MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI - Aspectos Previdenciários e Trabalhistas - Alterações

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1 MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI - Aspectos Previdenciários e Trabalhistas - Alterações Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 20/08/2014. Sumário: 1 - Introdução 2 - Conceito 3 - Opção pelo SIMEI 4 - Tributação do MEI para a Seguridade Social Forma de Recolhimento Dispensa Valor Mínimo da Contribuição Previdenciária do MEI Acesso aos Benefícios Previdenciários Contribuição para Acesso à Aposentadoria por Tempo de Contribuição 5 - Desenquadramento - Efeitos Cancelamento Automático da Inscrição 6 - Documento de Arrecadação do Simples Nacional - DAS 7 - Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias - Dispensa 8 - Prestação de Serviços à Empresas - Tratamento 9 - Contratação de Empregado Obrigações do MEI Afastamento Legal - Possibilidade de Contratação de Outro Empregado Limite de Remuneração do Empregado Declaração Única 10 - Orientações para preenchimento da GFIP Diferença de CPP - Compensação GFIP de Ausência de Fato Gerador 11 - Certificado Digital 12 - Disposições Finais 1 - INTRODUÇÃO Neste comentário, analisaremos as obrigações previdenciárias e trabalhistas do Microempreendedor Individual - MEI, figura criada pelo art. 18A da Lei Complementar nº 123/2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 128/ CONCEITO Considera-se Microempreendedor Individual - MEI o empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei nº , de 2002 (Código Civil), que tenha auferido receita bruta acumulada no anocalendário anterior de até R$ ,00 (sessenta mil reais), seja optante pelo Simples Nacional, não exerça atividades impeditivas, possua um único estabelecimento, não participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador e não contrate mais de um empregado. NOTA ITC: Não poderá ser MEI, aquele cuja atividade seja tributada na forma dos Anexos V ou VI da Lei Complementar nº 123/2006, salvo autorização relativa a exercício de atividade isolada na forma regulamentada pelo CGSN ( 4º do art. 18A da Lei Complementar nº 123/2006, alterado pela Lei Complementar nº 147/2014). No caso de início de atividades, o limite de receita bruta acumulada no ano-calendário anterior será de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) multiplicados pelo número de meses compreendido entre o início da atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro.

2 3 - OPÇÃO PELO SIMEI O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma do art. 18A da Lei Complementar nº 123/2006. Na vigência da opção pela sistemática de recolhimento simplificada: I. não se aplica o disposto no 18 do art. 18 da Lei Complementar nº 123/2006; II. não se aplica a redução prevista no 20 do art. 18 desta Lei Complementar nº 123/2006 ou qualquer dedução na base de cálculo; III. IV. não se aplicam as isenções específicas para as microempresas e empresas de pequeno porte concedidas pelo Estado, Município ou Distrito Federal a partir de 1 o de julho de 2007 que abranjam integralmente a faixa de receita bruta anual até o limite legal; a opção pelo enquadramento como Microempreendedor Individual importa opção pelo recolhimento da contribuição referida no inciso X do 1 o do art. 13 da Lei Complementar nº 123/2006 na forma prevista no 2º do art. 21 da Lei nº 8.212/1991; V. sem prejuízo do disposto nos 1 o a 3 o do art. 13 da Lei Complementar nº 123/2006, o MEI terá isenção dos tributos referidos nos incisos I a VI do caput daquele artigo, ressalvado o disposto no art. 18C, do mesmo diploma legal. Poderá optar pelo SIMEI o empresário individual que exerça atividade de comercialização e processamento de produtos de natureza extrativista. A Resolução CGSN nº 94/2011 determina as atividades autorizadas a optar por esta sistemática de recolhimento, bem como sobre a incidência do ICMS e do ISS. A opção dar-se-á na forma a ser estabelecida em ato do Comitê Gestor, observando-se que: I. será irretratável para todo o ano-calendário; II. III. deverá ser realizada no início do ano-calendário, na forma disciplinada pelo Comitê Gestor, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção, ressalvado o disposto no inciso III, infra; produzirá efeitos a partir da data do início de atividade desde que exercida nos termos, prazo e condições a serem estabelecidos em ato do Comitê Gestor. 4 - TRIBUTAÇÃO DO MEI PARA A SEGURIDADE SOCIAL A opção pelo SIMEI importará na opção simultânea pelo recolhimento da contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual, na forma prevista no parágrafo 2º do art. 21 da Lei nº 8.212, de 24/07/1991, com a redação dada pela Lei nº /2011, ou seja, o mesmo a partir de 1º de maio de 2011 passa a contribuir 5% (cinco por cento) sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário-decontribuição. Ressalta-se que até abril de 2011, sua contribuição era de 11% (onze por cento) sobre o salário mínimo FORMA DE RECOLHIMENTO O optante pelo SIMEI recolherá, por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional - DAS, valor fixo mensal correspondente à soma da sua contribuição previdenciária, calculada na forma do item 3, retro, com o ICMS ou ISS devido.

3 O valor a ser pago a título de ICMS ou de ISS será determinado de acordo com os códigos de atividades econômicas previstos na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE registrados no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, observando-se o enquadramento previsto no Anexo Único da Resolução/CGSN nº 94/2011 e demais orientações na referida norma DISPENSA O optante pelo SIMEI não estará sujeito à incidência dos tributos referidos nos incisos I a VI do "caput" do art. 13 da Lei Complementar nº 123, de 2006, in verbis: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ; Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, observado o disposto no inciso XII do 1º do artigo 13 da Lei Complementar nº 123/2006; Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL; Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, observado o disposto no inciso XII do 1º do artigo 13 da Lei Complementar nº 123/2006; Contribuição para o PIS/Pasep, observado o disposto no inciso XII do 1º do artigo 13 da Lei Complementar nº 123/2006; Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212/1991, exceto no caso da microempresa e da empresa de pequeno porte que se dedique às atividades de prestação de serviços referidas no 5º-C do art. 18 da Lei Complementar nº 123/ VALOR MÍNIMO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DO MEI O valor mínimo de contribuição do MEI, previsto no item 4, supra, é o salário mínimo, que será reajustado, na forma prevista em lei ordinária, na mesma data de reajustamento dos benefícios de que trata a Lei nº 8.213/ ACESSO AOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS O optante pelo SIMEI tem acesso aos benefícios previdenciários em geral, exceto, o benefício de aposentadoria por tempo de contribuição. A inadimplência do recolhimento das contribuições previdenciárias na condição de MEI tem como consequência a não contagem da competência em atraso para fins de carência para obtenção dos benefícios previdenciários respectivos Contribuição para Acesso à Aposentadoria por Tempo de Contribuição Se o MEI pretender contar o tempo de contribuição correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição deverá complementar a contribuição mensal mediante recolhimento, sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário-de-contribuição em vigor na competência a ser complementada, da diferença entre o percentual pago e o de 20% (vinte por cento), acrescido dos juros moratórios de que trata o 3º do art. 5º da Lei nº 9.430, de 27/12/1996. O recolhimento dessa complementação será efetuado em GPS, identificada com código 1910, conforme ADE/CODAC nº 46/2013.

4 5 - DESENQUADRAMENTO - EFEITOS O desenquadramento do SIMEI será realizado de ofício ou mediante comunicação do MEI, na forma dos 6º a 9º do art. 18A da Lei Complementar nº 123/2006, e não implica necessariamente exclusão do Simples Nacional. O desenquadramento mediante comunicação do MEI à Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB dar-se-á: I - por opção, que deverá ser efetuada no início do ano-calendário, na forma disciplinada pelo Comitê Gestor, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro do ano-calendário da comunicação; II - obrigatoriamente, quando o MEI incorrer em alguma das situações vedadas, devendo a comunicação ser efetuada até o último dia útil do mês subsequente àquele em que ocorrida a situação de vedação, produzindo efeitos a partir do mês subsequente ao da ocorrência da situação impeditiva; III - obrigatoriamente, quando o MEI exceder, no ano-calendário, o limite de receita bruta previsto na legislação, devendo a comunicação ser efetuada até o último dia útil do mês subsequente àquele em que ocorrido o excesso, produzindo efeitos: a) a partir de 1º de janeiro do ano-calendário subsequente ao da ocorrência do excesso, na hipótese de não ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento); b) retroativamente a 1º de janeiro do ano-calendário da ocorrência do excesso, na hipótese de ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento); IV - obrigatoriamente, quando o MEI exceder o limite de receita bruta no início de atividade, devendo a comunicação ser efetuada até o último dia útil do mês subsequente àquele em que ocorrido o excesso, produzindo efeitos: a) a partir de 1º de janeiro do ano-calendário subsequente ao da ocorrência do excesso, na hipótese de não ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento); b) retroativamente ao início de atividade, na hipótese de ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento). O desenquadramento de ofício dar-se-á quando verificada a falta de comunicação pelo MEI. NOTA ITC: Nas hipóteses previstas nas alíneas a dos incisos III e IV do 7º deste artigo, o MEI deverá recolher a diferença, sem acréscimos, em parcela única, juntamente com a da apuração do mês de janeiro do ano-calendário subsequente ao do excesso, na forma a ser estabelecida em ato do Comitê Gestor. O contribuinte desenquadrado do SIMEI passará a recolher os tributos devidos pela regra geral do Simples Nacional a partir da data de início dos efeitos do desenquadramento. Contudo, o contribuinte desenquadrado do SIMEI e excluído do Simples Nacional passará a recolher os tributos devidos de acordo com as respectivas legislações de regência. O CGSN estabelecerá, para o MEI, critérios, procedimentos, prazos e efeitos diferenciados para desenquadramento, inclusive quando há alteração de danos no CNPJ, cobrança, inscrição em dívida ativa e exclusão do Simples Nacional CANCELAMENTO AUTOMÁTICO DA INSCRIÇÃO O MEI poderá ter sua inscrição automaticamente cancelada após período de 12 (doze) meses consecutivos sem recolhimento ou declarações, independentemente de qualquer notificação, devendo a informação ser publicada no Portal do Empreendedor, na forma regulamentada pelo CGSIM, conforme 15B do art. 18A da Lei Complementar nº 123/2006, incluído pela Lei Complementar nº 147/2014.

5 6 - DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL - DAS Para o contribuinte optante pelo SIMEI, o aplicativo possibilitará a emissão simultânea dos Documentos de Arrecadação do Simples Nacional - DAS, para todos os meses do anocalendário. O aplicativo está disponível no link: A impressão do DAS estará disponível a partir do início do ano-calendário ou do início das atividades do MEI. 7 - OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS - DISPENSA O MEI está dispensado de: I - de prestar informações na GFIP/SEFIP, quando não tiver empregados; II - apresentar a Relação Anual de Informações Sociais - RAIS; e III - declarar ausência de fato gerador para a Caixa Econômica Federal para emissão da Certidão de Regularidade Fiscal perante o FGTS. Apesar da dispensa da GFIP/SEFIP sem movimento, na prática, sem a entrega da GFIP o MEI não tem conseguido obter CND junto à Receita Federal do Brasil - RFB. 8 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Á EMPRESAS - TRATAMENTO A empresa contratante de serviços executados por intermédio do MEI mantém, em relação a esta contratação, a obrigatoriedade de recolhimento da contribuição previdenciária a que se refere o inciso III do caput e o 1 o do art. 22 da Lei n o 8.212/1991, e o cumprimento das obrigações acessórias relativas à contratação de contribuinte individual. Aplica-se o disposto acima exclusivamente em relação ao MEI que for contratado para prestar serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos. Assim, para fins da legislação previdenciária o MEI quando prestar os serviços supracitados terá tratamento de pessoa física, assim, a empresa contratante de serviços executados por intermédio do MEI deverá, com relação a esta contratação: recolher a Contribuição Previdenciária Patronal - CPP, de 20% (vinte por cento) sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, ao MEI, bem como, quando for o caso o acréscimo de 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento), a que se refere o inciso III do caput e o parágrafo 1º do art. 22 da Lei nº 8.212/91; prestar as informações em GFIP/SEFIP; cumprir as demais obrigações acessórias relativas à contratação de contribuinte individual. Quando presentes os elementos da relação de emprego na prestação de serviços do MEI à empresa, fica a contratante sujeita a todas as obrigações dela decorrentes, inclusive trabalhistas, tributárias e previdenciárias. Desde 23/09/2009, por força da Resolução/CGSN nº 67/2009, a empresa contratante do MEI não fará a retenção da contribuição previdenciária do mesmo, pois, o MEI recolhe de forma

6 fixa sua contribuição previdenciária mensalmente, como citado no item 4 do presente comentário. 9 - CONTRATAÇÃO DE EMPREGADO O MEI poderá contratar apenas um empregado que receba exclusivamente 1 (um) salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional OBRIGAÇÕES DO MEI Na hipótese do MEI contratar um empregado o mesmo terá as seguintes obrigações perante a legislação previdenciária e trabalhista: deverá reter e recolher a contribuição previdenciária relativa ao segurado a seu serviço na forma da lei, aplicando a alíquota de 8% (oito por cento), conforme a Tabela de salário-de-contribuição, até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao fato gerador; fica obrigado a prestar informações relativas ao segurado a seu serviço em GFIP/SEFIP, devendo cumprir o disposto no inciso IV do art. 32 da Lei nº 8.212/1991; está sujeito ao recolhimento da Contribuição Patronal Previdenciária (CPP) para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212/1991, calculada à alíquota de 3% (três por cento) sobre o salário-de-contribuição; e está obrigado a depositar o FGTS, até o dia 7 (sete) de cada mês, em conta bancária vinculada, correspondente a 8% (oito por cento) da remuneração paga ou devida, no mês anterior, ao trabalhador. Além das obrigações acima citadas, caberá ao empregador optante pelo SIMEI os demais cumprimentos da legislação trabalhista para com o empregado, tais como: anotação na CTPS dos dados do contrato de trabalho, registro em Livro, Ficha ou sistema informatizado, entrega do CAGED, entre outras obrigações AFASTAMENTO LEGAL - POSSIBILIDADE DE CONTRATAÇÃO DE OUTRO EMPREGADO Para os casos de afastamento legal do único empregado do MEI, será permitida a contratação de outro empregado, inclusive por prazo determinado, até que cessem as condições do afastamento, na forma estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego LIMITE DE REMUNERAÇÃO DO EMPREGADO Como vimos no item 9, retro, o MEI poderá contratar apenas um empregado que receba exclusivamente 1 (um) salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional. Não se inclui no limite de remuneração acima disposto os valores recebidos a título de horas extras e adicionais de insalubridade, periculosidade e por trabalho noturno, bem como os relacionados aos demais direitos constitucionais do trabalhador decorrentes da atividade laboral, inerentes à jornada ou condições do trabalho, e que incidem sobre o salário, conforme 2º do art. 96 da Resolução CGSN nº 94/2011, incluído pela Resolução CGSN nº 98/2012. Todavia, a percepção de valores a título de gratificações, gorjetas, percentagens, abonos e demais remunerações de caráter variável implica o descumprimento do limite DECLARAÇÃO ÚNICA O CGSN poderá determinar, com relação ao MEI, a forma, a periodicidade e o prazo: de entrega à Secretaria da Receita Federal do Brasil de uma única declaração com dados relacionados a fatos geradores, base de cálculo e valores dos tributos previstos

7 nos arts. 18A e 18C da Lei Complementar nº 123/2006, da contribuição para a Seguridade Social descontada do empregado e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, e outras informações de interesse do Ministério do Trabalho e Emprego, do Instituto Nacional do Seguro Social e do Conselho Curador do FGTS; do recolhimento dos tributos previstos nos arts. 18A e 18C da Lei Complementar nº 123/2006, bem como do FGTS e da contribuição para a Seguridade Social descontada do empregado. A entrega da declaração única substituirá, na forma regulamentada pelo CGSN, a obrigatoriedade de entrega de todas as informações, formulários e declarações a que estão sujeitas as demais empresas ou equiparados que contratam empregados, inclusive as relativas ao recolhimento do FGTS, à Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). A declaração única tem caráter declaratório, constituindo instrumento hábil e suficiente para a exigência dos tributos e dos débitos fundiários que não tenham sido recolhidos resultantes das informações nele prestadas ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA GFIP O Microempreendedor Individual - MEI que possua um único empregado que receba exclusivamente um salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional, na forma do art. 18C da Lei Complementar nº 123/2006, deverá declarar na GFIP/SEFIP as informações relativas ao empregado, devendo preencher os campos abaixo relacionados da seguinte forma (ADE/CODAC nº 49/2009 e Resolução/CNPS nº 1.316/2010): No campo "SIMPLES": informar "não optante"; No campo "Outras Entidades": informar "0000"; No campo "Alíquota RAT": informar "0,0"; No campo FAP: informar 1,00. Na geração do arquivo a ser utilizado para importação da folha de pagamento deverá ser informado o código "2100" no campo "Cód. Pagamento GPS". As contribuições previdenciárias deverão ser recolhidas em GPS com o código de pagamento e valores apurados pelo SEFIP DIFERENÇA DE CPP - COMPENSAÇÃO O sistema SEFIP calcula automaticamente contribuição previdenciária patronal de 20% (vinte por cento) sobre a remuneração dos empregados, todavia, como citado no subitem 5.1, retrocitado, o MEI deve pagar apenas 3% (três por cento) de CPP sobre a remuneração do seu empregado. Assim, a diferença de 20% (vinte por cento) para 3% (três por cento) relativa à CPP calculada sobre o salário-de-contribuição deverá ser informada no campo "Compensação" para efeitos da geração correta de valores devidos em Guia da Previdência Social - GPS. Os campos "Período Início" e "Período Fim" deverão ser preenchidos com a mesma competência da GFIP/SEFIP. Caso o valor de compensação exceda o limite de 30% (trinta por cento) demonstrado pelo SEFIP, esse valor deverá ser confirmado utilizando-se a opção "SIM".

8 GFIP DE AUSÊNCIA DE FATO GERADOR O MEI quando da inexistência de recolhimento ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e de informações à Previdência Social, somente deverá entregar a GFIP com indicativo de ausência de fato gerador (sem movimento) para a competência subsequente àquela para a qual entregou GFIP com fatos geradores. A apresentação de GFIP com indicativo de ausência de fato gerador deverá observar as orientações contidas no item 5 do Capítulo I do Manual da GFIP/SEFIP CERTIFICADO DIGITAL O MEI não estará obrigado ao uso da certificação digital para cumprimento de obrigações principais ou acessórias, bem como para recolhimento do FGTS, conforme art. 26, 7º, da Lei Complementar n º 123/2006 e art. 102 da Resolução CGSN nº 94/2011. Independentemente do disposto acima, poderá ser exigida a utilização de códigos de acesso para cumprimento das referidas obrigações DISPOSIÇÕES FINAIS O instituto do MEI é uma política pública que tem por objetivo a formalização de pequenos empreendimentos e a inclusão social e previdenciária, como disposto no art. 18E da Lei Complementar nº 123/2006, incluído pela Lei Complementar nº 147/2014. Assim, a formalização de MEI não tem caráter eminentemente econômico ou fiscal. O MEI é modalidade de microempresa e todo benefício previsto na Lei Complementar nº 123/2006 aplicável à microempresa estende-se ao MEI sempre que lhe for mais favorável. Por fim, é vedado impor restrições ao MEI relativamente ao exercício de profissão ou participação em licitações, em função da sua respectiva natureza jurídica. Fonte: Editorial ITC Atenção! De acordo com o disposto no caput e inciso XIII do art. 7º, e nos arts. 24, 29 e 101 a 184, da Lei nº 9610/1998 (Direitos Autorais) e no artigo 184 do Decreto-Lei nº 2848/1940 (Código Penal), na redação dada pela Lei nº /2003, é expressamente proibida, por qualquer meio, a reprodução parcial e/ou total de matérias exclusivas do site: exceto a impressão e a citação ou referência bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

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