Prof. Dr. Pedro Henrique de Cerqueira Luz AGRÁRIAS/FZEA/USP Engo Agrônomo MS Felipe Barros de Macedo Pós Graduando da FZEA/USP
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1 AGRÁRIAS FZEA/USP GRUPO DE PESQUISA Prof. Dr. Pedro Henrique de Cerqueira Luz AGRÁRIAS/FZEA/USP Engo Agrônomo MS Felipe Barros de Macedo Pós Graduando da FZEA/USP Luz, Pedro Henrique
2 PROGRAMA 1) INTRODUÇÃO 2) ÁGUA NO SISTEMA SOLO x PLANTA x ATMOSFERA 3) MANEJO DA IRRIGAÇÃO PARA CANA CLIMA CANA PLANTA X SOCA ÉPOCAS LÂMINA 4) FERTIRRIGAÇÃO COM VINHAÇA LEGISLAÇÃO DETERMINAÇÃO DA LÂMINA MONITORAMENTO SISTEMAS DE APLICAÇÃO 5) Considerações finais Luz, Pedro Henrique
3 Luz, Pedro Henrique
4 IRRIGAÇÃO E ENERGIA A irrigação consome menos de 1,4 % da capacidade de geração de energia no Brasil Alimentar um brasileiro mensalmente Luz, Pedro Henrique com 2005 produtos irrigados consome 4a mesma energia de um microcomputador ligado 5 horas diariamente
5 Luz, Pedro Henrique
6 Luz, Pedro Henrique
7 Luz, Pedro Henrique
8 BALANÇO HÍDRICO REAL A L = P + I + AC ET RO - DP I= Irrigação P= Precipitação ET= Evapotranspiração RO= Enxurrada AL =. L DP= Drenagem Profunda AC=Ascensão Capilar Luz, Pedro Henrique
9 Consumo de água (m3/t produto) para produzir uma tonelada do produto. Cana-de-açúcar = 85 t/há x 150 m3/t = m3/há ou 1275 mm Luz, Pedro Henrique
10 mm Extrato do Balanço Hídrico Mensal - Dourados MS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez DEF(-1) EXC Luz, Pedro Henrique
11 mm Extrato do Balanço Hídrico Mensal - Diamantino MT Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez DEF(-1) EXC Luz, Pedro Henrique
12 mm Extrato do Balanço Hídrico Mensal - Maringá PR Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez DEF(-1) EXC Luz, Pedro Henrique
13 mm 60 Extrato do Balanço Hídrico Mensal - Araçatuba SP Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez DEF(-1) EXC Luz, Pedro Henrique
14 mm Extrato do Balanço Hídrico Mensal - Recife PE Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez DEF(-1) EXC Luz, Pedro Henrique
15 mm 80 Extrato do Balanço Hídrico Mensal - Garanhuns PE Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez DEF(-1) EXC Luz, Pedro Henrique
16 RESULTADOS BHC BRASIL CANA - EXPANSÃO Estados Cidades P ETP ETR DEF EXC mm Thornthwaite mm mm mm Rio Verde 1707,0 1089,93 955,1 134,9 751,9 GO Catalão 1493,0 1049,87 888,0 161,9 605,0 Pirinópolis 1767,0 1093,72 936,0 157,7 831,0 Dourados 1404,0 1083, ,4 0,4 320,6 MS Ivinhema 1612,0 1083, ,0 3,2 532,0 Paranaíba 1456,0 1187, ,1 82,9 350,9 Ponta Porã 1660,0 963,40 963,4 0,0 696,6 MT Diamantino 1617,0 1402, ,5 283,1 497,5 Cáceres 1347,0 1438, ,0 265,1 174,0 MG Uberaba 1589,0 1047,61 959,1 88,5 629,9 Capinópolis 1528,0 1146,67 986,2 160,5 541,8 Araçatuba 1172,0 1252, ,7 153,1 72,3 Ribeirão Preto 1529,0 1099, ,3 72,1 501,7 SP Fernandópolis 1216,0 1204, ,7 152,1 163,3 Baurú 1170,0 1039,84 977,3 62,6 192,7 Jaú 1417,3 1077, ,1 26,0 366,2 Araraquara 1332,0 1047,57 967,6 80,0 364,4 Maringá 1192,0 760,27 760,0 0,2 432,0 PR Umuarama 1618,8 1075, ,5 0,0 543,3 Paranavaí 1507,8 1086, ,6 0,6 422,2 Campo Mourão 1603,0 895,16 895,2 0,0 707,8 PE Recife 2457,0 1448, ,6 162,8 1171,4 Garanhuns 869,0 935,23 746,7 188,5 122,3 AL Maceió 2168,0 1344, ,8 135,2 959,2 Palmeira dos Índios 869,0 1310,73 791,5 519,3 77,5 PB João Pessoa 2130,0 1571, ,3 333,0 891,7 Luz, Pedro Henrique 2005 RN Natal 1560,0 2921, ,0 1361,1 0,0 16
17 BALANÇO HÍDRICO CULTURA CULTURA QUALQUER ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO ESTÁDIO CONDIÇÃO DE CRESCIMENTO I II III IV V Emergência até 10% de des. veg. 10 a 80% de des. veg. 80 a 100 % de des. veg. Maturação Colheita Luz, Pedro Henrique
18 FASES DE DESENVOLVIMENTO FENOLOGIA ÁREA FOLIAR IAF Índice de Área Foliar m 2 Folha m 2 Solo Ex. Culturas 4 a 5 Cana irrigada 6 Pastagem 3 a 4-5 Luz, Pedro Henrique
19 IRRIGAÇÃO EM CANA-DE-AÇÚCAR Luz, Pedro Henrique
20 IRRIGAÇÃO EM CANA-DE-AÇÚCAR Luz, Pedro Henrique
21 Luz, Pedro Henrique
22 Luz, Pedro Henrique
23 Luz, Pedro Henrique
24 Luz, Pedro Henrique
25 DETRMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE CULTURA - Kc Kc = ETM ETo 1,5 1,0 0,5 I II III IV Estádios de Desenvolvimento Luz, Pedro Henrique
26 Cultura Estágios de desenvolvimento da cultura Período total I II III IV V de crescimento Banana Feijão tropical verde 0,4-0,5 0,3-0,4 0,7-0,85 0,65-0,75 1,0-1,1 0,95-1,05 0,9-1,0 0,9-0,95 0,75-0,85 0,85-0,95 0,7-0,8 0,85-0,9 subtropical seco 0,5-0,65 0,3-0,4 0,8-0,9 0,7-0,8 1,0-1,2 2,05-1,2 1,0-1,15 0,65-0,75 1,0-1,15 0,25-0,3 0,85-0,95 0,7-0,8 Repolho 0,4-0,5 0,7-0,8 0,95-1,1 0,9-1,0 0,8-0,95 0,7-0,8 Algodão 0,4-0,5 0,7-0,8 1,05-1,25 0,8-0,9 0,65-0,7 0,8-0,9 Amendoim Milho Cebola Ervilha (fr) 0,4-0,5 0,7-0,8 0,95-1,1 0,75-0,85 0,55-0,6 0,75-0,8 verde 0,3-0,5 0,7-0,9 1,05-1,2 1,0-1,15 0,95-1,1 0,8-0,95 grãos 0,3-0,5 0,8-0,85 1,05-1,2 0,8-0,95 0,55-0,6 0,75-0,9 seca 0,4-0,6 0,7-0,8 0,95-1,1 0,85-0,9 0,75-0,85 0,8-0,9 verde 0,4-0,6 0,6-0,75 0,95-1,05 0,95-1,05 0,95-1,05 0,65-0,8 0,4-0,5 0,7-0,85 1,05-1,2 1,0-1,15 0,95-1,1 0,8-0,95 Pimenta (fr) 0,3-0,4 0,6-0,75 0,95-1,1 0,85-1,0 0,8-0,9 0,7-0,8 Batata 0,4-0,5 0,7-0,8 1,05-1,02 0,85-0,95 0,7-0,75 0,75-0,9 Arroz 1,1-1,15 1,1-1,5 1,1-1,3 0,95-1,05 0,95-1,05 1,05-1,02 Açafrão 0,3-0,4 0,7-0,8 1,05-1,2 0,65-0,7 0,2-0,25 0,65-0,7 Sorgo 0,3-0,4 0,7-0,75 1,0-1,15 0,75-0,8 0,3-0,55 0,75-0,85 Soja 0,3-0,4 0,7-0,8 1,0-1,15 0,7-0,8 0,4-0,5 0,75-0,9 Beterraba 0,4-0,5 0,75-0,85 1,05-1,2 0,9-1,0 0,6-0,7 0,8-0,9 Cana-de-açúcar 0,4-0,5 0,7-1,0 1,0-1,3 0,75-0,8 0,5-0,6 0,85-1,05 Fumo 0,3-0,4 0,7-0,8 1,0-1,2 0,9-1,0 0,75-0,85 0,85-0,95 Tomate 0,4-0,5 0,7-0,8 1,05-1,25 0,8-0,9 0,65-0,75 0,75-0,85 Melância 0,4-0,5 0,7-0,8 0,95-1,05 0,8-0,9 0,65-0,75 0,75-0,85 Trigo 0,3-0,4 0,7-0,8 1,05-1,02 0,65-0,75 0,2-0,25 0,8-0,9 Alfafa 0,3-0,4 1,5-1,2 0,85-1,05 Cítricas Tabela - Coeficiente de Cultura (Kc) Luz, Pedro Henrique contr erv 0,65-0,75 sem contr 0,85-0,9
27 Planejamento da cana-de-açúcar PLANTIO x COLHEITA CANA-DE-AÇÚCAR JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ PLANTIO SOQUEIRA INÍCIO MEIO FINAL CANA DE ANO E MEIO CANA DE INVERNO COLHEITA CANA DE ANO SAFRA DA CANA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ INÍCIO 1 INÍCIO 2 INÍCIO 3 MEIO 1 MEIO 2 MEIO 3 FINAL 1 FINAL 2 Luz, Pedro Henrique
28 RESUMO DO BALANÇO HÍDRICO PARA A CANA-DE-AÇUCAR USINA SÃO FRANCISCO - GO Época de cortes Déf. Acum. após corte Def 30 dias após corte Lâmina Irrigação Salvação Abr ,3 0 Mai ,4 0 Mai ,9 0 Mai ,3 40 Jun ,1 40 Jun ,3 40 Jun ,9 80 Jul ,7 80 Jul ,6 80 Jul ,3 80 Ago ,2 40 Ago ,2 40 Ago ,0 40 Set 1 9 8,6 0 Set 2 6 5,7 0 Set 3 3 2,9 0 Out 1 0 0,0 0 Out 2 0 0,0 0 Out 3 0 0,0 0 Luz, Pedro Henrique
29 MANEJO DA IRRIGAÇÃO DE SALVAÇÃO Deficiência hídrica cana soca - Manejo da irrigação - USF - Safra Déf. Acum. após corte Def 30 dias após corte 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80, , , ,6 31,2 27,2 23,3 24,9 24,7 23,0 19,1 11,3 9 8, ,9 5,7 2,4 2, ,3 0,0 0,0 0,0 Abr 3 Mai 1 Mai 2 Mai 3 Jun 1 Jun 2 Jun 3 Jul 1 Jul 2 Jul 3 Ago 1 Ago 2 Ago 3 Set 1 Set 2 Set 3 Out 1 Out 2 Out 3 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 LÂMINA 0 mm LÂMINA 40 mm LÂMINA mm LÂMINA 40 mm LÂMINA 0 mm Luz, Pedro Henrique
30 Experimento de irrigação e adubação para cana-deaçúcar Destilaria Miriri UNIAGRO - Capim - PB Variedade = SP Adubação = AC1 (44 kg de N e 41 kg de K2O) AC2 (137 kg de N e 148 kg de K2O Pap Água aplicada pela irrigação Mês (mm) (mm) L0 L1 L2 L3 Outubro Novembr Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Totais LÂMINA mm Luz, Pedro Henrique
31 Tabela 3. Médias do número de colmos (NC), comprimento de colmos (CC), peso do colmo (PC), número de internódios (NIC) e diâmetro de colmos (DC), em função da lâmina total de água aplicada (Pap + irrigação) e doses de adubação de cobertura (AC) LT* NC CC PC NIC DC (mm) nº ha -1 (cm) (g) nº C -1 (mm) AC 1 (85 kg ha -1) ,66 980, , ,67 890, , ,67 913, , ,67 890, ,67 Média A 196 A 918,42 A 21 A 22,17 A AC 2 (305 kg ha -1 ) , , , , , , , , , , , ,00 Média B 227 B 1077,5 B 22 A 23,42 A Luz, Pedro Henrique
32 Tabela 4. Médias de rendimento médio de colmos (RC), Brix, POL, PCC, rendimento bruto de açúcar (RBAÇ) e de álcool (RBAL), em função dos regimes de irrigação e doses de adubação de cobertura (AC). LT* RC Brix POL PCC RBAÇ RBAL (mm) (t ha -1 ) (%) (%) (%) (t ha -1 ) (m 3 ha -1 ) AC 1 (85 kg ha -1 ) ,67 18,67 16,00 13,00 8,67 6, ,67 19,67 18,00 14,00 9,67 6, ,00 19,67 17,33 14,23 9,67 6, ,67 19,33 17,00 14,00 8,00 5,67 Média 64,50 A 19,08 A 17,75 A 13,75 A 9,00 A 6,25 A AC 2 (305 kg ha -1 ) ,33 19,00 15,67 13,33 10,67 7, ,67 20,00 18,00 14,67 13,67 9, ,00 18,67 16,67 13,33 14,33 10, ,00 18,67 16,67 13,67 11,66 8,33 Média 91,00 B 19,33 A 17,08 A 13,83 A 12,58 B 8,91 B Luz, Pedro Henrique
33 IRRIGAÇÃO EM CANA-DE-AÇÚCAR Luz, Pedro Henrique
34 Cenário atual do uso da vinhaça - BRASIL Setor sucroalcooleiro: - grande produção de efluentes: 10 a 12 l vinhaça/tcana moída - experiência pioneira no uso dos efluentes; - vinhaça: - nutrientes presentes - sem metais pesados - baixo teor de sódio - Na - substituição plena da adubação com K Luz, Pedro Henrique
35 Cenário atual do uso da vinhaça Dados gerais do Setor Sucroalcooleiro Safra 2003/2004 PARÂMETRO REGIÃO São Paulo Centro Sul Norte e Nordeste Brasil Área Cultivada - ha Produção de cana - t Produtividade - t/ha 79,74 71,94 52,73 67,86 Produção de Álcool - m³ Produção de Vinhaça - m³ Teor K 2 O - kg/m³ 1,90 1,80 2,40 1,90 Área Irrigada atual - ha Fontes: AGRIANUAL 2004; Rosenfeld (2003); Nunes et al. (2004) Luz, Pedro Henrique
36 Cenário atual do uso da vinhaça REGIÃO/ESTADO Cana planta TCH Cana soca TCH m 3 /há t/há m 3 /há t/há Araçatuba 370,0 100,0 355,0 69,7 Assis/Pres. Prudente 240,0 124,8 205,0 85,7 Jaú 150,0 84,0 150,0 64,2 Piracicaba 272,4 94,9 294,8 77,3 Ribeirão Preto 353,5 97,7 225,0 75,5 São José do Rio Preto - 120,0 270,0 85,9 SÃO PAULO 300,1 99,9 270,0 75,4 CENTRO-SUL 290,5 97,2 252,9 75,1 NORDESTE/LESTE 257,1 75,7 247,6 62,7 BRASIL 273,8 93,7 250,3 72,2 Fontes: IDEA - Nunes et al. (2004) Luz, Pedro Henrique
37 Luz, Pedro Henrique
38 Luz, Pedro Henrique
39 2- LEGISLAÇÃO CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS A) ÁREAS FERTIRRIGADAS B) ARMAZENAMENTO TRANSPORTE E APLICAÇÃO C) PLANO DE APLICAÇÃO D) CARACTERIZAÇÃO DO SOLO Luz, Pedro Henrique
40 2- LEGISLAÇÃO: CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ESPECIFICAÇÕES - Distanciar > 50 m das APPs protegidas por terraços de segurança - Áreas com declividade > 15% práticas conservacionistas: erosão, infiltração, contenção, parcelamento da aplicação Luz, Pedro Henrique
41 - APPs e RESERVA LEGAL, CURSOS D`ÁGUA - RESERVATÓRIOS, CANAIS MESTRES, Luz, Pedro Henrique INDICAR COM CORES AS ÁREAS FERTIRRIGADAS: INTERVALOS DE 150 m 3 /ha
42 2- LEGISLAÇÃO: CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS -RESPEITAR AS CONDIÇÕES DE LOCALIZAÇÃO -DEVERÃO SER IMPERMEABILIZADOS -PRAZO A SER DEFINIDO PARA OS RESERVATÓRIOS ATUAIS Luz, Pedro Henrique
43 -INSTALAÇÃO DE POÇOS DE MONITORAMENTO: 4 poços sendo 1 a montante e 3 a jusante Norma NBR Construção de Poços de Monitoramento e Amostragem - Análise semestral da água dos poços de monitoramento NOTA: Os poços de monitoramento serão dispensados se: Instalação de Sistema de Drenagem de Líquidos Luz, Pedro Henrique
44 CANAIS DE USO PERMANENTE PARA O TRANSPORTE DA VINHAÇA: -IMPERMEABILIZAÇÃO: -PRAZO A SER DEFINIDO PARA OS EXISTENTES -LIMPEZA DA VINHAÇA REMANESCENTE Luz, Pedro Henrique
45 TRANSPORTE DA VINHAÇA Luz, Pedro Henrique
46 DISTRIBUIÇÃO DA VINHAÇA FORMA DE DISTRIBUIÇÃO (%) REGIÃO/ESTADO CANAIS CAMINHÕES Araçatuba 100,0 0,0 Assis/Pres. Prudente 95,6 4,1 Jaú 67,5 32,5 Piracicaba 62,5 37,5 Ribeirão Preto 92,8 7,2 São José do Rio Preto 26,9 73,1 SÃO PAULO 76,6 23,4 CENTRO-SUL 80,9 19,1 NORDESTE/LESTE 100,0 0,0 BRASIL 82,5 17,5 Fonte: IDEA NUNES et al. (2004) Luz, Pedro Henrique
47 Luz, Pedro Henrique
48 CANAIS OU CONDUTOS LIVRES TRANSPORTE DE VINHAÇA CONSTRUÇÃO NO SOLO FLUXO GRAVITACIONAL BAIXO CUSTO - $ VINHAÇA: CORROSÃO E ABRASÃO SISTEMA VIÁRIO PERDA DE ÁREA DE CANA PERDAS POR INFILTRAÇÃO ALTIMETRIA Luz, Pedro Henrique
49 A) PEAD Polietileno de Alta Densidade B) MANTA ASFÁLTICA C) CONCRETO Luz, Pedro Henrique
50 - Espessura = 1,0 a 2,0 mm - Rolo de 6 x 100 m -Menor quantidade de emendas -Ancoragem na superfície Luz, Pedro Henrique
51 Luz, Pedro Henrique
52 - Rolo de 1,0 x 10,0 m - Maior quantidade de emendas = 1250/km - Ancoragem na superfície ou no talude do canal - Problemas com elevadas temperaturas - Baixa resistência a perfuração - Facilidade de reparo Luz, Pedro Henrique
53 -Necessidade de acertos no talude dos canais -Regularização da superfície -Sistema de ancoragem no talude complicada -Mão de obra x material: solo x cimento -Queima de cana Luz, Pedro Henrique
54 - CONCRETO COM RESISTÊNCIA fck-11 - UTILIZA BRITA Nº 2 pó de pedra - IMPERMEABILIZAÇÃO: RR-2C USADO EM PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ELASTRON Luz, Pedro Henrique
55 VIDA ÚTIL =? CANAL DE CONCRETO COM 7 ANOS Luz, Pedro Henrique
56 COMPARAÇÕES TIPO DE REVESTIMENTO VARIÁVEL CONCRETO PEAD MANTA ASFÁLTICA Operacionalidade de construção alta Média/alta baixa Qualidade da mão de obra média média elevada Necessidade de mão de obra baixa média alta Manejo de recalque do canal simples complicada complicada Limpeza safra fácil mediana difícil Necessidade de manutenção baixa média alta Perda de área de cana-de-açúcar menor maior maior Custo total R$/m linear * 46,50 43,84 55,10 *Fonte: USJ março 2005 Luz, Pedro Henrique
57 CONSIDERAÇÕES GERAIS VIDA ÚTIL DO MATERIAL DE IMPERMEABILIZAÇÃO CUSTO: TENDÊNCIA DE AUMENTO PERDA DE ÁREA DE CANA IMPLICAÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO E MANEJO DE TRATOS E COLHEITA Luz, Pedro Henrique
58 ALTERNATIVAS AO CANAL TRANSPORTE VIA CAMINHÃO - ÁREAS DISPERSAS - FLEXIBILIDADE IMEDIATA - NOVAS ÁREAS RÁPIDA EXPANSÃO - APLICAÇÃO NO INÍCIO DE SAFRA -LIMITAÇÃO DE CUSTO: INVESTIMENTO DISTÂNCIA ECONÔMICA - SISTEMA VIÁRIO - ADEQUADO - VINHAÇA ALTO TEOR DE K - PERÍODOS DE CHUVA Luz, Pedro Henrique
59 ALTERNATIVAS AO CANAL REDE ADUTORA CONDUTOS FORÇADOS A) FIXA TRANSPORTE: ENTERRADAS CASA DE BOMBAS RECALQUE FIXO INVESTIMENTO - CUSTO FIXO ALTO /ÁREA TUBULAÇÃO: RESISTENTE PARA USO COM VINHAÇA RPVC, INOX, ALUMÍNIO, SAC-41 TRATADO, PEAD/PP, ETC. Luz, Pedro Henrique
60 ALTERNATIVAS AO CANAL REDE ADUTORA CONDUTOS FORÇADOS B) MÓVEL OPERAÇÃO SIMULTÂNEA COM: CONJUNTO MOTOBOMBA DESLOCÁVEL EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO CARRETEL ENROLADOR MONTAGEM DA REDE FRENTE DE APLICAÇÃO INVESTIMENTO - CUSTO FIXO DILUÍDO/ > ÁREA TUBULAÇÃO: ALUMÍNIO: LEVE TRANSPORTE PN ELEVADA = 170mca Luz, Pedro Henrique
61 REDE ADUTORA CONDUTOS FORÇADOS B) MÓVEL -Necessidade de mudança da rede de tubos -Mão de obra para transporte -Manejo dos tubos amassamento -Vida útil Luz, Pedro Henrique
62 APLICAÇÃO DA VINHAÇA CARACTERIZAÇÃO DA VINHAÇA CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DOSAGEM PLANO DE APLICAÇÃO Luz, Pedro Henrique
63 APLICAÇÃO DA VINHAÇA NO MÍNIMO 2 (DUAS) AMOSTRAGENS POR SAFRA PARÂMETROS: ph; resíduo não filtrável total; dureza; condutividade elétrica; nitrogênio Kjeldhal total; sódio; cálcio; potássio; magnésio; sulfato; fosfato total; DBO e DQO Análise do Teor de K 2 O (kg/m 3 ) da vinhaça semanalmente Luz, Pedro Henrique
64 APLICAÇÃO DA VINHAÇA - AMOSTRA COMPOSTA - 4 SUB-AMOSTRAS - GLEBA HOMOGÊNEA < 100 há - ESQUEMA DE COLETA - GEO-REFERENCIADA - PROFUNDIDADE Camada de 0 a 80 cm -LABORATÓRIO: SELO DO PROGRAMA DE QUALIDADE Luz, Pedro Henrique
65 Ponto geo-referenciado Luz, Pedro Henrique
66 ANÁLISE QUÍMICA DO SOLO - Al = alumínio total; - Ca cálcio; - Mg = magnésio; - SO4 = sulfato; - H = hidrogênio dissociável; - K = potássio; - M.O. = matéria orgânica; - CTC = capacidade de troca catiônica; - ph CaCl2 = potencial hidrogeniônico e - V% = saturação por bases Luz, Pedro Henrique
67 APLICAÇÃO DA VINHAÇA [(0,05 x CTC K solo ) x ] V = K vinhaça V = volume em m3 de vinhaça a ser aplicado por hectare; CTC = Capacidade de Troca Catiônica, expressa em cmolc/dm3 a ph 7,0 Ksolo ou Ks = concentração de potássio K+ no solo em cmolc/dm3 185 = quantidade em kg de K2O/há extraído pela cana-de-açúcar por corte; Kvinhaça ou Kv = concentração de K+ na vinhaça, expressa em kg de K2O/m3 Luz, Pedro Henrique
68 DOSAGEM DE VINHAÇA CRITÉRIOS: EQUILÍBRIO DE BASES NA CTC CAPACIDADE DE EXTRAÇÃO DE POTÁSSIO PELA CANA-DE-AÇÚCAR TEOR DE K 2 O DA VINHAÇA Luz, Pedro Henrique
69 AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO B) PROPORÇÃO DE CÁTIONS NA SATURAÇÃO POR BASES 60% Ca Mg K H 20% 5% 15% V% Ca (%) Mg (%) K (%) Vitti (1997) McLean (1976) Luz, Pedro Henrique
70 SIMULAÇÃO: fertilidade x dose CTC Ksolo K% CTC Kvinhaça Equação cmolc/dm3 cmolc/dm3 % kg K2O/m3 m3/há 3,0 0,035 1,2 2, ,0 0,115 3,8 2, ,0 0,225 7,5 2,0-48 3,0 0,45 15,0 2, ,0 0,035 0,7 2, ,0 0,115 2,3 2, ,0 0,225 4,5 2, ,0 0,45 9,0 2, ,5 0,035 0,5 2, ,5 0,115 1,5 2, ,5 0,225 3,0 2, ,5 0,45 6,0 2, ,0 0,035 0,4 2, ,0 0,115 1,2 2, ,0 0,225 2,3 2, ,0 0,45 4,5 2,0 186 Luz, Pedro Henrique
71 SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DA VINHAÇA MODALIDADE DE DISTRIBUIÇÃO (%) REGIÃO/ESTADO ASPERSÃO CAMINHÃO Montagem Direta Carretel Enrolador Na Lavoura Com Carretel Araçatuba 0,0 100,0 0,0 0,0 Assis/Pres. Prudente 0,0 95,9 0,0 4,1 Jaú 9,7 57,9 24,8 7,7 Piracicaba 6,1 56,4 0,0 37,5 Ribeirão Preto 7,2 85,6 7,2 0,0 São José do Rio Preto 5,9 21,0 0,0 73,1 SÃO PAULO 6,7 69,9 9,9 13,5 CENTRO-SUL 24,0 56,9 9,2 9,9 NORDESTE/LESTE 100,0 0,0 0,0 0,0 BRASIL 30,3 52,2 8,4 9,1 Fontes: IDEA - Nunes et al. (2004) 76,6 23,4 Luz, Pedro Henrique
72 SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA MÉTODOS DE IRRRIGAÇÃO A) SUPERFICIAL SULCOS DE INFILTRAÇÃO B) ASPERSÃO MONTAGEM DIRETA CARRETEL ENROLADOR COM CANHÃO CARRETEL ENROLADOR COM BARRA IRRIGADORA PIVÔ REBOCÁVEL Luz, Pedro Henrique
73 CARRETEL ENROLADOR FLEXIBILIDADE DE APLICAÇÃO FACILIDADE DE MANEJO NO CAMPO OPERA EM DIFERENTES RELEVOS ULTRAPASSA OBSTÁCULOS TERRAÇOS ADEQUAÇÃO PARA APLICAÇÃO DE EFLUENTES DOSAGENS = AMPLA FAIXA (7 a 50 mm) Luz, Pedro Henrique
74 CARRETEL ENROLADOR Luz, Pedro Henrique
75 CARRETEL ENROLADOR CUSTO R$ 2,0 A R$ 3,0/mm APLICADO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO FAIXA DE R$ 1.700,00 A 3.000,00/ha CONSUMO DE ENERGIA SUJEITO A AÇÃO DO VENTO EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO UNIFORMIDADE Luz, Pedro Henrique
76 PIVÔ REBOCÁVEL IRRIGA VÁRIAS ÁREAS POR SAFRA; PIVÔS 4 a 8 LANCES (2,5 a 16 ha) LÂMINAS A PARTIR DE 6,5 mm REDUÇÃO DOS CUSTOS FIXOS/ÁREA; REDUÇÃO DO CUSTO DE MÃO DE OBRA Luz, Pedro Henrique
77 PIVÔ REBOCÁVEL REQUER SISTEMA VIÁRIO COMPATÍVEL LAY OUT DOS TALHÕES ADEQUADO RELEVO PLANO/SUAVEMENTE ONDULADO SISTEMA DE REDES ADUTORAS/CANAIS CONJUNTO MOTOBOMBA Luz, Pedro Henrique
78 BARRA IRRIGADORA FAIXA DE 36 a 54 m ALTURA DA BARRA REGULÁVEL ASPERSOTRES COM REGULADORES DE PRESSÃO FACILIDADE DE ADAPTAÇÃO NO CARRETEL Luz, Pedro Henrique
79 BARRA IRRIGADORA RELEVO SUAVE Dd < 4% REGULARIZAÇÃO DA SUPERFÍCIE DIFICULDADE EM CANA PLANTA HISTÓRICO RECENTE POUCOS DADOS NÃO PULA TERRAÇO Luz, Pedro Henrique
80 EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA 95% REDUÇÃO DA MÃO DE OBRA FERTIRRIGAÇÃO NECESSIDADE DE ELEVADO INVESTIMENTO TREINAMENTO DE MÃO DE OBRA Luz, Pedro Henrique
81 MAIOR EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA REDUÇÃO DO CUSTO/mm APLICADO INDICADO PARA IRRIGAÇÃO PLENA CUSTO ELEVADO POREM CAINDO EM RELAÇÃO AOS SISTEMAS DE ASPERSÃO ATUALMENTE O CUSTO É DE R$ 5.000,00/há AUMENTO DA LONGEVIDADE DO CANAVIAL 8 A 10 ANOS Luz, Pedro Henrique
82 CONSIDERAÇÕES FINAIS FERTIRRIGAÇÃO COM VINHAÇA, ATUALMENTE É UMA TÉCNICA CONSAGRADA NO BRASIL, POIS FORNECE NUTRIENTES (K2O) PARA A CANA CONSIDERANDO-SE OS ASPECTOS AMBIENTAIS. A IRRIGAÇÃO DE SALVAÇÃO ESTÁ EM FASE DE CRESCIMENTO, COM A EXPANSÃO CANAVIEIRA NO CENTRO-OESTE. A IRRIGAÇÃO PLENA DA CANA ESTÁ VINCULADA COM CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS E ECONÔMICAS PARA POSSIBILITAR SEU CRESCIMENTO. Luz, Pedro Henrique
83 AGRÁRIAS/FZEA/USP Pirassununga - SP Tel ou ou E- mail phcerluz@usp.br ou pedrohenriqueluz@uol.com.br Luz, Pedro Henrique
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