Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO ANEL DO LEITE (TAL)
|
|
- Sofia Campos Carrilho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO ANEL DO LEITE (TAL)
2 Diagnóstico a campo de Brucelose Med. Veterinário (privado) HABILITADO Curso de treinamento reconhecido pelo MAPA Padronizar diagnóstico ações sanitárias eficácia de um programa sanitário
3 Testes oficiais (PNCEBT) - Brucelose Triagem (MV habilitado, laboratório credenciado, laboratório oficial credenciado) Teste do anel do leite Teste do antígeno acidificado tamponado Confirmatórios: (reagentes aos de triagem) Teste do 2-mercaptoetanol (laboratório credenciado, laboratório oficial credenciado) Teste de fixação do complemento (laboratório oficial credenciado)
4 Teste do Anel do Leite (TAL) Monitorar condição sanitária de propriedades livres (rebanhos livres) Identifica rebanho leiteiro (vacas em lactação) com o problema outro diagnóstico para comprovar quais vacas em lactação são infectadas
5 Teste do Anel do Leite (TAL) Leite: anticorpos contra Brucella abortus Teste sorológicos - Diagnóstico INDIRETO (pesquisa de anticorpos) Teste de aglutinação Antígeno usado no teste: células inteiras de B. abortus
6 Teste do Anel do Leite (TAL) Triagem: alta sensibilidade Capacidade do teste em fornecer resultado positivo quando a animal é infectado Sensível: detectar 1 animal positivo entre 150 animais testados (leite)
7 Teste do Anel do Leite Leite de mistura rebanho em lactação Amostra de leite: representativa - todas vacas lactação Tarro Tanque de refrigeração Caminhão tanque / isotérmico Detecta rebanho infectado Não individualmente o animal infectado Evita manejo direto com animal Prejudica a ordenha / estresse = queda produção
8 Teste do Anel do Leite (TAL) Antígeno corado com hematoxilina positivo Cor azul característica reação positiva Anel de creme Coluna de leite
9 Teste do Anel do Leite (TAL) Anticorpos Anti B. abortus Antígeno células de B. abortus + corante hamatoxilina Aglutinação Malha de complexo Ag - Ac Arrastada para superfície pelos glóbulos de gordura (menos denso) Anel azulado no creme Reação positiva
10 Teste do Anel do Leite (TAL) Ausência de anticorpos anti-b. abortus Antígeno células de B. abortus + corante hamatoxilina Ausência de aglutinação Gordura do creme: anel de creme: branca Corante na coluna de leite- azulada Reação negativa
11 Teste do Anel do Leite (TAL) Limitações: resultados FALSO-POSITIVOS Leite ácido Animais com mastite Início de lactação colostro Secagem INSTABILIDADE interferir no resultado
12 Colheita de amostra de leite CRU Correta resultados confiáveis Mistura de leite representar o leite ordenhado de todas as vacas em lactação Misturar o leite suavemente: homogêneo / creme não estar separado Usar uma colher tarro Ligar o misturador do tanque
13 Colheita de amostra de leite CRU Tamanho do rebanho x quantidade de leite usada na hora do exame (no tubo de vidro) Até 150 vacas lactação: 1 ml leite 151 até 450 : 2 ml 451 até 700 : 3 ml acima de 700 : dividir em lotes menores Quantidade antígeno sempre a mesma (30 µl = 0,03 ml)
14 Colheita de amostra de leite Frasco: limpo, esterilizado, tampa (100 ml / tarro, tanque) Conservante: evitar proliferação de microrganismos (cru): proteólise = interferir na reação Ag-Ac Formol 1% ou Cloreto de mercúrio 2% 1 ml de conservante 10 ml leite
15 Colheita de amostra de leite Refrigerar o frasco com a amostra Armazenar a 2ºC a 8ºC por até 2 semanas Enviar para o laboratório Sala no laboratório: T.A. controlada 22ºC ± 4ºC (ar condicionado) Evitar luz solar
16 Interferências Amostra mal homogeneizada excesso ou falta de gordura (formação do anel de creme) Agitação excessiva (quebrar a gordura) Aquecimento excessivo (> 45ºC / 5 min - destruição dos anticorpos) Excessivo tempo e temp. de armazenamento (4ºC até 2 semanas pode usar)
17 Interferências FALSO-POSITIVO Leite fresco teste realizado no mesmo dia da colheita (instável) Refrigeração por 24 hs resolve esse problema (tempo para estabilizar o leite) Mastite: proteínas, células e bactérias
18 Interferências FALSO-NEGATIVOS Congelamento (quebra dos glóbulos gordura) Pasteurização (queda no título de anticorpos) Não utilizar leite pasteurizado ou congelado para o teste!
19 Material para o teste Amostra de leite Homogeneização correta do leite de mistura Conservante 1 ml para 10 ml leite 2ºC a 8ºC por mín. 24 hs sob refrigeração antes do teste
20 Material para o teste Antígeno para TAL Células B. abortus + hematoxilina (corante azul) Compra: habilitado / controlado pela MAPA / adquirido no serviço de DSA Estadual Conservados sob refrigeração (2 C a 8 C) Usados sempre dentro do prazo de validade Não podem ser congelados
21 Material para o teste Luvas látex Tubos de vidro: 1 cm x 7,5 cm ou 1 cm x 10 cm Grade para tubos Pipetas de 1 ml Micropipetador calibrado 30 µl Estufa ou banho-maria a 37ºC
22 Material para o teste Testar simultaneamente Amostras de leite controle positivo e negativo
23 Técnica do teste Equilibrar a temperatura do leite e do antígeno a temperatura ambiente mínimo 60 min Misturar bem a amostra de leite (inverter) 1 ml leite no tubo vidro (2 cm de coluna) Quantidade de leite número vacas lactação 30 µl do antígeno Tampar e homogeneizar (inverter várias vezes)
24 Técnica do teste Manter em repouso por 1 min Observar se está bem homogêneo não pode sobrar antígeno na parede do tubo Incubar a 37ºC / 1 hora Retirar grade com delicadeza Leitura dos resultados
25 Técnica do teste RESULTADOS Anel de creme Coluna de leite Resultado do rebanho AZUL BRANCA / AZULADA REAGENTE (+) BRANCO AZUL NÃO REAGENTE (-) Leite = rebanho reagente: testes sorológicos individuais em todos animais do rebanho em lactação (AAT)
26 Anel de creme Coluna de leite negativo positivo
27 Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO ANTÍGENO ACIDIFICADO TAMPONADO (AAT) Profª Drª Fernanda de Rezende Pinto DVP FV UFPel
28 Teste do AAT Triagem Muito sensível Fácil execução MV habilitado / laboratório credenciado / oficial credenciado Soro do animal
29 Falso-positivo: 2 fatores Anticorpos não específicos: Infecções por bactérias: Yersinia enterocolitica 0:9, Salmonella sp, Escherichia coli 0:157, Pseudomonas sp. Resultado da vacinação com B19 após a idade recomendada (acima 8 meses) Conhecimento da dinâmica das imunoglobulinas nos diferentes estágios da resposta imune
30 Resposta imune infecção e vacinação Bactéria intracelular macrófagos Resposta imune celular: fagocitárias Resposta imune humoral Acs específicos cadeia O LPS da B. abortus Imunoglobulinas em soro bovídeo: Classe G (IgG 1 e IgG 2) seguidas de: Classe M (IgM) Classe A (IgA) Infecção B. abortus ou vacinação com B 19
31 Resposta dos principais isotipos de anticorpos em bovinos infectados com amostra patogênica de Brucella abortus ou vacinados com B19. 1º = IgM 2º = IgG 1 Pós-infecção ou pós-vacinação (a partir da 1ª semana) (IgM) IgG 2 e IgA = mais tarde, aumentam gradativamente, mas permanecem níveis baixos
32 Resposta a longo tempo dos principais isotipos de anticorpos em bovinos infectados com amostra patogênica de Brucella abortus. Leve decréscimo IgM IgG 1 permanece alto, inalterado IgG 2 e IgA permanecem níveis baixos e estáveis Infecção crônica B. abortus IgG
33 Título de Anticorpos em UI Título de anticorpos em bovinos infectados com Brucella abortus ao longo do tempo IgG1 IgM IgA IgG Tempo em meses
34 Resposta a longo tempo dos principais isotipos de anticorpos em bovinos vacinados com a amostra B19 de Brucella abortus. Vacinados até 8 meses (3 8 meses) Títulos Acs decrescem rapidamente depois 12 meses Vacinação com B 19 Vacinação acima 8 meses Títulos vacinais elevados por mais tempo (Falso + )
35 Título de Anticorpos em UI Título de anticorpos em bezerras vacinadas entre 3 e 8 meses de idade com Brucella abortus amostra B IgG1 IgM IgA IgG Tempo em meses
36 TAAT Teste de aglutinação: soroaglutinação (Ag + Acs = grumos) Antígeno: Células inteiras da amostra de B. abortus a concentração de 8% Tamponado em ph ácido (3,65) (inibe IgG) Corado com o Rosa de Bengala A maioria dos soros de animais bacteriologicamente positivos apresenta reação a essa prova
37 TAAT Pode ocorrer alguns poucos casos de reações falso + em decorrência da utilização da vacina B19 Toda reação positiva nesse teste confirmada por testes de maior especificidade para se evitar o sacrifício de animais não infectados Prova qualitativa: não indica o título de anticorpos do soro testado.
38 Vacina B19 Amostra B. abortus lisa Brasil: obrigatória bezerras 3 8 meses Atenuada para fêmeas jovens Machos: orquite Fêmeas gestantes: aborto Lisa anticorpos específicos contra LPS liso interferência diagnóstico sorológico Persistência dos Acs relacionado à idade de vacinação
39 Vacina B19 Fêmea vacinada > 8 meses: Acs permanecem e interferem por mais de 24 meses Vacina até 8 meses: Acs desaparecem rapidamente: animais > 24 meses são negativos ao teste
40 Vacina RB 51 Amostra de B. abortus rugosa atenuada Proteção semelhante à B 19 Rugosa: não induz formação Acs anti-lps liso Não interfere na sorologia Não indutora de Acs aglutinantes Brasil: vacinação estratégica fêmeas adultas Viva: mesmos cuidados que B 19
41 Animais que devem ser testados Fêmeas igual ou > 24 meses (vacinadas 3 8 m) Machos e fêmeas não vacinadas igual ou > 8 m (exclui castrado) Fêmeas vacinadas (B 19) podem ser testadas? Sim. Idade igual ou > 24 meses
42 Colheita de sangue Sangue soro Tubos com vácuo (sem anticoagulante) Siliconados: facilita a retração do coágulo Agulhas individuais e descartáveis Sangue: 50% tubo 10 ml Tubos a T.A. (2 a 3 horas), abrigo da luz boa coagulação Soro: frasco limpo e seco Enviar para laboratório rapidamente (resfriado ou congelados) Identificação correta frascos
43 Protocolo Antígeno para AAT Soros a testar Soros controles positivo e negativo Pipetas de Bang Micropipetador de 30 µl (0,03 ml) Ponteiras Placa de vidro quadrados delimitados 4 cm x 4 cm Misturador de plástico ou metal Caixa de luz indireta para leitura Agitador de placa (opcional)
44 Protocolo Antígeno para AAT Compra: habilitado / controlado pela MAPA / adquirido no serviço de DSA Estadual Conservados sob refrigeração (2 C a 8 C) Usados sempre dentro do prazo de validade Não podem ser congelados
45 Cuidados na execução Antígeno não em uso: manter 2 a 8 ºC (perda da sensibilidade por resfriar/aquecer Temperatura de execução: 22ºC ± 4ºC Limpar material após uso (placas, pipetas, misturadores) Soros muito hemolisados = desprezados Falso + Controle positivo e negativo da reação
46 Técnica Equilibrar soro e antígeno T.A. (30 min) Soro congelado: tempo maior Homogeneizar soros (cuidado!) Identificar área da placa 30 µl de soro por área da placa encostar pipeta num ângulo 45º Agitar suavemente antígeno 30 µl ao lado do soro (sem misturar)
47 Técnica Misturar soro e Ag com misturador (círculo 2 cm diâmetro) Agitar a placa movimentos oscilatórios (30 movimentos / minuto) por 4 minutos Colocar placa na caixa de leitura Anotar resultados Desconsideram reações de aglutinação que ocorrem após os 4 minutos
48 Técnica Reação positiva Resultado Presença de grumos Reagente Ausência de grumos Não reagente Positiva Negativa
49 DIAGNÓSTICO de BRUCELOSE 2-ME 2-ME (RETESTE) Fonte: Comitê Científico Consultivo do PNCEBT
50 Lógica de testes em propriedades livres Propriedade infectada Propriedade não infectada (+) (+) (-) (-) (-) teste 1 teste 2 teste 3 teste 4 teste 5 saneamento (-) (-) (-) Propriedade livre teste 1 teste 2 teste 3 Propriedade livre Propriedade livre com reinfecção saneamento (+) (+) (-) (-) teste 1 teste 2 teste 3 teste 4 Fonte: Comitê Científico Consultivo do PNCEBT saneamento Propriedade livre
51 Fonte: Comitê Científico Consultivo do PNCEBT ETAPAS DE SANEAMENTO - BRUCELOSE Enquanto houver animais reagentes positivos, deve-se continuar realizando testes e sacrifício desses animais. O intervalo entre esses testes deve ser de 30 a 90 dias, até que se obtenha resultado negativo de TODOS os animais examinados. O procedimento até obtenção do certificado pode ser visto no esquema seguinte: AAT teste do antígeno acidificado tamponado 2-ME teste do 2-mercaptoetanol FC teste de fixação do complemento
Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL
Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Teste do 2-ME Confirmativa (infecção crônica) Laboratório credenciado / oficial
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL
Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Teste do 2-ME Confirmativa (infecção crônica) Laboratório credenciado / oficial
Leia maisREAÇÃO DE SOROGLUTINAÇÃO MODELO TITULAÇÃO DE ANTICORPOS HEMAGLUTINANTES. Prof. Helio José Montassier
REAÇÃO DE SOROGLUTINAÇÃO MODELO TITULAÇÃO DE ANTICORPOS HEMAGLUTINANTES Prof. Helio José Montassier REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO As reações de aglutinação são reações de floculação celular em que o antígeno
Leia maisBRUCELOSE BOVINA PNCEBT
BRUCELOSE BOVINA PNCEBT INTRODUÇÃO As primeiras tentativas de controle da brucelose no Brasil datam das décadas de 1940-1950. As medidas propostas se restringiam ao exame sorológico de vacas que abortaram,
Leia mais05/03/2017. Zoonose. Cocobacilos gram (-) Colônias Lisas B. suis (A e M) B. abortus (A) B. melitensis (M)
Doença infectocontagiosa crônica provocada por bactérias do Gênero Brucellasp. Impacto econômico Queda na produção e aborto Repetição de cio / retenção de placenta Zoonose Cocobacilos gram (-) Colônias
Leia maisProfa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto
Profa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas lâmina microscópio de campo escuro (objetivas: 10x e 20x) Espiroqueta x leptospira Resultado: Soro: encontrar uma ou
Leia maisZ O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 1. PESQUISA DIRETA DE ESPIROQUETA Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas
Leia maisFORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE
Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia Medicina Veterinária e Zootecnia Laboratório de Patologia Veterinária FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE MATERIAL PARA EXAMES LABORATORIAIS
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE FAZENDAS Perguntas mais frequentes
CERTIFICAÇÃO DE FAZENDAS Perguntas mais frequentes Certificação de Estabelecimentos de Criação Livre de Brucelose e Tuberculose 1. É OBRIGATÓRIA? R.: Não. A certificação é voluntária. 2. COMO INICIAR O
Leia maisRevisão do PNCEBT O que muda? Diego Leonardo Rodrigues Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Saúde Animal SFA/PR
Revisão do PNCEBT O que muda? Diego Leonardo Rodrigues Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Saúde Animal SFA/PR Curitiba, 30 de outubro de 2015 Necessidade de um Programa Sanitário Melhorar a eficácia
Leia maisREAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO
REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO As reações de aglutinação são reações de floculação celular em que o antígeno é constituído por suspensão homogênea de células. Estas células podem ser bactérias, hemácias etc,
Leia maisTÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4
CENTRO REGIONAL DE HEMOTERAPIA DO HCFMRP - USP TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4 TEIH - 3.2 REV.: 04 P.: 01/06 1. Objetivo Consiste em colocar o soro a ser testado em contato
Leia maisCircular. Avaliação da persistência de anticorpos vacinais em bezerras bubalinas vacinadas com a cepa B19 de Brucella abortus.
ISSN 0103-9334 Avaliação da persistência de anticorpos vacinais em bezerras bubalinas vacinadas com a cepa B19 de Brucella abortus 48 Introdução Circular Porto Velho,ROTécnica Dezembro, 2016 Autores Fabio
Leia maisCuritiba, 05/05/2016
Curitiba, 05/05/2016 Brucelose Tuberculose Animal Consideradas zoonoses, De interesse para a Saúde Pública, De interesse econômico, Endêmicas mundialmente, com raras exceções, 18 paises/regiões são consideradas
Leia maisPROCEDIMENTO DE COLETA DE LEITE PARA ANÁLISES. Guilherme Nunes de Sousa Luciano Castro Dutra de Moraes Letícia Mendonça
PROCEDIMENTO DE COLETA DE LEITE PARA ANÁLISES Guilherme Nunes de Sousa Luciano Castro Dutra de Moraes Letícia Mendonça ANÁLISES DE LEITE Contagem total de bactérias (CTB), contagem de células somáticas
Leia maisMASTITE (PARTE II) - COLETA DE AMOSTRAS PARA ACOMPANHAMENTO LABORATORIAL
MASTITE (PARTE II) - COLETA DE AMOSTRAS PARA ACOMPANHAMENTO LABORATORIAL COLETA DAS AMOSTRAS DE LEITE Preparo do coletor O ordenhador deve lavar as mãos com água e sabão, fazer a assepsia com álcool 70%
Leia maisLEVANTAMENTO DE BRUCELOSE BOVINA COM A PROVA DO ANEL EM LEITE (PAL), NA PLATAFORMA DE ENTREGA DE LEITE NO MUNICÍPIO DE URUGUAIANA, RS, BRASIL 1
LEVANTAMENTO DE BRUCELOSE BOVINA COM A PROVA DO ANEL EM LEITE (PAL), NA PLATAFORMA DE ENTREGA DE LEITE NO MUNICÍPIO DE URUGUAIANA, RS, BRASIL 1 SURVEY OF BRUCELOSIS BOVINE WITH RING TEST AT THE LOCAL INDUSTRY
Leia maisConsiderando a prevalência e a incidência da Brucelose no Estado do Acre;
Portaria IDAF nº 220 DE 28/08/2015 Norma Estadual - Acre Publicado no DOE em 30 set 2015 Institui a obrigatoriedade da vacinação contra Brucelose Bovídea, utilizando a amostra RB51, no Estado do Acre,
Leia maisImunocromatografia e Dot-ELISA. Responsável Prof. Helio J. Montassier
Imunocromatografia e Dot-ELISA Responsável Prof. Helio J. Montassier IMUNOCROMATOGRAFIA A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo
Leia maisMétodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus
Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Estratégias Isolamento em sistemas vivos Pesquisa de antígeno viral Pesquisa de anticorpos Pesquisa do ácido nucléico viral (DNA ou RNA) Pré requisitos para
Leia maisINCIDÊNCIA DE BRUCELOSE BOVINA EM MACHOS DESTINADOS À REPRODUÇÃO, NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS
INCIDÊNCIA DE BRUCELOSE BOVINA EM MACHOS DESTINADOS À REPRODUÇÃO, NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS (Incidence of bovine brucellosis in bulls, in Uberlândia, Minas Gerais) Danilo Guedes JUNQUEIRA
Leia maisMs. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2016 2015 INTRODUÇÃO Termo utilizado para designar testes sorológicos realizados em meio gelificado, no qual os reagentes só se misturam por difusão Difusão simples
Leia maisComo Enviar Amostras Para Exame de Brucelose
Como Enviar Amostras Para Exame de Brucelose Como enviar material ao laboratório e saber quais exames e legislação? 1 Definição: Brucelose: zoonose causada pela Brucella abortus, caracterizada por causar
Leia maisBOAS PRÁTICAS DA PRODUÇÃO DE LEITE
BOAS PRÁTICAS DA PRODUÇÃO DE LEITE INTRODUÇÃO A doença de maior relevância para o criador de bovino leiteiro é a mastite (figura 1), hoje considerada a doença de maior importância em todo o mundo quando
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO
Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME:Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos e Dados FUNÇÃO/CARGO:
Leia maisBRUCELOSE BOVINA, REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.
BRUCELOSE BOVINA, REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. SCHMITT, Cléderson Idênio 1, JORGENS, Elbio Nallen 2. Introdução A Brucelose é uma enfermidade infecto-contagiosa de caráter crônico, causada por bactéria do gênero
Leia maisPREGÃO PRESENCIAL Nº 67/2011 ANEXO I - ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO FORMULÁRIO PADRONIZADO DE PROPOSTA Página 1 de 8
88.541.354/0001-94 Página 1 de 8 1 1,00 Un LOTE 01 1 15,00 Frc Soro Anti - A: Soroclone ( Anticorpos monoclonais murinos, de classe IgM), para Determinação de grupos sanguineos ABO em lamina e tubos. frascos
Leia maisInterações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários. Viviane Mariguela- pós-doutoranda
Interações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários Viviane Mariguela- pós-doutoranda Anticorpo Relembrando... Moléculas secretadas pelas células B em resposta a um imunógeno (RIH) Antígeno/Epítopo
Leia maisELISA INDIRETO PARA BRUCELOSE BOVINA UTILIZANDO VACINA B19 E EPS COMO ANTÍGENOS
ELISA INDIRETO PARA BRUCELOSE BOVINA UTILIZANDO VACINA B19 E EPS COMO ANTÍGENOS INDIRECT ELISA FOR BOVINE BRUCELLOSIS VACCINE USING B19 and EPS AS ANTIGENS Resumo Pollyanna Mafra Soares (1) João Helder
Leia maisZika/Dengue TRIO ECO Teste
Zika/Dengue TRIO ECO Teste Porque precisamos utilizar o TRIO Zika/Dengue Ab/Ag ECO Teste? A homologia da proteína do vírus Zika e Dengue está entre 53-58%, de modo que o teste sorológico Zika pode apresentar
Leia maisPrevalência de sorologias positivas para BVD, Neospora e IBR em rebanhos bovinos leiteiros do Sul de Minas Gerais
Prevalência de sorologias positivas para BVD, Neospora e IBR em rebanhos bovinos leiteiros do Sul de Minas Gerais Rodrigo FELIPPIN ; Inácio G.JÚNIOR 3 ; Miller P. PALHÃO 2 ; Carlos A. C. FERNANDES 2 ;
Leia maisGUSTAVO COELHO JARDIM
GUSTAVO COELHO JARDIM Avaliação comparativa das técnicas de ELISA indireto, antígeno acidificado tamponado, 2-mercaptoetanol com soroaglutinação lenta e fixação de complemento para o diagnóstico da brucelose
Leia maisRecepção. Beneficiamento do leite
Recepção Beneficiamento do leite Seleção do leite Provas de plataforma Provas sensoriais: aspectos visuais e aroma Prova do alizarol: leite deve ser estável alizarol 72%v/v Características de um leite
Leia maisBrucelose. Brucelose. História da Brucelose. História da Brucelose. Bernhard Bang ( ) Sir David Bruce( )
Brucelose Brucelose História da Brucelose Sir David Bruce(1855-1931) Médico do Exército Britânico e microbiologista Identificou o Micrococcus melitensis(1887) - Determinou que os caprinos eram o reservatório
Leia maisCAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES
INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA N o 19, DE 10 DE OUTUBRO DE 2016. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 17 do
Leia mais18ª edição do Congresso Estadual de Medicina Veterinária 1º Encontro de Buiatria do CONESUL 12 a 14 de outubro - Canela/RS
18ª edição do Congresso Estadual de Medicina Veterinária 1º Encontro de Buiatria do CONESUL 12 a 14 de outubro - Canela/RS PNCEBT Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose
Leia maisAvaliação da Ocorrência de Anticorpos Anti-Brucella abortus em Caprinos da Região Semiárida do Estado de Pernambuco
268 Avaliação da Ocorrência de Anticorpos Anti-Brucella Abortus em Caprinos da Região Avaliação da Ocorrência de Anticorpos Anti-Brucella abortus em Caprinos da Região Semiárida do Estado de Pernambuco
Leia maisCONTROLE Rh Monoclonal
CONTROLE Rh Monoclonal PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Controle negativo das classificações Rh - Hr PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO Conservar entre: 2-8 C Não
Leia maisRESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016.
RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
Leia maisREAGENTE UTILIZADO-APRESENTAÇÃO
Página 1 de 3 FINALIDADE Teste em placa por aglutinação de partículas de látex para determinação qualitativa e semi-quantitativa de Anti- Estreptolisina O (ASO) no soro humano. Somente para uso diagnóstico
Leia maisNORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:
NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: Controle Sanitário de Leite Humano Ordenhado BLH-IFF/NT- 40.05 Teste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais FEV 2005 BLH-IFF/NT- 40.05 Rede
Leia maisREAGENTE UTILIZADO-APRESENTAÇÃO
Página 1 de 3 FINALIDADE Teste em placa por aglutinação de partículas de látex para determinação qualitativa e semi-quantitativa do Fator Reumatóide (FR) no soro humano. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:
Leia maisTÉCNICA PASSO A PASSO IMMUNOCOMB
TÉCNICA PASSO A PASSO IMMUNOCOMB Descrição dos componentes do kit A Placa reveladora - possui 72 poços contendo as soluções para o teste de ELISA. A placa é hermeticamente fechada com papel alumínio;
Leia maisNorma S. Lázaro LABENT/IOC/FIOCRUZ
Norma S. Lázaro LABENT/IOC/FIOCRUZ nslazaro@ioc.fiocruz.br Zoonose associada ao consumo de alimentos Doença ocupacional Notificação compulsória (animal). Brucella abortus Brucella suis Brucella melitensis
Leia maisTeste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais
NOV 2011 BLH-IFF/NT- 40.11 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia maisAPTT Hemostasis Ref. 502
APTT Hemostasis Ref. 502 Princípio O reagente contendo ativador plasmático (ácido elágico) desencadeia o mecanismo de coagulação da via intrínseca através da ativação do fator XII (Hageman), que forma
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 10 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de RNA total de sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de RNA total de sangue Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação
Leia maisLABORATÓRIO DE PARCERIA EXTERNA TELEFONE: / 6112
Vitamina K, soro Cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas em tandem. Colher sangue em 1 tubo de 4 ml sem gel separador - Imediatamente após a coleta, envolver o tubo com papel alumínio.
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E DA TUBERCULOSE ANIMAL (PNCEBT)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E DA TUBERCULOSE ANIMAL (PNCEBT) Manual Técnico Brasil - 2005 3 AUTORES Andrey Pereira Lage
Leia maisIuri Coelho Greve Graduando de Medicina Veterinária da UNIME, Lauro de Freitas - BA.
ESTUDO COMPARATIVO DA SENSIBILIDADE E ESPECIFIDADE DOS TESTES ANTÍGENO ACIDIFICADO TAMPONADO (AAT) E 2-MERCAPTOETANOL NO DIAGNÓSTICO DA BRUCELOSE BOVINA Comparative Study on the Sensitivity and Specificity
Leia maisPAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE
PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 1. DEFINIÇÃO 2. PRINCÍPIO 3. APLICAÇÕES
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA GUILHERME DE OLIVEIRA GUIMARÃES PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DE BRUCELOSE E TUBERCULOSE ANIMAL (PNCEBT): EVOLUÇÃO NO
Leia mais2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia
1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido. 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.
Leia mais20/05/2011. Leite de Qualidade. Leite de qualidade
Leite de Qualidade Leite de qualidade 1 2 3 4 5 6 1 7 8 Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Estamos constantemente expostos a agentes infecciosos (parasitas, bactérias, vírus e fungos). Defesa desses
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 12 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Processamento de Sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação Profa.
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Leia maisANTI CDE (Anti Rho, rh e rh ) (Humano)
ANTI CDE (Anti Rho, rh e rh ) (Humano) PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. REAGENTE para classificação do fator Rh PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre:
Leia mais7) Grade para os tubos de ensaio;
41 40 Detecta ambas as Imunoglobulinas e baseia-se na reação antígeno-anticorpo, que adere aos glóbulos de gordura do leite, e, como toda gordura permanece em suspensão, forma-se o anel da cor do corante
Leia maisLevantamento Sorológico da Brucelose em Bovinos da Raça Sindi no Semiárido Pernambucano
Levantamento Sorológico da Brucelose em Bovinos da Raça Sindi no Semiárido 273 Levantamento Sorológico da Brucelose em Bovinos da Raça Sindi no Semiárido Serological Survey of Brucellosis in Sindi Bovines
Leia maisVacinas e Vacinação. cüéya ]xtç UxÜz 18/5/2010. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.
cüéya ]xtç UxÜz Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena
Leia maisTÉCNICA PASSO A PASSO IMMUNOCOMB
TÉCNICA PASSO A PASSO IMMUNOCOMB Descrição dos componentes do kit A Placa reveladora - possui 72 poços contendo as soluções para o teste de ELISA. A placa é hermeticamente fechada com papel alumínio;
Leia mais2. Aplicabilidade: Bioquímcos/biomédicos do setor de imunologia
1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido 2. Aplicabilidade: Bioquímcos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.
Leia mais2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia
1. Sinonímia: Fator reumatoide, FR, Látex 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Diagnósticos para determinação quantitativa in vitro dos fatores reumatóides
Leia maisMarcelo Moreira Antunes Sofia del Carmen Bonilla de Souza Leal
Influências da ordenha préparto sobre a produção e saúde de novilhas J. Dairy Sci. 90:2293-2301, 2007. K. J. Daniels F.I: 3,2 Marcelo Moreira Antunes Sofia del Carmen Bonilla de Souza Leal Orientador:
Leia maisTeste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais
SET 2011 BLH-IFF/NT- 40.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia mais2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia
1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.
Leia maisDIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS. Profa. Ms.: Themis Rocha
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS Profa. Ms.: Themis Rocha MARCADORES INESPECÍFICOS Aminotransferases ALT ou TGP e AST ou TGO. Bilirrubinas. Fosfatase alcalina. Linfocitose. ISOTIPOS DE ANTICORPOS
Leia maisMANUAL INFORMATIVO PARA ORDENHA MANUAL BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ilustra BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Normativa nº 51 18/09/2002. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do
Leia maisP ROC E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O
Encaminhamos pela presente, Norma e Procedimento que implanta e define a sistemática de do HOSPITAL SANTA ROSA. Controle Nome/Cargo Assinatura Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Givanildo Vieira
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 13 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobilis Rismavac, suspensão celular congelada para galinhas 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose:
Leia maisCuidados com a amostra de líquor para fazer o VDRL
Aula 3 Reação de VDRL em amostras de líquor A realização do VDRL em amostras de líquor é uma ferramenta fundamental para o diagnóstico da sífilis congênita ou da neurossífilis. Para analisar amostras de
Leia maisVacinas e Vacinação 24/02/2014. Prof. Jean Berg. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.
Prof. Jean Berg Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena
Leia maisWaaler Rose FR. CÓD A: 100 determinações CÓD A: 2,5ml de hemácias* WAMA Diagnóstica
MS 10310030070 MS 103100300097* Waaler Rose FR Kit para pesquisa de fator reumatóide em amostras de soro, usando hemácias de carneiro, sensibilizadas com IgG de soro de coelho, anti-hemácias de carneiro,
Leia maisParâmetros Imunológicos. Profª Heide Baida
Parâmetros Imunológicos Profª Heide Baida Introdução Antes de estudarmos os testes imunológicos e seus parâmetros de avaliação, vale relembrar alguns tópicos importantes. Tipo de amostras que podem ser
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 10 IMT-POP-BB-0 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de DNA de sangue total POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli
Leia maisImunidade Humoral. Células efectoras: Linfócitos B. (Imunoglobulinas)
Imunidade Humoral Células efectoras: Linfócitos B (Imunoglobulinas) Determinantes antigénicos Também conhecidos como epítopos, são porções do antigénio que reúnem aspectos físicos e químicos que favorecem
Leia maisMauren Ramalho Colombo. Brucelose
Mauren Ramalho Colombo Brucelose Monografia apresentada ao Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saude da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para obtenção
Leia maisLeite de qualidade LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL. Leite de Qualidade. Histórico 30/06/ Portaria 56. Produção Identidade Qualidade
Leite de Qualidade Leite de qualidade Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura 1998 Grupo
Leia maisMF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO
MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO
Leia maisDIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO. Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto
DIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto O QUE DEVEMOS QUESTIONAR EM UMA PROPRIEDADE PARA AVALIAR A CAUSA DO PROBLEMA? As principais perguntas a serem respondidas
Leia maisASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA BRUCELOSE BOVINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE POSSE CURSO DE TECNOLOGIA EM AGROPECUÁRIA KAMILA DIAS SAMPAIO ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA BRUCELOSE BOVINA Posse Novembro de 2012 KAMILA DIAS SAMPAIO
Leia maisCONTROLE DA MASTITE E COLETA DE LEITE
CONTROLE DA MASTITE E COLETA DE LEITE POR QUE CONTROLAR A MASTITE A mastite é uma inflamação da glândula mamária, causada pela por diversos tipos de microrganismos, principalmente, bactérias. É uma doença
Leia maisTESTE DA ANTIGLOBULINA DIRETO Versão: 01 Próxima Revisão:
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE HEMOTERAPIA POP nº IMU 08 SHMT/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina TESTE DA ANTIGLOBULINA
Leia maisDetecção de IL-1 por ELISA sanduíche. Andréa Calado
Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche Andréa Calado andreabelfort@hotmail.com ELISA O teste identifica e quantifica Ag ou Ac, utilizando um dos dois conjugados com enzimas; PRINCIPAIS TIPOS: INDIRETO:
Leia maisPor que não toma o que necessita?
Por que não toma o que necessita? Mãe Idade (quantidade e qualidade) Primeiro parto 25% menos de colostro. Maior taxa de subrevivência 3-77 anos. Avaliar idade do rebanho (80% entre 1 e 7 anos)* Enfermidades
Leia maisEnsaios imunes. Profª Heide Baida
Ensaios imunes Profª Heide Baida Introdução A produção de anticorpos, parte fundamental da resposta imune adaptativa e que compõem o que chamamos de resposta imune humoral, é o tipo de resposta específica
Leia maisHIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM
HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM Material...: Método...: Soro Quimioluminescência - Imunoensaio de 4ª geração Leitura...: 0,13 Não reagente: Inferior a 1,00 Reagente...: Superior ou igual
Leia maisAdoção de práticas que auxiliam no controle da mastite e na melhoria da qualidade do leite
Adoção de práticas que auxiliam no controle da mastite e na melhoria da qualidade do leite Publicado por Patrícia Vieira Maia - médica veterinária, especialista em pecuária leiteira Baseado na necessidade
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 10 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO NOBILIS Marexine CA 126 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por
Leia maisAplicações de anticorpos em métodos diagnósticos
Aula Prática Demonstrativa: Aplicações de anticorpos em métodos diagnósticos Introdução Profa. Cristina MED- 2017 Detecção de anticorpos (diagnóstico sorológico) Exemplo: detecção de anticorpos em jovem
Leia maisDiscente do Curso de Medicina Veterinária da Unime, Lauro de Freitas, BA - Brasil, b
PADRONIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DE UM TESTE ELISA INDIRETO PARA O DIAGNÓSTICO DA BRUCELOSE BOVINA UTILIZANDO COMO ANTÍGENO A CEPA DE B. abortus INATIVADA Standardization and
Leia maisANÁLISE DO CENÁRIO REPRODUTIVO E PROPORÇÕES DE ANIMAIS SORO REATIVOS PARA A BRUCELOSE BOVINA NO REBANHO LEITEIRO DA REGIÃO NORTE E NOROESTE FLUMINENSE
ANÁLISE DO CENÁRIO REPRODUTIVO E PROPORÇÕES DE ANIMAIS SORO REATIVOS PARA A BRUCELOSE BOVINA NO REBANHO LEITEIRO DA REGIÃO NORTE E NOROESTE FLUMINENSE THOMAZ GARCIA DUQUE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE
Leia maisFrancisco Feliciano da Silva Júnior Avaliação do Teste do Anel na Vigilância Epidemiológica da Brucelose Bovina em Rebanhos e Laticínios
Francisco Feliciano da Silva Júnior Avaliação do Teste do Anel na Vigilância Epidemiológica da Brucelose Bovina em Rebanhos e Laticínios Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia,
Leia maisL 352/38 Jornal Oficial da União Europeia
L 352/38 Jornal Oficial da União Europeia 31.12.2008 DECISÃO DA COMISSÃO de 10 de Dezembro de 2008 que altera o Anexo C da Directiva 64/432/CEE do Conselho e a Decisão 2004/226/CE no que se refere aos
Leia maisCultura microbiológica do leite na fazenda: uma nova ferramenta para o diagnóstico de mastite
sanidade Texto: Susana N. de Macedo Cristina S. Cortinhas Marcos V. dos Santos Cultura microbiológica do leite na fazenda: uma nova ferramenta para o diagnóstico de mastite O tratamento para os casos de
Leia mais