EFEITO DO ABSORVENTE DE UMIDADE E DO ADITIVO QUÍMICO NA ESTABILIDADE AERÓBICA E NAS PERDAS EM SILAGENS DE CAPIM-MARANDU.
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- Baltazar de Abreu Deluca
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1 EFEITO DO ABSORVENTE DE UMIDADE E DO ADITIVO QUÍMICO NA ESTABILIDADE AERÓBICA E NAS PERDAS EM SILAGENS DE CAPIM-MARANDU. Édina de Fátima Aguiar 1, Tadeu Silva de Oliveira 2, Márcia Vitória dos Santos 2, Andréia dos Santos Cezário 2, Joerley Moreira 3 1 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/ Departamento de Ciências Agrárias/Rua da Glória, 187,Centro, ,Diamantina/ MG, edinaaguiar@zootecnista.com.br 2 Universidade Federal de Viçosa/Departamento de Zootecnia/ Av. Peter Henry Rolfs, s/n, , Viçosa, MG./ tadeusilva@zootecnista.com.br, marciavitori@hotmail.com, deacezario@yahoo.com.br 3 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/ Departamento de Ciências Agrárias/Rua da Glória, 187,Centro, ,Diamantina/ MG, do orientador : mjoerley@yahoo.com.br Resumo- Objetivou-se com esse experimento determinar o efeito dos aditivos (polpa cítrica e ácido fórmico) sobre as perdas e a estabilidade aeróbica da silagem de capim braquiária (Brachiaria brizantha cv. Marandu). Utilizou-se um delineamento inteiramente cazualizado, disposto em um arranjo fatorial 3 x 3, sendo portanto, nove tratamentos com três repetições. Os tratamentos foram três níveis de polpa cítrica peletrizada (0%, 5% e 10%, na matéria natural) e três níveis de ácido fórmico (0%, 0,25% e 0,5%, na matéria natural). Com a adição da polpa cítrica (92% MS) houve uma melhor conservação da silagem. Não foi observado resposta à adição de ácido fórmico na estabilidade aeróbica. Aditivo contendo ácido fórmico é eficiente em reduzir perdas das silagens, todavia, são necessários novos experimentos para comprovação de seu efeito na silagem. O acréscimo de polpa cítrica na ensilagem melhora as características da silagem de capim-marandu, no entanto, deve ser norteado pelo teor de matéria seca final da silagem. Palavras-chave: ácido fórmico, gramínea tropical, polpa cítrica. Área do Conhecimento: Ciências Agrárias Introdução A estacionalidade da produção de forragem torna sua conservação necessária, visto que a escassez de alimento no inverno contribui para variação intra-anual do preço da carne bovina. A conservação, no entanto, resulta em desaparecimento de energia e matéria seca (MS). Perdas decorrentes de fermentação secundária, do efluente produzido e de deteriorações aeróbias podem variar de 7 a 40% (MCDONALD et al., 1991), todavia, o uso de aditivos na ensilagem de gramíneas tropicais pode contornar essas limitações, decorrentes do alto teor de umidade, do baixo teor de carboidratos solúveis e do elevado poder tampão. Segundo WOOLFORD (1984), esses fatores inibem a ocorrência de um processo fermentativo adequado e dificultam a confecção de silagens de qualidade. Para reduzir essas perdas, inúmeros tratamentos têm sido adotados e precisam ser avaliados quanto à eficiência. Como absorvente de umidade, a polpa cítrica peletizada é um importante aditivo, pois, em contato com forragens úmidas, pode elevar seu peso em até 145%, preservando nutrientes que seriam perdidos pela fermentação secundária. O valor de nutrientes digestíveis totais (NDT) da polpa cítrica para ruminantes é similar ao dos grãos, entre 83 e 88% (ASHBELL, 1992). BERGAMASCHINE et al. (2006) observaram melhora qualitativa de silagens com a inclusão de polpa. Estudando a utilização de inoculantes, SOLLENBERGER et al. (2003) verificaram respostas positivas das bactérias láticas em silagens de gramíneas tropicais com altos teores de carboidratos. Entretanto, respostas inconsistentes destes inoculantes tornam os inibidores de fermentação uma opção; aditivos à base de ácido fórmico e formato de amônio têm ação bactericida seletora e preservam nutrientes por aumentarem a pressão osmótica. Neste contexto, objetivou-se determinar o efeito dos aditivos (polpa cítrica e ácido fórmico) sobre as perdas e a estabilidade aeróbica da silagem de capim braquiária (Brachiaria brizantha cv. Marandu). 1
2 Metodologia O experimento foi realizado no Departamento de Ciências Agrárias da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. A Brachiaria brizantha cv. Marandu foi colhida com 54 dias de crescimento vegetativo. Após o corte, o capim-marandu foi transportado para o local de produção das silagens. Para a confecção dos silos experimentais foram utilizados baldes plásticos, com capacidade para 20 litros, dotados de tampas próprias, para garantir uma vedação adequada, e adaptadas com uma válvula do tipo Bunsen, para que fosse possível o escape de gases e a avaliação das perdas gasosas durante a ensilagem. No fundo de cada balde foram colocados 4 Kg de areia seca, protegidos por uma tela fina de plástico e um fino tecido de algodão, permitindo que o efluente fosse drenado para a mesma, para posterior avaliação quantitativa dos efluentes. Adotou-se um delineamento inteiramente cazualizado, disposto em um arranjo fatorial 3 x 3, sendo portanto, nove tratamentos com três repetições. Os tratamentos foram três níveis de polpa cítrica peletrizada (0%, 5% e 10%, na matéria natural) e três níveis de ácido fórmico (0%, 0,25% e 0,5%, na matéria natural). O capim braquiária foi misturado homogeneamente a cada aditivo, sendo a polpa cítrica peletizada misturada aos poucos através de camadas jogadas sobre a forragem, e o ácido fórmico aspergido sobre a forragem por meio de um pulverizador manual de 500 ml, buscando-se sempre uma distribuição uniforme dos produtos com a massa ensilada. Após 49 dias procedeu-se a abertura dos silos. Depois de abertos, a camada de forragem deteriorada foi desprezada e o restante colocado em um saco plástico para ser homogeneizado e amostrado. Para a determinação da produção de efluentes após ser retirada toda a forragem do silo experimental, pesou-se o conjunto (balde vazio+tampa+areia+pano+tela) e, subtraindo-se deste o peso do mesmo conjunto antes da ensilagem, foi feita a estimativa da produção de efluente, que foi drenado para o fundo do balde, conforme a equação: onde: E = (tara úmida tara seca) * 1000, (MVfe tara seca) E = Produção de efluente (kg/ton de massa verde); Tara úmida = Peso do conjunto (balde vazio + tampa + areia + pano + tela) na abertura (kg); Tara seca = Peso do conjunto (balde vazio + tampa + areia + pano + tela) na ensilagem (kg); MVfe = Massa de forragem na ensilagem (kg). Na determinação da perda total da matéria seca das silagens, foi calculada pela diferença entre o peso de matéria seca da forragem inicialmente colocada em cada silo experimental e o peso da matéria da silagem no dia da abertura, conforme a equação: Pt = [(Pfe tara seca)*msfe] [(Pab tara seca)*msab]*100 [(Pfe tara seca)*msfe] Pt = Perda total de matéria seca (% MS); Pfe = Peso do balde cheio na ensilagem (kg); Tara seca = Peso do conjunto (balde vazio + tampa + areia + pano + tela) na ensilagem (kg); MSfe = Teor de matéria seca da forragem na ensilagem (% MS); Pab = Peso do balde cheio na abertura (kg); Tara úmida = Peso do conjunto (balde vazio + tampa + areia + pano + tela) na abertura (kg); MSab = Teor de matéria seca da forragem na abertura (% MS). A estabilidade aeróbica das silagens expressa em horas, foi determinada através do controle da temperatura das silagens expostas ao ar. Para isso, amostras das silagens de cada tratamento foram colocadas sem compactação em baldes de plástico sem tampa e, mantidos em local fechado e com temperatura controlada. Os baldes foram colocados sobre uma bancada de madeira, para que os mesmos não pudessem sofrer alterações na temperatura devido ao contato com o chão. As temperaturas foram tomadas 6 vezes ao dia (de 2 em 2 horas), num período de 10 dias por meio de termômetros de mercúrio posicionados no centro da massa de forragem de 18 baldes. Nos outros 9 baldes, foi acondicionado sensores de temperatura associados à um sistema informatizado e eletrônico de aquisição de dados ( datalogers Dickson SK 500 ), programados para tomadas de temperatura da massa em intervalos constantes de 1 em 1 hora. Considerou-se o início da deterioração quando a temperatura das silagens atingiu 2 C acima da temperatura ambiente, que apresentou média de 25 C, e foi medida com um datalogers localizado próximo aos baldes. Durante os 10 dias de análises de temperatura, também foram retiradas diariamente amostras, 25 g por balde, para posterior análise de ph, e pesados os baldes antes e depois da coleta das amostras. Também foi feita amostragem de silagem no 3, 6 e 10 dia, para avaliação das perdas de matéria seca, conforme as equações abaixo. As amostras coletadas no 3 e 6 dia 2
3 foram retiradas através de um saquinho de náilon, tipo tela, que foi colocado no momento da montagem dos baldes para análise de estabilidade. Resultados Na Tabela 1 são apresentados os teores de matéria seca da forragem no momento da confecção e na abertura dos silos experimentais. Tabela 1 Teores de matéria seca da forragem no momento da ensilagem (MSME) e na abertura do silo após 49 dias (MSAS), em função dos aditivos. Tratamentos %MSME %MSAS 0%PC e 0% Ác. For. 33,32 32,04 0%PC e 0,25% Ác. For. 35,07 34,52 0%PC e 0,5% Ác. For. 37,31 35,11 5%PC e 0% Ác. For. 35,68 34,55 5%PC e %0,25 Ác. For. 35,69 36,70 5%PC e 0,5% Ác. For. 35,13 36,69 10%PC e 0% Ác. For. 39,48 38,54 10%PC e 0,25% Ác. For. 39,45 38,61 10%PC e 0,5% Ác. For. 39,39 38,37 Os resultados referentes a perda total de matéria seca, valores de temperatura e aos acúmulos de temperatura nos cinco primeiros dias e nos dez dias após a abertura dos silos, estão apresentados na Tabela 2. Perda Total (%MS) Tº em ºC (0-10 dias)* Tratamentos 0%PC e 0% Ác. For. 14,0 177,0 0%PC e 0,25% Ác. For. 17,4 183,5 0%PC e 0,5% Ác. For. 18,0 196,7 5%PC e 0% Ác. For. 18,9 235,9 5%PC e %0,25 Ác. For. 17,6 278,1 5%PC e 0,5% Ác. For. 16,8 335,3 10%PC e 0% Ác. For. 16,2 366,1 10%PC e 0,25% Ác. For. 19,0 396,9 10%PC e 0,5% Ác. For. 20,9 363,6 * T em C = Variação de temperatura, em graus Celsius. Discussão Com a adição de um aditivo com elevado teor de matéria seca, como a polpa cítrica (92% MS), esperava-se que o teor de matéria seca da silagem aumentasse, em relação ao tratamento controle, e que houvesse uma melhor conservação da silagem. Isso realmente ocorreu, já que nos tratamentos com maior nível de adição de polpa cítrica (10%) verificou-se uma maior média no teor de matéria seca (38,5%) (tabela 1) em relação à ao tratamento controle (32,0%), esses resultados estão de acordo com os obtidos por IGARASI (2002), que analisou as silagens de capim Tanzânia (Panicum maximum) associadas com polpa cítrica, e teve como resultado uma elevação dos teores de matéria seca da silagem com polpa cítrica em relação às silagens controle. Foi verificado também uma tendência de aumento no teor de matéria seca com a adição de ácido fórmico, tendo o tratamento com 0,5% de ácido fórmico apresentado uma média numericamente superior (35,1%) ao tratamento controle (32,0%). Foi verificado um efeito para a alteração da perda total de matéria seca, em média, de 16,5 para 18,2% nos tratamentos sem polpa cítrica peletizada em relação aos tratamentos com polpa cítrica peletizada (tabela 2). Esse fato pode ser devido a maior concentração de carboidratos residuais, conforme sugere VEIGA et al. (2000), ao relatarem altas concentrações de carboidratos solúveis para polpa cítrica. Com o prolongamento da exposição aeróbica a tendência de elevação de temperatura foi numericamente detectada principalmente nas silagens com 10% de polpa cítrica. IGARASI (2002) avaliou a estabilidade das silagens de capim Tanzânia (Panicum maximum) pela temperatura acumulada 5 dias após a abertura dos silos, e verificou que o tratamento contendo polpa cítrica peletizada apresentou maior temperatura acumulada que a silagem controle, condizendo com os dados obtidos neste ensaio, onde a média dos tratamentos com 10% de polpa foi 366,1 C e superior a silagem controle (177,0ºC), tornando a silagem menos estável. Segundo NUSSIO et al. (2002), o provável motivo da menor estabilidade de silagens contendo fontes de carboidratos solúveis, está relacionado ao maior teor de ácido lático dessas silagens. Segundo McDONALD et al. (1991) e BALSALOBRE et al. (2001a), maiores acúmulos de temperatura indicam que houve maior aquecimento da massa ensilada após a abertura do silo, sendo reflexo da maior intensidade de reações promovidas pelos microrganismos oportunistas ao ambiente aeróbico, os quais se utilizam dos nutrientes disponíveis, provocando assim, perdas no valor nutritivo da silagem. O aumento da temperatura máxima alcançada e da taxa de elevação da temperatura observada com a adição da polpa cítrica parece concordar com a afirmação de KUNG JR (2000), de que o aumento das concentrações de ácido lático, resultado do incremento da fermentação do tipo homofermentativa, poderia resultar em silagens 3
4 menos estáveis à deterioração aeróbica, quando da abertura do silo, uma vez que os microrganismos aeróbicos degradam o ácido lático com facilidade após a abertura do silo, gerando CO 2, etanol e ácido acético, além de grande geração de calor (reação exotérmica). Não foi observada resposta à adição de ácido fórmico na estabilidade aeróbica, pois, na ausência de polpa, o ácido fórmico não garantiu boa estabilidade aeróbica. No experimento conduzido por TANJA e JUHA (1999) citados por NUSSIO et al. (2002), silagens inoculadas com bactérias láticas foram mais sensíveis a danos aeróbicos, enquanto que silagens recebendo ácido fórmico foram mais estáveis, durante a exposição ao ar, sendo as silagens controle intermediárias. Entretanto, essas conclusões foram obtidas de silagens com teores de matéria seca entre 12,8 e 31,4%, o que não se aplica a silagens com maior teor de matéria seca, como foi utilizada nesse experimento. Apesar da silagem sem aditivos, ou seja, o tratamento controle, ter apresentado bom aspecto de conservação, o uso de aditivos é recomendado para prevenir perdas durante a ensilagem. BERNARDES (2003), em um experimento com capim Brachiaria brizantha cv. Marandu ensilado com polpa cítrica peletizada, mostrou que o alto conteúdo de umidade da forragem propiciou elevada quantidade de efluente, principalmente nos primeiros dias de ensilagem, e que a presença da polpa cítrica peletizada reduziu de maneira significativa a produção de efluente, mostrando-se eficiente na redução das perdas por este caminho. Conclusão As gramíneas tropicais possuem um grande potencial para poderem ser ensiladas, no entanto são deficientes em carboidratos solúveis, e possuem umidade acima da desejada para que se obtenha silagens adequadas, com isso a adoção de técnicas que reduzam a umidade podem beneficiar o processo fermentativo. Aditivo contendo ácido fórmico é eficiente em reduzir perdas das silagens, todavia, são necessários novos experimentos para comprovação de seu efeito na silagem. O acréscimo de polpa cítrica na ensilagem melhora as características da silagem de capimmarandu, no entanto, deve ser norteado pelo teor de matéria seca final da silagem. Referências - ASHBELL, G. Conservation of citrus peel by ensiling for ruminant feed. In: Simpósio de utilização de subprodutos agroindustriais e resíduos de colheita na alimentação de ruminantes, 1992, São Carlos. Anais... São Carlos: EMBRAPA CPPSE, p BALSALOBRE, M.A.A.; NUSSIO, L.G.; MARTHA JR, G.B. Controle de perdas na produção de silagens de gramíneas tropicais. In: Simpósio A produção animal na visão dos brasileiros, REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38, 2001, Piracicaba, Anais..., Piracicaba: SBZ, p , 2001a. - BERGAMASCHINE, A.F.; PASSIPIÉRI, M.; FILHO, W.V.V. et al. Qualidade e valor nutritivo de silagens de capim-marandu (B. brizantha cv. Marandu) produzidas com aditivos ou forragem emurchecida. Revista Brasileira de Zootecnia, v.35, n.4, IGARASI, M.S. Controle de perdas na ensilagem de capim Tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia) sob os efeitos do teor de matéria seca, do tamanho de partícula, da estação do ano e da presença do inoculante bacteriano. 2002, Dissertação (Mestrado em Agronomia, área de concentração Ciência Animal e Pastagens), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, SP, p. - KUNG JR, L. Microbial and chemical additives for silage:effetcs on fermentation and animal response. In: WORKSHOP DE MILHO PARA SILAGEM, 2, Piracicaba, Anais... Piracicaba: FEALQ, p.53-74, McDONALD, P.; HENDERSON, A.R.; HERON, S.J.E. The biochemistry of silage. 2 ed., Aberystwyth: Chalcombe Publications, p. - NUSSIO, L.G.; PAZIANI, S.F.; NUSSIO, C.M.B. Ensilagem de capins tropicais. In: Reunião anual da sociedade brasileira de zootecnia, 39. Recife, PE, Anais... Recife: Ed. dos Editores, Palestra, p.60-99, SOLLENBERGER, L.E.; REIS, R.A.; NUSSIO, L.G. et al. Conserved forage. In: MOSER, L.E.; BURSON, B.L.; SOLLENBERGER, L.E. (Eds.) Warm season grasses. Madison: American Society of Agronomy, Crop Science Society of America, Soil Science Society of America, p
5 - VEIGA, K.Z.; TERZIAN, M.C.; NUSSIO, L.G. et al. Efeito do tamanho de partícula, adição de polapa cítrica e inoculante bacteriano em silagem de capim Tanzãnia (Panicum maximum). SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 8, Anais..., São Paulo, CD-ROM, WOOLFORD, M.K. The silage fermentation. New York: Marcel Dekker, p. 5
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