Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO ANEL DO LEITE (TAL)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO ANEL DO LEITE (TAL)"

Transcrição

1 Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO ANEL DO LEITE (TAL)

2 Diagnóstico a campo de Brucelose Med. Veterinário (privado) HABILITADO Curso de treinamento reconhecido pelo MAPA Padronizar diagnóstico ações sanitárias eficácia de um programa sanitário

3 Testes oficiais (PNCEBT) - Brucelose Triagem (MV habilitado, laboratório credenciado, laboratório oficial credenciado) Teste do anel do leite Teste do antígeno acidificado tamponado Confirmatórios: (reagentes aos de triagem) Teste do 2-mercaptoetanol (laboratório credenciado, laboratório oficial credenciado) Teste de fixação do complemento (laboratório oficial credenciado)

4 Teste do Anel do Leite (TAL) Monitorar condição sanitária de propriedades livres (rebanhos livres) Identifica rebanho leiteiro (vacas em lactação) com o problema outro diagnóstico para comprovar quais vacas em lactação são infectadas

5 Teste do Anel do Leite (TAL) Leite: anticorpos contra Brucella abortus Teste sorológicos - Diagnóstico INDIRETO (pesquisa de anticorpos) Teste de aglutinação Antígeno usado no teste: células inteiras de B. abortus

6 Teste do Anel do Leite (TAL) Triagem: alta sensibilidade Capacidade do teste em fornecer resultado positivo quando a animal é infectado Sensível: detectar 1 animal positivo entre 150 animais testados (leite)

7 Teste do Anel do Leite Leite de mistura rebanho em lactação Amostra de leite: representativa - todas vacas lactação Tarro Tanque de refrigeração Caminhão tanque / isotérmico Detecta rebanho infectado Não individualmente o animal infectado Evita manejo direto com animal Prejudica a ordenha / estresse = queda produção

8 Teste do Anel do Leite (TAL) Antígeno corado com hematoxilina positivo Cor azul característica reação positiva Anel de creme Coluna de leite

9 Teste do Anel do Leite (TAL) Anticorpos Anti B. abortus Antígeno células de B. abortus + corante hamatoxilina Aglutinação Malha de complexo Ag - Ac Arrastada para superfície pelos glóbulos de gordura (menos denso) Anel azulado no creme Reação positiva

10 Teste do Anel do Leite (TAL) Ausência de anticorpos anti-b. abortus Antígeno células de B. abortus + corante hamatoxilina Ausência de aglutinação Gordura do creme: anel de creme: branca Corante na coluna de leite- azulada Reação negativa

11 Teste do Anel do Leite (TAL) Limitações: resultados FALSO-POSITIVOS Leite ácido Animais com mastite Início de lactação colostro Secagem INSTABILIDADE interferir no resultado

12 Colheita de amostra de leite CRU Correta resultados confiáveis Mistura de leite representar o leite ordenhado de todas as vacas em lactação Misturar o leite suavemente: homogêneo / creme não estar separado Usar uma colher tarro Ligar o misturador do tanque

13 Colheita de amostra de leite CRU Tamanho do rebanho x quantidade de leite usada na hora do exame (no tubo de vidro) Até 150 vacas lactação: 1 ml leite 151 até 450 : 2 ml 451 até 700 : 3 ml acima de 700 : dividir em lotes menores Quantidade antígeno sempre a mesma (30 µl = 0,03 ml)

14 Colheita de amostra de leite Frasco: limpo, esterilizado, tampa (100 ml / tarro, tanque) Conservante: evitar proliferação de microrganismos (cru): proteólise = interferir na reação Ag-Ac Formol 1% ou Cloreto de mercúrio 2% 1 ml de conservante 10 ml leite

15 Colheita de amostra de leite Refrigerar o frasco com a amostra Armazenar a 2ºC a 8ºC por até 2 semanas Enviar para o laboratório Sala no laboratório: T.A. controlada 22ºC ± 4ºC (ar condicionado) Evitar luz solar

16 Interferências Amostra mal homogeneizada excesso ou falta de gordura (formação do anel de creme) Agitação excessiva (quebrar a gordura) Aquecimento excessivo (> 45ºC / 5 min - destruição dos anticorpos) Excessivo tempo e temp. de armazenamento (4ºC até 2 semanas pode usar)

17 Interferências FALSO-POSITIVO Leite fresco teste realizado no mesmo dia da colheita (instável) Refrigeração por 24 hs resolve esse problema (tempo para estabilizar o leite) Mastite: proteínas, células e bactérias

18 Interferências FALSO-NEGATIVOS Congelamento (quebra dos glóbulos gordura) Pasteurização (queda no título de anticorpos) Não utilizar leite pasteurizado ou congelado para o teste!

19 Material para o teste Amostra de leite Homogeneização correta do leite de mistura Conservante 1 ml para 10 ml leite 2ºC a 8ºC por mín. 24 hs sob refrigeração antes do teste

20 Material para o teste Antígeno para TAL Células B. abortus + hematoxilina (corante azul) Compra: habilitado / controlado pela MAPA / adquirido no serviço de DSA Estadual Conservados sob refrigeração (2 C a 8 C) Usados sempre dentro do prazo de validade Não podem ser congelados

21 Material para o teste Luvas látex Tubos de vidro: 1 cm x 7,5 cm ou 1 cm x 10 cm Grade para tubos Pipetas de 1 ml Micropipetador calibrado 30 µl Estufa ou banho-maria a 37ºC

22 Material para o teste Testar simultaneamente Amostras de leite controle positivo e negativo

23 Técnica do teste Equilibrar a temperatura do leite e do antígeno a temperatura ambiente mínimo 60 min Misturar bem a amostra de leite (inverter) 1 ml leite no tubo vidro (2 cm de coluna) Quantidade de leite número vacas lactação 30 µl do antígeno Tampar e homogeneizar (inverter várias vezes)

24 Técnica do teste Manter em repouso por 1 min Observar se está bem homogêneo não pode sobrar antígeno na parede do tubo Incubar a 37ºC / 1 hora Retirar grade com delicadeza Leitura dos resultados

25 Técnica do teste RESULTADOS Anel de creme Coluna de leite Resultado do rebanho AZUL BRANCA / AZULADA REAGENTE (+) BRANCO AZUL NÃO REAGENTE (-) Leite = rebanho reagente: testes sorológicos individuais em todos animais do rebanho em lactação (AAT)

26 Anel de creme Coluna de leite negativo positivo

27 Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO ANTÍGENO ACIDIFICADO TAMPONADO (AAT) Profª Drª Fernanda de Rezende Pinto DVP FV UFPel

28 Teste do AAT Triagem Muito sensível Fácil execução MV habilitado / laboratório credenciado / oficial credenciado Soro do animal

29 Falso-positivo: 2 fatores Anticorpos não específicos: Infecções por bactérias: Yersinia enterocolitica 0:9, Salmonella sp, Escherichia coli 0:157, Pseudomonas sp. Resultado da vacinação com B19 após a idade recomendada (acima 8 meses) Conhecimento da dinâmica das imunoglobulinas nos diferentes estágios da resposta imune

30 Resposta imune infecção e vacinação Bactéria intracelular macrófagos Resposta imune celular: fagocitárias Resposta imune humoral Acs específicos cadeia O LPS da B. abortus Imunoglobulinas em soro bovídeo: Classe G (IgG 1 e IgG 2) seguidas de: Classe M (IgM) Classe A (IgA) Infecção B. abortus ou vacinação com B 19

31 Resposta dos principais isotipos de anticorpos em bovinos infectados com amostra patogênica de Brucella abortus ou vacinados com B19. 1º = IgM 2º = IgG 1 Pós-infecção ou pós-vacinação (a partir da 1ª semana) (IgM) IgG 2 e IgA = mais tarde, aumentam gradativamente, mas permanecem níveis baixos

32 Resposta a longo tempo dos principais isotipos de anticorpos em bovinos infectados com amostra patogênica de Brucella abortus. Leve decréscimo IgM IgG 1 permanece alto, inalterado IgG 2 e IgA permanecem níveis baixos e estáveis Infecção crônica B. abortus IgG

33 Título de Anticorpos em UI Título de anticorpos em bovinos infectados com Brucella abortus ao longo do tempo IgG1 IgM IgA IgG Tempo em meses

34 Resposta a longo tempo dos principais isotipos de anticorpos em bovinos vacinados com a amostra B19 de Brucella abortus. Vacinados até 8 meses (3 8 meses) Títulos Acs decrescem rapidamente depois 12 meses Vacinação com B 19 Vacinação acima 8 meses Títulos vacinais elevados por mais tempo (Falso + )

35 Título de Anticorpos em UI Título de anticorpos em bezerras vacinadas entre 3 e 8 meses de idade com Brucella abortus amostra B IgG1 IgM IgA IgG Tempo em meses

36 TAAT Teste de aglutinação: soroaglutinação (Ag + Acs = grumos) Antígeno: Células inteiras da amostra de B. abortus a concentração de 8% Tamponado em ph ácido (3,65) (inibe IgG) Corado com o Rosa de Bengala A maioria dos soros de animais bacteriologicamente positivos apresenta reação a essa prova

37 TAAT Pode ocorrer alguns poucos casos de reações falso + em decorrência da utilização da vacina B19 Toda reação positiva nesse teste confirmada por testes de maior especificidade para se evitar o sacrifício de animais não infectados Prova qualitativa: não indica o título de anticorpos do soro testado.

38 Vacina B19 Amostra B. abortus lisa Brasil: obrigatória bezerras 3 8 meses Atenuada para fêmeas jovens Machos: orquite Fêmeas gestantes: aborto Lisa anticorpos específicos contra LPS liso interferência diagnóstico sorológico Persistência dos Acs relacionado à idade de vacinação

39 Vacina B19 Fêmea vacinada > 8 meses: Acs permanecem e interferem por mais de 24 meses Vacina até 8 meses: Acs desaparecem rapidamente: animais > 24 meses são negativos ao teste

40 Vacina RB 51 Amostra de B. abortus rugosa atenuada Proteção semelhante à B 19 Rugosa: não induz formação Acs anti-lps liso Não interfere na sorologia Não indutora de Acs aglutinantes Brasil: vacinação estratégica fêmeas adultas Viva: mesmos cuidados que B 19

41 Animais que devem ser testados Fêmeas igual ou > 24 meses (vacinadas 3 8 m) Machos e fêmeas não vacinadas igual ou > 8 m (exclui castrado) Fêmeas vacinadas (B 19) podem ser testadas? Sim. Idade igual ou > 24 meses

42 Colheita de sangue Sangue soro Tubos com vácuo (sem anticoagulante) Siliconados: facilita a retração do coágulo Agulhas individuais e descartáveis Sangue: 50% tubo 10 ml Tubos a T.A. (2 a 3 horas), abrigo da luz boa coagulação Soro: frasco limpo e seco Enviar para laboratório rapidamente (resfriado ou congelados) Identificação correta frascos

43 Protocolo Antígeno para AAT Soros a testar Soros controles positivo e negativo Pipetas de Bang Micropipetador de 30 µl (0,03 ml) Ponteiras Placa de vidro quadrados delimitados 4 cm x 4 cm Misturador de plástico ou metal Caixa de luz indireta para leitura Agitador de placa (opcional)

44 Protocolo Antígeno para AAT Compra: habilitado / controlado pela MAPA / adquirido no serviço de DSA Estadual Conservados sob refrigeração (2 C a 8 C) Usados sempre dentro do prazo de validade Não podem ser congelados

45 Cuidados na execução Antígeno não em uso: manter 2 a 8 ºC (perda da sensibilidade por resfriar/aquecer Temperatura de execução: 22ºC ± 4ºC Limpar material após uso (placas, pipetas, misturadores) Soros muito hemolisados = desprezados Falso + Controle positivo e negativo da reação

46 Técnica Equilibrar soro e antígeno T.A. (30 min) Soro congelado: tempo maior Homogeneizar soros (cuidado!) Identificar área da placa 30 µl de soro por área da placa encostar pipeta num ângulo 45º Agitar suavemente antígeno 30 µl ao lado do soro (sem misturar)

47 Técnica Misturar soro e Ag com misturador (círculo 2 cm diâmetro) Agitar a placa movimentos oscilatórios (30 movimentos / minuto) por 4 minutos Colocar placa na caixa de leitura Anotar resultados Desconsideram reações de aglutinação que ocorrem após os 4 minutos

48 Técnica Reação positiva Resultado Presença de grumos Reagente Ausência de grumos Não reagente Positiva Negativa

49 DIAGNÓSTICO de BRUCELOSE 2-ME 2-ME (RETESTE) Fonte: Comitê Científico Consultivo do PNCEBT

50 Lógica de testes em propriedades livres Propriedade infectada Propriedade não infectada (+) (+) (-) (-) (-) teste 1 teste 2 teste 3 teste 4 teste 5 saneamento (-) (-) (-) Propriedade livre teste 1 teste 2 teste 3 Propriedade livre Propriedade livre com reinfecção saneamento (+) (+) (-) (-) teste 1 teste 2 teste 3 teste 4 Fonte: Comitê Científico Consultivo do PNCEBT saneamento Propriedade livre

51 Fonte: Comitê Científico Consultivo do PNCEBT ETAPAS DE SANEAMENTO - BRUCELOSE Enquanto houver animais reagentes positivos, deve-se continuar realizando testes e sacrifício desses animais. O intervalo entre esses testes deve ser de 30 a 90 dias, até que se obtenha resultado negativo de TODOS os animais examinados. O procedimento até obtenção do certificado pode ser visto no esquema seguinte: AAT teste do antígeno acidificado tamponado 2-ME teste do 2-mercaptoetanol FC teste de fixação do complemento

Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL

Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Teste do 2-ME Confirmativa (infecção crônica) Laboratório credenciado / oficial

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL

Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Teste do 2-ME Confirmativa (infecção crônica) Laboratório credenciado / oficial

Leia mais

REAÇÃO DE SOROGLUTINAÇÃO MODELO TITULAÇÃO DE ANTICORPOS HEMAGLUTINANTES. Prof. Helio José Montassier

REAÇÃO DE SOROGLUTINAÇÃO MODELO TITULAÇÃO DE ANTICORPOS HEMAGLUTINANTES. Prof. Helio José Montassier REAÇÃO DE SOROGLUTINAÇÃO MODELO TITULAÇÃO DE ANTICORPOS HEMAGLUTINANTES Prof. Helio José Montassier REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO As reações de aglutinação são reações de floculação celular em que o antígeno

Leia mais

BRUCELOSE BOVINA PNCEBT

BRUCELOSE BOVINA PNCEBT BRUCELOSE BOVINA PNCEBT INTRODUÇÃO As primeiras tentativas de controle da brucelose no Brasil datam das décadas de 1940-1950. As medidas propostas se restringiam ao exame sorológico de vacas que abortaram,

Leia mais

05/03/2017. Zoonose. Cocobacilos gram (-) Colônias Lisas B. suis (A e M) B. abortus (A) B. melitensis (M)

05/03/2017. Zoonose. Cocobacilos gram (-) Colônias Lisas B. suis (A e M) B. abortus (A) B. melitensis (M) Doença infectocontagiosa crônica provocada por bactérias do Gênero Brucellasp. Impacto econômico Queda na produção e aborto Repetição de cio / retenção de placenta Zoonose Cocobacilos gram (-) Colônias

Leia mais

Profa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto

Profa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto Profa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas lâmina microscópio de campo escuro (objetivas: 10x e 20x) Espiroqueta x leptospira Resultado: Soro: encontrar uma ou

Leia mais

Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 1. PESQUISA DIRETA DE ESPIROQUETA Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas

Leia mais

FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE

FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia Medicina Veterinária e Zootecnia Laboratório de Patologia Veterinária FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE MATERIAL PARA EXAMES LABORATORIAIS

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE FAZENDAS Perguntas mais frequentes

CERTIFICAÇÃO DE FAZENDAS Perguntas mais frequentes CERTIFICAÇÃO DE FAZENDAS Perguntas mais frequentes Certificação de Estabelecimentos de Criação Livre de Brucelose e Tuberculose 1. É OBRIGATÓRIA? R.: Não. A certificação é voluntária. 2. COMO INICIAR O

Leia mais

Revisão do PNCEBT O que muda? Diego Leonardo Rodrigues Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Saúde Animal SFA/PR

Revisão do PNCEBT O que muda? Diego Leonardo Rodrigues Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Saúde Animal SFA/PR Revisão do PNCEBT O que muda? Diego Leonardo Rodrigues Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Saúde Animal SFA/PR Curitiba, 30 de outubro de 2015 Necessidade de um Programa Sanitário Melhorar a eficácia

Leia mais

REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO

REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO As reações de aglutinação são reações de floculação celular em que o antígeno é constituído por suspensão homogênea de células. Estas células podem ser bactérias, hemácias etc,

Leia mais

TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4

TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4 CENTRO REGIONAL DE HEMOTERAPIA DO HCFMRP - USP TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4 TEIH - 3.2 REV.: 04 P.: 01/06 1. Objetivo Consiste em colocar o soro a ser testado em contato

Leia mais

Circular. Avaliação da persistência de anticorpos vacinais em bezerras bubalinas vacinadas com a cepa B19 de Brucella abortus.

Circular. Avaliação da persistência de anticorpos vacinais em bezerras bubalinas vacinadas com a cepa B19 de Brucella abortus. ISSN 0103-9334 Avaliação da persistência de anticorpos vacinais em bezerras bubalinas vacinadas com a cepa B19 de Brucella abortus 48 Introdução Circular Porto Velho,ROTécnica Dezembro, 2016 Autores Fabio

Leia mais

Curitiba, 05/05/2016

Curitiba, 05/05/2016 Curitiba, 05/05/2016 Brucelose Tuberculose Animal Consideradas zoonoses, De interesse para a Saúde Pública, De interesse econômico, Endêmicas mundialmente, com raras exceções, 18 paises/regiões são consideradas

Leia mais

PROCEDIMENTO DE COLETA DE LEITE PARA ANÁLISES. Guilherme Nunes de Sousa Luciano Castro Dutra de Moraes Letícia Mendonça

PROCEDIMENTO DE COLETA DE LEITE PARA ANÁLISES. Guilherme Nunes de Sousa Luciano Castro Dutra de Moraes Letícia Mendonça PROCEDIMENTO DE COLETA DE LEITE PARA ANÁLISES Guilherme Nunes de Sousa Luciano Castro Dutra de Moraes Letícia Mendonça ANÁLISES DE LEITE Contagem total de bactérias (CTB), contagem de células somáticas

Leia mais

MASTITE (PARTE II) - COLETA DE AMOSTRAS PARA ACOMPANHAMENTO LABORATORIAL

MASTITE (PARTE II) - COLETA DE AMOSTRAS PARA ACOMPANHAMENTO LABORATORIAL MASTITE (PARTE II) - COLETA DE AMOSTRAS PARA ACOMPANHAMENTO LABORATORIAL COLETA DAS AMOSTRAS DE LEITE Preparo do coletor O ordenhador deve lavar as mãos com água e sabão, fazer a assepsia com álcool 70%

Leia mais

LEVANTAMENTO DE BRUCELOSE BOVINA COM A PROVA DO ANEL EM LEITE (PAL), NA PLATAFORMA DE ENTREGA DE LEITE NO MUNICÍPIO DE URUGUAIANA, RS, BRASIL 1

LEVANTAMENTO DE BRUCELOSE BOVINA COM A PROVA DO ANEL EM LEITE (PAL), NA PLATAFORMA DE ENTREGA DE LEITE NO MUNICÍPIO DE URUGUAIANA, RS, BRASIL 1 LEVANTAMENTO DE BRUCELOSE BOVINA COM A PROVA DO ANEL EM LEITE (PAL), NA PLATAFORMA DE ENTREGA DE LEITE NO MUNICÍPIO DE URUGUAIANA, RS, BRASIL 1 SURVEY OF BRUCELOSIS BOVINE WITH RING TEST AT THE LOCAL INDUSTRY

Leia mais

Considerando a prevalência e a incidência da Brucelose no Estado do Acre;

Considerando a prevalência e a incidência da Brucelose no Estado do Acre; Portaria IDAF nº 220 DE 28/08/2015 Norma Estadual - Acre Publicado no DOE em 30 set 2015 Institui a obrigatoriedade da vacinação contra Brucelose Bovídea, utilizando a amostra RB51, no Estado do Acre,

Leia mais

Imunocromatografia e Dot-ELISA. Responsável Prof. Helio J. Montassier

Imunocromatografia e Dot-ELISA. Responsável Prof. Helio J. Montassier Imunocromatografia e Dot-ELISA Responsável Prof. Helio J. Montassier IMUNOCROMATOGRAFIA A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo

Leia mais

Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus

Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Estratégias Isolamento em sistemas vivos Pesquisa de antígeno viral Pesquisa de anticorpos Pesquisa do ácido nucléico viral (DNA ou RNA) Pré requisitos para

Leia mais

INCIDÊNCIA DE BRUCELOSE BOVINA EM MACHOS DESTINADOS À REPRODUÇÃO, NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS

INCIDÊNCIA DE BRUCELOSE BOVINA EM MACHOS DESTINADOS À REPRODUÇÃO, NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS INCIDÊNCIA DE BRUCELOSE BOVINA EM MACHOS DESTINADOS À REPRODUÇÃO, NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS (Incidence of bovine brucellosis in bulls, in Uberlândia, Minas Gerais) Danilo Guedes JUNQUEIRA

Leia mais

Ms. Romeu Moreira dos Santos

Ms. Romeu Moreira dos Santos Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2016 2015 INTRODUÇÃO Termo utilizado para designar testes sorológicos realizados em meio gelificado, no qual os reagentes só se misturam por difusão Difusão simples

Leia mais

Como Enviar Amostras Para Exame de Brucelose

Como Enviar Amostras Para Exame de Brucelose Como Enviar Amostras Para Exame de Brucelose Como enviar material ao laboratório e saber quais exames e legislação? 1 Definição: Brucelose: zoonose causada pela Brucella abortus, caracterizada por causar

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DA PRODUÇÃO DE LEITE

BOAS PRÁTICAS DA PRODUÇÃO DE LEITE BOAS PRÁTICAS DA PRODUÇÃO DE LEITE INTRODUÇÃO A doença de maior relevância para o criador de bovino leiteiro é a mastite (figura 1), hoje considerada a doença de maior importância em todo o mundo quando

Leia mais

LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO

LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME:Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos e Dados FUNÇÃO/CARGO:

Leia mais

BRUCELOSE BOVINA, REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.

BRUCELOSE BOVINA, REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. BRUCELOSE BOVINA, REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. SCHMITT, Cléderson Idênio 1, JORGENS, Elbio Nallen 2. Introdução A Brucelose é uma enfermidade infecto-contagiosa de caráter crônico, causada por bactéria do gênero

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL Nº 67/2011 ANEXO I - ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO FORMULÁRIO PADRONIZADO DE PROPOSTA Página 1 de 8

PREGÃO PRESENCIAL Nº 67/2011 ANEXO I - ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO FORMULÁRIO PADRONIZADO DE PROPOSTA Página 1 de 8 88.541.354/0001-94 Página 1 de 8 1 1,00 Un LOTE 01 1 15,00 Frc Soro Anti - A: Soroclone ( Anticorpos monoclonais murinos, de classe IgM), para Determinação de grupos sanguineos ABO em lamina e tubos. frascos

Leia mais

Interações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários. Viviane Mariguela- pós-doutoranda

Interações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários. Viviane Mariguela- pós-doutoranda Interações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários Viviane Mariguela- pós-doutoranda Anticorpo Relembrando... Moléculas secretadas pelas células B em resposta a um imunógeno (RIH) Antígeno/Epítopo

Leia mais

ELISA INDIRETO PARA BRUCELOSE BOVINA UTILIZANDO VACINA B19 E EPS COMO ANTÍGENOS

ELISA INDIRETO PARA BRUCELOSE BOVINA UTILIZANDO VACINA B19 E EPS COMO ANTÍGENOS ELISA INDIRETO PARA BRUCELOSE BOVINA UTILIZANDO VACINA B19 E EPS COMO ANTÍGENOS INDIRECT ELISA FOR BOVINE BRUCELLOSIS VACCINE USING B19 and EPS AS ANTIGENS Resumo Pollyanna Mafra Soares (1) João Helder

Leia mais

Zika/Dengue TRIO ECO Teste

Zika/Dengue TRIO ECO Teste Zika/Dengue TRIO ECO Teste Porque precisamos utilizar o TRIO Zika/Dengue Ab/Ag ECO Teste? A homologia da proteína do vírus Zika e Dengue está entre 53-58%, de modo que o teste sorológico Zika pode apresentar

Leia mais

Prevalência de sorologias positivas para BVD, Neospora e IBR em rebanhos bovinos leiteiros do Sul de Minas Gerais

Prevalência de sorologias positivas para BVD, Neospora e IBR em rebanhos bovinos leiteiros do Sul de Minas Gerais Prevalência de sorologias positivas para BVD, Neospora e IBR em rebanhos bovinos leiteiros do Sul de Minas Gerais Rodrigo FELIPPIN ; Inácio G.JÚNIOR 3 ; Miller P. PALHÃO 2 ; Carlos A. C. FERNANDES 2 ;

Leia mais

GUSTAVO COELHO JARDIM

GUSTAVO COELHO JARDIM GUSTAVO COELHO JARDIM Avaliação comparativa das técnicas de ELISA indireto, antígeno acidificado tamponado, 2-mercaptoetanol com soroaglutinação lenta e fixação de complemento para o diagnóstico da brucelose

Leia mais

Recepção. Beneficiamento do leite

Recepção. Beneficiamento do leite Recepção Beneficiamento do leite Seleção do leite Provas de plataforma Provas sensoriais: aspectos visuais e aroma Prova do alizarol: leite deve ser estável alizarol 72%v/v Características de um leite

Leia mais

Brucelose. Brucelose. História da Brucelose. História da Brucelose. Bernhard Bang ( ) Sir David Bruce( )

Brucelose. Brucelose. História da Brucelose. História da Brucelose. Bernhard Bang ( ) Sir David Bruce( ) Brucelose Brucelose História da Brucelose Sir David Bruce(1855-1931) Médico do Exército Britânico e microbiologista Identificou o Micrococcus melitensis(1887) - Determinou que os caprinos eram o reservatório

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA N o 19, DE 10 DE OUTUBRO DE 2016. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 17 do

Leia mais

18ª edição do Congresso Estadual de Medicina Veterinária 1º Encontro de Buiatria do CONESUL 12 a 14 de outubro - Canela/RS

18ª edição do Congresso Estadual de Medicina Veterinária 1º Encontro de Buiatria do CONESUL 12 a 14 de outubro - Canela/RS 18ª edição do Congresso Estadual de Medicina Veterinária 1º Encontro de Buiatria do CONESUL 12 a 14 de outubro - Canela/RS PNCEBT Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose

Leia mais

Avaliação da Ocorrência de Anticorpos Anti-Brucella abortus em Caprinos da Região Semiárida do Estado de Pernambuco

Avaliação da Ocorrência de Anticorpos Anti-Brucella abortus em Caprinos da Região Semiárida do Estado de Pernambuco 268 Avaliação da Ocorrência de Anticorpos Anti-Brucella Abortus em Caprinos da Região Avaliação da Ocorrência de Anticorpos Anti-Brucella abortus em Caprinos da Região Semiárida do Estado de Pernambuco

Leia mais

CONTROLE Rh Monoclonal

CONTROLE Rh Monoclonal CONTROLE Rh Monoclonal PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Controle negativo das classificações Rh - Hr PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO Conservar entre: 2-8 C Não

Leia mais

RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016.

RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016. RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

Leia mais

REAGENTE UTILIZADO-APRESENTAÇÃO

REAGENTE UTILIZADO-APRESENTAÇÃO Página 1 de 3 FINALIDADE Teste em placa por aglutinação de partículas de látex para determinação qualitativa e semi-quantitativa de Anti- Estreptolisina O (ASO) no soro humano. Somente para uso diagnóstico

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:

NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: Controle Sanitário de Leite Humano Ordenhado BLH-IFF/NT- 40.05 Teste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais FEV 2005 BLH-IFF/NT- 40.05 Rede

Leia mais

REAGENTE UTILIZADO-APRESENTAÇÃO

REAGENTE UTILIZADO-APRESENTAÇÃO Página 1 de 3 FINALIDADE Teste em placa por aglutinação de partículas de látex para determinação qualitativa e semi-quantitativa do Fator Reumatóide (FR) no soro humano. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

TÉCNICA PASSO A PASSO IMMUNOCOMB

TÉCNICA PASSO A PASSO IMMUNOCOMB TÉCNICA PASSO A PASSO IMMUNOCOMB Descrição dos componentes do kit A Placa reveladora - possui 72 poços contendo as soluções para o teste de ELISA. A placa é hermeticamente fechada com papel alumínio;

Leia mais

Norma S. Lázaro LABENT/IOC/FIOCRUZ

Norma S. Lázaro LABENT/IOC/FIOCRUZ Norma S. Lázaro LABENT/IOC/FIOCRUZ nslazaro@ioc.fiocruz.br Zoonose associada ao consumo de alimentos Doença ocupacional Notificação compulsória (animal). Brucella abortus Brucella suis Brucella melitensis

Leia mais

Teste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais

Teste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais NOV 2011 BLH-IFF/NT- 40.11 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

APTT Hemostasis Ref. 502

APTT Hemostasis Ref. 502 APTT Hemostasis Ref. 502 Princípio O reagente contendo ativador plasmático (ácido elágico) desencadeia o mecanismo de coagulação da via intrínseca através da ativação do fator XII (Hageman), que forma

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão - POP

Procedimento Operacional Padrão - POP Página 1 de 10 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de RNA total de sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de RNA total de sangue Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação

Leia mais

LABORATÓRIO DE PARCERIA EXTERNA TELEFONE: / 6112

LABORATÓRIO DE PARCERIA EXTERNA TELEFONE: / 6112 Vitamina K, soro Cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas em tandem. Colher sangue em 1 tubo de 4 ml sem gel separador - Imediatamente após a coleta, envolver o tubo com papel alumínio.

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E DA TUBERCULOSE ANIMAL (PNCEBT)

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E DA TUBERCULOSE ANIMAL (PNCEBT) Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E DA TUBERCULOSE ANIMAL (PNCEBT) Manual Técnico Brasil - 2005 3 AUTORES Andrey Pereira Lage

Leia mais

Iuri Coelho Greve Graduando de Medicina Veterinária da UNIME, Lauro de Freitas - BA.

Iuri Coelho Greve Graduando de Medicina Veterinária da UNIME, Lauro de Freitas - BA. ESTUDO COMPARATIVO DA SENSIBILIDADE E ESPECIFIDADE DOS TESTES ANTÍGENO ACIDIFICADO TAMPONADO (AAT) E 2-MERCAPTOETANOL NO DIAGNÓSTICO DA BRUCELOSE BOVINA Comparative Study on the Sensitivity and Specificity

Leia mais

PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE

PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 1. DEFINIÇÃO 2. PRINCÍPIO 3. APLICAÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA GUILHERME DE OLIVEIRA GUIMARÃES PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DE BRUCELOSE E TUBERCULOSE ANIMAL (PNCEBT): EVOLUÇÃO NO

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido. 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.

Leia mais

20/05/2011. Leite de Qualidade. Leite de qualidade

20/05/2011. Leite de Qualidade. Leite de qualidade Leite de Qualidade Leite de qualidade 1 2 3 4 5 6 1 7 8 Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Estamos constantemente expostos a agentes infecciosos (parasitas, bactérias, vírus e fungos). Defesa desses

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão - POP

Procedimento Operacional Padrão - POP Página 1 de 12 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Processamento de Sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação Profa.

Leia mais

EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA

EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:

Leia mais

ANTI CDE (Anti Rho, rh e rh ) (Humano)

ANTI CDE (Anti Rho, rh e rh ) (Humano) ANTI CDE (Anti Rho, rh e rh ) (Humano) PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. REAGENTE para classificação do fator Rh PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre:

Leia mais

7) Grade para os tubos de ensaio;

7) Grade para os tubos de ensaio; 41 40 Detecta ambas as Imunoglobulinas e baseia-se na reação antígeno-anticorpo, que adere aos glóbulos de gordura do leite, e, como toda gordura permanece em suspensão, forma-se o anel da cor do corante

Leia mais

Levantamento Sorológico da Brucelose em Bovinos da Raça Sindi no Semiárido Pernambucano

Levantamento Sorológico da Brucelose em Bovinos da Raça Sindi no Semiárido Pernambucano Levantamento Sorológico da Brucelose em Bovinos da Raça Sindi no Semiárido 273 Levantamento Sorológico da Brucelose em Bovinos da Raça Sindi no Semiárido Serological Survey of Brucellosis in Sindi Bovines

Leia mais

Vacinas e Vacinação. cüéya ]xtç UxÜz 18/5/2010. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.

Vacinas e Vacinação. cüéya ]xtç UxÜz 18/5/2010. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção. cüéya ]xtç UxÜz Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena

Leia mais

TÉCNICA PASSO A PASSO IMMUNOCOMB

TÉCNICA PASSO A PASSO IMMUNOCOMB TÉCNICA PASSO A PASSO IMMUNOCOMB Descrição dos componentes do kit A Placa reveladora - possui 72 poços contendo as soluções para o teste de ELISA. A placa é hermeticamente fechada com papel alumínio;

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímcos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímcos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido 2. Aplicabilidade: Bioquímcos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: Fator reumatoide, FR, Látex 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Diagnósticos para determinação quantitativa in vitro dos fatores reumatóides

Leia mais

Marcelo Moreira Antunes Sofia del Carmen Bonilla de Souza Leal

Marcelo Moreira Antunes Sofia del Carmen Bonilla de Souza Leal Influências da ordenha préparto sobre a produção e saúde de novilhas J. Dairy Sci. 90:2293-2301, 2007. K. J. Daniels F.I: 3,2 Marcelo Moreira Antunes Sofia del Carmen Bonilla de Souza Leal Orientador:

Leia mais

Teste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais

Teste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais SET 2011 BLH-IFF/NT- 40.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.

Leia mais

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS. Profa. Ms.: Themis Rocha

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS. Profa. Ms.: Themis Rocha DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS Profa. Ms.: Themis Rocha MARCADORES INESPECÍFICOS Aminotransferases ALT ou TGP e AST ou TGO. Bilirrubinas. Fosfatase alcalina. Linfocitose. ISOTIPOS DE ANTICORPOS

Leia mais

MANUAL INFORMATIVO PARA ORDENHA MANUAL BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

MANUAL INFORMATIVO PARA ORDENHA MANUAL BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ilustra BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Normativa nº 51 18/09/2002. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do

Leia mais

P ROC E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O

P ROC E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O Encaminhamos pela presente, Norma e Procedimento que implanta e define a sistemática de do HOSPITAL SANTA ROSA. Controle Nome/Cargo Assinatura Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Givanildo Vieira

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 13 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobilis Rismavac, suspensão celular congelada para galinhas 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose:

Leia mais

Cuidados com a amostra de líquor para fazer o VDRL

Cuidados com a amostra de líquor para fazer o VDRL Aula 3 Reação de VDRL em amostras de líquor A realização do VDRL em amostras de líquor é uma ferramenta fundamental para o diagnóstico da sífilis congênita ou da neurossífilis. Para analisar amostras de

Leia mais

Vacinas e Vacinação 24/02/2014. Prof. Jean Berg. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.

Vacinas e Vacinação 24/02/2014. Prof. Jean Berg. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção. Prof. Jean Berg Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena

Leia mais

Waaler Rose FR. CÓD A: 100 determinações CÓD A: 2,5ml de hemácias* WAMA Diagnóstica

Waaler Rose FR. CÓD A: 100 determinações CÓD A: 2,5ml de hemácias* WAMA Diagnóstica MS 10310030070 MS 103100300097* Waaler Rose FR Kit para pesquisa de fator reumatóide em amostras de soro, usando hemácias de carneiro, sensibilizadas com IgG de soro de coelho, anti-hemácias de carneiro,

Leia mais

Parâmetros Imunológicos. Profª Heide Baida

Parâmetros Imunológicos. Profª Heide Baida Parâmetros Imunológicos Profª Heide Baida Introdução Antes de estudarmos os testes imunológicos e seus parâmetros de avaliação, vale relembrar alguns tópicos importantes. Tipo de amostras que podem ser

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão - POP

Procedimento Operacional Padrão - POP Página 1 de 10 IMT-POP-BB-0 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de DNA de sangue total POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli

Leia mais

Imunidade Humoral. Células efectoras: Linfócitos B. (Imunoglobulinas)

Imunidade Humoral. Células efectoras: Linfócitos B. (Imunoglobulinas) Imunidade Humoral Células efectoras: Linfócitos B (Imunoglobulinas) Determinantes antigénicos Também conhecidos como epítopos, são porções do antigénio que reúnem aspectos físicos e químicos que favorecem

Leia mais

Mauren Ramalho Colombo. Brucelose

Mauren Ramalho Colombo. Brucelose Mauren Ramalho Colombo Brucelose Monografia apresentada ao Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saude da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para obtenção

Leia mais

Leite de qualidade LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL. Leite de Qualidade. Histórico 30/06/ Portaria 56. Produção Identidade Qualidade

Leite de qualidade LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL. Leite de Qualidade. Histórico 30/06/ Portaria 56. Produção Identidade Qualidade Leite de Qualidade Leite de qualidade Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura 1998 Grupo

Leia mais

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO

Leia mais

DIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO. Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto

DIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO. Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto DIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto O QUE DEVEMOS QUESTIONAR EM UMA PROPRIEDADE PARA AVALIAR A CAUSA DO PROBLEMA? As principais perguntas a serem respondidas

Leia mais

ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA BRUCELOSE BOVINA

ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA BRUCELOSE BOVINA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE POSSE CURSO DE TECNOLOGIA EM AGROPECUÁRIA KAMILA DIAS SAMPAIO ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA BRUCELOSE BOVINA Posse Novembro de 2012 KAMILA DIAS SAMPAIO

Leia mais

CONTROLE DA MASTITE E COLETA DE LEITE

CONTROLE DA MASTITE E COLETA DE LEITE CONTROLE DA MASTITE E COLETA DE LEITE POR QUE CONTROLAR A MASTITE A mastite é uma inflamação da glândula mamária, causada pela por diversos tipos de microrganismos, principalmente, bactérias. É uma doença

Leia mais

TESTE DA ANTIGLOBULINA DIRETO Versão: 01 Próxima Revisão:

TESTE DA ANTIGLOBULINA DIRETO Versão: 01 Próxima Revisão: Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE HEMOTERAPIA POP nº IMU 08 SHMT/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina TESTE DA ANTIGLOBULINA

Leia mais

Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche. Andréa Calado

Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche. Andréa Calado Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche Andréa Calado andreabelfort@hotmail.com ELISA O teste identifica e quantifica Ag ou Ac, utilizando um dos dois conjugados com enzimas; PRINCIPAIS TIPOS: INDIRETO:

Leia mais

Por que não toma o que necessita?

Por que não toma o que necessita? Por que não toma o que necessita? Mãe Idade (quantidade e qualidade) Primeiro parto 25% menos de colostro. Maior taxa de subrevivência 3-77 anos. Avaliar idade do rebanho (80% entre 1 e 7 anos)* Enfermidades

Leia mais

Ensaios imunes. Profª Heide Baida

Ensaios imunes. Profª Heide Baida Ensaios imunes Profª Heide Baida Introdução A produção de anticorpos, parte fundamental da resposta imune adaptativa e que compõem o que chamamos de resposta imune humoral, é o tipo de resposta específica

Leia mais

HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM

HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM Material...: Método...: Soro Quimioluminescência - Imunoensaio de 4ª geração Leitura...: 0,13 Não reagente: Inferior a 1,00 Reagente...: Superior ou igual

Leia mais

Adoção de práticas que auxiliam no controle da mastite e na melhoria da qualidade do leite

Adoção de práticas que auxiliam no controle da mastite e na melhoria da qualidade do leite Adoção de práticas que auxiliam no controle da mastite e na melhoria da qualidade do leite Publicado por Patrícia Vieira Maia - médica veterinária, especialista em pecuária leiteira Baseado na necessidade

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 10 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO NOBILIS Marexine CA 126 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por

Leia mais

Aplicações de anticorpos em métodos diagnósticos

Aplicações de anticorpos em métodos diagnósticos Aula Prática Demonstrativa: Aplicações de anticorpos em métodos diagnósticos Introdução Profa. Cristina MED- 2017 Detecção de anticorpos (diagnóstico sorológico) Exemplo: detecção de anticorpos em jovem

Leia mais

Discente do Curso de Medicina Veterinária da Unime, Lauro de Freitas, BA - Brasil, b

Discente do Curso de Medicina Veterinária da Unime, Lauro de Freitas, BA - Brasil,   b PADRONIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DE UM TESTE ELISA INDIRETO PARA O DIAGNÓSTICO DA BRUCELOSE BOVINA UTILIZANDO COMO ANTÍGENO A CEPA DE B. abortus INATIVADA Standardization and

Leia mais

ANÁLISE DO CENÁRIO REPRODUTIVO E PROPORÇÕES DE ANIMAIS SORO REATIVOS PARA A BRUCELOSE BOVINA NO REBANHO LEITEIRO DA REGIÃO NORTE E NOROESTE FLUMINENSE

ANÁLISE DO CENÁRIO REPRODUTIVO E PROPORÇÕES DE ANIMAIS SORO REATIVOS PARA A BRUCELOSE BOVINA NO REBANHO LEITEIRO DA REGIÃO NORTE E NOROESTE FLUMINENSE ANÁLISE DO CENÁRIO REPRODUTIVO E PROPORÇÕES DE ANIMAIS SORO REATIVOS PARA A BRUCELOSE BOVINA NO REBANHO LEITEIRO DA REGIÃO NORTE E NOROESTE FLUMINENSE THOMAZ GARCIA DUQUE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE

Leia mais

Francisco Feliciano da Silva Júnior Avaliação do Teste do Anel na Vigilância Epidemiológica da Brucelose Bovina em Rebanhos e Laticínios

Francisco Feliciano da Silva Júnior Avaliação do Teste do Anel na Vigilância Epidemiológica da Brucelose Bovina em Rebanhos e Laticínios Francisco Feliciano da Silva Júnior Avaliação do Teste do Anel na Vigilância Epidemiológica da Brucelose Bovina em Rebanhos e Laticínios Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia,

Leia mais

L 352/38 Jornal Oficial da União Europeia

L 352/38 Jornal Oficial da União Europeia L 352/38 Jornal Oficial da União Europeia 31.12.2008 DECISÃO DA COMISSÃO de 10 de Dezembro de 2008 que altera o Anexo C da Directiva 64/432/CEE do Conselho e a Decisão 2004/226/CE no que se refere aos

Leia mais

Cultura microbiológica do leite na fazenda: uma nova ferramenta para o diagnóstico de mastite

Cultura microbiológica do leite na fazenda: uma nova ferramenta para o diagnóstico de mastite sanidade Texto: Susana N. de Macedo Cristina S. Cortinhas Marcos V. dos Santos Cultura microbiológica do leite na fazenda: uma nova ferramenta para o diagnóstico de mastite O tratamento para os casos de

Leia mais