de atualização tecnológica visando à valorização da empresa no mercado. O mais importante, porém, é a capacitação tecnológica dos profissionais da empresa, tendo em vista o mercado altamente competitivo. Esta pesquisa visa, portanto, identificar as demais tecnologias disponíveis para estes setores, focando os procedimentos para a capacitação, aprendizagem individual, da equipe e da organização para uso efetivo das tecnologias implantadas. 2.3 Aprendizagem Organizacional

8 Apesar de não se tratar de um tema recente, a aprendizagem organizacional vem despertando interesse crescente de pesquisadores, empresários e da comunidade em geral sobre o seu significado, princípios, implicações, metodologia e procedimentos. Acredita-se que isto vem acontecendo pela crescente valorização do ser humano e como um meio consistente de apropriação de conhecimento e de melhoria contínua que agrega valor às atividades e aos processos industriais. Além disso, para se manterem atuantes no mercado, as empresas devem adaptar-se às modificações, sob pena de ser superada pela concorrência e tornar-se desqualificada. Portanto, ela necessita dispor de elementos internos que monitorem essas mudanças e funcionem de forma adequada para garantir sua sobrevivência; elementos que irão agora manipular, não somente força e energia, mas também informações. As pessoas que fazem parte da organização disponível para tal tarefa. São elas que têm a incumbência de perceber as mudanças que ocorrem no ambiente, interpretá-las e promover os ajustes internos necessários. Ajustes esses, tanto em sua estrutura quanto em suas metas, necessários para garantir a continuidade da organização. São os meios que a organização dispõe para atingir suas metas. Poderíamos chamar esta tarefa de auto-reorganização, promovida por uma aprendizagem organizacional. Busca-se, nas teorias, uma compreensão do conceito de aprendizagem organizacional, a atualização da definição de seus processos e fatores que facilitam ou dificultam a aplicação de seus objetivos. Nesta abordagem, toma-se como referência modelos de aprendizagem, como o proposto por Peter M. Senge (2008) em seu livro A Quinta Disciplina Arte e Prática da Organização que Aprende. Do ponto de vista da teoria organizacional pesquisada, o aprendizado é estimulado pela necessidade organizacional de ajuste em resposta a estímulos externos. Por isso, os empresários não podem permanecer focados nos sucessos passados. O gerenciamento do conhecimento e a aprendizagem são vistos como uma busca intencional para preservar e melhorar a competitividade, produtividade e inovação. Desta forma, a aprendizagem parece ser fundamental na renovação das competências e habilidades dos profissionais. Para Argyris (1978, p. 116), aprendizagem organizacional é um processo de detecção e correção de erros. Para Sveiby (1998, p. 95), aprendizagem organizacional é um processo que ocorre através de insights compartilhados, conhecimento e modelos mentais, e se baseia no conhecimento e nas experiências

9 passadas. Senge (2008, p.14) afirma que uma organização está continuamente expandindo sua capacidade de criar o futuro. De acordo com os conceitos dos autores, a aprendizagem é a capacidade de criar novas ideias, multiplicada pela capacidade de generalizá-las por toda a empresa. Referem-se também a um processo, algo em contínuo movimento, com interação de pessoas, estruturas, estratégias e ambiente, que se projeta com uma visão no futuro. São as pessoas que compõe a empresa que gerenciam o conhecimento por meio do processo de aprendizagem organizacional. O que vai determinar o sucesso da empresa é sua eficiência nesse processo de transformação do conhecimento existente no plano das ideias para o conhecimento aplicado no plano das ações (DAVENPORT E PRUSAK, 2008). Para Garvin (2004), a aprendizagem organizacional são processos que desenvolvem as habilidades para criar, adquirir, transferir conhecimentos e modificar comportamentos, refletindo o novo conhecimento e o novo insight. Segundo o autor, as organizações de aprendizagem possuem habilidades em cinco principais atividades: resolução sistemática de problemas, experimentação de novas abordagens, aprendizado a partir da própria experiência e história passada, aprendizado através de experiências e melhores práticas de outros e transferência do conhecimento de forma rápida e eficiente por toda a organização. Contextualizando a ideia dos autores, a aprendizagem é um processo de mudança, resultante da prática ou experiência anterior, que pode vir, ou não, a manifestar-se em uma mudança perceptível de comportamento, que permite aprender os novos saberes. As organizações tendem a valorizar profissionais que estão abertos ao aprendizado e demonstrem atributos específicos como habilidade e flexibilidade ao mesmo tempo. Isto significa ter visão sistêmica e holística, para conhecer todas as etapas do trabalho, ou seja, cada parte que compõe o todo. Por isso, defende-se a ideia de que o profissional que trabalha no setor de criação deve ter, além dos saberes necessários à sua formação, conhecimentos de todos os processos produtivos, desde pesquisa, criação, confecção do produto e sua análise técnica, que vai definir a sua viabilidade produtiva. É o gestor da empresa que proporciona a seus membros a aprendizagem, dando oportunidades para desenvolverem capacidades operativas e analíticas, que se ampliam quando este interage com os conhecimentos de todas as etapas dos processos que envolvem o trabalho que realizam dentro da organização (SENGE,

10 2008). Por isso, os profissionais não devem ficar restritos apenas ao conhecimento das suas funções. Quando o conhecimento dos indivíduos e suas experiências são compartilhados, criam-se novas competências e novos saberes. Neste sentido, a capacitação profissional é direcionada para uma nova estrutura organizacional, cuja aprendizagem torna possível a obtenção de conhecimentos e o desenvolvimento de novas ideias e competências. Para proporse um caminho em que os resultados acrescentem na criatividade, na capacidade de aprender e na flexibilidade, é importante mapear a formação dos profissionais que estão atuando nas empresas, para planejar a capacitação a nível individual, em equipe e empresarial. 2.4 Gestão do Conhecimento Organizacional A teoria da gestão do conhecimento, a ser utilizada nesta pesquisa, coloca o conhecimento como sendo a base da formação das competências organizacionais que propicia, às empresas, condições para a sua sobrevivência e competitividade. As organizações que são capazes de gerir conhecimentos com maior eficiência, incentivando o compartilhamento e a aprendizagem organizacional, conseguem aperfeiçoar suas habilidades estratégicas e alcançar níveis mais altos de eficiência técnica, recurso que confere diferencial competitivo (SVEIBY, 1998). Neste sentido, a gestão do conhecimento reflete a capacidade organizacional para criar novos conhecimentos, disseminá-los por toda a organização e incorporálos aos seus processos, produtos e serviços. Isso exige, das empresas que produzem sistemas informatizados, maior ênfase no gerenciamento do conhecimento, como um dos principais desafios na definição de etapas e procedimentos para o modelo de capacitação dos usuários, que facilitem o uso das tecnologias, como por exemplo, as implantadas nos setores de criação e modelagem, objeto da pesquisa. O objetivo da gestão do conhecimento é desenvolver e implantar mecanismos e procedimentos para que as empresas promovam o acesso, a transferência e o uso efetivo do conhecimento em benefício de todos. O potencial das pessoas e o constante aprendizado garantem que os investimentos em novas tecnologias aumentem o conhecimento da empresa e não se tornem um problema. Quando requisitos da gestão do conhecimento são usados no planejamento do modelo de capacitação, o potencial oferecido pelos softwares, máquianas e demais

11 equipamentos tecnológicos podem ser utilizado totalmente, garantindo o investimento, a preservação e criação de novos conhecimentos no ambiente empresarial. O suporte teórico da pesquisa justifica-se, porque a gestão do conhecimento está ligada diretamente ao problema da pesquisa, indicando metas que valorizam as pessoas, preservam os conhecimentos que já existem nas organizações, contribuindo no melhor aproveitamento destes recursos humanos e da aprendizagem profissional. Na sequência apresentam-se considerações sobre estes resultados. 3. Resultados Parciais e Considerações Finais A presente pesquisa encontra-se em pleno funcionamento. A consulta ao terminal Guia Web das Indústrias Catarinenses do CIESC (Centro das Indústrias do Estado de Santa Catarina) foi realizada na primeira semana do mês de Agosto de 2012, para selecionar todos os dados referentes às empresas do vestuário. De acordo com os dados da CIESC (2012) estão associadas 932 empresas do vestuário, separadas por atividade, regiões, municípios, ramo de atividades, número de funcionários e por porte. Quadro1- Classificação das Empresas Catarinense. EMPRESAS GRANDE SUL CATARINENSE FLORIANÓPOLIS MICRO - 56 EMPRESAS 56 PEQUENO 41 PORTE 52 MÉDIO PORTE GRANDE PORTE 1 0 TOTAL Fonte: Organizado com Base dos Dados CIESC (2012). O cronograma inicial teve que ser reformulado. Além de os empresários serem muito ocupados, alguns selecionados não se interessaram a participar. No

12 entanto, estamos dando continuidade, a esta etapa, na tentativa de melhorar o número de participantes. Foi constatado que as empresas do vestuário espalham-se agora por todas as Regiões do Estado, em especial na Região Sul. Entre as recentes diversificações da produção em Santa Catarina, a mais rápida foi a que ocorreu na Região Sul, especialmente em Criciúma. O setor carbonífero cedeu espaço para a indústria de revestimentos cerâmicos, de plásticos e descartáveis, do vestuário, de calçados e metal-mecânica. A cada ano que passa as marcas sul-catarinenses do vestuário, principalmente as de jeans, conquistam maior parcela do mercado nacional, ampliando a capacidade produtiva, e como resultado a abertura de novos postos de trabalho. O desenvolvimento destas empresas foi alcançado pelos avanços tecnológicos ocorridos nos últimos anos e pela melhor qualidade da formação acadêmica dos profissionais deste setor. A pesquisa iniciada na Região da Grande Florianópolis evoluiu mais rapidamente, pela proximidade geográfica. Quando ao primeiro objetivo específico: investigar as inovações tecnológicas disponíveis para o setor de criação e produção do vestuário. Verificou-se que as novas tecnologias são de fundamental importância para as indústrias do vestuário adequarem seus processos produtivos, fornecendo a flexibilidade no desenvolvimento dos produtos, na qualidade e precisão da modelagem e na redução do tempo de trabalho. Dentro das etapas de produção do vestuário, foi nos setores de criação, modelagem e corte que a tecnologia mais avançou, especificamente com o sistema CAD/CAM Projeto Assistido por Computador e Manufatura Assistida por Computador, traduzidos do inglês Computer Aided Design e Computer Aided Manufacturing. As siglas CAD/CAM tratam, na verdade, de duas tecnologias distintas, que podem interagir junto a sistemas de automação da produção, como o CAM (Computer Aided Manufacturing Manufatura Assistida por Computador), que utiliza computadores e equipamentos de controle numérico nos processos de produção. Todos os projetos produzidos pelo CAD podem ser transformados em um programa que será executado pelo CAM, ou seja, o CAD analisa o programa e demonstra na tela do computador o novo produto e o CAM, através de máquinas computadorizadas com controle numérico, executa a sua fabricação. Apenas em uma empresa de grande porte da Região Sul de Santa Catarina foi verificado a interação das duas tecnologias CAD/CAM. Na grande maioria das

13 empresas que participaram da pesquisa (em andamento) é o setor de modelagem onde os investimentos são maiores, no setor de criação utilizam para o desenho no processo criativo o CorelDRAW, o Adobe Photoshop e o Illustrator. Há uma série de softwares de moda e desenho especificamente para as pequenas empresas e designer freelancer, mas as grandes empresas de vestuário são mais propensas a usar o poderoso CAD para vestuário e programas têxteis produzidos pela Audaces, Lectra, Gerber, etc. Estes programas têm sido desenvolvidos para integrar todas as áreas do processo de vestuário e design têxtil, fazendo modelagens, classificações, e criação de vestuário através do merchandising e gerenciamento de dados. Consequentemente, estes programas são caros, mas permitem criar modelos com mais veracidade, alcançados com os recursos disponíveis para a representação automática de textura e de caimento de tecidos. As soluções tecnológicas para o setor de modelagem tornaram-se mais acessíveis, resultado da grande concorrência nesse mercado. Atualmente, buscamse muitas alternativas para não perder mercado e conquistar outras parcelas, principalmente das microempresas e pequenas empresas, que, pelo elevado custo, não compravam este tipo de tecnologia. Por isso, algumas empresas que desenvolvem software para a modelagem do vestuário, usam como estratégia ter também uma versão mais simplificada do programa, com custo menor, para conquistar esta parcela do mercado. Muitas microempresas e pequenas empresas também assumem financiamento para informatizar o setor de modelagem. Observando os dados (Gráfico 1) constata-se as médias empresas, são praticamente informatizas. Os 5% das empresas que declararam não possuir sistema computadorizado, significa que terceirizam esta etapa da produção do vestuário. As pesquisas junto às grandes empresas do vestuário comprovaram que 100% destas trabalham com a modelagem computadorizada, sendo que algumas, inclusive, possuem mais de um tipo de software, provavelmente para aproveitar diferentes benefícios. Gráfico 1 Utilização do Sistema CAD por Porte nas Empresas Catarinenses.

14 Utilização do Sistema CAD no Setor de Modelagem Grandes Empresas 100% 0% Médias Empresas 5% 95% Pequenas Empresas 84% 16% Microempresa 40% 60% Sim Não Fonte - Dados da Pesquisa de Campo (2012). O Gráfico 2 mostra os softwares mais utilizados nas empresas do Estado de Santa Catarina. Constavam no questionário, como alternativas, todos os softwares comercializados no Brasil, os nacionais e os importados. São eles: o Sistema Audaces Vestuário, Moda 01, Lectra Modaris, Gerber AccuMark, Investronica PGS, Polynest PDS, Optitex PDS, Vetigraph Optimum, PAD Elite - Pad System e RZ CAD Têxtil e outros. Gráfico 2 - Sistemas Computadorizados Usados em Santa Catarina. Sistemas Computadorizados Usados em S.C. Gerber RZ CAD Têxtil Optitex Moda 01 Investronica 4% 1% 4% 1% 3% Lectra 14% Audaces Vestuário 73% Fonte - Dados da Pesquisa de Campo (2012). Em relação ao pólo confeccionista da Região da Grande Florianópolis, a pesquisa revela que predominam micro e pequenas empresas de confecção, com a família na liderança do empreendimento. A região da Grande Florianópolis encontra-se dividida em 13 (treze) municípios: Águas Mornas, Angelina, Anitápolis, Antônio Carlos, Biguaçu,

15 Florianópolis, Governador Celso Ramos, Palhoça, Rancho Queimado, Santo Amaro da Imperatriz, São Bonifácio, São José e São Pedro de Alcântara. O município de Florianópolis tem as suas principais atividades econômicas nos setores de comércio e serviços, estes, sobretudo nas áreas de administração pública, turismo e educação (Secretaria do Estado de Santa Catarina, 2005). Em relação ao pólo do vestuário da Região da Grande Florianópolis, a pesquisa realizada mostra que predominam micro e pequenas empresas de confecção, com a família na liderança do empreendimento. As empresas do vestuário desta região estão a muitos anos buscando a formação de uma identidade regional para a produção de moda, como as existentes em outras regiões de Santa Catarina. Uma das iniciativas na década de 1990 foi à luta para a criação do curso de moda na universidade do estado, que foi conquistado. As empresas do vestuário se ajustam perfeitamente às características ambientais desta região, por apresentar baixíssimo impacto ambiental. Além de ser, um dos pilares de sustentação da economia em razão de seu número, abrangência e capacidade de geração de empregos. Devido a alguns incentivos por parte dos órgãos públicos, há uma maior presença de empresas de vestuário nos municípios de Biguaçu, São José e Palhoça. Quanto à pesquisa de campo, esta foi realizada com junto à micro, pequenas e médias empresas de vestuário da região da grande Florianópolis. De um total de 43 (quarenta três) e empresas obteve-se 36 (trinta e seis) respondentes, ou seja 83,70% (oitenta e três e setenta por cento). Todas as pequenas e médias empresas responderam ao questionário e, dentro das microempresas 7 (sete) delas não foi possível estabelecer contato telefônico ou por . A utilização de sistemas computadorizados como pode ser constatado no Gráfico 3, na Região da Grande Florianópolis é modesta, 48% (quarenta e oito por cento). Isto se justifica pelo predomínio das micro empresas como atividade econômica complementar da família, com pouca visão empreendedora para o crescimento dos negócios. Gráfico 3 Uso do Sistema CAD - Região da Grande Florianópolis.

16 O setor de modelagem utiliza o sistema CAD para executar a modelagem do vestuário? não 52% sim 48% sim não Fonte - Dados primários, Embora a pesquisa de campo tenha revelado que as pequenas empresas da Região da Grande Florianópolis possuam modelistas, 56 % (Gráfico 4) não usam sistemas computadorizados. Neste caso, estes profissionais realizam este trabalho em um processo manual. Os profissionais da modelagem de todas as médias empresas da Região da Grande Florianópolis desenvolvem a modelagem através de sistemas computadorizados. Gráfico 4 Sistema CAD Usado na Região da Grande Florianópolis. Sistema CAD - Vestuário Utilizado Audaces Vestuário Lestra Vetigraph Molde e Encaixe Investronica Polynest Pad System Moda 01 Optitex RZ CAD Têxtil Gerber Opticad Fonte - Dados primários, Concluí-se que os resultados parciais indicam que as empresas catarinenses, independentemente do seu porte, posicionaram-se rapidamente para enfrentar os novos desafios que vieram com os avanços tecnológicos e com as novas estratégias, a fim de enfrentarem os mercados globalizados e altamente competitivos. Para as empresas do vestuário, o setor mais favorecido pela tecnologia foi o

17 de modelagem e corte. Porém, os equipamentos que mais contribuíram para este avanço são os sistemas CAD/CAM (Computer Aided Design/ Computer Aided Manufacturing). Embora as indústrias ainda considerem alto o custo destes equipamentos, já houve uma redução significativa dos preços e aumento do acesso a estes produtos por parte das empresas do vestuário. São muitos os softwares comercializados para o setor de modelagem do vestuário, mas o que lidera o mercado nesta região é o sistema Audaces Vestuário. As novas tecnologias são de fundamental importância para as indústrias do vestuário adequarem seus processos produtivos, fornecendo a flexibilidade no desenvolvimento dos produtos, na qualidade e precisão da modelagem e na redução do tempo de trabalho. Estas tecnologias contribuem na diversificação e na agilidade da produção para o lançamento das coleções. A busca por maiores índices de produtividade e competitividade, porém, depende do processo de capacitação para o uso das tecnologias e que têm que ser constantes. A aprendizagem profissional, diante da nova realidade do perfil do mercado, não deve somente voltar-se para uma etapa específica do trabalho, mas também para uma concepção evolutiva que permita a melhoria constante do aprendizado individual e organizacional. Os dados das demais etapas da pesquisa estão sendo tratados e analisados. Pretende-se descrever os procedimentos utilizados pelas empresas do vestuário do processo de capacitação e conhecimentos para uso das tecnologias implantadas nos setores produtivos, e sugerir requisitos da Gestão do Conhecimento para o processo de capacitação e aprendizagem organizacional. Referências Bibliográficas Argris, C. & Shon, D. Organizational Learning. London, Addison-Wesley, CASTELLTORT, X. CAD/CAM: metodologia e aplicações práticas. São Paulo: McGraw-Hill, DAVENPORT, Thomas H; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. 9. ed. Rio de Janeiro: Campus, FREITAS DA CUNHA, Carlos Eduardo; PINHEIRO DE LIMA, Edson; VINHAES, Elbia Aparecida Silva et al. A adoção de inovação na empresa: critérios e estratégias. Seminários de gestão da inovação tecnológica PPGEP/EPS/UFSC. Florianópolis, KUPFER, David. Padrão de concorrência e competitividade. Texto para discussão IEI/UFRJ. Rio de Janeiro, n. 265, Garvin, D. Building a Learning Organization. Harvard Business Review. July/aug., 1993

18 Hobday, M. Telecommunications in Developing Countries: The Challenge From Brazil. London, Routledge, LEMOS, C. Inovação na era do conhecimento. In: LASTRES, H. M. M.; ALBAGLI, S. (orgs). Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, p OLIVEIRA DC. Análise de conteúdo temática: uma proposta de operacionalização. Texto didático e instrumentos. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro; SENGE, P. M. A Quinta Disciplina. São Paulo: Best-Seller, SILVEIRA, Icléia. Implantação da tecnologia CAD na Indústria do Vestuário um estudo de caso. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico, Santa Catarina, SVEIBY, K. E. A nova riqueza das organizações: gerenciado e avaliando patrimônios de conhecimento. São Paulo: Campus, UNICAMP IE UFRJ IEI FDC FUCEX Relatório final, 2000, Campinas (SP). Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira. VOISINET, D. D. CAD, Projeto e Desenho Auxiliado por Computador: Introdução, Conceitos e Aplicações. Tradução por Ricardo e Roberto Bertini Renzetti. São Paulo: McGraw-Hill, 1997, 450 p.

Modapalavra E-periódico CONHECIMENTOS DOS MODELISTAS CATARINENSES E OS SOFTWARES UTILIZADOS NOS SETORES DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO

Modapalavra E-periódico CONHECIMENTOS DOS MODELISTAS CATARINENSES E OS SOFTWARES UTILIZADOS NOS SETORES DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO CONHECIMENTOS DOS MODELISTAS CATARINENSES E OS SOFTWARES UTILIZADOS NOS SETORES DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO Icléia Silveira Doutoranda do Curso de Design PUC/RIO, Mestre em Engenharia de Produção/ UFSC;

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Gestão Estratégica de Marketing

Gestão Estratégica de Marketing Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Administração de CPD Chief Information Office

Administração de CPD Chief Information Office Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

INOVAÇÃO NAS EMPRESAS DO VESTUÁRIO DA REGIÃO SUL SETORES DE CRIAÇÃO, MODELAGEM E CORTE

INOVAÇÃO NAS EMPRESAS DO VESTUÁRIO DA REGIÃO SUL SETORES DE CRIAÇÃO, MODELAGEM E CORTE INOVAÇÃO NAS EMPRESAS DO VESTUÁRIO DA REGIÃO SUL SETORES DE CRIAÇÃO, MODELAGEM E CORTE Innovation in business attire of the south - sectors of creation, modeling and Cut ANGLERI, Sabrina Alves; Graduanda;

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

FACULDADE SENAC GOIÂNIA

FACULDADE SENAC GOIÂNIA FACULDADE SENAC GOIÂNIA NORMA ISO 12.207 Curso: GTI Matéria: Auditoria e Qualidade de Software Professor: Elias Ferreira Acadêmico: Luan Bueno Almeida Goiânia, 2015 CERTIFICAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO

Leia mais

Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão

Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO Profa. Leonor Cordeiro Brandão Relembrando Vimos alguns conceitos importantes: O que são dados; O que é informação; Quando uma informação se transforma em conhecimento;

Leia mais

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé? 1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição.

A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. TURMA 3 Master in Business Administration Especialização Lato-Sensu GESTÃO ESTRATÉGICA DA PRODUÇÃO E QUALIDADE GESTÃO FARMACEUTICA EMPRESARIAL

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO NAS PEQUENAS ORGANIZAÇÕES: UM MODELO DE ABORDAGEM ABRAHAM B. SICSÚ

GESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO NAS PEQUENAS ORGANIZAÇÕES: UM MODELO DE ABORDAGEM ABRAHAM B. SICSÚ GESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO NAS PEQUENAS ORGANIZAÇÕES: UM MODELO DE ABORDAGEM ABRAHAM B. SICSÚ 1 Contextualizando a Apresentação Gestão do Conhecimento, primeira abordagem: TI + Tecnologias Organizacionais

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO EMPRESARIAL FATEC JUNDIAÍ 2009

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO EMPRESARIAL FATEC JUNDIAÍ 2009 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO EMPRESARIAL FATEC JUNDIAÍ 2009 Apresentação: O curso de Especialização em Sistemas de Informação para Gestão Empresarial será oferecido em nível

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS FATEC JUNDIAÍ 2009

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS FATEC JUNDIAÍ 2009 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS FATEC JUNDIAÍ 2009 Apresentação: O curso de Especialização em Gestão Estratégica de Negócios será oferecido em nível de pós-graduação, pela Faculdade

Leia mais

15 Computador, projeto e manufatura

15 Computador, projeto e manufatura A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados.

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. 2. JUSTIFICATIVA Segundo França (1996), a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE PRODUÇÃO

FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE PRODUÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JARAGUÁ DO SUL FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE

Leia mais

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da

Leia mais

AUBR-83 Dicas e Truques. Objetivos:

AUBR-83 Dicas e Truques. Objetivos: [AUBR-83] BIM na Prática: Implementação de Revit em Escritórios de Arquitetura e Engenharia Paulo Henrique Giungi Galvão Revenda TECGRAF Consultor técnico Revit da Revenda TECGRAF AUBR-83 Dicas e Truques

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

Apostamos em quem acredita, confiamos em quem arrisca, e somos muito apaixonados por quem empreende. Por isso, criamos o B.I. Empreendedores!

Apostamos em quem acredita, confiamos em quem arrisca, e somos muito apaixonados por quem empreende. Por isso, criamos o B.I. Empreendedores! Empreendedores Apostamos em quem acredita, confiamos em quem arrisca, e somos muito apaixonados por quem empreende. Por isso, criamos o B.I. Empreendedores! Por meio de um método de aprendizagem único,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICA EM NÍVEL MÉDIO

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Os negócios não serão mais os mesmos em poucos anos Velocidade Custo X Receita cenário mudou Novos Concorrentes competição

Leia mais

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante

Leia mais

BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões

BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015 INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 I. Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI) Missão: Apoiar os nossos clientes na gestão de projetos que fomentem a inovação e promovam oportunidades

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético

Leia mais

Tecnologia e Sistemas de Informações Tipos de SI

Tecnologia e Sistemas de Informações Tipos de SI Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Tipos de SI Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 5.2 Qual a Diferença? Dado? Informação? Conhecimento? Dado Platão (428-348

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL R.L. Stange *, A. A. Batista*. * Universidade Tecnológica federal do Paraná, Guarapuava, Brasil e-mail: rlgomes@utfpr.edu.br Resumo

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

Previsão de Ingresso: primeiro semestre de 2015. ESPM Unidade Sul. Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS.

Previsão de Ingresso: primeiro semestre de 2015. ESPM Unidade Sul. Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. PÓS-GRADUAÇÃO EMPRESARIAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS Previsão de Ingresso: primeiro semestre de 2015 ESPM Unidade Sul Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. Informações: Educação Executiva:

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia Mecânica 9ª Série Fabricação Assistida por Computador A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

Seminário Telecentros Brasil

Seminário Telecentros Brasil Seminário Telecentros Brasil Inclusão Digital e Sustentabilidade A Capacitação dos Operadores de Telecentros Brasília, 14 de maio de 2009 TELECENTROS DE INFORMAÇÃO E NEGÓCIOS COMO VEÍCULO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA

Leia mais

Gestão do Conhecimento e Dasenvolvimento de Software

Gestão do Conhecimento e Dasenvolvimento de Software Gestão do Conhecimento e Dasenvolvimento de Software Gabriel Gavasso 1 Anderson R. Yanzer Cabral 2 Resumo: Gerenciar o conhecimento nas organizações tem se tornado um grande desafio, visto a grande importância

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

Organização. Como organizar e dirigir uma empresa para crescer? O que fazer para organizar e crescer?

Organização. Como organizar e dirigir uma empresa para crescer? O que fazer para organizar e crescer? Organização Como organizar e dirigir uma empresa para crescer? O que fazer para organizar e crescer? Quando um empreendedor começa um negócio, o que ele mais deseja é: crescer, contratar pessoas, ter instalações

Leia mais

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

Desenvolvimento Econômico e Inovação

Desenvolvimento Econômico e Inovação Desenvolvimento Econômico e Inovação Case Prático: Altus Sistemas de Informática S.A Rosana Casais 09/2008 Conceitos Inovação tecnológica: transformação de competências tecnológicas em resultados econômicos;

Leia mais

Contexto da ação: Detalhamento das atividades:

Contexto da ação: Detalhamento das atividades: PROJETO EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA Área Temática: Trabalho Cristiano Tolfo (Coordenador da Ação de Extensão) 1 Cristiano Tolfo Jaline Gonçalves Mombach 2 Kézia Letícia da Silva Lôbo 3 Vinícius da Silva

Leia mais

APRESENTAÇÃO FGV APRESENTAÇÃO TRECSSON BUSINESS

APRESENTAÇÃO FGV APRESENTAÇÃO TRECSSON BUSINESS APRESENTAÇÃO FGV Criado em 1999, o FGV Management é o Programa de Educação Executiva Presencial da Fundação Getulio Vargas, desenvolvido para atender a demanda do mercado por cursos de qualidade, com tradição

Leia mais