18ª edição do Congresso Estadual de Medicina Veterinária 1º Encontro de Buiatria do CONESUL 12 a 14 de outubro - Canela/RS

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1 18ª edição do Congresso Estadual de Medicina Veterinária 1º Encontro de Buiatria do CONESUL 12 a 14 de outubro - Canela/RS

2 PNCEBT Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose (Kits e Vacinas) 12/10/16 15:30 16:15 Ricardo Spacagna Jordão Médico Veterinário Responsável Técnico do Laboratório de Produção de Imunobiológicos Presidente do Comitê de Ética em Experimentação Animal (CETEA) Associação Mundial de Buiatria

3 O Instituto Biológico Pesquisa, Ensino e Produção 3

4 Localização 4

5 O Laboratório de Produção (IMB) Portfólio de produtos: Tuberculose Tuberculina PPD Bovina Tuberculina PPD Aviária Brucelose AAT para diagnóstico da Brucelose (rosa de bengala) Antígeno para prova lenta - Brucelose Antígeno para prova do anel no leite (ring test) Brucelose Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose (PNCEBT) Nova Ala Desenvolvimento e otimização de produtos de parceiros. 5

6 IMB 6

7 URL IMUNOB. E INSUMOS

8 Divisão Ala 1 CQ Área limpa NB3 Apoio Expedição Administração

9 Divisão Ala 2 9 9

10 PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS IB A participação do Instituto Biológico no mercado nacional: Aumento de 111% na produção de 2015 para Produção de 4 milhões de doses. 2016: 100% de partidas aprovadas no LANAGRO

11 PRODUÇÃO IB Histórico Imunobiológicos (IMB) Liberado Produzido

12 DEMANDA ESTIMADA NACIONAL Brasil Vacina B19 1 Vacina RB51 2 Tuberculin a Bovina 3 Tuberculina Aviária 4 Antígeno Acidificado Tamponad o 5 Antígeno para Prova Lenta 6 Ag. Teste do Anel em Leite 7 Kit Brucela ovis 8 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TOTAL

13 Distribuição de antígenos e tuberculinas

14 Prevalência da Doença Fases dos Programas Sanitários Controle Erradicação Zona Livre Vacinação e medidas de adesão voluntária Vigilância Epidemiológica Permanente Redução progressiva do nº total de focos e da incidência de novos focos Detecção e eliminação de todos os focos Tempo (anos)

15 IMUNOBIOLÓGICOS

16 PRODUÇÃO

17 PRODUÇÃO Lowenstein- Jensen Caldo Glicerinado

18 PRODUÇÃO Dorset-Henley

19 PRODUÇÃO

20 PRODUÇÃO

21 UTILIZAÇÃO

22 CQ INOCUIDADE MICROSCOPIA (BAAR) DOSAGEM DE FENOL DOSAGEM PROTÉICA PH POTÊNCIA BIOLÓGICA ESTERELIDADE PRÉ-ENVASE e PÓS-ENVASE

23 IMUNOBIOLÓGICOS

24 PROGRAMA 2-ME 2-ME (RETESTE)

25 PRODUÇÃO Fermentador Liofilizado

26 PRODUÇÃO Bactéria inativada Rosa de bengala Antígeno Acidificado Tamponado

27 UTILIZAÇÃO AAT SAL Anel no Leite

28 CQ PUREZA GRAM PRÉ ENVASE DISSOCIAÇÃO (CEPA LISA OU RUGOSA) ESTERILIDADE PH COM SORO PH SEM SORO VOLUME CELULAR SENSIBILIDADE 5 SOROS NEGATIVOS 10 SOROS FRACAMENTE POSITIVOS 5 SOROS FORTEMENTE POSITIVOS

29

30 VACINAS Vacina contra Brucelose: Proteção de 70-80%

31 DESENVOLVIMENTO DE UMA VACINA Atividade Meses Elaboração do projeto Estudo preliminar de cepas, adjuvantes e inativante Definição de embalagem Cultivo em bancada/estudos cinéticos Desenvolvimento de metodologias de CQ Estudos de processos (inativação, purificação) Testes clínicos preliminares em modelos Testes preliminares de estabilidade em modelo Estudos de formulação Teste clínico em modelo com formulação definida Testes clínicos na espécie alvo Ampliação de escala Testes de estabilidade Adequações industriais Solicitação piloto MAPA 3 partidas piloto Protocolar RT MAPA Obtenção licença Produção lotes industriais

32 DESENVOLVIMENTO Pontos críticos: Estirpe/Cepa Inativante Modelo animal Espécie alvo Padrão Isolado de campo Formol Aziridina B-propiolactona Camundongo Cobaia Coelho Rebanho livre Monovacina Polivacina

33 Escolha da Cepa / Estirpe? Qual amostra usar na vacina? Existe levantamento epidemiológico total? Existe cepa ideal?

34 DIAGNÓSTICO Diagnóstico sorológico: Presença de anticorpos Vacinas ideais não interferem no diagnóstico 6 A: Aquosa (2 doses) B: Oleosa (2 doses) 5 4 C: Aquosa (3 doses) D: Oleosa (3 doses) E: Controle positivo (2 doses) F: Controle negativo Média Arit Log a. dose 2a. dose 3a. dose Dias pós vacinação Títulos médios de anticorpos neutralizantes produzidos em resposta às diferentes vacinas frente à estirpe nacional BVDV-I IBSP11 e detectados por VN ao longo do período experimental.

35 PROTOCOLOS The World Organisation for Animal Health Code of Federal Regulations ecfr.gpoaccess.gov

36 B19 e RB51 Nesta fase do Programa são ferramentas complementares Cepas lisas x rugosas: Lipídeo A Estrutura do LPS Lipídio A Núcleo Cadeia O Cadeia O B19 (Buck, 1930): amostra lisa - isolada em 1923, originalmente virulenta, ficou esquecida no ambiente por mais de um ano e, quando testada em cobaios, revelou-se atenuada e altamente imunogênica RB51 (Schurig, 1991): mutante rugosa, portanto sem cadeia O. Sorologia detecta anticorpos contra a cadeia O K: 2-ceto, 3-deoxioctulozônico Q: quinovosamina M: manose G: glicose O: perosamina 37

37 Título de Anticorpos em UI Título de Anticorpos em UI Resposta Imune Resposta dos principais isotipos de anticorpos em bovinos infectados/não vacinados e vacinados Infectados ou vacinados B19 acima 8 meses Vacinados B19 entre 3-8 meses IgG1 IgM IgA IgG2 100 IgG1 IgM IgA IgG Tempo em meses Tempo em meses Falso positivos (cadeia O) Nielsen et al, 1996

38 ANTECEDENTES Substituiu B19: Estados Unidos, Chile e Uruguai Aprovada para uso junto com B19: México, Espanha, África do Sul, Colômbia, Venezuela, Paraguai e Brasil

39 RECOMENDAÇÕES Mantenha a vacina com isopor no gelo, protegida do sol. Agite o frasco da vacina toda vez que encher a pistola. Veja se a pistola está calibrada para a dose certa da vacina e retire as bolhas de ar se houver. Aplique a vacina via sub-cutânea com agulha de 15x18 ou intramuscular com agulha de 20x18. Mantenha a pistola de aplicação dentro do isopor com gelo nos intervalos de vacinação Aplique a vacina na tábua do pescoço sob a pele ou músculo. Cuide para manter a pistola na posição inclinada, quase em pé, com agulha apontada para baixo.

40 RECOMENDAÇÕES Conservação +2ºC a +8ºC 1- estável 2- estável por poucas horas 3- há degradação do produto 4- perda rápida da potência dependendo do antígeno viral 5- degradação severa em 1 hora 6- antígeno viral destruído em minutos e antígeno bacteriano podendo romper e liberar endotoxinas

41 RECOMENDAÇÕES CORRETO SC IM

42 RECOMENDAÇÕES Erros

43 RECOMENDAÇÕES Erros

44 Referência Produzido pela OMS, Panaftosa, MAPA e Instituto Biológico 45

45 Vacinas inativadas

46 Vacinas para brucelose A amostra B19 e patoge nica para o homem, havendo inu meros relatos na literatura de infecc o es acidentais, especialmente entre veterina rios e vacinadores. Em func a o disso, e importante a utilizac a o de material de protec a o individual, ma scara, o culos, luvas e avental de manga longa, e seringa descarta vel durante a vacinac a o. Apo s a utilizac a o, e necessa rio fazer o descarte correto dos frascos e seringas utilizadas

47 RECOMENDAÇÕES Deficiências no estado orgânico: animal com doenças intercorrentes, no caso de doenças em período de incubação e ainda nos casos de doenças subclínicas e estados especiais como gestação, superprodução, animais muito novos ou velhos. A imunossupressão faz com que ocorra baixa resposta vacinal do animal. Relacionado ainda ao estado orgânico dos animais podem ser citadas as influências do meio ambiente, como os fatores metereológicos extremos como o frio, chuva e calor.

48 PNCEBT atualizações Fonte: Divisão de Sanidade dos Ruminantes - DSR/CAT/CGSA/DSA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

49 Produção de Vacinas B19 no Brasil DOSES B19 PRODUZIDAS DOSES B19 APROVADAS DOSES B19 REPROVADAS

50 Produção de Vacinas B19 no Brasil DOSES RB51 PRODUZIDAS DOSES RB51 APROVADAS

51 Vacinação de Bezerras Contra Brucelose Percentagem de Bezerras Vacinadas % % % %

52 Produção de antígenos e tuberculinas Brucelose Tuberculose

53 Propriedades Certificadas (até 18/04/16) Estado Propriedades Livres Propriedades Monitoradas BA 18 0 DF 1 0 ES 2 0 GO 4 0 MG 23 0 MS 0 1 PB 1 0 PE 1 0 PI 0 2 PR 51 0 RJ 4 0 RN 1 0 RO 1 0 RS SC SP 29 1 Total

54 Número de Propriedades Certificadas como Livres de Brucelose e Tuberculose

55 Propriedades Certificadas - São Paulo Certificadas: 28 Monitoradas: 01 (Apta Andradina) Em certificação: 70

56 Número de veterinários habilitados por estado Total: AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Fonte: DSR/CAT/CGSA/DSA

57 Número de cursos de habilitação por estado AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Fonte: DSR/CAT/CGSA/DSA

58 Notificações de BRUCELOSE Cas Fonte: DEP/MAPA

59 Notificações de TUBERCULOSE (FOCOS) Foc Fonte: DEP/MAPA

60 Notificações de TUBERCULOSE (CASOS) Casos Fonte: DEP/MAPA

61 Prevalências de BRUCELOSE e TUBERCULOSE (MACRO)

62 Prevalência de BRUCELOSE

63 Prevalência de BRUCELOSE

64 Prevalência de TUBERCULOSE

65 Prevalência de TUBERCULOSE

66 Vacinação B19 (2015)

67 Cobertura vacinal em São Paulo (até 2014) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% Bezerras vacinadas 0,00% Fonte: CDA/SP

68 Revisão do PNCEBT *ainda em aprovação pré publicação Fonte: Divisão de Sanidade dos Ruminantes - DSR/CAT/CGSA/DSA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

69 Estrutura legal seminários sobre tuberculose MG reconhecimento da necessidade de estratégia de controle da brucelose e da tuberculose (reforçada por iniciativas de associações profissionais - Associação Brasileira de Buiatria (propostas concretas em dezembro) o MAPA formou um grupo de trabalho que elaborou o Programa Nacional (com ampla participação) 2001 Publicação do Regulamento Técnico Instrução Normativa Ministerial Nº 2 10/01/01 Institui o PNCEBT Instrução Normativa SDA Nº 2 10/01/01 Aprova o Regulamento Técnico do PNCEBT Instrução Normativa SDA Nº 6 08/01/04 Pequena Revisão Demais normas complementares têm sido publicadas Programa evoluiu: ações consolidadas de forma heterogênea nos diferentes estados.

70 Nova revisão Objetivo: Baixar a prevalência e a incidência da brucelose e da tuberculose, visando a erradicação. Estratégia: Baseada na classificação das Unidades da Federação quanto à condição sanitária de brucelose e tuberculose e na definição de procedimentos de defesa sanitária animal a serem adotados de acordo com essa classificação. Classificação: As UFs serão classificadas em: Classes de A a E: determinadas pelas prevalências de brucelose e tuberculose; e Níveis de 0 a 3: levando em consideração a execução das ações propostas em plano de ação que contemple as medidas estabelecidas

71 Nova revisão Prováveis alterações do PNCEBT: 1. Diminuição do número de testes (2) para certificação de propriedade livre 2. Exclusão da certificação de propriedade monitorada 3. Facultar ao produtor vacinação com B19 ou RB51 4. Aproveitamento de carcaças de animais positivos para brucelose 5. Classificação dos estados em relação à condição sanitária de brucelose e tuberculose, com a indicação de medidas sanitárias a serem adotadas

72 Nova revisão Classificação: As UFs serão classificadas em: Classes de A a E: determinadas pelas prevalências de brucelose e tuberculose; e Níveis de 0 a 3: levando em consideração a execução das ações propostas em plano de ação que contemple as medidas estabelecidas

73 Classificação pela condição sanitária em relação à brucelose Nível Prevalência Classe Qualidade da Execução das Ações Focos (%) Inicial Baixa Média Alta < 2 A < 5 B < 10 C D Desconhecida E Onde: A0, B0, C0, D0 e E0 Sem avaliação de plano de ação B1, B2 Risco baixo B3, A1 e A2 Risco muito baixo A3 Risco desprezível C1, C2 e C3 Risco médio D1, D2 e D3- Risco alto

74 Classificação pela condição sanitária em relação à tuberculose Prevalência Focos (%) Onde: Classe A0, B0, C0, D0 e E0 Sem avaliação de plano de ação B1, B2 Risco baixo B3, A1 e A2 Risco muito baixo A3 Risco desprezível C1, C2 e C3 Risco médio D1, D2 e D3- Risco alto Inicial Nível Qualidade da execução das Ações Baixa Média Alta < 1 A < 3 B < 5 C D Desconhecida E

75 Vacina não indutora de anticorpos aglutinantes (RB51) Amostra RB51 IN SDA Nº 33 (24 de Agosto de 2007) Estabelece as condições para a vacinação de fêmeas bovinas Recomendado o uso em: Fêmeas com idade superior a 8 meses que nunca foram vacinadas Fêmeas adultas, não reagentes, em estabelecimentos com foco Proibida a utilização em machos, fêmeas até 8 meses de idade e fêmeas gestantes

76 Vacina não indutora de anticorpos aglutinantes (RB51) Facultada ao produtor A vacina RB51 poderá substituir a B19 em situações específicas: Propriedades certificadas livres de brucelose Regiões onde as características geográficas restrinjam o manejo das explorações pecuárias a período limitado do ano

77 Congresso Mundial de Buiatria Japão (wbc2018.com) 78

78 CONTATOS Instituto Biológico Laboratório de Produção de Imunobiológicos Ricardo Spacagna Jordão (11)

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